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Pr. Andre Luiz
Mandamento que dá equilíbrio ao que está em 4.12. Timóteo não
deve abusar da autoridade que ele possui. O termo ancião pode se referir a
um oficial da igreja. Entretanto, a menção de quatro grupos pode, ao
contrário, indicar idade, assim, embora a palavra presbuteros seja
empregada aqui, seu sentido está relacionado a homens com mais de
sessenta anos de idade, e não à função eclesiástica do presbítero. Timóteo
tinha cerca de trinta anos quando assumiu o pastorado da igreja de Éfeso.
Um cargo de tamanha importância e influência não era, normalmente,
entregue a um homem tão jovem, no entanto, Paulo o conhecia bem, e
exorta seu “filho na fé” a mostrar, por meio de um testemunho imaculado,
ser um verdadeiro homem de Deus e um pastor do rebanho do Senhor (1Tm
1.2; 1Pe 5.1-4)
Não é novidade para o estudante da Bíblia que na época da igreja
primitiva, as viúvas, assim como os orfãos, de modo geral, viviam em
completo desamparo, pois a sociedade não dispunha de mecanismos de
assistencia social como em nossos dias. Paulo entretanto, faz duas
observações interessantes: a igreja deve cuidar – amparar – dos verdadeiros
necessitados em seu meio, de maneira que a ninguém falte o necessário para
viver dignamente. Entretanto, adverte aos líderes cristãos para que tenham
cuidado com os falsos desamparados, pessoas que usam sua situação de
penúria e ociosidade para viverem às custas do trabalho do próximo. O
cuidado pelas viúvas, que frequentemenete tinham grandes necessidades
materiais, é um tema importante no Antigo Testamento (Dt 24.19-21; Is 1.17;
Jr 22.3; Zc 7.9-10; Ml 3.5) e também foi uma preocupação especial da igreja
primitiva (veja o versículo 16; At 6.1; Tg 1.27). Além disso, as mulheres idosas
deveriam ser tratadas com um grande respeito, e as moças, como irmãs.
Todos os relacionamentos sociais e fisicos devem ser puros e íntegros.
Paulo exorta a timóteo sobre a honra da posição daquele que
preside ou se dedica ao ensino, bem como sobre sua remuneração financeira
(v. 18). Temos duas espécies de presbíteros aqui: os que governam a igreja e
os que, além disso, efetuam o ministério mais especializado de pregação e
ensino. Note, ainda, que não encontramos nenhuma orientação acerca dos
chamadospregadores intinerantes, não havia (há?) este ministério (?). O fato
de Paulo citar, no versículo 18, Dt 25.4 e uma declaração feita por Jesus,
registrada em Lc 10.7, como sendo Escritura, é uma indicação de quão cedo
escritos cristãos foram postos no mesmo nível de autoridade do Antigo
Testamento (2Pe 3.15, 16). Com isto, Paulo reforça sua tese sobre a
importância da igreja assumir o sustento completo dos pastores e ministros
que dedicavam tempo integral à obra. O trabalho de atender pelo rebanho
de Deus (veja Atos 20:28-32) o coloca como alvo dos que estão insatisfeitos.
Por isso, a “honra” insiste que uma denúncia contra um presbítero seja aceita
somente com testemunho incontestável (5:19).
O Senhor Jesus afirma que a quem maior autoridade é dada,
maior será o grau de responsabilidade diante dele. Na parábola do servo
vigilante lemos que “àquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor
e fez cousas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas aquele quem
muito foi dado, muito lhe será exigido; e aquele a quem muito se confia,
muito mais lhe pedirão” (Lc 12:48, ARA). Os presbíteros e diáconos são
capacitados com dons específicos, e recebem o reconhecimento da igreja e
são revestidos de autoridade por Cristo para liderarem o rebanho. Por estes
motivos, não podem ser relapsos, nem irresponsáveis com os seus deveres
cristãos em todas as áreas da sua vida. Eles prestarão contas, de um modo
especial. Se fiéis em seu dever a sua honra será maior, entretanto, também
será proporcional o escândalo se houver queda. Não se deve aceitar qualquer
acusação contra um presbítero, a não ser que seja endossado pelo
testemunho verbal de duas ou três pessoas, e que sejam fidedignas. William
Hendriksen comenta que “não se deve prejudicar desnecessariamente a
reputação de um presbítero, e sua obra não deve sofrer uma interrupção
desnecessária.”[ William Hendriksen, Comentário do Novo Testamento – 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito (São
Paulo, Editora Cultura Cristã), p. 228.]
Em se comprovando que o pastor realmente está errado, a Bíblia
ensina que ele deve ser exortado publicamente, não se deve colocar panos
quentes, ou se tratar às escondidas, veja que Paulo exorta para que não haja
parcialidade ou favoritismo. E isso deve ser assim para que haja temor no
meio do povo de Deus. Perceba que o texto não fala que o pastor deve ser
mandado embora, ou que ele não pode mais pastorear o rebanho, nem
afirma que o mesmo está desqualificado para ser pastor, mas que deve ser
exortado publicamente, na frente de toda a igreja, justamente para que até
mesmo seus erros e pecados sejam um exemplo para o rebanho, um pastor
que se sujeita a isso é irrepreensível, pois está sempre de cara limpa diante
de todos, não tendo acusações ocultas que possam causar suspeitas, pelo
contrário, tudo é às claras, comprovado, e explícito a todos. Além disso, Paulo
diz que o objetivo disso é gerar temor na Igreja, temor de Deus, sendo a
exortação pública do pastor uma bênção para a vida da Igreja, gerando na
mesma purificação, sendo que o exemplo do pastor leva outros a
confessarem seus pecados e os deixarem.
Quando o assunto do vinho é apresentado na Bíblia, o primeiro
texto que aparece e que vem à mente de muitas pessoas é de 1 Tm. 5:23,
onde Paulo aconselha a Timóteo a tomar um pouco de vinho. Um fator
frequentemente ignorado é que a advertência “Não continues a beber
somente água” implica que Timóteo, como os sacerdotes e nazireus, absteve-
se de vinho fermentado e não fermentado desde a época de seu nascimento,
presumivelmente em concordância com as instruções e o exemplo de Paulo. A
referência de Paulo à pureza no versículo 22 pode tê-lo levado a inserir uma
nota pessoal a Timóteo sobre o efeito de que a rejeição do uso medicinal do
vinho para problemas estomacais não tinha nada a ver com pureza. Ele tinha
que se prevenir contra o falso ascetismo. A prática da abstenção de vinho
como uma questão de princípio talvez reflita a influencia do conceito de
pureza dos falsos mestres (veja 4.3), além do que, Paulo reconhece o valor
medicinal do vinho, no entanto, não devemos entender que Paulo esteja
liberando o beber vinho, isso porque, anteriormente na mesma epístola Paulo
disse que o que se requeria de um bispo Cristão não era apenas ser
abstinente (nephalion), mas também não participante de bebidas em lugares
e festas (me paroinon -- 1 Tm 3:2-3).
Paulo retoma pela última vez ao problema dos falsos mestres,
destacando especialmente sua tendência de causar divisões e sua ganância. Isso
leva-o a refletir sobre a perspectiva correta que se deve ter sobre a posse de
bens materiais. Aqui, então, ele retorna à necessidade da doutrina sadia (veja
1.3). Todo o ensinamento deve ser julgado mediante as palavras de nosso
Senhor Jesus Cristo. Alguns mestres, inchados com sua própria importância,
haviam substituído a doutrina completa de Cristo por doutrinas controversas e
sutilmente ambíguas. Na sua Epístola aos Efésios, Paulo havia prevenido a igreja
do perigo de serem “agitados de um lado para outro, e levados ao redor por
todo vento de doutrina” (Efésios 4.14). Foi esta a razão pela qual Paulo deixou
Timóteo em Éfeso. Paulo refere-se ao problema dos efésios como “loquacidade
frívola”, “fábulas” e “sabedoria falsa”, e menciona genealogias como se os
cristãos de Éfeso estivessem interessados em descobrir suas origens. Através do
Judaísmo daquela época, elaboradas interpretações fantasiosas do Antigo
Testamento estavam-se espalhando com rapidez. E como os efésios estivessem
numa posição que permitia o conhecimento de tudo o que surgia, os cristãos
estavam sempre contando novidades e especulando como poderiam encaixar a
última novidade em sua teologia eclética. Deste modo, passavam o tempo
falando e argumentando, mais do que realmente realizando algo.
A Bíblia identifica a busca insaciável e avarenta pelas riquezas
como idolatria, a qual é demoníaca (cf. 1Co 10.19,20; Cl 3.5). Por causa da
influência demoníaca associada à riqueza, a ambição por ela e a sua busca
freqüentemente escravizam as pessoas (cf. Mt 6.24). A ambição e a cobiça,
por serem formas de auto-adoração, afastam o homem de Deus e dos seus
valores, comprometendo a estabilidade da família. As riquezas são, na
perspectiva de Jesus, um obstáculo, tanto à salvação como ao discipulado (Mt
19.24; 13.22). Transmitem um falso senso de segurança (12.15ss.), enganam
(Mt 13.22) e exigem total lealdade do coração (Mt 6.21). Quase sempre os
ricos vivem como quem não precisa de Deus. Na sua luta para acumular
riquezas, os ricos sufocam sua vida espiritual (8.14), caem em tentação e
sucumbem aos desejos nocivos (1Tm 6.9), e daí abandonam a fé (1Tm 6.10).
Geralmente os ricos exploram os pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois,
ter a ambição de ficar rico (1Tm 6.9-11)
A advertência é contra o materialismo e a favor da espiritualidade.
A palavra piedade - que quer dizer santidade, dever religioso, reverência e
devoção a Deus - descreve o que tem verdadeiro valor na vida. O discípulo só
precisa das necessidades físicas, sem luxo, porque já tem tudo: todas as
riquezas pessoais e espirituais em Jesus! Dinheiro não compra as coisas
importantes; elas são presentes de Deus. O discípulo precisa apenas do
necessário para servir a Deus e não precisa cuidar da sua própria segurança
financeira porque Deus faz isto. O contentamento com aquilo que possui, sem
cobiça e avareza, é lucro puro. Não um lucro financeiro, como o dos
charlatões, porém lucro emocional e moral, de consciência tranqüila, que
vale mais do que as riquezas. Os perigos são os males inevitáveis dos que
querem ficar ricos, dos obcecados pelo amor do dinheiro. O aviso é a certeza
de ciladas e ruína.
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Conselhos Gerais - Lição 06 - 3º Trimestre de 2015

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  • 18. Mandamento que dá equilíbrio ao que está em 4.12. Timóteo não deve abusar da autoridade que ele possui. O termo ancião pode se referir a um oficial da igreja. Entretanto, a menção de quatro grupos pode, ao contrário, indicar idade, assim, embora a palavra presbuteros seja empregada aqui, seu sentido está relacionado a homens com mais de sessenta anos de idade, e não à função eclesiástica do presbítero. Timóteo tinha cerca de trinta anos quando assumiu o pastorado da igreja de Éfeso. Um cargo de tamanha importância e influência não era, normalmente, entregue a um homem tão jovem, no entanto, Paulo o conhecia bem, e exorta seu “filho na fé” a mostrar, por meio de um testemunho imaculado, ser um verdadeiro homem de Deus e um pastor do rebanho do Senhor (1Tm 1.2; 1Pe 5.1-4)
  • 19.
  • 20. Não é novidade para o estudante da Bíblia que na época da igreja primitiva, as viúvas, assim como os orfãos, de modo geral, viviam em completo desamparo, pois a sociedade não dispunha de mecanismos de assistencia social como em nossos dias. Paulo entretanto, faz duas observações interessantes: a igreja deve cuidar – amparar – dos verdadeiros necessitados em seu meio, de maneira que a ninguém falte o necessário para viver dignamente. Entretanto, adverte aos líderes cristãos para que tenham cuidado com os falsos desamparados, pessoas que usam sua situação de penúria e ociosidade para viverem às custas do trabalho do próximo. O cuidado pelas viúvas, que frequentemenete tinham grandes necessidades materiais, é um tema importante no Antigo Testamento (Dt 24.19-21; Is 1.17; Jr 22.3; Zc 7.9-10; Ml 3.5) e também foi uma preocupação especial da igreja primitiva (veja o versículo 16; At 6.1; Tg 1.27). Além disso, as mulheres idosas deveriam ser tratadas com um grande respeito, e as moças, como irmãs. Todos os relacionamentos sociais e fisicos devem ser puros e íntegros.
  • 21.
  • 22. Paulo exorta a timóteo sobre a honra da posição daquele que preside ou se dedica ao ensino, bem como sobre sua remuneração financeira (v. 18). Temos duas espécies de presbíteros aqui: os que governam a igreja e os que, além disso, efetuam o ministério mais especializado de pregação e ensino. Note, ainda, que não encontramos nenhuma orientação acerca dos chamadospregadores intinerantes, não havia (há?) este ministério (?). O fato de Paulo citar, no versículo 18, Dt 25.4 e uma declaração feita por Jesus, registrada em Lc 10.7, como sendo Escritura, é uma indicação de quão cedo escritos cristãos foram postos no mesmo nível de autoridade do Antigo Testamento (2Pe 3.15, 16). Com isto, Paulo reforça sua tese sobre a importância da igreja assumir o sustento completo dos pastores e ministros que dedicavam tempo integral à obra. O trabalho de atender pelo rebanho de Deus (veja Atos 20:28-32) o coloca como alvo dos que estão insatisfeitos. Por isso, a “honra” insiste que uma denúncia contra um presbítero seja aceita somente com testemunho incontestável (5:19).
  • 23.
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  • 26.
  • 27.
  • 28. O Senhor Jesus afirma que a quem maior autoridade é dada, maior será o grau de responsabilidade diante dele. Na parábola do servo vigilante lemos que “àquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez cousas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas aquele quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e aquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão” (Lc 12:48, ARA). Os presbíteros e diáconos são capacitados com dons específicos, e recebem o reconhecimento da igreja e são revestidos de autoridade por Cristo para liderarem o rebanho. Por estes motivos, não podem ser relapsos, nem irresponsáveis com os seus deveres cristãos em todas as áreas da sua vida. Eles prestarão contas, de um modo especial. Se fiéis em seu dever a sua honra será maior, entretanto, também será proporcional o escândalo se houver queda. Não se deve aceitar qualquer acusação contra um presbítero, a não ser que seja endossado pelo testemunho verbal de duas ou três pessoas, e que sejam fidedignas. William Hendriksen comenta que “não se deve prejudicar desnecessariamente a reputação de um presbítero, e sua obra não deve sofrer uma interrupção desnecessária.”[ William Hendriksen, Comentário do Novo Testamento – 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito (São Paulo, Editora Cultura Cristã), p. 228.]
  • 29.
  • 30. Em se comprovando que o pastor realmente está errado, a Bíblia ensina que ele deve ser exortado publicamente, não se deve colocar panos quentes, ou se tratar às escondidas, veja que Paulo exorta para que não haja parcialidade ou favoritismo. E isso deve ser assim para que haja temor no meio do povo de Deus. Perceba que o texto não fala que o pastor deve ser mandado embora, ou que ele não pode mais pastorear o rebanho, nem afirma que o mesmo está desqualificado para ser pastor, mas que deve ser exortado publicamente, na frente de toda a igreja, justamente para que até mesmo seus erros e pecados sejam um exemplo para o rebanho, um pastor que se sujeita a isso é irrepreensível, pois está sempre de cara limpa diante de todos, não tendo acusações ocultas que possam causar suspeitas, pelo contrário, tudo é às claras, comprovado, e explícito a todos. Além disso, Paulo diz que o objetivo disso é gerar temor na Igreja, temor de Deus, sendo a exortação pública do pastor uma bênção para a vida da Igreja, gerando na mesma purificação, sendo que o exemplo do pastor leva outros a confessarem seus pecados e os deixarem.
  • 31.
  • 32. Quando o assunto do vinho é apresentado na Bíblia, o primeiro texto que aparece e que vem à mente de muitas pessoas é de 1 Tm. 5:23, onde Paulo aconselha a Timóteo a tomar um pouco de vinho. Um fator frequentemente ignorado é que a advertência “Não continues a beber somente água” implica que Timóteo, como os sacerdotes e nazireus, absteve- se de vinho fermentado e não fermentado desde a época de seu nascimento, presumivelmente em concordância com as instruções e o exemplo de Paulo. A referência de Paulo à pureza no versículo 22 pode tê-lo levado a inserir uma nota pessoal a Timóteo sobre o efeito de que a rejeição do uso medicinal do vinho para problemas estomacais não tinha nada a ver com pureza. Ele tinha que se prevenir contra o falso ascetismo. A prática da abstenção de vinho como uma questão de princípio talvez reflita a influencia do conceito de pureza dos falsos mestres (veja 4.3), além do que, Paulo reconhece o valor medicinal do vinho, no entanto, não devemos entender que Paulo esteja liberando o beber vinho, isso porque, anteriormente na mesma epístola Paulo disse que o que se requeria de um bispo Cristão não era apenas ser abstinente (nephalion), mas também não participante de bebidas em lugares e festas (me paroinon -- 1 Tm 3:2-3).
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Paulo retoma pela última vez ao problema dos falsos mestres, destacando especialmente sua tendência de causar divisões e sua ganância. Isso leva-o a refletir sobre a perspectiva correta que se deve ter sobre a posse de bens materiais. Aqui, então, ele retorna à necessidade da doutrina sadia (veja 1.3). Todo o ensinamento deve ser julgado mediante as palavras de nosso Senhor Jesus Cristo. Alguns mestres, inchados com sua própria importância, haviam substituído a doutrina completa de Cristo por doutrinas controversas e sutilmente ambíguas. Na sua Epístola aos Efésios, Paulo havia prevenido a igreja do perigo de serem “agitados de um lado para outro, e levados ao redor por todo vento de doutrina” (Efésios 4.14). Foi esta a razão pela qual Paulo deixou Timóteo em Éfeso. Paulo refere-se ao problema dos efésios como “loquacidade frívola”, “fábulas” e “sabedoria falsa”, e menciona genealogias como se os cristãos de Éfeso estivessem interessados em descobrir suas origens. Através do Judaísmo daquela época, elaboradas interpretações fantasiosas do Antigo Testamento estavam-se espalhando com rapidez. E como os efésios estivessem numa posição que permitia o conhecimento de tudo o que surgia, os cristãos estavam sempre contando novidades e especulando como poderiam encaixar a última novidade em sua teologia eclética. Deste modo, passavam o tempo falando e argumentando, mais do que realmente realizando algo.
  • 37.
  • 38. A Bíblia identifica a busca insaciável e avarenta pelas riquezas como idolatria, a qual é demoníaca (cf. 1Co 10.19,20; Cl 3.5). Por causa da influência demoníaca associada à riqueza, a ambição por ela e a sua busca freqüentemente escravizam as pessoas (cf. Mt 6.24). A ambição e a cobiça, por serem formas de auto-adoração, afastam o homem de Deus e dos seus valores, comprometendo a estabilidade da família. As riquezas são, na perspectiva de Jesus, um obstáculo, tanto à salvação como ao discipulado (Mt 19.24; 13.22). Transmitem um falso senso de segurança (12.15ss.), enganam (Mt 13.22) e exigem total lealdade do coração (Mt 6.21). Quase sempre os ricos vivem como quem não precisa de Deus. Na sua luta para acumular riquezas, os ricos sufocam sua vida espiritual (8.14), caem em tentação e sucumbem aos desejos nocivos (1Tm 6.9), e daí abandonam a fé (1Tm 6.10). Geralmente os ricos exploram os pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois, ter a ambição de ficar rico (1Tm 6.9-11)
  • 39.
  • 40. A advertência é contra o materialismo e a favor da espiritualidade. A palavra piedade - que quer dizer santidade, dever religioso, reverência e devoção a Deus - descreve o que tem verdadeiro valor na vida. O discípulo só precisa das necessidades físicas, sem luxo, porque já tem tudo: todas as riquezas pessoais e espirituais em Jesus! Dinheiro não compra as coisas importantes; elas são presentes de Deus. O discípulo precisa apenas do necessário para servir a Deus e não precisa cuidar da sua própria segurança financeira porque Deus faz isto. O contentamento com aquilo que possui, sem cobiça e avareza, é lucro puro. Não um lucro financeiro, como o dos charlatões, porém lucro emocional e moral, de consciência tranqüila, que vale mais do que as riquezas. Os perigos são os males inevitáveis dos que querem ficar ricos, dos obcecados pelo amor do dinheiro. O aviso é a certeza de ciladas e ruína.