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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO SANTANA
                Decreto de Criação Nº 8652 de 11/02/58 - D.O. 04/03/58
                Decreto de Reorg. Nº 26.174 de 08/11/77 - D.O. 04/03/77
               Decreto de Tranf. e Desig. Nº 40.572 de 05/01/01 - D.O. 08/01/01
               Parecer Aut. Func. Ens. Médio Nº 118 d 05/12/01 - D.O. 13/12/01
                Vila Santna – Antônio Prado, RS – Fone: 54 3811 1031
                              E-mail: escolasnt@yahoo.com.br


                                          PROJETO
     1 Identificação: Escola Estadual de Ensino Médio Santana- Antônio Prado – RS
     1.2 Título do Projeto:Habilidades de Vida na Escola
     .3 Local de Realização: Escola Estadual de Ensino Médio Santana
     1.4 Responsável:
     Professora da Sala de Recursos e Coordenadora Pedagógica: Renata Carra
Zulian
     1.5 Período de execução : março a novembro de 2011
     1.6 Área de Abrangência/Publico Alvo: Alunos regularmente matriculados no
Currículo por Atividade constando a Educação Infantil (10 alunos),1º (10 alunos), 2º
( 15 alunos), 3º (15 alunos), 4° (18 alunos) e 5° ano ( 6 alunos) do Ensino
Fundamental de 9 anos.
 2. Delimitação do Tema: Trabalhando Habilidades de Vida na Escola
 Habilidades de vida na escola são capacidades para comportamento
  adaptativo positivo, que possibilita-nos negociar de forma eficaz as
  demandas e desafios do cotidiano. Envolvem habilidades pessoais que
  potenciarão as relações interpessoais. A Organização Mundial da
  Saúde (OMS) sugere O Programa de Ensino de Habilidades de Vida,
  consistindo em desenvolver capacidades emocionais, sociais e
  cognitivas que podem ajudar os alunos a lidar melhor com situações
  conflituosas do cotidiano. As habilidade sugeridas pela OMS são:
  autoconhecimento, relacionamento interpessoal, empatia, lidar com os
  sentimentos, comunicação eficaz, estresse,pensamento crítico,
  pensamento criativo, tomada de decisão e resolução de problemas
  (WHO, 1997).
 As intervenções podem ter melhores resultados para os alunos quando
  os aspectos afetivos, cognitivos e sociais são inter-relacionados e as
  informações repassadas de maneira abrangente.
 Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 1999), às informações são mais
  eficientes quando associadas à “educação de habilidades para a vida,
  para auto-estima, para o senso de responsabilidade e confiança”.
   As intervenções, no contexto escolar, voltadas para a promoção de saúde,
    adotam uma visão integral do ser humano, considerando-o inserido no
    âmbito familiar, comunitário e social.
   Dentro dos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental, eixo base para
    o trabalho do professor, são apresentados os temas transversais. Assim: “A
    transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática
    educativa, uma relação entre aprender na realidade e da realidade
    conhecimentos teoricamente sistematizada (aprender sobre a realidade) e
    as questões da vida real e sua transformação (aprender na realidade e da
    realidade).” (Documento PCNs TEMAS TRANSVERSAIS, p. 30)
   Dentro dos temas transversais foram abordados: a ética, pluralidade
    cultural e a saúde.
   Ética constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros
    Curriculares Nacionais (PCN/MEC) e reflete a preocupação com a
    constituição de valores de cada aluno, ajudando-o a se posicionar nas
    relações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo. São
    quatro blocos temáticos principais: respeito mútuo, justiça, diálogo e
    solidariedade.
   Dentro do tema Pluralidade Cultural foram abordados: a convivência em
    grupo, respeito às diferenças e a diversidade.
   O tema Saúde, também contribui e reforçou o trabalho a ser desenvovlido
    pois neste caso foram abordas questões como: bem estar físico, psíquico e
    social; interação do homem com o meio ambiente e o social, autocuidado.
   Educação do futuro: “aprender a conhecer”, “aprender a atuar”,
    “aprender a viver junto”, e aprender a ser” (SERRANO, 1997).
    Assim, o professor na relação com os alunos em sala de aula deve
    ser um facilitador na busca do educando em sempre querer e
    desejar o conhecimento, na sua atuação na sociedade, na relação
    com o outro e no desenvolvimento do seu ser como pessoa na
    construção coletivo social.
   No Projeto Político Pedagógico da nossa escola também
    encontramos um dos objetivos do Ensino Fundamental que está
    relacionado com o projeto desenvolvido: Habilidade de Vida, que
    nos diz: fortalecimento dos vínculos da família, dos
    laços     de solidariedade humana e de tolerância recíproca
    em que se assenta a vida social.
   A patir do trabalho com estes temas, pode-se intervir de forma
    permanente e sistemática no desenvolvimento dos alunos, a fim de
    compreender e trabalhar seus comportamentos no contexto amplo
    de seu desenvolvimento afetivo, cognitivo, moral e social,
    justificando a implementação deste projeto.
   2- Objetivos:


   2.1: Objetivo Geral:
   -Promover a qualidade de vida através de ações educativas e informativas
    propondo às crianças falar e refletir sobre as chamadas Habilidades de Vida,
    trabalhando temas como: autoconhecimento, relacionamento interpessoal,
    empatia, sentimentos, comunicação eficaz, estresse, pensamento crítico e
    criativo, tomada de decisão e resolução de problemas.

   2.2 Objetivos Específicos:


   - Trabalhar com as habilidades de vida na escola;
   - Reconhecer em si e nos outros diferentes sentimentos, conseguindo
    nomeá-los e expressá-los;
   - Respeitar e saber lidar com os sentimentos, seus e do outro;
   - Ampliar o autoconhecimento e os relacionamentos saudáveis;
   - Oportunizar o conhecimento pessoal, para depois poder entender o outro
    e o grupo.
   3. Justificativa


   A partir dos atendimentos dos alunos matriculados na Sala de Recursos e do
    acompanhamento aos pais e professores, percebeu-se a dificuldade de
    relacionamento e expressão emocional das crianças, tanto na escola como no grupo
    familiar. Pela falta de conhecimento e habilidades em lidar com as questões
    emocionais acabavam gerando conflitos entre colegas, professores e familiares.
   Embasada no enfoque da Educação Inclusiva, a Sala de Recursos serviu como meio
    para desenvolver este trabalho terapêutico de apoio aos alunos em sala de aula.
   Sabe-se que os aspectos afetivos e cognitivos estão interligados no ser humano, bem
    como nos processos de aprendizagem. Assim, cabe a escola trabalhar além dos
    conteúdos curriculares, as habilidades de vida.
   Este projeto ocorreu na escola, contemplando num total de 74 crianças de seis a
    onze anos de idade. Caracterizou-se como um projeto preventivo e terapêutico, cujas
    ações são contínuas e cada turma contou com atividades especificas elaboradas para
    sua fase do desenvolvimento. Estas atividades tiverem o intuito de propiciar às
    crianças condições de resiliência às situações de vulnerabilidade social, exposição a
    condições de risco como fácil acesso ao álcool e outras drogas bem como,
    comportamentos agressivos e hostis, além de superar as dificuldades já citadas.
   O trabalho com as “Habilidades de Vida” pretende mediar à formação de futuros
    cidadãos, bem integrados e conscientes de seus valores próprios e de mundo, para
    que estejam capacitados a fazer escolhas saudáveis para si, para os outros e para o
    meio ambiente como um todo.
   O objetivo do trabalho é auxiliar as crianças a terem
    uma relação positiva com os pais, assertividade para
    manter um bom diálogo, desenvolver a capacidade de
    expressar sentimentos e condutas positivas e
    auxiliando na formação de auto-conceito.
   Desta forma, procurar unir a estrutura emocional e
    intelectual considerando a preocupação com a
    complexidade de sua existência, do ambiente cultural e
    das relações interpessoais que condicionam sua vida.
   A Organização Mundial de Saúde (OMS) vem apoiando o
    desenvolvimento de programas que reduzam
    comportamentos de risco e aumentem cuidados com a
    saúde física e mental, assim como propõe o trabalho
    com as chamadas Habilidades de Vida, que consiste em
    capacidades para comportamentos adaptativos positivos
    que possibilitam negociar eficazmente as demandas e
    desafios do cotidiano. Envolvem habilidades pessoais
    que potencializarão as relações interpessoais.
   4. Metodologia/Materiais

   A intervenção foi realizada em contexto grupal, sendo
    desenvolvida uma habilidade de vida por encontro. As
    técnicas usadas para facilitar o ensino das Habilidades
    de Vida, incluem interação grupal, dramatizações,
    dinâmicas de grupo, jogos, discussões e atividades em
    pequenos grupos.
   Com a finalidade de acompanhar esse processo, foi
    definida a sequencia em que as habilidades de vida
    seriam apresentadas na intervenção: autoconhecimento,
    relacionamento interpessoal, empatia, lidar com os
    sentimentos, comunicação eficaz, pensamento crítico,
    pensamento criativo, estresse, tomada de decisão e
    resolução de problemas. É importante que todas as
    habilidades sejam desenvolvidas, uma vez que elas são
    interligadas e se complementam.
   A escola percebendo a necessidade de criar um elo mais
    positivo com a família para ajudar na questão acima
    descrita, promoveu vários encontros com os pais dos
    referidos alunos. Os encontros foram realizados na
    escola, mensalmente, num período de duas horas cada
    encontro, sendo ministrados pela psicóloga Charline
    Lovison e a professora da Sala de Recursos. Nesses
    encontros, os pais tiveram a oportunidade de
    conhecerem melhor e entrarem em contato de como
    manter uma interação saudável na esfera familiar,
    proporcionando um desenvolvimento mais saudável para
    seu filho, tanto a âmbito familiar, escolar e social.
   Todos os trabalhos terapêuticos desenvolvidos tanto
    para os alunos como para os pais, procuraram de certa
    forma oportunizar e resgatar situações de vida diária e
    procurar novos caminhos para lidar com as habilidades
    de vida.
   5. Cronograma de Atividades
   A intervenção realizada em contexto
    global, consistiu em 20 encontros
    quinzenais de uma hora e quinze minutos
    de duração em cada turma.
   6. Descrição Detalhada da Experiência


   A seguir serão apresentados os conceitos das habilidade de vida
    (Fallas &Vargas, 1999; Gorayeb & cols, 2003; WHO, 1997) e a
    descrição detalhada das estratégias de trabalho em grupo
    desenvolvidas.
   Autoconhecimento é a capacidade de reconhecimento que cada
    indivíduo tem de si mesmo, das suas habilidades e limites. Foi
    desenvovida com o uso da dimâmica “ CAIXA DOS ANIMAIS”. Com
    os participantes em círculo, o coordenador apresenta uma caixa
    com figuras de diferentes animais. Em seguida, os participantes são
    orientados a escolher uma figura com o qual se indentifiquem.
    Todos devem se apresentar e explicar por que escolheram a figura.
    Posteriormente, é realizada uma dsicussão a, respeito da
    importância de reconhecer atitudes e características pessoais e de
    refletir sobre o processo de autoconhecimento. No momento em
    que os participantes têm que escolher uma figura que os represente
    e pensar em suas características pessoais, eles são estimulados à
    introspecção.
   Outra atividade realizada foi “Auto-Inventário”. Cada participante
    recebeu uma folha onde deveriam escrever: -Coisas que eu sei fazer
    bem, que tenho facilidade.- Coisas que não tenho muita facilidade,
    que são mais difíceis. Em seguida escreveram um texto: Eu sou
    assim...
   Também fizemos o trabalho “Resumo de Colagem”. Onde as
    crianças procuraram em revistas gravuras das coisas que gostam.
   Passar história no computador; “As Cores Do Amor’. No final ter um
    espelho para cada um poder se observar e ver o quanto são
    bonitos, inteligentes, especiais.. Desenho do eu e escrever coisas
    boas que tenho e faço.
   Leitura da história: “Se Ligue em Você II”.(Luiz Antonio Gasparetto)
    Após distribuir pequenos espelhos para que se observem e que são
    as pessoas mais importantes e especiais.Após cada um irá fazer
    auto-retrato, escrevendo as coisas que mais gosta de fazer.
    Apresentar para o grande grupo.
   Estas atividades possibilitam o aprimoramento da habilidade, pois
    favorece o processo de auto-observação. O autoconhecimento pode
    melhorar o respeito a si mesmo, ajudar nas escolhas pessoais e
    facilitar o relacionamento interpessoal.
Trabalho 3º Ano
Trabalho 1º Ano
Trabalho 4º Ano
   Relacionamento interpessoal é a habilidade para
    fazer, manter, aprofundar e terminar relacionamentos, a
    qual foi desenvolvida a partir da apresentação da
    história em computador: “O Pássaro sem Cor”. Depois
    aplicar a técnica das cores. Foi anexado no quadro
    identificando as cores e seus significados:
   AZUL- responsável
   PRETO- ajuda
   ROSA- quieto
   VERDE – amigo
   AMARELO – não se importa com as coisas
   Utilizando-se das mesmas cores, mas agora recortadas
    em pedacinhos, distribuídas em cada prato uma cor.
    Cada participante, ao som de uma música recebeu um
    coração que foi pendurado no pescoço voltado para trás.
     Os participantes colaram os pedacinhos de papéis que
    identificassem a pessoa como ela é seguindo a tabela
    feita no quadro, todos colam em todos.
   Leitura da história:”Na minha escola tudo mundo é igual.”
    Discutimos e conversamos sobre a importância em saber respeitar
    o outro. Que cada um tem seu ritmo, alguns são mais rápidos,
    outros mais demorados. Alguns são mais magros, outros são
    gordos. Cada um foi dando a sua contribuição e íamos discutindo
    conforme as questões que ia surgindo no grupo. Procurando desta
    forma fazer o grupo pensar e refletir. Discutimos se na escola todo
    mundo era igual. Que lugar ocupamos no mundo?
   Estas atividades propiciaram a percepção de que algumas
    características físicas (como aparência) são apreciadas ou
    rejeitadas, permitindo especialmente uma reflexão sobre como os
    estereótipos e rótulos permeiam o relacionamento humano.
    Identificar que as idéias preconcebidas ou preconceituosas fazem
    parte das relações cotidianas pode minimizar possíveis prejuízos nos
    relacionamentos interpessoais. Discute-se também a importância do
    respeito as diferenças individuais e como isto pode melhorar os
    relacionamentos.
Trabalho 5º Ano
   Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do
    outro, imaginando com este se sente, procurando
    compreender e não julgar. Foi desenvolvida como
    dinâmica “SITUAÇÕES DA VIDA REAL”. Alunos em
    círculo, distribuir para cada aluno uma afirmação (por
    exemplo, minha avó me bateu e eu fiquei com
    hematomas no corpo e fiquei muito triste) sendo que
    esta foi elaborada conforme os pontos negativos que
    iam surgindo nos nossos encontros
    realidades/dificuldades da turma em lidar com situações
    da vida real. Cada aluno lia a sua afirmação, dava a sua
    opinião e o grande grupo também contribuía dando
    suas idéias ou encontrar formas para lidar ou o que a
    pessoa poderia fazer para lidar com aquela situação.
    Discute-se o conceito empatia, o que facilita e o que
    dificulta a capacidade de colocar-se no lugar do outro.
   Leitura história: “Fantasia”( Descobrindo Crianças- Violet
    Oaklander, pag.17) pedindo que o grupo feche os olhos
    que iremos fazer uma viagem imáginária da fantasia.
    Quando tivermos acabado vocês irão abrir os olhos e
    desenhar alguma coisa que esteja no fim da viagem.
    Apresentar para o grande grupo, descrevendo seu
    desenho. Conforme iam apresentado, as outras crianças
    faziam perguntas. Então pedia que falassem sobre o seu
    lugar: Como você se sentiu nesse lugar? Você se sente
    bem ou não? Como é esse lugar? Procurando entender
    o lugar que ocupam e o ponto onde elas se encontram
    em suas vidas.
   Essas atividades procuraram de certa forma, despertar e
     aumentar a capacidade de entender e aceitar o que
    motiva o comportamento das pessoas. Exercendo a
    empatia podemos aumentar a capacidade de
    compreender o outro, diminuir julgamentos e melhorar
    nossos relacionamentos.
   MINHA AVÓ ME BATEU E FICARAM MARCAS       MEU PAI SÓ GRITA COMIGO PORQUE FAÇO
    NO MEU CORPO E FIQUEI MUITO TRISTE.        AS COISAS ERRADAS E EU FIQUEI
   MEUS PAIS NÃO ME EXPLICAM AS COISAS        ABORRECIDA.
    E NUNCA SEI SE O QUE FAÇO ESTÁ CERTO      NA ESCOLA ACHO QUE TUDO MUNDO TEM
    OU ERRADO.                                 QUE ME AJUDAR PORQUE NÃO SEI FAZER.
   MINHA MÃE FAZ TUDO POR MIM, NÃO           CONCORDO COM TUDO O QUE OS OUTROS
    TENHO QUE ME PREOCUPAR COM NADA.           FALAM E NÃO SEI DAR A MINHA OPINIÃO.
   NA SALA DE AULA NUNCA DOU MINHA           ÀS VEZES AS PESSOAS NÃO QUREM SER
    OPINIÃO E A PROFESSORA RECLAMA POR         ELAS MESMAS E SIM OUTRA PESSOA. EM
    ISSO.                                      SUA OPINIÃO POR QUE ISSO ACONTECE?
   A PROFESSORA DÁ UMA ATIVIDADE, NÃO        NÃO ESTOU CONSEGUINDO ME
    SEI COMO FAZER, AO INVÉS DE                CONCENTRAR NA AULA. O QUE DEVO
    PERGUNTAR FAÇO DO MEU JEITO SEM            FAZER?
    SABER SE ESTÁ CERTO OU ERRADO.            TUDO O QUE A PROFESSORA EXPLICA,
   COMEÇO A FAZER UMA ATIVIDADE E NÃO         PARECE QUE ENTENDI, MAS NA HORA DE
    A TERMINO, VOU E FAÇO OUTRA COISA          FAZER A ATIVIDADE, NÃO SEI MAIS. O QUE
    TAMBÉM DEIXANDO DE LADO. NO FINAL          ESTÁ ACONTECENDO COMIGO?
    COMO FICAM AS COISAS?                     LÁ NA MINHA CASA NINGUÚEM ME DÁ
   QUANDO ALGUMA COISA NÃO DÁ CERTO           BOLA E EU FICO MUITO ABORRECIDO.
    OU NÃO CONSIGO FAZER, DESISTO E FICO
    IRRITADO.
Trabalho 5º Ano
   Lidar com os sentimentos diz respeito, à
    capacidade de reconhecer as próprias emoções
    e as do outro; tomar consciência de quanto elas
    influenciam o comportamento e como manejá-
    las adequadamente. Esta habilidade foi
    desenvolvida a partir da dinâmica
    “Emocionódromo”. Os prórpios alunos
    confecionaram ou recortaram de revistas as
    expressões faciais que representavam (alegria,
    tristeza, medo, raiva, assustado). Sempre no
    início dos nossos encontros avaliavam como
    estavam e mostravam a sua carinha, de como
    estavam naquele momento e em seguida
    verbalizavam o porquê.
   Também foi feita a leitura da história:” Passeando pelo arco-
    íris”(Toc, Toc...Plim,Plim!- Lidando com as Emoções e Brincando
    com o Pensamento- Angela Rodrigues Virgolim, Denise de Souza
    Fleith e Mônica Souza Neves-Pereira, pag, 77). Nesse momento, os
    alunos são convidados a fechar os olhos, respirar fundo e relaxar o
    corpo. Os alunos são convidados a fazerem uma viagem pelo
    mundo das cores. Procurem ficar atentos às sensações que
    surgirem e a todas as imagens que se formarem na sua mente,
    enquanto viajamos pelo mundo das cores. Em seguida fazer um
    desenho do que mais gostou em sua viagem e o que você
    encontrou no final do arco-íris. Após compartilhar com os colegas.
    Em seguida procure lembrar e relacionar as cores com alguma
    coisa que você lembra. Representar desenhando o corpo humano,
    tentando relacionar o que cada cor representa para mim, após
    pintar as partes do corpo com os sentimentos relacionados.
   Leitura da história: “A Caixa de Pandora”. Conversa sobre a história,
    onde a mesma trata dos sentimentos. Ter um caixa contendo vários
    sentimentos e cada um deverá escolher aquele que se identificar,
    explicando o porque.
   As atividades demonstram a importância de reconhecer os
    sentimentos, de identificar as crenças que os afetam e refletir sobre
    maneiras de lidar com as emoções.
Trabalho 1º Ano
Trabalho 3º Ano
Trabalho 3º Ano
Trabalho 3º Ano
   Lidar com o stresse compreende a capacidade de
    reconhecer as fontes de estresse e indentifcar as ações
    para reduzí-las ou eliminá-las. Foi desenvolvida a partir
    do conto do livro: “Se Ligue em Você I”(Luis Antonio
    Gasparetto) os alunos realizaram a atividade,
    registrando dentro de duas estrelas:
   Minha Luz Fica Acessa Quando...
   Minha Estrela se Apaga Quando...
   Após apresentação para o grande grupo.
   Leitura da história: “Fico com Raiva Quando”, após os
    alunos são convidados a escrever em uma folha dividida
    ao meio: “Fico com Raiva Quando” e do outro lado:” O
    que eu posso fazer para melhorar ou amenizar as
    situações citadas?”.
   Outra atividade desenvolvida foi com a música “Escravos de Jô”. Em
    círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto
    rígido).
    Primeiro passo é que todos saibam a letra da música. Depois se
    inicia o processo do jogo. Os escravos de jó jogavam cachangá
    (passando seu toquinho para o outro da direita);
    os escravos de jó jogavam cachangá (passando seu toquinho para o
    outro da direita);
    Tira (levanta o toquinho), põe (põe na sua frente na mesa), deixa o
    zé pereira ficar (aponta para o toquinho na frente e balançao
                                            dedo).
    Guerreiros com guerreiros fazem zigue-zigue (passando seu
    toquinho para o outro da direita), zigue-zigue (volta seu toquinho
    da direita para o colega da esquerda), zá (volta seu toquinho para o
    outro da direita) (Refrão que repete duas vezes).
   Estas atividades possibilitam aos participantes a identificação dos
    fatores estressores e uma discussão sobre maneiras adequadas e
    inadequadas de lidar com o estresse, considerando as
    consequencias para a saúde.
Trabalho 5º Ano
Trabalho 5º Ano
Trabalho 4º Ano
Trabalho 4º Ano
   Pensamento criativo é a capacidade de explorar alternativas disponíveis.
    Esta habilidade ajuda a responder com flexibilidade às situações diárias.
    Essa capacidade é desenvolvida a partir da história em pps: “O Cavalinho e
    a Borboleta”. Explorar o texto: Como é uma borboleta? Como é o cavalinho?
    Depois trazer para a vida pessoal, real de cada um. Dividir a folha de um
    lado escrever: “Coisas que faço bem ” do outro: “Coisas que preciso
    melhorar”. Apresentação para o grupo e soluções para tentar resolver o
    problema, o que eu posso fazer.
   Outra atividade realizada foi “ Desenhando o meu monstro”. Solicitar que
    pensem num monstro. Que tamanho teria, forma, cor, corpo, se teria som
    ou não,... Desenhar este monstro que pensaram. Dar um nome para o
    monstro. Descrever o monstro. Imaginar que o monstro tem uma
    característica especial. Nos dias impares ele fica impssível e apronta todas,
    mas nos dias pares ele se arrepende e tenta consertar aquilo que fez de
    errado. O monstro ficou muito famoso no lugar onde vivia. Claro que você,
    como repórter, precisa entrvistá-lo. Pense e transcreva para o espaço
    abaixo as perguntas que você faria para o monstro e sus respostas.
    Aproveite que hoje ele está bonzinho, portato, faça todas as perguntas que
    quiser.
   Estas atividades possibilitam perceber que, ao julgar as idéias a priori,
    impede-se o processo criativo. Este, por sua vez, permite encontrar
    alternativas diferentes das habituais para resolver os problemas do dia-a-
    dia.
Trabalho 3º Ano
Trabalho 2º Ano
Trabalho 2º Ano
Trabalho 2º Ano
Trabalho 1º Ano
   Tomada de decisão é a habilidade que permite analisar os benefícios,
    riscos e conseqüências de uma situação. Favorece a escolha da alternativa
    que leve ao sucesso da ação. Foi desenvolvida a partir da leitura da
    história: “Fico Feliz Quando”. Após escrever num mini-livro as seguintes
    afirmações:
   FICO FELIZ QUANDO...
   FICO TRISTE QUANDO...
   SINTO RAIVA QUANDO...
   FICO ASSUSTADO OU COM MEDO QUANDO...
   Dramatizar situações de diferentes contextos familiares. Dividir os alunos
    em dois grupos, sendo que um mostrará cenas de uma família onde o
    grupo familiar se dá bem e o outro onde as pessoas só brigam, se xingam,
    não existe o diálogo. Após perguntar como cada um se sentiu
    desempenhando o papel (pai, mãe, irmãos, vô,vó..). Finalizar o trabalho
    dialogando com eles que existem diferentes tipos de famílias e jeitos
    diferentes das pessoas se tratarem e conviverem juntas. Dessa maneira,
    procurou-se e fez-se com que os alunos refletissem da necessidade do
    diálogo, dos combinados, de ser verdadeiro, de saber tomar decisões
    assertivas tanto na escola, em casa, na comunidade, enfim em qualquer
    ambiente. Garantindo com isso maiores chances de conseqüências
    positivas. Também discutiu-se o inverso, que quando eu escolho emoções
    e decisões negativas( brigas, ofensas, discussões), isso me leva ao
    arrependimento e culpa, tendo conseqüências indesejáveis e por vezes
    difíceis de serem superadas.
Trabalho Pré
Trabalho Pré
Trabalho Pré
Trabalho Pré
Trabalho Pré
   Resolução de problemas é a habilidade de enfrentar
    construtivamente as situações adversas, utilizando capacidades
    pessoais e recursos do meio.
   Foi desenvolvida a paritr da leitura da história: “ A Lojinha Mágica”
    ”(Toc, Toc...Plim,Plim!- Lidando com as Emoções e Brincando com o
    Pensamento- Angela Rodrigues Virgolim, Denise de Souza Fleith e
    Mônica Souza Neves-Pereira, pag, 86).. Procurem ficar relaxado,
    com os olhos fechados, respire fundo, corpo relaxado e se envolva
    na leitura. Após desenhar o objeto que você trouxe para salvar o
    mundo e o que você deu em troca para o dono, sabendo que o
    mesmo não queria dinheiro. Desenhe o objeto que você encontrou
    para salvar o mundo e o que você deu em troca para o dono. Após
    compartilhar com os colegas.
   Essa atividade demonstra que a habilidade de resolução de
    problemas está associada a um processo, e não necessariamente à
    sorte ou intuição. Esse processo demanda, dentre outras coisas,
    habilidade de pensamento crítico e criativo e capacidade de tomar
    decisões.
Trabalho 2º Ano
Trabalho 2º Ano
   Resultados
   Atualmente vivemos, em uma sociedade imediatista, que deseja obter
    sucesso instantaneamente, mas na área de prevenção os resultados são
    alcançados qualitativamente, isto significa que as atitudes cotidianas das
    crianças não sofrem alterações bruscas que possam ser medidas. O projeto
    vai além do que está visível a olho nu, porque estamos trabalhando com
    habilidades de vidas. É esperado que futuramente estejam aptos a
    mudarem padrões estabelecidos para os que julgarem mais saudáveis.
   Este trabalho de intervenção com ensino de habilidades de vida possibilitou
    vivências que, ao serem refletidas e partilhadas, proporcionaram um
    aprendizado pessoal e grupal, favorecendo o autoconhecimento, a reflexão,
    o relacionamento interpessoal, aprimoramento das competências
    necessárias para ajudá-los na resolução de problemas do cotidiano,
    desenvolvimento da consciência crítica, o exercício de escuta e
    compreensão do outro como um ser diferente e a tomada de decisão de
    modo consciente e crítico. Além disso, a metodologia participativa
    contribuiu para aumentar a motivação e interesse pelas atividades,
    facilitando as discussões e proporcionando a integração do grupo.
   Contribuímos com as crianças em falar sobre si mesmas, sobre seus
    sentimentos, suas crenças e atitudes, sendo fundamental para a aquisição
    das habilidades que os fortaleceu diante das diversas situações do
    cotidiano. Os aspectos afetivos, cognitivos e sociais que influenciam o
    comportamento humano foram contemplados nesta intervenção com as
    habilidades de vida, caracterizando-se como uma intervenção em promoção
    da educação.
   Avaliação


   A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere a utilização do modelo
    Habilidades de Vida, o qual se configura como um processo de
    desenvolvimento de competências psicossociais consideradas essenciais
    para o desenvolvimento humano. Nesta perspectiva, a instituição escolar
    tem sido apontada como palco privilegiado para a realização de
    intervenções de tal natureza. Entendemos que, o Projeto Habilidades de
    Vida caracteriza-se como uma importante ferramenta para capacitar
    crianças para a vida; pois, como afirma Castellanos (2001), inserir o modelo
    de habilidades de vida nas escolas deve-se às mudanças ocorridas nos
    últimos anos na cultura mundial, o que tem refletido nos estilos de vida da
    população. Em função dessas transformações observa-se que crianças e
    adolescentes de hoje não estão suficientemente competentes para
    enfrentar os enormes desafios e pressões do mundo contemporâneo.
   Esta proposta mostra-se totalmente viável, mesmo que o resultado seja
    visível a médio e longo prazo, por se tratar de uma ação preventiva que
    integra comunidade, escola e família em prol da formação de cidadãos mais
    conscientes, capazes de obterem qualidade de vida, já que apontam
    melhorias na auto estima, identidade e valores morais, mudanças positivas
    em pontos da dinâmica familiar e escolar.
   Dentro desta perspectiva apresentada trabalhar com prevenção é a melhor
    maneira de propor crescimento com qualidade.
   Considerações Finais
   Assim diante do exposto feito até aqui, acredita-se que este modelo
    de trabalho terapêutico e de intervenção com as habilidades de vida
    se caracteriza como uma importante estratégia para trabalhar com
    as crianças, pois pode torná-los mais competentes
    psicossocialmente, influenciando a sua qualidade de vida.
   Procuramos de maneira especial estimular comportamentos
    saudáveis, o desenvolvimento da autonomia e da cidadania, a fim
    de tornar crianças mais capacitadas para enfrentar as demandas do
    cotidiano, contribuindo para o crescimento emocional, cognitivo e
    social no sentido de ter ajudado a desenvolver as habilidades de
    vida presentes em nossas vidas.
   Partindo da premissa de que todos somos seres únicos e especiais,
    o educando sentirá o quanto ele é importante e que também deve
    colaborar para que todos se sintam engajados e valorizados por
    aqueles que estão ao seu lado.
   A partir do momento em que as crianças interagem os novos
    saberes das habilidades de vida, eles se tornarão seres humanos
    melhores, mais pacientes em relação às limitações alheias e
    cidadãos mais conscienciosos de seus direitos e deveres.
   Referencias Bibliográficas

   PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - Secretaria de Educação Fundamental. -- Brasília:
    MEC/SEF, 1997.
   SERRANO, Glória Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. Trad. Fátima
    Murad. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
   BRASIL. MEC. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Disponível em: .
    Acesso em:16deout.de 2007.
   Bolsoni-Silva, A. T., & Marturano, E. M.
    Práticas educativas e problemas de comportamento: Uma análise à luz das habilidades sociais.
    (2002).
   Fallas &Vargas, 1999. Habilidade para la vida. Reunion de habiidades para La vida y desarollo
    humano.
    Gorayeb & cols. Promoção de saúde na adolescência experiência com programas de ensino de
    habilidades de vida. Em Z.A. Trindade. & A.N. Andrade(Orgs). Psicologia e saúde de campo em
    construção (PP.89-110). São Paulo: Casa do Psicólogo. ( 2003).
   OMS – Organização Mundial de Saúde (1997). Life skills education for children and adolescents in
    schools. Geneve: OMS.
   Fallas. H., & Vargas, G. (1999). Habilidades para la vida. OPS Organização Panamericana de
    Saúde, Reunion de habilidades para la vida y desarrollo humano, Washington D.C. OPS (versão
    “draft”).
   UNESCO. Programa Aprender para o Século XXI. Construindo Saberes. Referências Conceituais e
    metodologia do Programa Abrindo Espaços: educação e cultura para a paz (2000).
   CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”, Porto Alegre, Madiação,
    2004, Capítulo 9 e 10.
   Antunes, C. (1999). Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
    ludopedagogia. Petrópolis: Vozes

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Projeto: Habilidades de vida na escola

  • 1. ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO SANTANA Decreto de Criação Nº 8652 de 11/02/58 - D.O. 04/03/58 Decreto de Reorg. Nº 26.174 de 08/11/77 - D.O. 04/03/77 Decreto de Tranf. e Desig. Nº 40.572 de 05/01/01 - D.O. 08/01/01 Parecer Aut. Func. Ens. Médio Nº 118 d 05/12/01 - D.O. 13/12/01 Vila Santna – Antônio Prado, RS – Fone: 54 3811 1031 E-mail: escolasnt@yahoo.com.br PROJETO 1 Identificação: Escola Estadual de Ensino Médio Santana- Antônio Prado – RS 1.2 Título do Projeto:Habilidades de Vida na Escola .3 Local de Realização: Escola Estadual de Ensino Médio Santana 1.4 Responsável: Professora da Sala de Recursos e Coordenadora Pedagógica: Renata Carra Zulian 1.5 Período de execução : março a novembro de 2011 1.6 Área de Abrangência/Publico Alvo: Alunos regularmente matriculados no Currículo por Atividade constando a Educação Infantil (10 alunos),1º (10 alunos), 2º ( 15 alunos), 3º (15 alunos), 4° (18 alunos) e 5° ano ( 6 alunos) do Ensino Fundamental de 9 anos.
  • 2.  2. Delimitação do Tema: Trabalhando Habilidades de Vida na Escola  Habilidades de vida na escola são capacidades para comportamento adaptativo positivo, que possibilita-nos negociar de forma eficaz as demandas e desafios do cotidiano. Envolvem habilidades pessoais que potenciarão as relações interpessoais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere O Programa de Ensino de Habilidades de Vida, consistindo em desenvolver capacidades emocionais, sociais e cognitivas que podem ajudar os alunos a lidar melhor com situações conflituosas do cotidiano. As habilidade sugeridas pela OMS são: autoconhecimento, relacionamento interpessoal, empatia, lidar com os sentimentos, comunicação eficaz, estresse,pensamento crítico, pensamento criativo, tomada de decisão e resolução de problemas (WHO, 1997).  As intervenções podem ter melhores resultados para os alunos quando os aspectos afetivos, cognitivos e sociais são inter-relacionados e as informações repassadas de maneira abrangente.  Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 1999), às informações são mais eficientes quando associadas à “educação de habilidades para a vida, para auto-estima, para o senso de responsabilidade e confiança”.
  • 3. As intervenções, no contexto escolar, voltadas para a promoção de saúde, adotam uma visão integral do ser humano, considerando-o inserido no âmbito familiar, comunitário e social.  Dentro dos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental, eixo base para o trabalho do professor, são apresentados os temas transversais. Assim: “A transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender na realidade e da realidade conhecimentos teoricamente sistematizada (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e sua transformação (aprender na realidade e da realidade).” (Documento PCNs TEMAS TRANSVERSAIS, p. 30)  Dentro dos temas transversais foram abordados: a ética, pluralidade cultural e a saúde.  Ética constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/MEC) e reflete a preocupação com a constituição de valores de cada aluno, ajudando-o a se posicionar nas relações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo. São quatro blocos temáticos principais: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade.  Dentro do tema Pluralidade Cultural foram abordados: a convivência em grupo, respeito às diferenças e a diversidade.  O tema Saúde, também contribui e reforçou o trabalho a ser desenvovlido pois neste caso foram abordas questões como: bem estar físico, psíquico e social; interação do homem com o meio ambiente e o social, autocuidado.
  • 4. Educação do futuro: “aprender a conhecer”, “aprender a atuar”, “aprender a viver junto”, e aprender a ser” (SERRANO, 1997). Assim, o professor na relação com os alunos em sala de aula deve ser um facilitador na busca do educando em sempre querer e desejar o conhecimento, na sua atuação na sociedade, na relação com o outro e no desenvolvimento do seu ser como pessoa na construção coletivo social.  No Projeto Político Pedagógico da nossa escola também encontramos um dos objetivos do Ensino Fundamental que está relacionado com o projeto desenvolvido: Habilidade de Vida, que nos diz: fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.  A patir do trabalho com estes temas, pode-se intervir de forma permanente e sistemática no desenvolvimento dos alunos, a fim de compreender e trabalhar seus comportamentos no contexto amplo de seu desenvolvimento afetivo, cognitivo, moral e social, justificando a implementação deste projeto.
  • 5. 2- Objetivos:  2.1: Objetivo Geral:  -Promover a qualidade de vida através de ações educativas e informativas propondo às crianças falar e refletir sobre as chamadas Habilidades de Vida, trabalhando temas como: autoconhecimento, relacionamento interpessoal, empatia, sentimentos, comunicação eficaz, estresse, pensamento crítico e criativo, tomada de decisão e resolução de problemas.  2.2 Objetivos Específicos:  - Trabalhar com as habilidades de vida na escola;  - Reconhecer em si e nos outros diferentes sentimentos, conseguindo nomeá-los e expressá-los;  - Respeitar e saber lidar com os sentimentos, seus e do outro;  - Ampliar o autoconhecimento e os relacionamentos saudáveis;  - Oportunizar o conhecimento pessoal, para depois poder entender o outro e o grupo.
  • 6. 3. Justificativa  A partir dos atendimentos dos alunos matriculados na Sala de Recursos e do acompanhamento aos pais e professores, percebeu-se a dificuldade de relacionamento e expressão emocional das crianças, tanto na escola como no grupo familiar. Pela falta de conhecimento e habilidades em lidar com as questões emocionais acabavam gerando conflitos entre colegas, professores e familiares.  Embasada no enfoque da Educação Inclusiva, a Sala de Recursos serviu como meio para desenvolver este trabalho terapêutico de apoio aos alunos em sala de aula.  Sabe-se que os aspectos afetivos e cognitivos estão interligados no ser humano, bem como nos processos de aprendizagem. Assim, cabe a escola trabalhar além dos conteúdos curriculares, as habilidades de vida.  Este projeto ocorreu na escola, contemplando num total de 74 crianças de seis a onze anos de idade. Caracterizou-se como um projeto preventivo e terapêutico, cujas ações são contínuas e cada turma contou com atividades especificas elaboradas para sua fase do desenvolvimento. Estas atividades tiverem o intuito de propiciar às crianças condições de resiliência às situações de vulnerabilidade social, exposição a condições de risco como fácil acesso ao álcool e outras drogas bem como, comportamentos agressivos e hostis, além de superar as dificuldades já citadas.  O trabalho com as “Habilidades de Vida” pretende mediar à formação de futuros cidadãos, bem integrados e conscientes de seus valores próprios e de mundo, para que estejam capacitados a fazer escolhas saudáveis para si, para os outros e para o meio ambiente como um todo.
  • 7. O objetivo do trabalho é auxiliar as crianças a terem uma relação positiva com os pais, assertividade para manter um bom diálogo, desenvolver a capacidade de expressar sentimentos e condutas positivas e auxiliando na formação de auto-conceito.  Desta forma, procurar unir a estrutura emocional e intelectual considerando a preocupação com a complexidade de sua existência, do ambiente cultural e das relações interpessoais que condicionam sua vida.  A Organização Mundial de Saúde (OMS) vem apoiando o desenvolvimento de programas que reduzam comportamentos de risco e aumentem cuidados com a saúde física e mental, assim como propõe o trabalho com as chamadas Habilidades de Vida, que consiste em capacidades para comportamentos adaptativos positivos que possibilitam negociar eficazmente as demandas e desafios do cotidiano. Envolvem habilidades pessoais que potencializarão as relações interpessoais.
  • 8. 4. Metodologia/Materiais  A intervenção foi realizada em contexto grupal, sendo desenvolvida uma habilidade de vida por encontro. As técnicas usadas para facilitar o ensino das Habilidades de Vida, incluem interação grupal, dramatizações, dinâmicas de grupo, jogos, discussões e atividades em pequenos grupos.  Com a finalidade de acompanhar esse processo, foi definida a sequencia em que as habilidades de vida seriam apresentadas na intervenção: autoconhecimento, relacionamento interpessoal, empatia, lidar com os sentimentos, comunicação eficaz, pensamento crítico, pensamento criativo, estresse, tomada de decisão e resolução de problemas. É importante que todas as habilidades sejam desenvolvidas, uma vez que elas são interligadas e se complementam.
  • 9. A escola percebendo a necessidade de criar um elo mais positivo com a família para ajudar na questão acima descrita, promoveu vários encontros com os pais dos referidos alunos. Os encontros foram realizados na escola, mensalmente, num período de duas horas cada encontro, sendo ministrados pela psicóloga Charline Lovison e a professora da Sala de Recursos. Nesses encontros, os pais tiveram a oportunidade de conhecerem melhor e entrarem em contato de como manter uma interação saudável na esfera familiar, proporcionando um desenvolvimento mais saudável para seu filho, tanto a âmbito familiar, escolar e social.  Todos os trabalhos terapêuticos desenvolvidos tanto para os alunos como para os pais, procuraram de certa forma oportunizar e resgatar situações de vida diária e procurar novos caminhos para lidar com as habilidades de vida.
  • 10. 5. Cronograma de Atividades  A intervenção realizada em contexto global, consistiu em 20 encontros quinzenais de uma hora e quinze minutos de duração em cada turma.
  • 11. 6. Descrição Detalhada da Experiência  A seguir serão apresentados os conceitos das habilidade de vida (Fallas &Vargas, 1999; Gorayeb & cols, 2003; WHO, 1997) e a descrição detalhada das estratégias de trabalho em grupo desenvolvidas.  Autoconhecimento é a capacidade de reconhecimento que cada indivíduo tem de si mesmo, das suas habilidades e limites. Foi desenvovida com o uso da dimâmica “ CAIXA DOS ANIMAIS”. Com os participantes em círculo, o coordenador apresenta uma caixa com figuras de diferentes animais. Em seguida, os participantes são orientados a escolher uma figura com o qual se indentifiquem. Todos devem se apresentar e explicar por que escolheram a figura. Posteriormente, é realizada uma dsicussão a, respeito da importância de reconhecer atitudes e características pessoais e de refletir sobre o processo de autoconhecimento. No momento em que os participantes têm que escolher uma figura que os represente e pensar em suas características pessoais, eles são estimulados à introspecção.
  • 12. Outra atividade realizada foi “Auto-Inventário”. Cada participante recebeu uma folha onde deveriam escrever: -Coisas que eu sei fazer bem, que tenho facilidade.- Coisas que não tenho muita facilidade, que são mais difíceis. Em seguida escreveram um texto: Eu sou assim...  Também fizemos o trabalho “Resumo de Colagem”. Onde as crianças procuraram em revistas gravuras das coisas que gostam.  Passar história no computador; “As Cores Do Amor’. No final ter um espelho para cada um poder se observar e ver o quanto são bonitos, inteligentes, especiais.. Desenho do eu e escrever coisas boas que tenho e faço.  Leitura da história: “Se Ligue em Você II”.(Luiz Antonio Gasparetto) Após distribuir pequenos espelhos para que se observem e que são as pessoas mais importantes e especiais.Após cada um irá fazer auto-retrato, escrevendo as coisas que mais gosta de fazer. Apresentar para o grande grupo.  Estas atividades possibilitam o aprimoramento da habilidade, pois favorece o processo de auto-observação. O autoconhecimento pode melhorar o respeito a si mesmo, ajudar nas escolhas pessoais e facilitar o relacionamento interpessoal.
  • 16. Relacionamento interpessoal é a habilidade para fazer, manter, aprofundar e terminar relacionamentos, a qual foi desenvolvida a partir da apresentação da história em computador: “O Pássaro sem Cor”. Depois aplicar a técnica das cores. Foi anexado no quadro identificando as cores e seus significados:  AZUL- responsável  PRETO- ajuda  ROSA- quieto  VERDE – amigo  AMARELO – não se importa com as coisas  Utilizando-se das mesmas cores, mas agora recortadas em pedacinhos, distribuídas em cada prato uma cor. Cada participante, ao som de uma música recebeu um coração que foi pendurado no pescoço voltado para trás. Os participantes colaram os pedacinhos de papéis que identificassem a pessoa como ela é seguindo a tabela feita no quadro, todos colam em todos.
  • 17. Leitura da história:”Na minha escola tudo mundo é igual.” Discutimos e conversamos sobre a importância em saber respeitar o outro. Que cada um tem seu ritmo, alguns são mais rápidos, outros mais demorados. Alguns são mais magros, outros são gordos. Cada um foi dando a sua contribuição e íamos discutindo conforme as questões que ia surgindo no grupo. Procurando desta forma fazer o grupo pensar e refletir. Discutimos se na escola todo mundo era igual. Que lugar ocupamos no mundo?  Estas atividades propiciaram a percepção de que algumas características físicas (como aparência) são apreciadas ou rejeitadas, permitindo especialmente uma reflexão sobre como os estereótipos e rótulos permeiam o relacionamento humano. Identificar que as idéias preconcebidas ou preconceituosas fazem parte das relações cotidianas pode minimizar possíveis prejuízos nos relacionamentos interpessoais. Discute-se também a importância do respeito as diferenças individuais e como isto pode melhorar os relacionamentos.
  • 19. Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, imaginando com este se sente, procurando compreender e não julgar. Foi desenvolvida como dinâmica “SITUAÇÕES DA VIDA REAL”. Alunos em círculo, distribuir para cada aluno uma afirmação (por exemplo, minha avó me bateu e eu fiquei com hematomas no corpo e fiquei muito triste) sendo que esta foi elaborada conforme os pontos negativos que iam surgindo nos nossos encontros realidades/dificuldades da turma em lidar com situações da vida real. Cada aluno lia a sua afirmação, dava a sua opinião e o grande grupo também contribuía dando suas idéias ou encontrar formas para lidar ou o que a pessoa poderia fazer para lidar com aquela situação. Discute-se o conceito empatia, o que facilita e o que dificulta a capacidade de colocar-se no lugar do outro.
  • 20. Leitura história: “Fantasia”( Descobrindo Crianças- Violet Oaklander, pag.17) pedindo que o grupo feche os olhos que iremos fazer uma viagem imáginária da fantasia. Quando tivermos acabado vocês irão abrir os olhos e desenhar alguma coisa que esteja no fim da viagem. Apresentar para o grande grupo, descrevendo seu desenho. Conforme iam apresentado, as outras crianças faziam perguntas. Então pedia que falassem sobre o seu lugar: Como você se sentiu nesse lugar? Você se sente bem ou não? Como é esse lugar? Procurando entender o lugar que ocupam e o ponto onde elas se encontram em suas vidas.  Essas atividades procuraram de certa forma, despertar e aumentar a capacidade de entender e aceitar o que motiva o comportamento das pessoas. Exercendo a empatia podemos aumentar a capacidade de compreender o outro, diminuir julgamentos e melhorar nossos relacionamentos.
  • 21. MINHA AVÓ ME BATEU E FICARAM MARCAS  MEU PAI SÓ GRITA COMIGO PORQUE FAÇO NO MEU CORPO E FIQUEI MUITO TRISTE. AS COISAS ERRADAS E EU FIQUEI  MEUS PAIS NÃO ME EXPLICAM AS COISAS ABORRECIDA. E NUNCA SEI SE O QUE FAÇO ESTÁ CERTO  NA ESCOLA ACHO QUE TUDO MUNDO TEM OU ERRADO. QUE ME AJUDAR PORQUE NÃO SEI FAZER.  MINHA MÃE FAZ TUDO POR MIM, NÃO  CONCORDO COM TUDO O QUE OS OUTROS TENHO QUE ME PREOCUPAR COM NADA. FALAM E NÃO SEI DAR A MINHA OPINIÃO.  NA SALA DE AULA NUNCA DOU MINHA  ÀS VEZES AS PESSOAS NÃO QUREM SER OPINIÃO E A PROFESSORA RECLAMA POR ELAS MESMAS E SIM OUTRA PESSOA. EM ISSO. SUA OPINIÃO POR QUE ISSO ACONTECE?  A PROFESSORA DÁ UMA ATIVIDADE, NÃO  NÃO ESTOU CONSEGUINDO ME SEI COMO FAZER, AO INVÉS DE CONCENTRAR NA AULA. O QUE DEVO PERGUNTAR FAÇO DO MEU JEITO SEM FAZER? SABER SE ESTÁ CERTO OU ERRADO.  TUDO O QUE A PROFESSORA EXPLICA,  COMEÇO A FAZER UMA ATIVIDADE E NÃO PARECE QUE ENTENDI, MAS NA HORA DE A TERMINO, VOU E FAÇO OUTRA COISA FAZER A ATIVIDADE, NÃO SEI MAIS. O QUE TAMBÉM DEIXANDO DE LADO. NO FINAL ESTÁ ACONTECENDO COMIGO? COMO FICAM AS COISAS?  LÁ NA MINHA CASA NINGUÚEM ME DÁ  QUANDO ALGUMA COISA NÃO DÁ CERTO BOLA E EU FICO MUITO ABORRECIDO. OU NÃO CONSIGO FAZER, DESISTO E FICO IRRITADO.
  • 23. Lidar com os sentimentos diz respeito, à capacidade de reconhecer as próprias emoções e as do outro; tomar consciência de quanto elas influenciam o comportamento e como manejá- las adequadamente. Esta habilidade foi desenvolvida a partir da dinâmica “Emocionódromo”. Os prórpios alunos confecionaram ou recortaram de revistas as expressões faciais que representavam (alegria, tristeza, medo, raiva, assustado). Sempre no início dos nossos encontros avaliavam como estavam e mostravam a sua carinha, de como estavam naquele momento e em seguida verbalizavam o porquê.
  • 24. Também foi feita a leitura da história:” Passeando pelo arco- íris”(Toc, Toc...Plim,Plim!- Lidando com as Emoções e Brincando com o Pensamento- Angela Rodrigues Virgolim, Denise de Souza Fleith e Mônica Souza Neves-Pereira, pag, 77). Nesse momento, os alunos são convidados a fechar os olhos, respirar fundo e relaxar o corpo. Os alunos são convidados a fazerem uma viagem pelo mundo das cores. Procurem ficar atentos às sensações que surgirem e a todas as imagens que se formarem na sua mente, enquanto viajamos pelo mundo das cores. Em seguida fazer um desenho do que mais gostou em sua viagem e o que você encontrou no final do arco-íris. Após compartilhar com os colegas. Em seguida procure lembrar e relacionar as cores com alguma coisa que você lembra. Representar desenhando o corpo humano, tentando relacionar o que cada cor representa para mim, após pintar as partes do corpo com os sentimentos relacionados.  Leitura da história: “A Caixa de Pandora”. Conversa sobre a história, onde a mesma trata dos sentimentos. Ter um caixa contendo vários sentimentos e cada um deverá escolher aquele que se identificar, explicando o porque.  As atividades demonstram a importância de reconhecer os sentimentos, de identificar as crenças que os afetam e refletir sobre maneiras de lidar com as emoções.
  • 29. Lidar com o stresse compreende a capacidade de reconhecer as fontes de estresse e indentifcar as ações para reduzí-las ou eliminá-las. Foi desenvolvida a partir do conto do livro: “Se Ligue em Você I”(Luis Antonio Gasparetto) os alunos realizaram a atividade, registrando dentro de duas estrelas:  Minha Luz Fica Acessa Quando...  Minha Estrela se Apaga Quando...  Após apresentação para o grande grupo.  Leitura da história: “Fico com Raiva Quando”, após os alunos são convidados a escrever em uma folha dividida ao meio: “Fico com Raiva Quando” e do outro lado:” O que eu posso fazer para melhorar ou amenizar as situações citadas?”.
  • 30. Outra atividade desenvolvida foi com a música “Escravos de Jô”. Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido). Primeiro passo é que todos saibam a letra da música. Depois se inicia o processo do jogo. Os escravos de jó jogavam cachangá (passando seu toquinho para o outro da direita); os escravos de jó jogavam cachangá (passando seu toquinho para o outro da direita); Tira (levanta o toquinho), põe (põe na sua frente na mesa), deixa o zé pereira ficar (aponta para o toquinho na frente e balançao dedo). Guerreiros com guerreiros fazem zigue-zigue (passando seu toquinho para o outro da direita), zigue-zigue (volta seu toquinho da direita para o colega da esquerda), zá (volta seu toquinho para o outro da direita) (Refrão que repete duas vezes).  Estas atividades possibilitam aos participantes a identificação dos fatores estressores e uma discussão sobre maneiras adequadas e inadequadas de lidar com o estresse, considerando as consequencias para a saúde.
  • 35. Pensamento criativo é a capacidade de explorar alternativas disponíveis. Esta habilidade ajuda a responder com flexibilidade às situações diárias. Essa capacidade é desenvolvida a partir da história em pps: “O Cavalinho e a Borboleta”. Explorar o texto: Como é uma borboleta? Como é o cavalinho? Depois trazer para a vida pessoal, real de cada um. Dividir a folha de um lado escrever: “Coisas que faço bem ” do outro: “Coisas que preciso melhorar”. Apresentação para o grupo e soluções para tentar resolver o problema, o que eu posso fazer.  Outra atividade realizada foi “ Desenhando o meu monstro”. Solicitar que pensem num monstro. Que tamanho teria, forma, cor, corpo, se teria som ou não,... Desenhar este monstro que pensaram. Dar um nome para o monstro. Descrever o monstro. Imaginar que o monstro tem uma característica especial. Nos dias impares ele fica impssível e apronta todas, mas nos dias pares ele se arrepende e tenta consertar aquilo que fez de errado. O monstro ficou muito famoso no lugar onde vivia. Claro que você, como repórter, precisa entrvistá-lo. Pense e transcreva para o espaço abaixo as perguntas que você faria para o monstro e sus respostas. Aproveite que hoje ele está bonzinho, portato, faça todas as perguntas que quiser.  Estas atividades possibilitam perceber que, ao julgar as idéias a priori, impede-se o processo criativo. Este, por sua vez, permite encontrar alternativas diferentes das habituais para resolver os problemas do dia-a- dia.
  • 41. Tomada de decisão é a habilidade que permite analisar os benefícios, riscos e conseqüências de uma situação. Favorece a escolha da alternativa que leve ao sucesso da ação. Foi desenvolvida a partir da leitura da história: “Fico Feliz Quando”. Após escrever num mini-livro as seguintes afirmações:  FICO FELIZ QUANDO...  FICO TRISTE QUANDO...  SINTO RAIVA QUANDO...  FICO ASSUSTADO OU COM MEDO QUANDO...  Dramatizar situações de diferentes contextos familiares. Dividir os alunos em dois grupos, sendo que um mostrará cenas de uma família onde o grupo familiar se dá bem e o outro onde as pessoas só brigam, se xingam, não existe o diálogo. Após perguntar como cada um se sentiu desempenhando o papel (pai, mãe, irmãos, vô,vó..). Finalizar o trabalho dialogando com eles que existem diferentes tipos de famílias e jeitos diferentes das pessoas se tratarem e conviverem juntas. Dessa maneira, procurou-se e fez-se com que os alunos refletissem da necessidade do diálogo, dos combinados, de ser verdadeiro, de saber tomar decisões assertivas tanto na escola, em casa, na comunidade, enfim em qualquer ambiente. Garantindo com isso maiores chances de conseqüências positivas. Também discutiu-se o inverso, que quando eu escolho emoções e decisões negativas( brigas, ofensas, discussões), isso me leva ao arrependimento e culpa, tendo conseqüências indesejáveis e por vezes difíceis de serem superadas.
  • 47. Resolução de problemas é a habilidade de enfrentar construtivamente as situações adversas, utilizando capacidades pessoais e recursos do meio.  Foi desenvolvida a paritr da leitura da história: “ A Lojinha Mágica” ”(Toc, Toc...Plim,Plim!- Lidando com as Emoções e Brincando com o Pensamento- Angela Rodrigues Virgolim, Denise de Souza Fleith e Mônica Souza Neves-Pereira, pag, 86).. Procurem ficar relaxado, com os olhos fechados, respire fundo, corpo relaxado e se envolva na leitura. Após desenhar o objeto que você trouxe para salvar o mundo e o que você deu em troca para o dono, sabendo que o mesmo não queria dinheiro. Desenhe o objeto que você encontrou para salvar o mundo e o que você deu em troca para o dono. Após compartilhar com os colegas.  Essa atividade demonstra que a habilidade de resolução de problemas está associada a um processo, e não necessariamente à sorte ou intuição. Esse processo demanda, dentre outras coisas, habilidade de pensamento crítico e criativo e capacidade de tomar decisões.
  • 50. Resultados  Atualmente vivemos, em uma sociedade imediatista, que deseja obter sucesso instantaneamente, mas na área de prevenção os resultados são alcançados qualitativamente, isto significa que as atitudes cotidianas das crianças não sofrem alterações bruscas que possam ser medidas. O projeto vai além do que está visível a olho nu, porque estamos trabalhando com habilidades de vidas. É esperado que futuramente estejam aptos a mudarem padrões estabelecidos para os que julgarem mais saudáveis.  Este trabalho de intervenção com ensino de habilidades de vida possibilitou vivências que, ao serem refletidas e partilhadas, proporcionaram um aprendizado pessoal e grupal, favorecendo o autoconhecimento, a reflexão, o relacionamento interpessoal, aprimoramento das competências necessárias para ajudá-los na resolução de problemas do cotidiano, desenvolvimento da consciência crítica, o exercício de escuta e compreensão do outro como um ser diferente e a tomada de decisão de modo consciente e crítico. Além disso, a metodologia participativa contribuiu para aumentar a motivação e interesse pelas atividades, facilitando as discussões e proporcionando a integração do grupo.  Contribuímos com as crianças em falar sobre si mesmas, sobre seus sentimentos, suas crenças e atitudes, sendo fundamental para a aquisição das habilidades que os fortaleceu diante das diversas situações do cotidiano. Os aspectos afetivos, cognitivos e sociais que influenciam o comportamento humano foram contemplados nesta intervenção com as habilidades de vida, caracterizando-se como uma intervenção em promoção da educação.
  • 51. Avaliação  A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere a utilização do modelo Habilidades de Vida, o qual se configura como um processo de desenvolvimento de competências psicossociais consideradas essenciais para o desenvolvimento humano. Nesta perspectiva, a instituição escolar tem sido apontada como palco privilegiado para a realização de intervenções de tal natureza. Entendemos que, o Projeto Habilidades de Vida caracteriza-se como uma importante ferramenta para capacitar crianças para a vida; pois, como afirma Castellanos (2001), inserir o modelo de habilidades de vida nas escolas deve-se às mudanças ocorridas nos últimos anos na cultura mundial, o que tem refletido nos estilos de vida da população. Em função dessas transformações observa-se que crianças e adolescentes de hoje não estão suficientemente competentes para enfrentar os enormes desafios e pressões do mundo contemporâneo.  Esta proposta mostra-se totalmente viável, mesmo que o resultado seja visível a médio e longo prazo, por se tratar de uma ação preventiva que integra comunidade, escola e família em prol da formação de cidadãos mais conscientes, capazes de obterem qualidade de vida, já que apontam melhorias na auto estima, identidade e valores morais, mudanças positivas em pontos da dinâmica familiar e escolar.  Dentro desta perspectiva apresentada trabalhar com prevenção é a melhor maneira de propor crescimento com qualidade.
  • 52. Considerações Finais  Assim diante do exposto feito até aqui, acredita-se que este modelo de trabalho terapêutico e de intervenção com as habilidades de vida se caracteriza como uma importante estratégia para trabalhar com as crianças, pois pode torná-los mais competentes psicossocialmente, influenciando a sua qualidade de vida.  Procuramos de maneira especial estimular comportamentos saudáveis, o desenvolvimento da autonomia e da cidadania, a fim de tornar crianças mais capacitadas para enfrentar as demandas do cotidiano, contribuindo para o crescimento emocional, cognitivo e social no sentido de ter ajudado a desenvolver as habilidades de vida presentes em nossas vidas.  Partindo da premissa de que todos somos seres únicos e especiais, o educando sentirá o quanto ele é importante e que também deve colaborar para que todos se sintam engajados e valorizados por aqueles que estão ao seu lado.  A partir do momento em que as crianças interagem os novos saberes das habilidades de vida, eles se tornarão seres humanos melhores, mais pacientes em relação às limitações alheias e cidadãos mais conscienciosos de seus direitos e deveres.
  • 53. Referencias Bibliográficas  PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - Secretaria de Educação Fundamental. -- Brasília: MEC/SEF, 1997.  SERRANO, Glória Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. Trad. Fátima Murad. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.  BRASIL. MEC. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Disponível em: . Acesso em:16deout.de 2007.  Bolsoni-Silva, A. T., & Marturano, E. M. Práticas educativas e problemas de comportamento: Uma análise à luz das habilidades sociais. (2002).  Fallas &Vargas, 1999. Habilidade para la vida. Reunion de habiidades para La vida y desarollo humano.  Gorayeb & cols. Promoção de saúde na adolescência experiência com programas de ensino de habilidades de vida. Em Z.A. Trindade. & A.N. Andrade(Orgs). Psicologia e saúde de campo em construção (PP.89-110). São Paulo: Casa do Psicólogo. ( 2003).  OMS – Organização Mundial de Saúde (1997). Life skills education for children and adolescents in schools. Geneve: OMS.  Fallas. H., & Vargas, G. (1999). Habilidades para la vida. OPS Organização Panamericana de Saúde, Reunion de habilidades para la vida y desarrollo humano, Washington D.C. OPS (versão “draft”).  UNESCO. Programa Aprender para o Século XXI. Construindo Saberes. Referências Conceituais e metodologia do Programa Abrindo Espaços: educação e cultura para a paz (2000).  CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”, Porto Alegre, Madiação, 2004, Capítulo 9 e 10.  Antunes, C. (1999). Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. Petrópolis: Vozes