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B
O
M B E I R O
S
T
A T
Escola
Nacional
de Bombeiros
Curso de Tripulantes de
Ambulância de Transporte
TAT Cap. 2 SIEM2
Capítulo II
Sistema Integrado de
Emergência Médica
Escola
Nacional
de Bombeiros
TAT Cap. 2 SIEM3
Capítulo II - SIEM
Emergência Médica:
É uma actividade na área da saúde, que abrange
tudo o que se passa desde o local de ocorrência da
emergência até ao momento em que se inicia o
tratamento na unidade de saúde mais adequada à
situação.
TAT Cap. 2 SIEM4
Capítulo II - SIEM
Evolução do SIEM em Portugal:
 1965 – Criação do 115
 1971 – Criação do S.N.A.
 1980 – Criação do G.E.M.
 1981 – Criação do I.N.E.M.
 1987 – Criação do C.O.D.U.
 1998 – Alteração do nº de socorro p/ 112
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Capítulo II - SIEM
Fases do SIEM:
Detecção/Protecção
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TAT Cap. 2 SIEM6
Capítulo II - SIEM
Os intervenientes do SIEM:
 Público
 Operadores de Central
 Agentes de Autoridade
 Bombeiros
 Tripulantes Ambulância
 Médicos
 Enfermeiros
 Técnicos dos hospitais
 Téc. Telecomunicações
 Téc. Informática
 Electricistas
 Etc.
TAT Cap. 2 SIEM7
 A organização do Sistema Integrado de
Emergência Médica exige um conjunto de
programas que determinem a actuação dos
vários intervenientes.
 Cabe ao Instituto Nacional de Emergência
Médica o papel de organismo regulador das
actividades de emergência médica.
Capítulo II - SIEM
Organização:
TAT Cap. 2 SIEM8
Capítulo II - SIEM
Subsistemas do INEM:
 CIAV
 Transporte de Recém-Nascidos
 CODU
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TAT Cap. 2 SIEM9
Capítulo II - SIEM
Cadeia de socorro:
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TAT Cap. 2 SIEM10
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Normas de conduta do tripulante:
 Usar calma, paciência e cortesia;
 Cuidar da apresentação e asseio pessoal;
 Acompanhar a vítima na célula sanitária;
 Socorro sem julgamento;
 Respeitar e guardar segredo profissional;
 Trabalho de equipa;
 Trabalhar como elemento do SIEM;
 Executar as técnicas para as quais teve
formação;
TAT Cap. 2 SIEM12
Capítulo II - SIEM
Normas de conduta do tripulante:
 Entregar o doente e as informações
recolhidas ao médico de serviço;
 Não efectuar diagnósticos sobre a situação da
vítima;
 Verificar e manter sempre a ambulância e
equipamento operacional;
 Respeitar as normas da entidade onde presta
serviço.
TAT Cap. 2 SIEM13
Capítulo II - SIEM
Relações interpessoais do tripulante:
 Apresente-se;
 Procure saber o nome da vítima e trate-a pelo
nome;
 Toque na vítima;
 Fale com calma;
 Posicione-se ao nível da vítima;
 Obtenha a confiança da vítima;
 Faça perguntas directas e objectivas;
TAT Cap. 2 SIEM14
Capítulo II - SIEM
Relações interpessoais do tripulante:
 Mantenha o contacto visual;
 Quando fizer uma pergunta, dê tempo para
ouvir a resposta;
 Responda honestamente às questões que a
vítima lhe colocar;
 As afirmações da vítima são verdade para ela;
 Em algumas situações é necessária alguma
autoridade.
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Capítulo II - SIEM
Relações interpessoais do tripulante:
COMPORTAMENTO GERA
COMPORTAMENTO
NINGUÉM É ALGUÉM PARA JULGAR
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2015
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2014
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2014
 

Siem

  • 1. B O M B E I R O S T A T Escola Nacional de Bombeiros Curso de Tripulantes de Ambulância de Transporte
  • 2. TAT Cap. 2 SIEM2 Capítulo II Sistema Integrado de Emergência Médica Escola Nacional de Bombeiros
  • 3. TAT Cap. 2 SIEM3 Capítulo II - SIEM Emergência Médica: É uma actividade na área da saúde, que abrange tudo o que se passa desde o local de ocorrência da emergência até ao momento em que se inicia o tratamento na unidade de saúde mais adequada à situação.
  • 4. TAT Cap. 2 SIEM4 Capítulo II - SIEM Evolução do SIEM em Portugal:  1965 – Criação do 115  1971 – Criação do S.N.A.  1980 – Criação do G.E.M.  1981 – Criação do I.N.E.M.  1987 – Criação do C.O.D.U.  1998 – Alteração do nº de socorro p/ 112
  • 5. TAT Cap. 2 SIEM5 Capítulo II - SIEM Fases do SIEM: Detecção/Protecção Alerta Pré-Socorro Socorro Transporte Unidade de Saúde
  • 6. TAT Cap. 2 SIEM6 Capítulo II - SIEM Os intervenientes do SIEM:  Público  Operadores de Central  Agentes de Autoridade  Bombeiros  Tripulantes Ambulância  Médicos  Enfermeiros  Técnicos dos hospitais  Téc. Telecomunicações  Téc. Informática  Electricistas  Etc.
  • 7. TAT Cap. 2 SIEM7  A organização do Sistema Integrado de Emergência Médica exige um conjunto de programas que determinem a actuação dos vários intervenientes.  Cabe ao Instituto Nacional de Emergência Médica o papel de organismo regulador das actividades de emergência médica. Capítulo II - SIEM Organização:
  • 8. TAT Cap. 2 SIEM8 Capítulo II - SIEM Subsistemas do INEM:  CIAV  Transporte de Recém-Nascidos  CODU  CODU-MAR
  • 9. TAT Cap. 2 SIEM9 Capítulo II - SIEM Cadeia de socorro: Central deCentral de EmergênciaEmergência CODUCODU C.Bomb.C.Bomb. PSPPSP GNRGNR
  • 10. TAT Cap. 2 SIEM10 Capítulo II - SIEM Cadeia de socorro: CODUCODU C.Bomb.C.Bomb. BRISABRISA IEPIEP GNRGNR BTBT
  • 11. TAT Cap. 2 SIEM11 Capítulo II - SIEM Normas de conduta do tripulante:  Usar calma, paciência e cortesia;  Cuidar da apresentação e asseio pessoal;  Acompanhar a vítima na célula sanitária;  Socorro sem julgamento;  Respeitar e guardar segredo profissional;  Trabalho de equipa;  Trabalhar como elemento do SIEM;  Executar as técnicas para as quais teve formação;
  • 12. TAT Cap. 2 SIEM12 Capítulo II - SIEM Normas de conduta do tripulante:  Entregar o doente e as informações recolhidas ao médico de serviço;  Não efectuar diagnósticos sobre a situação da vítima;  Verificar e manter sempre a ambulância e equipamento operacional;  Respeitar as normas da entidade onde presta serviço.
  • 13. TAT Cap. 2 SIEM13 Capítulo II - SIEM Relações interpessoais do tripulante:  Apresente-se;  Procure saber o nome da vítima e trate-a pelo nome;  Toque na vítima;  Fale com calma;  Posicione-se ao nível da vítima;  Obtenha a confiança da vítima;  Faça perguntas directas e objectivas;
  • 14. TAT Cap. 2 SIEM14 Capítulo II - SIEM Relações interpessoais do tripulante:  Mantenha o contacto visual;  Quando fizer uma pergunta, dê tempo para ouvir a resposta;  Responda honestamente às questões que a vítima lhe colocar;  As afirmações da vítima são verdade para ela;  Em algumas situações é necessária alguma autoridade.
  • 15. TAT Cap. 2 SIEM15 Capítulo II - SIEM Relações interpessoais do tripulante: COMPORTAMENTO GERA COMPORTAMENTO NINGUÉM É ALGUÉM PARA JULGAR O COMPORTAMENTO DO OUTRO
  • 16. TAT Cap. 2 SIEM16 Capítulo II - SIEM O Idoso:  Trate-o como a qualquer outro adulto;  Trate-o pelo nome;  Evite gritar;  Fale com ele directamente;  Não assuma que tem dificuldade em ouvir;  Se necessário, fale-lhe ao ouvido. Relações interpessoais do tripulante:
  • 17. TAT Cap. 2 SIEM17 Capítulo II - SIEM A Criança: “Uma criança não é simplesmente um adulto em miniatura”  Trate-a pelo nome;  Posicione-se ao seu nível;  Seja paciente, gentil e sorria;  Identifique-se de uma forma simples;  Retire a criança do local assim que possível; Relações interpessoais do tripulante:
  • 18. TAT Cap. 2 SIEM18  Não separe a criança dos pais, mesmo que estejam feridos;  Seja honesto, não diga que não vai doer;  Explique o que vai fazer, pode até simular antes em si, num familiar ou num boneco;  Nunca minta ! ... Capítulo II - SIEM A Criança: Relações interpessoais do tripulante:
  • 19. TAT Cap. 2 SIEM19 Capítulo II - SIEM O Surdo:  Veja se ele consegue ler nos lábios;  À noite faça incidir a luz na sua face;  Fale lentamente;  Nunca se vire de costas;  Faça gestos simples. Relações interpessoais do tripulante:
  • 20. TAT Cap. 2 SIEM20 Capítulo II - SIEM O Cego:  Informe-o o que vai fazer antes de começar;  Mantenha o contacto através da voz e tacto;  Informe-o sobre o que se passa à volta;  Não fale alto;  Use as palavras que usaria com qualquer outra pessoa. Relações interpessoais do tripulante:
  • 21. TAT Cap. 2 SIEM21 Capítulo II - SIEM Questões ???