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Pr. Andre Luiz
"Procura apresentar-te a Deus aprovado,
como obreiro que não tem de que se
envergonhar, que maneja bem a palavra da
verdade."
(2 Tm 2.15)
Para progredir espiritualmente, temos de nos livrar da maldade e
das atitudes carnais que prendem os pensamentos e os corações das pessoas
do mundo (Tg 1.21-25). Exatamente! Reconheça o obreiro que não é
aprovado quando ele repetir, explicar e defender regras de igrejas ou
doutrinas decididas por grupos de homens; isso não é ensinar a palavra de
Deus. Note que boa parte das igrejas hoje tem seus próprios livros ou
manuais de doutrina. Em geral, pregadores e professores obrigatoriamente
seguem a linha doutrinária da denominação, ou perdem seus cargos. O medo
de expulsão tem contribuído a muitas afirmações e ações erradas (leia Jo
9.22; 7.13; 12.42). Mas o discípulo fiel sabe que é melhor ser expulso pelos
homens do que ser rejeitado por Deus (Lc 6.22).
Nós que somos cristãos temos o privilégio de divulgar a palavra
salvadora. Negligência dessa incumbência contribuirá à morte de pessoas
carentes da verdade (Tg 3.1; Ez 3.16-27). Mas para cumprir essa missão, é
preciso que nos preparemos com o evangelho (Ef 6.15). Jamais abandonemos
a pura palavra de Deus. As filosofias e palavras persuasivas da sabedoria
humana não salvam ninguém (1Co 2.1-5). Pregadores que incham suas
ministrações de psicologia, teses humanísticas, ou estórias, estão nos dizendo
subliminarmente, que são obreiros que não pregam com pureza!
Fazer as coisas buscando reconhecimento é algo comum a nós, isso
nos é passado desde a mais tenra infancia - somos treinados a vida toda para
sermos assim, provas na escola, deveres de casa, o nosso trabalho… enfim,
tudo o que fazemos é justamente buscando um reconhecimento, uma nota,
um aumento salarial, um cargo. Contudo, quando observamos as Escrituras,
nos deparamos com um novo padrão: fazemos as coisas sem esperar nenhum
reconhecimento, pelo contrário, fazemos as coisas buscando que Cristo seja
exaltado, enquanto nós somos humilhados. O homem tem muitos outros
propósitos nesta vida, mas seu propósito mais importante deve ser glorificar
a Deus. Isso está de conformidade com o propósito para o qual o homem foi
criado. O Breve Catecismo de Westminster inicia com a seguinte pergunta:
PERGUNTA 1. Qual é o fim principal do homem? RESPOSTA. O fim principal do
homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre. Referências: Rm 11.36;
1Co 10.31; Sl 73.25-26; Is 43.7; Rm 14.7-8; Ef 1.5-6; Is 60.21; 61.3. É quando
estamos alienados de Deus que temos em vista a finalidade ou o propósito
errado. Assim, entendemos que aquele que busca glória para si está alienado
de Deus!
O apóstolo Paulo é enfático em especificar quem são os vasos
para honra: "Somos nós", ou seja, os vasos para honra é a igreja (corpo) do
Deus vivo! "Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de
Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade" (1Tm 3.15).
Os vasos para honra também são designados "vasos de misericórdia": "... nos
vasos de misericórdia, que para a glória já dantes preparou, os quais somos
nós, a quem chamou, não só dentre os gentios?" ( Rm 9.22 -24).
Os vasos para desonra também foram designados por Paulo como
"vasos da ira", e eles foram preparados especificamente para a destruição. O
apóstolo Paulo demonstra que Deus suportou os vasos criados para desonra
com muita paciência! "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de
Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há
em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue,
para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos,
sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo
presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus" (
Rm 3.23 -26). Deus suportou com paciência os vasos da ira (desonra) (Rm
9.22), e, concomitantemente, propôs através do sangue de Cristo, propiciação
pela fé a todos (vasos para desonra) que cometiam pecado sob a paciência de
Deus ( Rm 3.25 ).
Paulo outra vez está atacando o ensino dos sectários, em
linguagem idêntica àquela que usou em 1Tm 6.20. O substantivo sublinha
sua futilidade, ao passo que o adjetivo sugere que é materialista na sua
tendência, e que substitui a revelação divina pela especulação humana. Não
admira que os que deles usam estejam condenados a passar a impiedade
ainda maior. A construção é desajeitada no original, porque não há nenhum
sujeito para a terceira pessoa no plural, passarão. O contexto, no entanto,
especialmente deles no v. 17, estabelece que a referência é aos mestres do
erro. Evidentemente, alegavam ser “avançados,” isto é, progressistas e
intelectualmente vivos como cristãos (para o verbo prokoptein= “avançar”
no sentido de fazer progresso, cf. Rm 13.12; Gl 1.14; também 1Tm 4.15 para
o substantivo correlato prokopê). Daí a ironia deliberada no comentário de
Paulo de que o único progresso que têm probabilidade de fazer está na
direção da impiedade.
No versículo 17, temos que igualmente desastrosa será sua
influência sobre outros membros da igreja, porque a linguagem deles
corrói (lit. “terá sua pastagem”) como câncer. Embora a tradução
câncer às vezes tenha sido preferida, gangrena se adapta melhor
tanto ao Grego (gaggraina) quanto ao sentido da passagem. Não são
apenas os perigos do falso ensino aos aderentes deste que preocupam
Paulo, como também sua tendência insidiosa de espalhar-se e
infeccionar outras pessoas, assim como a gangrena se espalha e
devora os tecidos próximos. Dois dos falsos mestres agora são
mencionados pelo nome. Não se ouve falar noutro lugar de Fileto,
mas Himeneu é referido em 1Tm 1.20, onde somos informados que
Paulo o excomungara. A despeito disto, parece ter continuado suas
atividades com êxito, visto que aparece aqui como um dos líderes dos
mestres do erro. Alguns têm achado surpreendente este fato, e
tiraram a conclusão de que 2 Timóteo deva ter sido escrita antes de 1
Timóteo. A inferência, no entanto, é totalmente desnecessária; não
podemos tomar por certo que a interdição de Paulo fosse
instantaneamente eficaz em silenciar um herege, e, de fato, só porque
Himeneu aparentemente podia desconsiderá-la é uma ilustração da
situação difícil na igreja em Éfeso. O erro deles, continua ele, consiste
em asseverar que a ressurreição já se realizou. Esta é uma indicação
muito valiosa, a única que é realmente precisa e concreta nestas
cartas, às crenças teológicas propriamente ditas dos separatistas.
Embora muita coisa fique obscura, a interpretação mais provável é
que escolheram identificar a ressurreição, não com o levantamento do
corpo no último dia, mas, sim, com o morrer e ressurgir místicos que o
cristão experimenta a sua iniciação batismal. Que esta é a explicação
correta do ensino deles, que assim, com efeito, negava a ressurreição
do corpo, é corroborado pelo relato de Irineu (Haer. 1. 23. 5) do que o
gnóstico samaritano Menandro, que era discípúlo de Simão Mago (At
8:9 ss.), ensinava seus seguidores que, como resultado de terem sido
batizados por ele mesmo, já haviam passado pela ressurreição e
nunca envelheceriam nem morreriam. A crença de que o corpo físico
ressuscitará do túmulo era, naturalmente, integrante do cristianismo
desde o início. Lado a lado com ela havia a crença, que não temos
motivo para supor ter sido confinada a Paulo (para sua versão dela,
cf. Rm 6:1-11; Ef 2:6; 5:14; Cl 2:13; 3:1-4), que o cristão passa por uma
morte e ressurreição mística com Cristo no batismo. A mentalidade
grega, no entanto, com seu conceito da alma como sendo imortal, e
da soltura do corpo, que é a prisão dela, como sendo sua verdadeira
felicidade, sentia uma repugnância instintiva pela idéia da
ressurreição física. Destarte, nos círculos helenísticos, Paulo desde
cedo achou necessário (cf. 1 Co 15; At 17:32) combater o ceticismo
completo acerca dela. É compreensível que pessoas com esta maneira
de pensar achassem a idéia da ressurreição sacramental no batismo
muito mais apropriada, e que confinassem a ela o seu ensino acerca
da ressurreição. Tendências como estas tinham um atrativo especial
sempre que o gnosticismo se estabelecia, e a presente passagem é
evidência das tendênciias gnósticas dos sectários. Paulo declara que,
ao ensinarem tais distorções, estão pervertendo a fé a alguns. É
inevitável esse resultado, visto que a crença na ressurreição do corpo
é a pedra angular do cristianismo; sem ela, conforme já asseverara
aos coríntios (1 Co 15:17), “É vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos
vossos pecados.” O perigo era tanto maior onde (conforme quase
certamente ocorria no presente caso) a negação tinha sua origem
numa depreciação do corpo, que abria a porta, de um lado, para a
idéia da salvação-própria por meio de práticas ascéticas (cf. 1 Tm 4:3),
e, do outro lado, para a indiferença moral (cf. 1 Co 6:12 ss.). A PRIMEIRA
EPÍSTOLA A TIMÓTEO - J. N. D. Kelly - Novo Testamento - Vida Nova - Série Cultura Cristã.
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A ressurreição negada

  • 1. Pr. Andre Luiz "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." (2 Tm 2.15)
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Para progredir espiritualmente, temos de nos livrar da maldade e das atitudes carnais que prendem os pensamentos e os corações das pessoas do mundo (Tg 1.21-25). Exatamente! Reconheça o obreiro que não é aprovado quando ele repetir, explicar e defender regras de igrejas ou doutrinas decididas por grupos de homens; isso não é ensinar a palavra de Deus. Note que boa parte das igrejas hoje tem seus próprios livros ou manuais de doutrina. Em geral, pregadores e professores obrigatoriamente seguem a linha doutrinária da denominação, ou perdem seus cargos. O medo de expulsão tem contribuído a muitas afirmações e ações erradas (leia Jo 9.22; 7.13; 12.42). Mas o discípulo fiel sabe que é melhor ser expulso pelos homens do que ser rejeitado por Deus (Lc 6.22).
  • 19.
  • 20. Nós que somos cristãos temos o privilégio de divulgar a palavra salvadora. Negligência dessa incumbência contribuirá à morte de pessoas carentes da verdade (Tg 3.1; Ez 3.16-27). Mas para cumprir essa missão, é preciso que nos preparemos com o evangelho (Ef 6.15). Jamais abandonemos a pura palavra de Deus. As filosofias e palavras persuasivas da sabedoria humana não salvam ninguém (1Co 2.1-5). Pregadores que incham suas ministrações de psicologia, teses humanísticas, ou estórias, estão nos dizendo subliminarmente, que são obreiros que não pregam com pureza!
  • 21.
  • 22. Fazer as coisas buscando reconhecimento é algo comum a nós, isso nos é passado desde a mais tenra infancia - somos treinados a vida toda para sermos assim, provas na escola, deveres de casa, o nosso trabalho… enfim, tudo o que fazemos é justamente buscando um reconhecimento, uma nota, um aumento salarial, um cargo. Contudo, quando observamos as Escrituras, nos deparamos com um novo padrão: fazemos as coisas sem esperar nenhum reconhecimento, pelo contrário, fazemos as coisas buscando que Cristo seja exaltado, enquanto nós somos humilhados. O homem tem muitos outros propósitos nesta vida, mas seu propósito mais importante deve ser glorificar a Deus. Isso está de conformidade com o propósito para o qual o homem foi criado. O Breve Catecismo de Westminster inicia com a seguinte pergunta: PERGUNTA 1. Qual é o fim principal do homem? RESPOSTA. O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre. Referências: Rm 11.36; 1Co 10.31; Sl 73.25-26; Is 43.7; Rm 14.7-8; Ef 1.5-6; Is 60.21; 61.3. É quando estamos alienados de Deus que temos em vista a finalidade ou o propósito errado. Assim, entendemos que aquele que busca glória para si está alienado de Deus!
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  • 24.
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  • 26. O apóstolo Paulo é enfático em especificar quem são os vasos para honra: "Somos nós", ou seja, os vasos para honra é a igreja (corpo) do Deus vivo! "Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade" (1Tm 3.15). Os vasos para honra também são designados "vasos de misericórdia": "... nos vasos de misericórdia, que para a glória já dantes preparou, os quais somos nós, a quem chamou, não só dentre os gentios?" ( Rm 9.22 -24).
  • 27.
  • 28. Os vasos para desonra também foram designados por Paulo como "vasos da ira", e eles foram preparados especificamente para a destruição. O apóstolo Paulo demonstra que Deus suportou os vasos criados para desonra com muita paciência! "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm 3.23 -26). Deus suportou com paciência os vasos da ira (desonra) (Rm 9.22), e, concomitantemente, propôs através do sangue de Cristo, propiciação pela fé a todos (vasos para desonra) que cometiam pecado sob a paciência de Deus ( Rm 3.25 ).
  • 29.
  • 30.
  • 31.
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  • 33. Paulo outra vez está atacando o ensino dos sectários, em linguagem idêntica àquela que usou em 1Tm 6.20. O substantivo sublinha sua futilidade, ao passo que o adjetivo sugere que é materialista na sua tendência, e que substitui a revelação divina pela especulação humana. Não admira que os que deles usam estejam condenados a passar a impiedade ainda maior. A construção é desajeitada no original, porque não há nenhum sujeito para a terceira pessoa no plural, passarão. O contexto, no entanto, especialmente deles no v. 17, estabelece que a referência é aos mestres do erro. Evidentemente, alegavam ser “avançados,” isto é, progressistas e intelectualmente vivos como cristãos (para o verbo prokoptein= “avançar” no sentido de fazer progresso, cf. Rm 13.12; Gl 1.14; também 1Tm 4.15 para o substantivo correlato prokopê). Daí a ironia deliberada no comentário de Paulo de que o único progresso que têm probabilidade de fazer está na direção da impiedade.
  • 34.
  • 35. No versículo 17, temos que igualmente desastrosa será sua influência sobre outros membros da igreja, porque a linguagem deles corrói (lit. “terá sua pastagem”) como câncer. Embora a tradução câncer às vezes tenha sido preferida, gangrena se adapta melhor tanto ao Grego (gaggraina) quanto ao sentido da passagem. Não são apenas os perigos do falso ensino aos aderentes deste que preocupam Paulo, como também sua tendência insidiosa de espalhar-se e infeccionar outras pessoas, assim como a gangrena se espalha e devora os tecidos próximos. Dois dos falsos mestres agora são mencionados pelo nome. Não se ouve falar noutro lugar de Fileto, mas Himeneu é referido em 1Tm 1.20, onde somos informados que Paulo o excomungara. A despeito disto, parece ter continuado suas atividades com êxito, visto que aparece aqui como um dos líderes dos mestres do erro. Alguns têm achado surpreendente este fato, e tiraram a conclusão de que 2 Timóteo deva ter sido escrita antes de 1 Timóteo. A inferência, no entanto, é totalmente desnecessária; não podemos tomar por certo que a interdição de Paulo fosse
  • 36. instantaneamente eficaz em silenciar um herege, e, de fato, só porque Himeneu aparentemente podia desconsiderá-la é uma ilustração da situação difícil na igreja em Éfeso. O erro deles, continua ele, consiste em asseverar que a ressurreição já se realizou. Esta é uma indicação muito valiosa, a única que é realmente precisa e concreta nestas cartas, às crenças teológicas propriamente ditas dos separatistas. Embora muita coisa fique obscura, a interpretação mais provável é que escolheram identificar a ressurreição, não com o levantamento do corpo no último dia, mas, sim, com o morrer e ressurgir místicos que o cristão experimenta a sua iniciação batismal. Que esta é a explicação correta do ensino deles, que assim, com efeito, negava a ressurreição do corpo, é corroborado pelo relato de Irineu (Haer. 1. 23. 5) do que o gnóstico samaritano Menandro, que era discípúlo de Simão Mago (At 8:9 ss.), ensinava seus seguidores que, como resultado de terem sido batizados por ele mesmo, já haviam passado pela ressurreição e nunca envelheceriam nem morreriam. A crença de que o corpo físico ressuscitará do túmulo era, naturalmente, integrante do cristianismo
  • 37. desde o início. Lado a lado com ela havia a crença, que não temos motivo para supor ter sido confinada a Paulo (para sua versão dela, cf. Rm 6:1-11; Ef 2:6; 5:14; Cl 2:13; 3:1-4), que o cristão passa por uma morte e ressurreição mística com Cristo no batismo. A mentalidade grega, no entanto, com seu conceito da alma como sendo imortal, e da soltura do corpo, que é a prisão dela, como sendo sua verdadeira felicidade, sentia uma repugnância instintiva pela idéia da ressurreição física. Destarte, nos círculos helenísticos, Paulo desde cedo achou necessário (cf. 1 Co 15; At 17:32) combater o ceticismo completo acerca dela. É compreensível que pessoas com esta maneira de pensar achassem a idéia da ressurreição sacramental no batismo muito mais apropriada, e que confinassem a ela o seu ensino acerca da ressurreição. Tendências como estas tinham um atrativo especial sempre que o gnosticismo se estabelecia, e a presente passagem é evidência das tendênciias gnósticas dos sectários. Paulo declara que, ao ensinarem tais distorções, estão pervertendo a fé a alguns. É inevitável esse resultado, visto que a crença na ressurreição do corpo
  • 38. é a pedra angular do cristianismo; sem ela, conforme já asseverara aos coríntios (1 Co 15:17), “É vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.” O perigo era tanto maior onde (conforme quase certamente ocorria no presente caso) a negação tinha sua origem numa depreciação do corpo, que abria a porta, de um lado, para a idéia da salvação-própria por meio de práticas ascéticas (cf. 1 Tm 4:3), e, do outro lado, para a indiferença moral (cf. 1 Co 6:12 ss.). A PRIMEIRA EPÍSTOLA A TIMÓTEO - J. N. D. Kelly - Novo Testamento - Vida Nova - Série Cultura Cristã.