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Apresentação BNDES V3.pptx

Professor Titular na ETEP Faculdades à ETEP Faculdades
23 Mar 2023
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Apresentação BNDES V3.pptx

  1. Finanças Corporativas Fabio Lima Renato Ribeiro Roberto Sartori
  2. AGENDA • Contexto Histórico • Formas de Financiamento – Condições de Financiamento (Taxas, prazos e garantias) • Fontes de Recursos do BNDES • Caso JBS • Considerações
  3. Contexto Histórico
  4. BNDES HOJE
  5. Cronologia BNDE (Lei 1.628) 1982 2017 1965 1971 Empresa Pública Mercado de capitais 1952 1994 2013 Crise da Dívida Plano Real R$ 190 Bilhões Crise Política
  6. Direcionamento / Governos BNDE (Lei 1.628) 1982 2017 1965 1971 Empresa Pública Mercado de capitais 1952 1994 2013 JK 1956 -61 Janio /Goulart 1961 -64 Ditadura 1964 - 85 Sarney / Itamar 1986 - 1994 FHC 1995-2002 PT 2003 - 2016 Substituição das importações Reaparelhamento (infra-estrutura) Indústria de bens de capital. Pauta do órgão BNDES / Crise da Dívida Privatizações Crise da Dívida Plano Real R$ 190 Bilhões Lava Jato Grandes Campeãs Lei 8.031 1990
  7. Uma história pautada na dívida… BNDE (Lei 1.628) 1982 2017 1965 1971 Empresa Pública Mercado de capitais 1952 19XX 2003 2001 - Operações financeiras para o reaparelhamento e fomento da economia nacional por meio do (PRE)*1 - Tentativa mais ambiciosa e completa para levantamento da economia Brasileira e formular diversos projetos*2 em Infra-estrutura JK 1956 -61 Janio /Goulart 1961 -64 - Crescimento insustentável *3, marcado pela alta na inflação e tensões sociais (demanda por avanços no campo. - Criação do BC, BNH e Conselho Monetário Nacional
  8. … em 1984: divida/PIB = 46% BNDE (Lei 1.628) 1982 2017 1965 1971 Mercado de capitais*4 1952 19XX 2003 1976 - Concentração de renda fruto de um crescimento “espalhafatoso” (BAER, 1996). Amenizado de 1968 e 1973 (Delfin Neto) - A lei de mercado de propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e aumentar o uso do mercado de ações. - Criação de Fundos e bancos de investimentos. Ditadura 1964 - 85 - Expansão territorial (Sudene/Transamazônica) - SP X NE - 70’ 1973: 1o Choque do petróleo (importação de 80%) 1979: 2o Choque do petróleo (Irã – Islam) – Imp/Exp - Segundo PND: BNDE e processo de desestatização e investimentos na indústria. CVM
  9. “A década perdida” BNDE (Lei 1.628) 1982 2017 1965 1971 Mercado de capitais 1952 19XX 2003 2001 - Concentração de renda fruto de um crescimento “espalhafatoso” (BAER, 1996). Amenizado de 1968 e 1973 (Delfin Neto) - A lei de mercado de propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e aumentar o uso do mercado de ações e estimulou a ciração de bancos de investimentos. Ditadura 1964 - 85 - Expansão territorial (Sudene/Transamazônica) - SP X NE*4 1973: 1o Choque do petróleo (importação de 80%) - Segundo PND: BNDE apoia indústria de Bens de Capital. - Crescimento Indústria do papel. Havia se otr … em 1980, a divida externa havia se tornado um processo preponderantemente auto-reforçador. Na verdade, os pagamentos dos júros líquidos eram responsáveis por 70% dos déficits de conta corretne em 1980-82 (Paulo Nogueira Batista Júnior).
  10. Anos 80’ – Administar a dívida… 1982 2017 1965 1971 1952 1994 2003 - Muita empresas faliram no período, parte delas controladas pelo BNDES. Durante os anos 80, 39 empresas pequenas e médias foram privatizadas. - Letras do Tesouro Nacional, com juros pré-fixados de até 1 ano -> mais tarde substituída pela taxa de operações Over Night (Delfim Neto). - Lei 8.031 formaliza e projeta o BNDES à frente das decisões sobre as privatizações (Aço, Siderurgia, Fertilizantes entre outras) *6. Moratória do México *5 Sarney / Itamar 1986 - 1994 FHC 1995-2002 - A taxa de juros do impréstimo era pós- fixada e após os 2 choques do petróleo os EUA reajustaram a taxa. BNDE (Lei 1.628) Empresa Pública Mercado de capitais Plano Real
  11. Privatizações e BNDESPar 1982 2017 1965 1971 1952 1994 2013 - Empresas do agronegócio e outras exportadoras sofreram com falta de crédito reflexo do câmbio em 2004. - Mais tarde, e principalmente na crise de 2008, há uma diversificação de recursos do BNDESPar. Nessa altura, assume como sócio minoritário em empresas (Grandes Campeãs). Grandes privatizações: Elétricas 1996; Vale 1997 (3 Bilhões); Telebrás 1997 “Maior do planeta” - A atuação da BNDESPar (2005) para oferecer crédito às exportadoras. FHC 1995-2002 PT 2003 - 2016 BNDE (Lei 1.628) Empresa Pública Mercado de capitais Crise da Dívida Plano Real Crise Política
  12. Fonte: BNDES Elaborado pelo autor 0 5000 10000 15000 20000 25000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Em milhões de R$ Desembolsos - Energia elétrica Desembolsos - Telecomunicações Privatização X Desembolsos
  13. Fonte: Lazzarinni, P.C, “Capitalismo de Laços Número de privatizações
  14. Opção ou obrigação? BNDE (Lei 1.628) 1982 2017 1965 1971 Empresa Pública Mercado de capitais 1952 1994 2013 2009 - Novas propostas (2017): Monitoramento e Avaliação (M&A), para que haja maior transparência para que se inclua as variáveis sociais e ambientais *7. - Medidas que contemplam questões sociais e ambientais são analisadas desde a década de 80, porém pouco praticada até 2001, quando foi reduzida significativamente e retorna a discussão atualmente. - Mecanismos mais modernos trouxeram para a pauta dos financiamentos a educação e cultura. - 2009, Criada área Ambiental que reporta a diretoria *7. - 2010, 27 bilhões investidos na Petrobrás causa grande tensão social de cunho ambiental.
  15. Fonte: BNDES Elaborado pelo autor Petrobrás 27 Bilhões! 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Em milhões de R$ Desembolsos - (I) Química e petroquímica
  16. Formas de Financiamento
  17. Quem pode ser cliente Pessoas Jurídicas Pessoas Físicas Administra ção Pública Agropecuária Indústria Comércio ou serviços Cooperativas ou associações ONGs, Fundações Produtor Rural Transportador Autônomo Micro- empreendedor Municipal Estadual Federal Fonte: BNDES
  18. Quem não pode ser cliente Inadimplent es Títulos Protestados Em processo de falência Problemas de cadastro Gestores das empresas com estes problemas Fonte: BNDES
  19. Requisitos mínimos Em dia com as obrigações fiscais, tributárias e sociais Apresentar cadastro satisfatório Ter capacidade de pagamento Não estar em regime de recuperação de crédito Ter garantias suficientes para garantir a operação Atender a legislação ambiental Fonte: BNDES
  20. Classificação do Porte dos Clientes Fonte: BNDES
  21. O que pode ser financiado Implantação, expansão, modernização e/ou recuperação de empreendimentos Produção ou aquisição de máquinas e equipamentos novos (veículos utilitários, ônibus, caminhões e aeronaves nacionais Bens novos, insumos, serviços, softwares Capital de giro Exportação de bens e serviços nacionais Fonte: BNDES
  22. Principais itens não financiados Comercio de armas Jogos de prognóstico Mineração Rudimentar ou garimpo Empreendim entos imobiliários, loteamentos Atividade Bancária - menos microcrédito Fonte: BNDES Aquisições de animais para revenda
  23. Foco de Financiamento Fonte: BNDES
  24. Processo para Financiamento
  25. Como solicitar um financiamento APOIO DIRETO APOIO INDIRETO OU
  26. APOIO DIRETO • Apoio Direto: – Financiamentos acima de R$ 20 mi – Casos específicos permitem valores inferiores a R$ 20 mi – BNDES Finem Fonte: BNDES Destino dos Recursos Infraestrutura Indústrias Agropecuária Comércio e Serviços
  27. APOIO INDIRETO – Agentes financeiros assumem o risco de crédito (não pagamento) – Permite que os recursos cheguem a todo o país via agencias dos demais bancos – Abaixo de R$ 20 mi – Duas modalidades: • Automática (sem avaliação prévia do BNDES) • Não automática (Consulta ao BNDES) Destino dos Recursos Obras civis Veículos pesados Exportação Máquinas e equipamentos Agricultura Fonte: BNDES
  28. ETAPAS GERAIS Fonte: BNDES
  29. DIRETO - ETAPAS • DEPRI: Departamento de Prioridades e Enquadramento • CEC: Comitê de Enquadramento e Crédito e Mercado de Capitais • Área Operacional: Departamentos setorizados responsáveis pelos processos de análise e acompanhamento dos financiamentos • DIR: Diretoria do BNDES Fonte: BNDES INDIRETO - ETAPAS
  30. Desembolso por Tipo de Operação Fonte: BNDES
  31. Evolução dos Desembolsos Totais Fonte: BNDES elaborado pelos autores 0 25000 50000 75000 100000 125000 150000 175000 200000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Em milhões de R$ Desembolsos - Total
  32. Evolução dos Desembolsos Totais Fonte: BNDES elaborado pelos autores 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Em milhões de R$ Desembolsos - Agropecuária (*) Desembolsos - Comércio e serviços (*) Desembolsos - Indústria (*) Desembolsos - Infraestrutura (*) PAC Crise Grandes Campeãs
  33. Evolução dos Desembolsos Totais Fonte: BNDES elaborado pelos autores 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Desembolsos - Agropecuária (*) Desembolsos - Comércio e serviços (*) Desembolsos - Indústria (*) Desembolsos - Infraestrutura (*)
  34. Desembolsos por região do Brasil (base 1º Semestre de 2016 Fonte: BNDES
  35. Condições de Financiamento
  36. Taxas de juros - INDIRETO Custo financeiro Taxa do BNDES (Remuneração básica do BNDES Taxa de intermediação financeira Taxa do Agente Financeiro Taxa de Juros Apoio Indireto Fonte: BNDES + + + +
  37. Taxas de juros - DIRETO Custo financeiro Taxa do BNDES (Remuneração básica do BNDES Taxa risco de crédito Taxa de Juros Apoio Direto Fonte: BNDES + + + Onde:
  38. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO Custo financeiro Reflete os custos de captação de recursos do BNDES Fonte: BNDES + – Incluindo um ou mais dos índices: • TJLP • Referenciais de mercado – Selic – TJ3 – Calculada pela BMF&BOVESPA – (DI futura base 3 meses) – TJ6 – Calculada pela BMF&BOVESPA – (DI futura base 6 meses) – IPCA – Taxa de juros fixa (+) variação dólar americano) – Entre outras
  39. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO Taxa do BNDES (Remuneração básica do BNDES Cobrir despesas: Administrativas Operacionais Fonte: BNDES + – Cada linha ou produto, linha de financiamento e programa tem seu referencial mínimo
  40. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO Taxa de intermediação financeira Reflete o risco sistêmico das instituições financeiras credenciadas Fonte: BNDES + –Atualmente, é de 0,4% a.a. para qualquer cliente
  41. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO Taxa risco de crédito Reflete o risco de não recebimento do financiamento por parte do BNDES Fonte: BNDES + – Sendo: • Operações com garantidas por fiança bancária, (0,5% a.a.) • Operações com Estados, Distrito Federal e Municípios( 1% a.a.) • Operações em que o risco de crédito seja assumido pela União (0,1% a.a.) Em operações indiretas é definido pelo agente financeiro
  42. Taxas de juros - COMPOSIÇÃO Taxa do Agente Financeiro Remunera o risco dos agentes financeiros parceiros Remunera os custos dos agentes financeiros Fonte: BNDES + – A remuneração dos agentes financeiros é definida conforme critérios de cada entidade e operação além do relacionamento com os clientes
  43. Prazos Prazo total de financiamento Fonte: BNDES + • Amortização – Amortização (depende da linha de financiamento e do financiamento) – Periodicidade dos pagamentos (Geralmente mensal) – Algumas linhas trimestral ou semestral – Geralmente o cálculo das parcelas é via tabela SAC mas em alguns casos pode ser via tabela Price • Carência – Determinado pelo BNDES ou em caso de financiamento indireto (agente financeiro parceiro) – Carência (geralmente de 0 a 36 meses)
  44. Garantias Garantias Aceitas Operações indiretas: definidas pelo agente financiador + • Operações diretas: • Garantias reais (hipoteca, penhor, propriedade fiduciária, recebíveis) • Garantias pessoais (fiança ou aval) • Geralmente 130% de garantias reais sobre o valor financiável (pode ser em alguns casos de 100%) • Para máquinas e implementos exige-se alienação fiduciária BNDES FGI - Fundo garantidor para investimentos Instrumento utilizado para complementar garantias de operações indiretas de financiamento Objetivo principal: de facilitar a obtenção de crédito por micro, pequenas e médias empresas, além de empreendedores individuais e caminhoneiros autônomos Fonte: BNDES
  45. Linhas de crédito Linha de financiamento Destino Contratação Montante financiado Taxas de juros Prazo Garantias Cartão BNDES Privado Indireto Até R$ 2 milhões Varia Mensalmente 48 meses A critério do banco emissor FINEM Publico Direto A partir de R$ 10 e ou R$ 20 milhões TJPL ou Custo de mercado + Taxa BNDES (2,1% a 6,65%) + Taxa do agente financeiro (indireto) Até 30 anos (dependen do do programa) - Alguns possuem carência Direto (reais e/ou pessoais) Privado Indireto Indireto (Instituição financeira) Moder (frota, infra, agro, etc) Privado Indireto Varia (de R$ 320 mil até R$ 6,6 milhões (cliente individual) 8,5% a 10,5% dependendo da linha Até 12 anos Alienação, aval, real, FGI, a depender na instituição Pronaf Privado Indireto De R$ 16,5 mil até R$ 880 mil (coletiva). Cooperativa até R$ 35 milhões De 2,5% a 5,5% Até 10 anos A critério do banco emissor Fonte: BNDES
  46. Outras Linhas de crédito + • Projetos climáticos e ambientais • Exportação • Microcrédito • Micro e pequenas empresas • Finame • Cultura • Saúde • Entre outras Fonte: BNDES
  47. Acessibilidade Fonte: BNDES
  48. Simulação - Moderinfra Fonte: BNDES
  49. Simulação - Moderinfra Fonte: BNDES
  50. FONTES DE RECURSOS
  51. CAPTAÇÃO DE RECURSOS FONTES NACIONAIS FONTES EXTERNAS Fundos FAT e PIS/PASEP Tesouro Nacional Aporte e Repasse BNDESPar Ações e Debêntures Outras fontes governamentais FGTS, FMM, Fundos Títulos no exterior Bonds Empréstimos Agências Governamentais Instituições multilaterais
  52. FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador Fonte de recurso permanente  Constituição Federal de 1988 FAT Constitucional - 40% da arrecadação do PIS/PASEP - Remunerados pela TJLP ou LIBOR - Pagamento de juros semestrais limitado a 6% a.a. – sem previsão de devolução do principal - Livre decisão sobre os recursos desde que se enquadre em programas de desenvolvimento econômico FAT Depósitos Especiais: - Remuneração pela TJLP para projetos liberados - Pago mensalmente um percentual da amortização - Projetos específicos
  53. Tesouro Nacional condições financeiras estabelecidas contratualmente entre a União e BNDES
  54. Tesouro Nacional  folga de caixa menor e incertezas sobre recursos com custo na TJLP  montante em caixa significativamente expressivo e sem uma perspectiva de aplicação  antecipou a liquidação de títulos  Não houve captações de recursos do Tesouro Nacional em 2016 2015/16 2016
  55. BNDESPar  Diversificação dos recursos  Mercado de capitais  sócia minoritária de empresas vistas como potencialmente interessantes, seja pela perspectiva de rentabilidade e/ou pela sua relevância estratégica  DESENVOLVIMENTO  Debêntures e Ações  Alavancagem de empresas  Redução de prazos e maior expectativa de rentabilidade
  56. Captação Externa  Bonds • liberdade do recurso • Exposição cambial • Pequenas e médias empresas: não podem suportar o risco cambial, os financiamentos são feitos em moeda nacional  Operação c/ instituições multilaterais • enquadramento de setores econômicos específicos • Recursos destinados a empresas estrangeiras no Brasil • Caráter anticíclico  Uso de instrumentos de proteção: hedge cambial ou swap de moedas
  57. Passivo - Funding
  58. Passivo  Redução da contribuição do FAT, mas não menor captação monetária;  Expressiva dependência do funding associado aoTesouro Nacional;  Captações externas • Mercado caíram após 2002, com retomada em 2014  Crise 2008 • Multilaterais cresceram após 2008  “Grandes campeãs”  BNDESPar começa em 2005  Mercado de capitais
  59. Inadimplência • a política de redução dos spreads e o • aumento dos prazos médios de financiamento • Carteiras de baixo risco
  60. Inadimplência Mitigação de Risco Regulamentações das operações • Resolução 2.844, de 29 de junho de 2001  25% de exposição • Basileia (I, II e III)  >11%
  61. Carteiras e Repasses interfinanceiros + 435 Provisão para risco de crédito (PRC) 4,45 bi  12,95 bi + 191%
  62. Caso JBS
  63. JBS antes do BNDESPar 1953 1997 2005 2006 2007 Friboi Exportação US$ baixo Friboi + Swift AR 22,6 mil cab/dia 21 plantas BR e 5 AR R$ 4,6 bi faturamento IPO + R$ 1,6 bi 1994 Estabilização da moeda + microeconomia
  64. JBS com o BNDESPar  8% produção mundial  90,4 mil cabeças/dia  Bovinos + Suínos + Aves 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DIVERSIFICAÇÃO LIDERANÇA BRASILEIRA ALAVANCAGEM 2008  PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo)
  65. JBS com o BNDESPar  Melhoria de governança  Selo de qualidade BNDES  Redução de abate clandestinos 30% (2007) – 9% (2014)  Empregos 19,3 mil (2006) – 216 mil (2014)  Exportações 2006-2014 16x  Faturamento R$ 14 bi (2007) – R$ 120 bi (2014) FATURAMENTO
  66. Considerações
  67. Relações Perigosas
  68. Referências Bibliográficas _______BNDES divulga novas políticas operacionais, 5 jan. 2017a. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 7 abr. 2017. _______BNDES Apresentação institucional – Área de Controladoria, 3 junho. 2016. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 20 mai. 2017. _______ Desembolsos, 2016. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 7 abr. 2017. _______ Quem somos, s.d. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 7 abr. 2017. _______Séries Setoriais BNDES, 2017b. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br>. Acesso em 7 abr. 2017. _______Relatório de Efetividade 2007-2014: a contribuição do BNDES para o desenvolvimento nacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2015. 132 p. ALÉM, A. C, GIAMBIAGI, F; (orgs.). O BNDES em um Brasil em transição. Rio de Janeiro: BNDES, 2010. BAER, W. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996, 416p. LAZARINNI, P. C., Capitalismo de Laços (2010)
  69. Referências Bibliográficas Video:https://www.youtube.com/watch?v=Ub8 BMYyZwfQ Notícias: https://oglobo.globo.com/brasil/
  70. OBRIGADO

Notes de l'éditeur

  1. * Sistema BNDES
  2. Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU)
  3. 1. O próprio BNDES define, como sua missão, "promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais e regionais" (BNDES, 2011b). PRE também deriva do trabalho realizado pela comissão Econômica Conjunta Brasil-EUA no período de 1951 a 1953. Que foi uma tentativa mais ambiciosa e completa para levantamento da economia Brasileira e formular diversos projetos em Infra-estrutura. Gastos de 387,3 milhões de US$ e 14 bilhões de cruzeiros eram previstos. Maior parte, gastos em energia elétrica e modernização de Ferrovias (BAER, 1996 p76). A expressão desse período virou marca da adminisração de JK. Período no qual também se estabeleceu o, bem sucedido Grupo Executivo de Indústria Automobilística (GEIA) e as motivações levaram a industria automobilistica a ser classificada como indústria de Base e, assim, poder receber recursos do BNDE (tal condição se expandiu para maquinário agricola, telefonia, entre outros) (BAER, 1996, p79.. O crescimento da atividade econômica industrial começava ser ameaçado nos anos 60 pelo aumento do preço dos alimentos (inflação). A necessidade de melhorar as produtividades no campo seriam importantes também para conter tensões sociais. Em 1960 a dívida externa era de US$ 2 Bilhões (BAER, 1996 pg 84). A Governo de Goulart foi desastroso, segundo BAER (1996), não havia política econômica, a divida cresceu e a inflação não pode ser contida. De forma que em 1964 a inflação annual foi maior que 100%. Expansão territorial para Nordeste e Norte (Financiada via Sudene). Foram realizados incentivos para estimular exportações, turismo, reflorestamento e mercado de ações (BAER, 1996 pg. 90) A lei de mercado de capitais criada em 1965: propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e aumentar o uso do mercado de ações e estimulou a ciração de bancos de investimentos.
  4. *1 PRE também deriva do trabalho realizado pela comissão Econômica Conjunta Brasil-EUA no período de 1951 a 1953. Que foi uma tentativa mais ambiciosa e completa para levantamento da economia Brasileira e formular diversos projetos em Infra-estrutura. Gastos de 387,3 milhões de US$ e 14 bilhões de cruzeiros eram previstos. Maior parte, gastos em energia elétrica e modernização de Ferrovias (BAER, 1996 p76). *2 A expressão desse período virou marca da administração de JK. Período no qual também se estabeleceu o, bem sucedido Grupo Executivo de Indústria Automobilística (GEIA) e as motivações levaram a industria automobilistica a ser classificada como indústria de Base e, assim, poder receber recursos do BNDE (tal condição se expandiu para maquinário agricola, telefonia, entre outros) (BAER, 1996, p79.. *3 Em 1960 a dívida externa era de US$ 2 Bilhões (BAER, 1996 pg 84). O crescimento da atividade econômica industrial começava ser ameaçado nos anos 60 pelo aumento do preço dos alimentos (inflação). A necessidade de melhorar as produtividades no campo seriam importantes também para conter tensões sociais. A Governo de Goulart foi desastroso, segundo BAER (1996), não havia política econômica, a divida cresceu e a inflação não pode ser contida. De forma que em 1964 a inflação annual foi maior que 100%.
  5. Expansão territorial para Nordeste e Norte (Financiada via Sudene). Foram realizados incentivos para estimular exportações, turismo, reflorestamento e mercado de ações (BAER, 1996 pg. 90) A lei de mercado de capitais criada em 1965: propiciou um cenário insititucional visando fortalecer e aumentar o uso do mercado de ações e estimulou a ciração de bancos de investimentos. Comparativamente aos anos 60, foi observada mobilidade social e redução do percentual dos mais pobres 11,2 % para 9,0 % da população. Segundo BAER (1996 pg 95), havia motivos para a estagnação econômica pois se observava ganhos de produtividade sem que o poder de consumo se elevasse na mesma proporção, no entanto, argumenta que devido a extensão do setor governamental e a extensão absoluta da população Brasileira. Análise da PNAD mostrou grandes diferenças no bem estar socialal: Eletricidade, SP 85%, NE 25%; Esgotos, SP 73%, NE 15%. O Segundo choque do petróleo em 1979 afetou diretamente as exportações Brasileiras e promoveu aumento das importações. *4 Lei nº 4.728, de 14.04.65, primeira Lei de Mercado de Capitais, que disciplinou esse mercado e estabeleceu medidas para seu desenvolvimento. A lei resultou em diversas modificações no mercado acionário, tais como: a reformulação da legislação sobre Bolsa de Valores, a transformação dos corretores de fundos públicos em Sociedades Corretoras, forçando a sua profissionalização, a criação dos Bancos de Investimento, a quem foi atribuída a principal tarefa de desenvolver a indústria de fundos de investimento. Mais tarde, Lei nº 6.404/76, nova Lei das Sociedades Anônimas que visava modernizar as regras que regiam as sociedades anônimas, até então reguladas por um antigo Decreto-Lei de 1940 e a Lei nº 6.385/76, segunda Lei do Mercado de Capitais que, entre outras inovações, que criou a CVM e introduziu no mercado uma instituição governamental destinada exclusivamente a regulamentar e desenvolver o mercado de capitais, fiscalizar as Bolsa de Valores e as companhias abertas.
  6. Brasil cresceu por mum momento de alta liquidez e juros baixos porem com taxas pós fixadas. Com o choque do petroleo os EUA mudaram as taxas. Serviço da dívida externa. Em 80 ela deixa de ser uma divida estatal para ser privada. Hoje o grande probelma é a divida interna.
  7. *5 Moratória do México: Começou ali a longa e terrível crise da dívida, a "década perdida", o fim do modelo de crescimento vigoroso do país, sustentado no endividamento externo e na substituição de importações. A mãe de todas as crises que o Brasil veio a viver depois. Algo só comparável à agonia dos países da zona do euro hoje: link http://www.valor.com.br/cultura/2783388/mae-de-todas-crises-do-brasil/ A medida que disparava a inflação, principalmente nos fins de 70' e 80', falava-se cada vez mais de de abolir a indexação As décadas de 70’e 80’ foi utilizado indexador funanceiro: ORTN (Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional) *6 Privatizações 91-94 – Usiminas, Forsfertil, CSN, Acesita, Cosipa, Embraer detre outras…
  8. A atuação da BNDESPar tem como referência taxas de mercado, em lugar da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), e como fonte recursos captados no mercado de capitais, não envolvendo o Tesouro Nacional ou o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). BNDESPar: Ampliar as fontes de captação de recursos de longo prazo; Estimular o empreendedorismo e empresas inovadoras; Difundir boas práticas de governança corporativa; Fomentar novos gestores de fundos de capital de risco; Alavancar recursos de investidores privados Ampliar a cultura de capital de risco. BNDESPar: Além de atuar com firmas que já são de capital aberto, o banco também opera para viabilizar a entrada de novas empresas no mercado de capitais.
  9. próprio BNDES define, como sua missão, "promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais e regionais" (BNDES, 2011b). O novo direcionamento tomado pelo BNDES pretende também aplicar melhorias na mensuração do retorno que os investimentos estariam gerando para as três dimensões da sustentabilidade. Os indicadores utilizados para calcular o desempenho do BNDES foram focados no âmbito financeiro, através do valor de desembolsos e números de operações efetivadas. Estes são essenciais, porém, não suficientes para obter resultados que demonstrem de uma maneira mais abrangente os impactos positivos gerados em dimensões sociais e ambientais e econômicas. (BNDES, 2015, p.25). Como medida, o Banco está desenvolvendo o chamado Monitoramento e Avaliação (M&A), que agrega metodologias e ações para aumentar o leque de possibilidades de análises dos resultados operacionais e também para obter maior transparência sobre a aplicação dos recursos financeiros. (BNDES, 2015, p. 25). *7 ONG Reporter Brasil *8 A lei da coparticipação de instituições financeiras nas questão socioambientais do projeto financiado acaba sendo definitiva na mudança de comportamento do BNDES.
  10. O BNDES classifica seus clientes em função do porte, o que permite uma atuação adequada às características de cada segmento, através da oferta de linhas, programas e condições específicas. O apoio às micro, pequenas e médias empresas, por exemplo, é considerado prioritário pelo BNDES, oferecendo condições especiais com o intuito principal de facilitar o acesso destas empresas ao crédito. A classificação de porte é realizada conforme a Receita Operacional Bruta (ROB) das empresas ou conforme a renda anual de clientes pessoas físicas.
  11. http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/bndes-finem/!ut/p/z1/tVRdc6IwFP01PMaEBAT2jXFVVnFr_ajKixNCwOwIoRC1_fcbrbtrnardccpLJpcz5957cu6FEZzDqKBbkVElZEHX-r6ImsvQ67cD6wGFyHIx8r9PJh375yNGTw6cHQDowucjGOnfPTdsBZ6Fwi4eN5E_fDRJMJri1tSBTzCCEStUqVZwERcJr5eiqJVQG3aowEArmXMDpaKgBRM054WStYEOUKCjPN8zlEwkcIFMZlnNJAFuksTAsjEGLnVMgDk2bUothlN-rPhKSdFnOr4CiK4L0rslidYcV4PWINNtUbUCokglnKeyymkNEg5oKYXco8Sv5-fI1_LJQvEXBef_oV-2ERS8C2rMWYrZXtnTWlFnZOtaJyPStnoEjfER8FeMhx-kjfygFdpWu292PXIEXJFjoeV0ThhGgYv8sBVOhh0X9acYzraC7-C02Be3huN_r00J5TYzXeClHgUWilNATYZBwlKPMZYwyyEw-JPhkuCmfWeG6w3cTa_tkq1l_DaLfhETV_ui4imveNXYVDq8Uqr8ZiAD7Xa7xsECjUxuG3GlI6V-6lJWam-EWij-oR3e3GAgJnMJarkWTChafZRvJWtts_M85xK8H4kual6W4FMTe4Pe-VL6rvm19ORO-t6tfXXnojhdtGU-zV3yKkAUvxIkhnkrdgdtYmf5cqDs-HAer_pYZ78BjQLwXw!!/dz/d5/L2dBISEvZ0FBIS9nQSEh/
  12. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  13. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  14. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  15. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  16. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  17. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  18. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  19. Custo Financeiro A composição do custo financeiro reflete os custos de captação de recursos do BNDES e pode incluir um ou mais dos seguintes índices: Custos associados à TJLP a) TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo; b) TJ-462: TJLP acrescida de 1% ao ano.   Referenciais de custo de mercado a) TS: equivalente à Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária; b) TJ3: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 3 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ3) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; c) TJ6: Custo flutuante de mercado em reais equivalente à taxa de juros, em reais, formada pela aplicação de encargo fixo sobre taxa fixa de juros de mercado, para o prazo de 6 meses, apurada e divulgada pela BM&F BOVESPA (código TJ6) com base nos preços de referência dos contratos de DI-Futuro; d) IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acrescido de encargos; e) TJFPE: Taxa de Juros Fixa Pré-Embarque (somente em linhas de apoio às exportações); f) Cesta: Encargos da Cesta de Moedas (ECM) acrescidos da Variação do US$ ou da Variação da UMBNDES ou, alternativamente, o Referencial de Custo Financeiro equivalente aos encargos da cesta de moedas (ECM), fixado quando da liberação do crédito, expresso sob a forma de: (i) taxa de juros fixa em US$ ou (ii) taxa de juros flutuante em US$, formada pela aplicação de encargo fixo sobre a Libor em US$ de 3 ou 6 meses; g) Taxa de juros fixa acrescida da variação do dólar norte-americano.
  20. A utilização dos recursos do FAT e do Tesouro Nacional se justifica pelas particularidades da oferta doméstica de crédito no País, concentrada no curto prazo, que obrigam o governo a buscar soluções alternativas para apoiar projetos de investimento de longo prazo.
  21. Depois de 2003, porém, a despesa do FAT com seguro-desemprego, apesar da queda da taxa de desemprego, aumentou de forma expressiva, pela combinação de aumentos do salário mínimo – que afeta uma proporção importante desses benefícios – e da maior formalização da economia.11 Com isso e apesar da maior arrecadação propiciada pelo aumento da receita tributária nos últimos anos, a despesa do FAT com seguro-desemprego
  22. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  23. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  24. Dólar começa a cair em 2003 até 2005  desfavorece as empresas exportadoras 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  25. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  26. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  27. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  28. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  29. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  30. 2009 - decisão do Governo Brasileiro de suprir a escassez de crédito instalada com a crise financeira internacional
  31. 1999, as exportações brasileiras, estimuladas pela desvalorização do real 2003 a economia brasileira iniciou um período de crescimento com uma importante redistribuição de renda, tornando o mercado doméstico de carnes mais atraente
  32. 2008 pegou as empresas brasileiras do setor de carnes em plena expansão e com altos níveis de alavancagem, inclusive em US$. O crédito secou e as exportações entraram em forte declínio
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