SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Télécharger pour lire hors ligne
Gabrielle-n°08
lara-n°15
larissa-n°16
Manuela-n°24
Marcelle-n°25
Ritual de morte dos Kaingang
•   Os Kaingang acreditam que o morto vive mais de uma vida depois que
    morre e que se transforma num mosquito ou numa formiga preta.

•   Entre os meses de abril e junho realiza-se um rito para que o morto vá
    embora.

 Para que a comunidade saiba que em breve será realizado o rito, um
    ramo é colocado sobre o túmulo.

 A cerimônia é realizada durante a tarde.
    O defunto Kaingang, atravessa três etapas:
    1) Sepultamento: em que se separa dos vivos.
    2) Transição: em que se afasta dos vivos, mas constitui uma ameaça
    pra eles.
    3) Incorporação: não mais no mundo dos vivos, mas dos mortos,
    quando, é definitivamente afugentado da aldeia .
Terra sem males
•   Os índios dizem que a terra sem Males é alcançada
    depois da morte.
•   Eles associam a terra de sem Males ao paraíso(associam a
    ideia de paraíso a destruição do mundo).
•   A terra, devido a maldade dos homens, avisou Guiraí-
    Poty, o grande pajé, e mandou que ele dançasse. Este
    obedeceu, passando toda a noite em danças e cantos
    rituais. E quando terminou de dançar, Nhanderu retirou
    um dos esteios que sustentam a terra, provocando um,
    grande incêndio. E a Terra começou a desabar para o
    oeste.
Ritual de morte dos Bororo
 O ritual funerário dos Bororo,
  marca um momento especial
  de socialização dos jovens.
 Muitos deles são formalmente
  iniciados, por meio da sua
  participação nos cantos,
  danças, caçadas e pescarias
  coletivas onde eles teem a
  oportunidade de aprender e
  perceber a riqueza de sua
  cultura.
A tribo dos Satere-Mawe
 Essa tribo realiza um ritual onde os jovens da tribo teem
  que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia
  de formigas-bala cuja a mordida é extremamente dolorida.
 Eles têm que dançar com as mãos dentro da luva durante
  dez minutos.Os homens repetem esse ritual várias vezes
  para provar sua masculinidade.
Sepultura e sobrevida dos índios
                Guaranis
 Antigamente, tanto os Guarani como os Tupi, enterravam o
    falecido dentro da casa, que era abandonada em seguida.
   Por influência dos jesuítas, começaram a construir
    cemitérios, que hoje são bem longe das aldeias justamente
    pelo medo dos anguêry.
   Sobre o túmulo, são colocados os pertences e instrumentos
    religiosos do morto. O corpo fica com os pés voltados para a
     nascente para que encontrem mais facilmente o caminho
    para a terra de Sem Males, que fica nessa direção, do
    oceano.
   .Durante os primeiros dias, acende-se uma fogueira para
    iluminá-lo no caminho.
   Quando a alma já chegou no outro mundo, o morto pode
    aparecer em um sonho, para dar conselhos.
Os índios Algonquinos
 Os índios Angonquinos realizam um ritual de passagem
  para os garotos, que são levedos para uma área separada
  do restante do povo onde são enjaulados e lá recebem
  uma substância muito forte chamada WYSOCCAN.
 Essa substância é muito alucinante e quase cem vezes mais
  forte que LSD.
 A intenção do ritual é fazer com que os garotos esqueçam
  todas as suas lembranças da infância, para que possam se
  tornar homens.
 Caso os garotos mostrem que se lembram de alguma coisa
  da sua infância são levados para tomar novamente o
  WYSOCCAN.
Religião indígena
 Cada nação indígena possuí crenças e rituais
    religiosos diferenciados.
   Porém, todas tribos acreditam nas forças da natureza
    e nos espíritos dos antepassados.
   O pajé é o responsável por transmitir estes
    conhecimentos aos habitantes da tribo.
   As tribos chegam a enterrar o corpo do índio com o os
    objetos pessoais.
   Estas tribos acreditavam numa vida após a morte .
Crianças indígenas
• A educação indígena :
• Os pequenos índios, conhecidos como
    curumins, aprendem desde pequenos
    e de forma prática:
•   Observam o que os adultos fazem e
    vão treinando desde cedo,
•   Quando o pai vai caçar, costuma levar
    o indiozinho junto para ele aprender .
•   Quando atingem 13 anos, os jovens
    passam por um teste e uma cerimônia
    para ingressar na vida adulta.
Canibalismo
 Algumas tribos eram canibais
  como, por exemplo, os
  Tupinambás que habitavam o
  litoral da região sudeste do
  Brasil.
 A antropofagia era praticada,
  pois acreditavam que ao
  comerem carne humana do
  inimigo estariam incorporando
  a sabedoria, valentia e
  conhecimentos .
A caçada dos Matis
 A tribo dos Matis, que vive na floresta amazônica brasileira,
  realiza quatro testes com os garotos,
 Primeiro, os garotos recebem veneno diretamente nos olhos,
  para supostamente melhorar a sua visão e aguçar os sentidos.
 Depois, eles são espancados e recebem chicotadas, para depois
  receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso da região.
 A tribo acredita que o poderoso veneno do animal aumenta a
  força e a resistência, o que só acontece depois que o
  participante do ritual sofre com fortes enjoos, vômitos e
  diarreia. Quando os garotos passam por esta terrível sequencia
  de testes, são considerados aptos a participar das caçadas da
  tribo.
A organização social dos índios
 Entre os indígenas não existem classes sociais.
 A terra pertence a todos e quando o índio caça, costuma dividir
    com todos os habitantes da tribo.
    Apenas os instrumentos de trabalho são de propriedades
    individuais.
    O trabalho na tribo é dividido entre todos por sexo e idade.
   As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e
    plantio.
   Já os homens ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça,
    pesca, guerra e derrubada de árvores.
   Duas figuras importantes na tribo são o pajé (sacerdote) e o
    cacique(chefe da tribo).
O rito de passagem da tribo
             Cherokee
•   Quando o menino Cherokee acha que já é jovem e
    guerreiro, e diz que não tem medo de mais nada e que já
    pode caçar... ele precisa provar isso para o restante da
    tribo.

•   O pai leva o seu filho chamado “kofeitõy” para uma
    floresta perigosa, durante o final da tarde, venda-lhe os
    olhos e deixa-o sozinho.

•   O filho se senta sozinho no topo de uma montanha e
    durante toda a noite não poderá remover a venda dos
    olhos até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Objetos indígenas
 Os índios fazem objetos utilizando as matérias-primas da
  natureza.

 Desta maneira, constroem canoas, arcos, flechas e suas
  habitações (oca).

 Eles respeitam muito o meio ambiente, retirando dele
  somente o necessário para a sua sobrevivência.

 O urucum é muito usado para fazer pinturas no corpo.
O ritual Kuarup
 Um dos rituais é a cerimônia conhecida como Kuarup.
   Um ritual das tribos de origem Tupi habitantes do
  Parque Xingu.
 Instituído pelo Deus Mavustsinim para ressuscitar os
  mortos, ao longo do ritual, os mortos iam se
  transformando em humanos através de troncos de
  madeira que os representam.
 Só que com uma quebra na magía do ritual os troncos
  não puderam se transformar mais em pessoas.
 Isso aconteceu porque um índio que havia tido
  relações sexuais resolveu espiar o ritual.
FIM

Contenu connexe

Tendances

9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdfssuserb08fb6
 
Avaliação História 4º Ano 1º bimestre
Avaliação História 4º Ano   1º bimestreAvaliação História 4º Ano   1º bimestre
Avaliação História 4º Ano 1º bimestreCristhiane Guimarães
 
Apostila ensinoreligioso
Apostila ensinoreligiosoApostila ensinoreligioso
Apostila ensinoreligiosoRonaldo Russou
 
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRACONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRAValéria Vanessa
 
Webquest Cultura Afro - Brasileira
Webquest Cultura Afro - BrasileiraWebquest Cultura Afro - Brasileira
Webquest Cultura Afro - BrasileiraDenize Bisoni
 
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdfAndré Moraes
 
I atividade de geografia 5º ano andré
I atividade de geografia 5º ano   andréI atividade de geografia 5º ano   andré
I atividade de geografia 5º ano andréAndré Moraes
 
6º-ano-avaliação ensino religioso
 6º-ano-avaliação ensino religioso 6º-ano-avaliação ensino religioso
6º-ano-avaliação ensino religiosoDora Módolo
 
Atividades Patrimônio da Humanidade
Atividades Patrimônio da HumanidadeAtividades Patrimônio da Humanidade
Atividades Patrimônio da HumanidadeDoug Caesar
 
Consciencia Negra1
Consciencia Negra1Consciencia Negra1
Consciencia Negra1emacon
 
Buriti mais interdisc cie hist-geo 5º ano
Buriti mais interdisc cie hist-geo 5º anoBuriti mais interdisc cie hist-geo 5º ano
Buriti mais interdisc cie hist-geo 5º anoNivea Neves
 

Tendances (20)

9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
9º Ano - Ensino Religioso - 18-03.pdf
 
Avaliação História 4º Ano 1º bimestre
Avaliação História 4º Ano   1º bimestreAvaliação História 4º Ano   1º bimestre
Avaliação História 4º Ano 1º bimestre
 
Avaliaçao geografia rios
Avaliaçao geografia riosAvaliaçao geografia rios
Avaliaçao geografia rios
 
Apostila ensinoreligioso
Apostila ensinoreligiosoApostila ensinoreligioso
Apostila ensinoreligioso
 
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRACONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRA
 
Webquest Cultura Afro - Brasileira
Webquest Cultura Afro - BrasileiraWebquest Cultura Afro - Brasileira
Webquest Cultura Afro - Brasileira
 
PROVA DE ARTE INDIGENA
PROVA DE ARTE INDIGENAPROVA DE ARTE INDIGENA
PROVA DE ARTE INDIGENA
 
Religioes indigenas
Religioes indigenasReligioes indigenas
Religioes indigenas
 
Prova mensal de português 3º bimestre
Prova mensal de português 3º bimestreProva mensal de português 3º bimestre
Prova mensal de português 3º bimestre
 
Festa junina
Festa juninaFesta junina
Festa junina
 
O extrativismo
O extrativismoO extrativismo
O extrativismo
 
Avaliação diagnóstica geo 6º ano
Avaliação diagnóstica geo 6º anoAvaliação diagnóstica geo 6º ano
Avaliação diagnóstica geo 6º ano
 
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
3ª atividade avaliativa de ciências 4º ano pdf
 
I atividade de geografia 5º ano andré
I atividade de geografia 5º ano   andréI atividade de geografia 5º ano   andré
I atividade de geografia 5º ano andré
 
6º-ano-avaliação ensino religioso
 6º-ano-avaliação ensino religioso 6º-ano-avaliação ensino religioso
6º-ano-avaliação ensino religioso
 
Atividades Patrimônio da Humanidade
Atividades Patrimônio da HumanidadeAtividades Patrimônio da Humanidade
Atividades Patrimônio da Humanidade
 
Populações tradicionais
Populações tradicionaisPopulações tradicionais
Populações tradicionais
 
Consciencia Negra1
Consciencia Negra1Consciencia Negra1
Consciencia Negra1
 
Avaliação de sondagem de geografia 7º ano
Avaliação de sondagem de geografia 7º anoAvaliação de sondagem de geografia 7º ano
Avaliação de sondagem de geografia 7º ano
 
Buriti mais interdisc cie hist-geo 5º ano
Buriti mais interdisc cie hist-geo 5º anoBuriti mais interdisc cie hist-geo 5º ano
Buriti mais interdisc cie hist-geo 5º ano
 

Similaire à Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Povos indígenas
Povos indígenasPovos indígenas
Povos indígenasNael.Passos
 
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileiraHistória da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileiraRaphael Lanzillotte
 
Povos indigenas brasil
Povos indigenas brasilPovos indigenas brasil
Povos indigenas brasilProfgalao
 
íNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano aíNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano asamonois
 
Psicologia duas sociedades
Psicologia   duas sociedadesPsicologia   duas sociedades
Psicologia duas sociedadesfergwen
 
Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010carlostonello
 
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° anoO ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° anoGlaucoestudioclick
 
Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2Profgalao
 
Diferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoDiferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoanocas_rita
 
Nossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapóNossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapómiauq
 
ritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptxritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptxAntonio Burnat
 
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroPaper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroEdson L
 

Similaire à Rituais de morte e passagem sociedades indigenas (20)

Povos indígenas
Povos indígenasPovos indígenas
Povos indígenas
 
Arte e cultura indgena
Arte e cultura indgenaArte e cultura indgena
Arte e cultura indgena
 
kaio
kaio                                     kaio
kaio
 
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileiraHistória da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
 
íNdios do brasil
íNdios do brasilíNdios do brasil
íNdios do brasil
 
Produção didática gestar_ok_pr_berta
Produção didática gestar_ok_pr_bertaProdução didática gestar_ok_pr_berta
Produção didática gestar_ok_pr_berta
 
Dia do indio
Dia do indioDia do indio
Dia do indio
 
Povos indigenas brasil
Povos indigenas brasilPovos indigenas brasil
Povos indigenas brasil
 
íNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano aíNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano a
 
Psicologia duas sociedades
Psicologia   duas sociedadesPsicologia   duas sociedades
Psicologia duas sociedades
 
Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010
 
Índios brasileiros
Índios brasileirosÍndios brasileiros
Índios brasileiros
 
Indios 1
Indios 1Indios 1
Indios 1
 
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° anoO ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
 
Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2
 
Diferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoDiferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundo
 
Nossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapóNossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapó
 
ritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptxritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptx
 
Aula de artes indigena
Aula de artes indigenaAula de artes indigena
Aula de artes indigena
 
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroPaper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
 

Plus de Profgalao

Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)Profgalao
 
Sociedade maia 7b
Sociedade maia 7bSociedade maia 7b
Sociedade maia 7bProfgalao
 
Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)Profgalao
 
Sociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 bSociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 bProfgalao
 
Indíos norte americanos
Indíos norte americanosIndíos norte americanos
Indíos norte americanosProfgalao
 
A sociedade maia 7b
A sociedade maia 7bA sociedade maia 7b
A sociedade maia 7bProfgalao
 
Sociedade inca
Sociedade incaSociedade inca
Sociedade incaProfgalao
 

Plus de Profgalao (7)

Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)
 
Sociedade maia 7b
Sociedade maia 7bSociedade maia 7b
Sociedade maia 7b
 
Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)
 
Sociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 bSociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 b
 
Indíos norte americanos
Indíos norte americanosIndíos norte americanos
Indíos norte americanos
 
A sociedade maia 7b
A sociedade maia 7bA sociedade maia 7b
A sociedade maia 7b
 
Sociedade inca
Sociedade incaSociedade inca
Sociedade inca
 

Dernier

TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 

Dernier (20)

TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 

Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

  • 2. Ritual de morte dos Kaingang • Os Kaingang acreditam que o morto vive mais de uma vida depois que morre e que se transforma num mosquito ou numa formiga preta. • Entre os meses de abril e junho realiza-se um rito para que o morto vá embora.  Para que a comunidade saiba que em breve será realizado o rito, um ramo é colocado sobre o túmulo.  A cerimônia é realizada durante a tarde. O defunto Kaingang, atravessa três etapas: 1) Sepultamento: em que se separa dos vivos. 2) Transição: em que se afasta dos vivos, mas constitui uma ameaça pra eles. 3) Incorporação: não mais no mundo dos vivos, mas dos mortos, quando, é definitivamente afugentado da aldeia .
  • 3. Terra sem males • Os índios dizem que a terra sem Males é alcançada depois da morte. • Eles associam a terra de sem Males ao paraíso(associam a ideia de paraíso a destruição do mundo). • A terra, devido a maldade dos homens, avisou Guiraí- Poty, o grande pajé, e mandou que ele dançasse. Este obedeceu, passando toda a noite em danças e cantos rituais. E quando terminou de dançar, Nhanderu retirou um dos esteios que sustentam a terra, provocando um, grande incêndio. E a Terra começou a desabar para o oeste.
  • 4. Ritual de morte dos Bororo  O ritual funerário dos Bororo, marca um momento especial de socialização dos jovens.  Muitos deles são formalmente iniciados, por meio da sua participação nos cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas onde eles teem a oportunidade de aprender e perceber a riqueza de sua cultura.
  • 5. A tribo dos Satere-Mawe  Essa tribo realiza um ritual onde os jovens da tribo teem que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia de formigas-bala cuja a mordida é extremamente dolorida.  Eles têm que dançar com as mãos dentro da luva durante dez minutos.Os homens repetem esse ritual várias vezes para provar sua masculinidade.
  • 6. Sepultura e sobrevida dos índios Guaranis  Antigamente, tanto os Guarani como os Tupi, enterravam o falecido dentro da casa, que era abandonada em seguida.  Por influência dos jesuítas, começaram a construir cemitérios, que hoje são bem longe das aldeias justamente pelo medo dos anguêry.  Sobre o túmulo, são colocados os pertences e instrumentos religiosos do morto. O corpo fica com os pés voltados para a nascente para que encontrem mais facilmente o caminho para a terra de Sem Males, que fica nessa direção, do oceano.  .Durante os primeiros dias, acende-se uma fogueira para iluminá-lo no caminho.  Quando a alma já chegou no outro mundo, o morto pode aparecer em um sonho, para dar conselhos.
  • 7. Os índios Algonquinos  Os índios Angonquinos realizam um ritual de passagem para os garotos, que são levedos para uma área separada do restante do povo onde são enjaulados e lá recebem uma substância muito forte chamada WYSOCCAN.  Essa substância é muito alucinante e quase cem vezes mais forte que LSD.  A intenção do ritual é fazer com que os garotos esqueçam todas as suas lembranças da infância, para que possam se tornar homens.  Caso os garotos mostrem que se lembram de alguma coisa da sua infância são levados para tomar novamente o WYSOCCAN.
  • 8. Religião indígena  Cada nação indígena possuí crenças e rituais religiosos diferenciados.  Porém, todas tribos acreditam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados.  O pajé é o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo.  As tribos chegam a enterrar o corpo do índio com o os objetos pessoais.  Estas tribos acreditavam numa vida após a morte .
  • 9. Crianças indígenas • A educação indígena : • Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprendem desde pequenos e de forma prática: • Observam o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo, • Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para ele aprender . • Quando atingem 13 anos, os jovens passam por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.
  • 10. Canibalismo  Algumas tribos eram canibais como, por exemplo, os Tupinambás que habitavam o litoral da região sudeste do Brasil.  A antropofagia era praticada, pois acreditavam que ao comerem carne humana do inimigo estariam incorporando a sabedoria, valentia e conhecimentos .
  • 11. A caçada dos Matis  A tribo dos Matis, que vive na floresta amazônica brasileira, realiza quatro testes com os garotos,  Primeiro, os garotos recebem veneno diretamente nos olhos, para supostamente melhorar a sua visão e aguçar os sentidos.  Depois, eles são espancados e recebem chicotadas, para depois receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso da região.  A tribo acredita que o poderoso veneno do animal aumenta a força e a resistência, o que só acontece depois que o participante do ritual sofre com fortes enjoos, vômitos e diarreia. Quando os garotos passam por esta terrível sequencia de testes, são considerados aptos a participar das caçadas da tribo.
  • 12. A organização social dos índios  Entre os indígenas não existem classes sociais.  A terra pertence a todos e quando o índio caça, costuma dividir com todos os habitantes da tribo.  Apenas os instrumentos de trabalho são de propriedades individuais.  O trabalho na tribo é dividido entre todos por sexo e idade.  As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio.  Já os homens ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada de árvores.  Duas figuras importantes na tribo são o pajé (sacerdote) e o cacique(chefe da tribo).
  • 13. O rito de passagem da tribo Cherokee • Quando o menino Cherokee acha que já é jovem e guerreiro, e diz que não tem medo de mais nada e que já pode caçar... ele precisa provar isso para o restante da tribo. • O pai leva o seu filho chamado “kofeitõy” para uma floresta perigosa, durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. • O filho se senta sozinho no topo de uma montanha e durante toda a noite não poderá remover a venda dos olhos até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
  • 14. Objetos indígenas  Os índios fazem objetos utilizando as matérias-primas da natureza.  Desta maneira, constroem canoas, arcos, flechas e suas habitações (oca).  Eles respeitam muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência.  O urucum é muito usado para fazer pinturas no corpo.
  • 15. O ritual Kuarup  Um dos rituais é a cerimônia conhecida como Kuarup. Um ritual das tribos de origem Tupi habitantes do Parque Xingu.  Instituído pelo Deus Mavustsinim para ressuscitar os mortos, ao longo do ritual, os mortos iam se transformando em humanos através de troncos de madeira que os representam.  Só que com uma quebra na magía do ritual os troncos não puderam se transformar mais em pessoas.  Isso aconteceu porque um índio que havia tido relações sexuais resolveu espiar o ritual.
  • 16. FIM