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Faculdade Alfa
Personalidade II
Professora: Simone
Alunas: Isabela Stefaisk, Magna Martins, Mariana Lemes, Gislene Duarte, Ângela
Aparecida, Hakilla Winderlaine, e Mariana Lima.
GRUPO:2 Processual de N1
Dois verbetes de enciclopédia
Estes verbetes foram escritos durante o verão de 1922, insto é, antes do
remoldamento final de Freud de suas opiniões sobre a estrutura da mente em O
Ego e o Id.
Em setembro de 1922, no congresso psicanalítico Internacional de Berlim, que
realmente se mencionou em um dos verbetes que ele pela primeira vez tornou
pública as concepções de ego, superego e id.
PSICANÁLISE
Psicanálise é o nome de um procedimento para a investigação de processos
mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo, um método baseado
nessa investigação para o tratamento de distúrbios neuróticos.
História
Em 1880 e 1881, o Dr Josef Breuer, de Viena, médico bem conhecido, ocupava-se
do tratamento de uma jovem que caíra enferma de grave histeria enquanto se
achava cuidando do pai doente. O quadro clínico era constituído de paralisias
motoras, inibições e distúrbios de consciência.
Ele colocou-a em estado de hipnose e conseguiu que, descrevendo-lhe os estados
de ânimo e os pensamentos que eram dominantes em sua mente, retornasse, em
cada ocasião especifica,
a uma condição mental normal, repetindo sistematicamente o mesmo processo,
conseguiu libertá-la de todas as suas inibições e paralisias.
Breuer absteve-se de publicas algo sobre o caso até cerca de 10 anos depois,
quando a influência pessoal de Freud o instigou a retornar o assunto
Breuer e Freud, publicaram um artigo preliminar em 1893, sobre o Mecanismo
Psíquico dos Fenômenos Histéricos, no qual descreviam seu procedimento
terapêutico como ' Catártico'.
Catarse-
As investigações existentes na raiz dos estudos de Breuer e Freud conduziram a
dois resultados principais
1- Os sintomas histéricos têm sentido e significado, sendo substituidos de atos
mentais normais
2- A descoberta desse significado desconhecido é acompanhada pela remoção dos
sintomas
As observações foram efetuadas sobre uma série de pacientes tratados da mesma
maneira que a primeira paciente de Breuer, ou seja colocados em estado de
hipnose profunda.
Desde o início, o fator do afeto foi trazido para o primeiro plano: os sintomas
histéricos sustentavam os autores, surgiam quando um processo mental com
pesada carga emocional era de alguma maneira impedido de nivelar-se ao longo do
caminho normal, em resultado disso, o afeto, em certo sentido '' estrangulado'', era
desviado ao longo de caminhos errados e transbordava para a inervação somática
(denominado de 'conversão').
As ocasiões em que surgem ' ideias patogênicas' desse tipo foram denominadas por
Breuer e Freud como 'Traumas psíquicos.'
Foi possível os autores dizer que os histéricos sofriam principalmente de
reminiscências(recordações) que não haviam sido tratadas. Sob o tratamento,
portanto, a 'catarse' surgia quando o caminho á consciência se abria e havia uma
descarga normal do afeto. Parte essencial dessa teoria era a pressuposição da
existência de processos mentais inconscientes.
Transição para a Psicanálise
Contrastes entre as conceituações dos dois autores eram visíveis mesmo nos
estudos.
Breuer supunha que as ideias patogênicas produziam seu efeito traumático porque
surgiam durante 'estados hipnoides', nos quais o funcionamento mental estava
sujeito a limitações especiais.
O presente autor rejeitou a explicação e inclinou-se para a crença de que uma idéia
se tornava patogênica se seu conteúdo estava em oposição com a tendência
predominante da vida mental do sujeito, de maneira a incitá-lo a entrar em 'defesa'
Janet atribuía aos pacientes histéricos uma incapacidade constitucional para manter
unido o conteúdo de suas mentes e foi neste ponto que seu caminho divergiu do de
Breuer e Freud.
O Abandono da Hipnose
A primeira dessas inovações baseou-se na experiência prática e levou a uma
mudança técnica. A segunda consistiu num avanço na compreensão clínica das
neuroses.
Logo mostrou-se que as esperanças terapêuticas, antes depositadas no tratamento
catártico da hipnose, achavam-se até certo ponto irrealizadas.
Era verdade que o desaparecimento dos sintomas ia de mãos dadas com a catarse,
mas o sucesso total revelara ser inteiramente dependente da ralação do paciente
com o médico e, assim, assemelhava-se ao efeito da 'sugestão'.
Se essa relação era perturbada, todo os sintomas reapareciam, como se nunca
houvessem sido dissipados. Além disso, o pequeno número de pessoas que podia
ser colocado em profundo estado de hipnose envolvia uma limitação considerável.
Por essas razões, foi abandonado o emprego da hipnose, mas, ao mesmo tempo,
as impressões que dela derivara forneceram-lhe os meios de substituí-la.
ASSOCIAÇÃO LIVRE:
Técnica de ensinar o paciente a abandonar toda atitude critica e fazer uso do
material que era então trazido a luz para o fim de revelar as conexões que estava
sendo buscada.
A REGRA DA TECNICA FUNDAMENTAL:
Pede-se ao paciente que se coloque a disposição de alto- observador atento e
apaixonado, simplesmente comunicando o tempo inteiro a superfície da sua
consciência e tomando como dever a mais completa honestidade.
Sem reter nenhuma informação mesmo que seja uma idéia desagradável ,sem
importância.
Descobre-se que justamente as ideias que provocam por último mencionadas são
as que tem valor específico para a
descoberta do material esquecido.
PSICANALISE COMO ARTE INTERPRETATIVA:
Ela produz uma investigação longa a respeito dos fenômenos psíquicos e ela
consegue retirar uma verdade concluir através do método especifico .
INTERPRETAÇÃO DAS PARAPRAXIAS OU FORTUÍTOS:
Atos falhos erros do cotidiano porém com significado das ações que seriam
originados do inconsciente. Erros que so podem ser descobertos pelos métodos da
psicanalise.
Quando esquecemos ou trocamos uma fala alguma palavra sem intenção, FREUD
delegou como ato falhos como o inconsciente aparecendo no dia- dia como
aparece no sintomas e nos sonhos. Esses atos falhos é a realização da vontade
consciente e do inconsciente . Esse conflito acaba gerando os atos falhos.
Simbolismo - No curso da investigação da forma de expressão ocasionada pela
elaboração onírica, surgiu o fato de que certos objetos, combinações e relações
são representados, indiretamente, através de “símbolos”, utilizados por aquele que
sonha, sem entendê-los, e para os quais não oferece associações. Sua tradução
tem que ser fornecida pelo analista, que só pode descobri-la empiricamente,
fazendo ajuste de acordo com o contexto.
A Significação Etiológica da Vida Sexualidade - A segunda novidade que surgiu
após a substituição da técnica hipnótica pela associação livre, foi de natureza
clínica, e foi descoberta na procura das experiências traumáticas de onde os
sintomas histéricos pareciam se derivar. Quanto mais cuidadosamente a procura
era feita, mais extensa parecia ser a rede de impressões etiologicamente
significantes. Com isso, tornou-se inevitável curvar-se diante da evidência e
reconhecer que na raiz da formação de todo sintoma eram encontradas
experiências traumáticas do início da vida sexual. Assim, foi fácil entender que as
neuroses em geral são expressão de distúrbios má vida sexual, em que as
chamadas neuroses atuais são consequência de danos contemporâneos e as
psiconeuroses, consequência de danos passados.
A Sexualidade Infantil - Em resultado de suas pesquisas etiológicas,a psicanálise
ficou em posição de tratar de um assunto onde sua próprias existência não havia
sido suspeitada anteriormente. A ciência costumava considerar a vida sexual com
início na puberdade e via as manifestações de sexualidade em crianças como sinais
raros de precocidade e degeneração. Iniciou-se com análise das próprias crianças e
com a observação desimpedida de seu comportamento; desta forma foi confirmado
toda a base concreta da nova visão.
Tornou-se necessário ampliar o conceito do que era sexual, até que abrangesse
mais que o impulso no sentido da união dos dois sexos no ato sexual ou da
provocação de sensações agradáveis específicas nos órgãos genitais. Essa
ampliação foi recompensada pela nova possibilidade de aprender a vida sexual
infantil, normal e perversa, como um todo único.
O Desenvolvimento da Libido - O instinto sexual, a manifestação mecânica do que,
na vida mental, chamamos de “libido”, é constituído de instintos componentes. As
fontes desses instintos componentes são os órgãos do corpo e, em particular, certas
zona erógenas acentuadas. A princípio, os instintos componentes individuais
esforçam-se para obter satisfação independentemente uns dos outros, mas, no
decorrer do desenvolvimento, se tornam cada vez mais convergentes e
concentrados. A primeira fase (pré-genital) de organização é a oral, onde,
juntamente com os interesses predominantes do bebê, a zona oral desempenha o
papel principal. Ela é seguida pela organização analsádica em que a zona análise e
o instinto componente do sadismo são predominantes. A terceira fase, e final, da
organização é aquela em que a maioria dos instintos componentes converge para a
área das zonas genitais. Via de regra, essa evolução é atravessada rápida e
moderadamente, mas certas partes individuais dos instintos permanecem atrás, e
dão assim surgimento a fixações de libido.
O Processo de Encontrar um Objeto e o Complexo de Édipo - Em anos muito
precoce da infância, aproximadamente entre dois e cinco anos de idade, ocorre
uma convergência de impulsos sexuais, onde, no caso dos meninos, o objeto é a
mãe. Essa escolha de um objeto, em conjunção com uma atitude correspondente de
rivalidade e hostilidade para com o pai, fornece o que é conhecido com Complexo
de Édipo.
Simbolismo - No curso da investigação da forma de expressão ocasionada pela
elaboração onírica, surgiu o fato de que certos objetos, combinações e relações
são representados, indiretamente, através de “símbolos”, utilizados por aquele que
sonha, sem entendê-los, e para os quais não oferece associações. Sua tradução
tem que ser fornecida pelo analista, que só pode descobri-la empiricamente,
fazendo ajuste de acordo com o contexto.
A Significação Etiológica da Vida Sexualidade - A segunda novidade que surgiu
após a substituição da técnica hipnótica pela associação livre, foi de natureza
clínica, e foi descoberta na procura das experiências traumáticas de onde os
sintomas histéricos pareciam se derivar. Quanto mais cuidadosamente a procura
era feita, mais extensa parecia ser a rede de impressões etiologicamente
significantes. Com isso, tornou-se inevitável curvar-se diante da evidência e
reconhecer que na raiz da formação de todo sintoma eram encontradas
experiências traumáticas do início da vida sexual. Assim, foi fácil entender que as
neuroses em geral são expressão de distúrbios má vida sexual, em que as
chamadas neuroses atuais são consequência de danos contemporâneos e as
psiconeuroses, consequência de danos passados.
O começo difásico do desenvolvimento sexual- aproximando do se ao do o final do
5° ano de vida, então esse período sexual chega ao fim.
Embora Freud já falasse em sexualidade, ele, ainda, não tinha elaborado uma teoria
sobre o sexual e, menos ainda, uma teoria sobre a sexualidade infantil, chega um
período de latência mais ou menos complexa. Esse desenvolvimento difásico da
função sexual e dividido em duas fases, se interrompe pelo período de latência.
A repressão é um mecanismo de defesa que envolve a colocação de pensamentos
incômodos em áreas relativamente inacessíveis da mente inconsciente. As neuroses
são expressão de conflitos entre o Ego e aqueles impulsos sexuais que parecem ao
Ego incompatíveis com sua integridade ou com seus padrões éticos.
A transferência é tanto positiva quanto negativa é utilizada como resistência
transformando – se um processo terapêutico.
As pedras angulares da Teoria Psicanalítica pressupõem a existência de
processos mentais inconscientes, assim se da o reconhecimento da teoria da
resistência, a apreciação da importância da sexualidade e do complexo de Édipo.
A Psicanálise foi conduzida através do autor deste verbete e foi também
representante. Entre 1911 e 1913 dois movimentos de psicanalise se efetuam com o
objetivo em suas funções repelentes. Então a psicanalise tornou – se um grande
campo de trabalho sendo observadores porem só podem receber uma menção em
seu verbete.
Narcisismo
O mais importante progresso teórico foi certamente a aplicação da teoria da libido
ao ego repressor. O próprio ego veio a ser encarado como um reservatório do que
foi descrito como libido narcísica, do qual as catexias libidinais dos objetos fluíam e
para o qual podiam ser novamente retiradas. COM a ajuda dessa concepção tornou-
se possível empenhar-se na analise do ego e efetuar uma distinção clinica das
psiconeuroses em neuroses de transferência e distúrbios narcísicos. Nas primeiras
(histeria e neurose obsessiva), o sujeito tem à sua disposição uma quantidade de
libido que se esforça por ser transferida para objetos externos, fazendo-se uso disso
para levar a cabo o tratamento analítico: por outro lado, os distúrbios narcísicos
(demência precoce, paranoia, melancolia) caracterizam-se por uma retirada da
libido dos objetos e, assim, raramente são acessíveis à terapia analítica. Sua
inacessibilidade terapêutica, contudo, não impediu a analise de efetuar os mais
fecundos começos do estudo mais profundo dessas moléstias, que se conta entre
as psicoses.
-Desenvolvimento da técnica – a tarefa imediata do médico era assistir o paciente e
vir a conhecer- e posteriormente, sobrepujar – as resistências que nele surgiam
durante o tratamento e das quais, inicialmente, ele próprio não estava consciente.
Descobriu que a parte essencial do processo de cura residia no sobrepujamento
dessas resistências senão nenhuma modificação mental permanente poderia ser
efetuada no paciente.
-A Psicanalise Como Processo Terapêutico – A psicanalise nunca se apresentou e
jamais reivindicou realizar milagres, ela constituiu o único método possível de
tratamento para certas enfermidades é o método que rende os melhores ou os mais
permanentes resultados. Onde ela não pode oferecer ajuda, senão apenas
compreensão teórica .
Sua província é, acima de tudo, as duas neuroses de transferência, a histeria e a
neurose obsessiva, onde contribui para a descoberta de sua estrutura interna e
mecanismos operativos, e além delas todas as espécies de fobias, inibições,
deformidades de caráter, perversões sexuais e dificuldades da vida erótica.
- Comparação entre a psicanalise e os Métodos Hipnótico e Sugestivo – o
procedimento psicanalítico difere de todos os métodos que fazem uso da sugestão,
persuasão, etc. pelo fato de não procurar suprimir através da autoridade qualquer
fenômeno mental que possa ocorrer no paciente. Esforça-se por traçar a causação
de fenômeno e removê-la. Na psicanalise, a influência sugestiva que é exercida pelo
médico desvia-se para a missão atribuída ao paciente de sobrepujar suas
resistências, isto é de levar a avante o processo curativo. Qualquer perigo de
falsificar os produtos da memoria de um paciente pela sugestão pode ser evitado
pelo manejo prudente da técnica; mas, em geral, o despertar das resistências
constitui uma garantia contra os efeitos enganadores da influência sugestiva. O
objetivo do tratamento é remover as resistências do paciente e passar em revista
suas repressões, ocasionando assim a unificação e o fortalecimento de mais longo
alcance de seu ego, capacitando-o a poupar a energia mental que está dispendendo
em conflitos internos. O analista respeita a individualidade do paciente e não
procura remoldá-lo de acordo com suas próprias ideias pessoais, contenta-se com
evitar dar conselhos, em vez disso, com despertar o poder de iniciativa do paciente.
- Sua Relação Com a Psiquiatria – A psiquiatria é na atualidade essencialmente
uma ciência descritiva e classificatória cuja orientação ainda é no sentido do
somático, de preferência ao psicológico, e que se acha sem possibilidades de
fornecer explicações aos fenômenos que observa. A psicanalise, contudo, não se
coloca em oposição a ela, como o comportamento quase unanime dos psiquiatras
poderia levar-nos a acreditar. Pelo contrario, como uma psicologia profunda, uma
psicologia daqueles processos da vida mental que são retirados da consciência, ela
é convocada a dar à psiquiatria um fundamento indispensável e a liberta-la de suas
atuais limitações. Podemos prever que futuro dará origem a uma psiquiatria
cientifica, à qual a psicanalise serviu de introdução.
Narcisismo. - Um progresso decisivo foi realizado quando se aventurou a análise da
demência precoce e outros distúrbios psicóticos e assim o exame foi iniciado do
próprio ego, que até então fora conhecido apenas como instância da repressão e da
oposição. Descobriu-se que o processo patogênico na demência precoce é a
retirada da libido dos objetos e sua introdução no ego, ao passo que os sintomas
clamorosos da moléstia surgem dos vãos esforços da libido para encontrar um
caminho de volta aos objetos. Mostrou-se assim ser possível à libido de objeto
transformar-se em catexia do ego e vice-versa. Uma reflexão mais detida
demonstrou que foi preciso presumir que esse processo ocorre na maior escala e
que o ego deve ser encarado como um grande reservatório de libido, do qual a
libido é enviada para os objetos, e que sempre está pronto a absorver a libido que
flui de volta dos objetos.
. Jung tratadas com a doença mental de um ângulo completamente diferente
da de Freud, por sua experiência centrada no espectro da esquizofrenia,
enquanto Freud foi dedicada à neuroses.

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  • 1. Faculdade Alfa Personalidade II Professora: Simone Alunas: Isabela Stefaisk, Magna Martins, Mariana Lemes, Gislene Duarte, Ângela Aparecida, Hakilla Winderlaine, e Mariana Lima. GRUPO:2 Processual de N1 Dois verbetes de enciclopédia Estes verbetes foram escritos durante o verão de 1922, insto é, antes do remoldamento final de Freud de suas opiniões sobre a estrutura da mente em O Ego e o Id. Em setembro de 1922, no congresso psicanalítico Internacional de Berlim, que realmente se mencionou em um dos verbetes que ele pela primeira vez tornou pública as concepções de ego, superego e id. PSICANÁLISE Psicanálise é o nome de um procedimento para a investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo, um método baseado nessa investigação para o tratamento de distúrbios neuróticos. História Em 1880 e 1881, o Dr Josef Breuer, de Viena, médico bem conhecido, ocupava-se do tratamento de uma jovem que caíra enferma de grave histeria enquanto se achava cuidando do pai doente. O quadro clínico era constituído de paralisias motoras, inibições e distúrbios de consciência. Ele colocou-a em estado de hipnose e conseguiu que, descrevendo-lhe os estados de ânimo e os pensamentos que eram dominantes em sua mente, retornasse, em cada ocasião especifica,
  • 2. a uma condição mental normal, repetindo sistematicamente o mesmo processo, conseguiu libertá-la de todas as suas inibições e paralisias. Breuer absteve-se de publicas algo sobre o caso até cerca de 10 anos depois, quando a influência pessoal de Freud o instigou a retornar o assunto Breuer e Freud, publicaram um artigo preliminar em 1893, sobre o Mecanismo Psíquico dos Fenômenos Histéricos, no qual descreviam seu procedimento terapêutico como ' Catártico'. Catarse- As investigações existentes na raiz dos estudos de Breuer e Freud conduziram a dois resultados principais 1- Os sintomas histéricos têm sentido e significado, sendo substituidos de atos mentais normais 2- A descoberta desse significado desconhecido é acompanhada pela remoção dos sintomas As observações foram efetuadas sobre uma série de pacientes tratados da mesma maneira que a primeira paciente de Breuer, ou seja colocados em estado de hipnose profunda. Desde o início, o fator do afeto foi trazido para o primeiro plano: os sintomas histéricos sustentavam os autores, surgiam quando um processo mental com pesada carga emocional era de alguma maneira impedido de nivelar-se ao longo do caminho normal, em resultado disso, o afeto, em certo sentido '' estrangulado'', era desviado ao longo de caminhos errados e transbordava para a inervação somática (denominado de 'conversão'). As ocasiões em que surgem ' ideias patogênicas' desse tipo foram denominadas por Breuer e Freud como 'Traumas psíquicos.' Foi possível os autores dizer que os histéricos sofriam principalmente de reminiscências(recordações) que não haviam sido tratadas. Sob o tratamento, portanto, a 'catarse' surgia quando o caminho á consciência se abria e havia uma descarga normal do afeto. Parte essencial dessa teoria era a pressuposição da existência de processos mentais inconscientes.
  • 3. Transição para a Psicanálise Contrastes entre as conceituações dos dois autores eram visíveis mesmo nos estudos. Breuer supunha que as ideias patogênicas produziam seu efeito traumático porque surgiam durante 'estados hipnoides', nos quais o funcionamento mental estava sujeito a limitações especiais. O presente autor rejeitou a explicação e inclinou-se para a crença de que uma idéia se tornava patogênica se seu conteúdo estava em oposição com a tendência predominante da vida mental do sujeito, de maneira a incitá-lo a entrar em 'defesa' Janet atribuía aos pacientes histéricos uma incapacidade constitucional para manter unido o conteúdo de suas mentes e foi neste ponto que seu caminho divergiu do de Breuer e Freud. O Abandono da Hipnose A primeira dessas inovações baseou-se na experiência prática e levou a uma mudança técnica. A segunda consistiu num avanço na compreensão clínica das neuroses. Logo mostrou-se que as esperanças terapêuticas, antes depositadas no tratamento catártico da hipnose, achavam-se até certo ponto irrealizadas. Era verdade que o desaparecimento dos sintomas ia de mãos dadas com a catarse, mas o sucesso total revelara ser inteiramente dependente da ralação do paciente com o médico e, assim, assemelhava-se ao efeito da 'sugestão'. Se essa relação era perturbada, todo os sintomas reapareciam, como se nunca houvessem sido dissipados. Além disso, o pequeno número de pessoas que podia ser colocado em profundo estado de hipnose envolvia uma limitação considerável. Por essas razões, foi abandonado o emprego da hipnose, mas, ao mesmo tempo, as impressões que dela derivara forneceram-lhe os meios de substituí-la. ASSOCIAÇÃO LIVRE:
  • 4. Técnica de ensinar o paciente a abandonar toda atitude critica e fazer uso do material que era então trazido a luz para o fim de revelar as conexões que estava sendo buscada. A REGRA DA TECNICA FUNDAMENTAL: Pede-se ao paciente que se coloque a disposição de alto- observador atento e apaixonado, simplesmente comunicando o tempo inteiro a superfície da sua consciência e tomando como dever a mais completa honestidade. Sem reter nenhuma informação mesmo que seja uma idéia desagradável ,sem importância. Descobre-se que justamente as ideias que provocam por último mencionadas são as que tem valor específico para a descoberta do material esquecido. PSICANALISE COMO ARTE INTERPRETATIVA: Ela produz uma investigação longa a respeito dos fenômenos psíquicos e ela consegue retirar uma verdade concluir através do método especifico . INTERPRETAÇÃO DAS PARAPRAXIAS OU FORTUÍTOS: Atos falhos erros do cotidiano porém com significado das ações que seriam originados do inconsciente. Erros que so podem ser descobertos pelos métodos da psicanalise. Quando esquecemos ou trocamos uma fala alguma palavra sem intenção, FREUD delegou como ato falhos como o inconsciente aparecendo no dia- dia como aparece no sintomas e nos sonhos. Esses atos falhos é a realização da vontade consciente e do inconsciente . Esse conflito acaba gerando os atos falhos. Simbolismo - No curso da investigação da forma de expressão ocasionada pela elaboração onírica, surgiu o fato de que certos objetos, combinações e relações são representados, indiretamente, através de “símbolos”, utilizados por aquele que sonha, sem entendê-los, e para os quais não oferece associações. Sua tradução tem que ser fornecida pelo analista, que só pode descobri-la empiricamente, fazendo ajuste de acordo com o contexto.
  • 5. A Significação Etiológica da Vida Sexualidade - A segunda novidade que surgiu após a substituição da técnica hipnótica pela associação livre, foi de natureza clínica, e foi descoberta na procura das experiências traumáticas de onde os sintomas histéricos pareciam se derivar. Quanto mais cuidadosamente a procura era feita, mais extensa parecia ser a rede de impressões etiologicamente significantes. Com isso, tornou-se inevitável curvar-se diante da evidência e reconhecer que na raiz da formação de todo sintoma eram encontradas experiências traumáticas do início da vida sexual. Assim, foi fácil entender que as neuroses em geral são expressão de distúrbios má vida sexual, em que as chamadas neuroses atuais são consequência de danos contemporâneos e as psiconeuroses, consequência de danos passados. A Sexualidade Infantil - Em resultado de suas pesquisas etiológicas,a psicanálise ficou em posição de tratar de um assunto onde sua próprias existência não havia sido suspeitada anteriormente. A ciência costumava considerar a vida sexual com início na puberdade e via as manifestações de sexualidade em crianças como sinais raros de precocidade e degeneração. Iniciou-se com análise das próprias crianças e com a observação desimpedida de seu comportamento; desta forma foi confirmado toda a base concreta da nova visão. Tornou-se necessário ampliar o conceito do que era sexual, até que abrangesse mais que o impulso no sentido da união dos dois sexos no ato sexual ou da provocação de sensações agradáveis específicas nos órgãos genitais. Essa ampliação foi recompensada pela nova possibilidade de aprender a vida sexual infantil, normal e perversa, como um todo único. O Desenvolvimento da Libido - O instinto sexual, a manifestação mecânica do que, na vida mental, chamamos de “libido”, é constituído de instintos componentes. As fontes desses instintos componentes são os órgãos do corpo e, em particular, certas zona erógenas acentuadas. A princípio, os instintos componentes individuais esforçam-se para obter satisfação independentemente uns dos outros, mas, no decorrer do desenvolvimento, se tornam cada vez mais convergentes e concentrados. A primeira fase (pré-genital) de organização é a oral, onde, juntamente com os interesses predominantes do bebê, a zona oral desempenha o papel principal. Ela é seguida pela organização analsádica em que a zona análise e
  • 6. o instinto componente do sadismo são predominantes. A terceira fase, e final, da organização é aquela em que a maioria dos instintos componentes converge para a área das zonas genitais. Via de regra, essa evolução é atravessada rápida e moderadamente, mas certas partes individuais dos instintos permanecem atrás, e dão assim surgimento a fixações de libido. O Processo de Encontrar um Objeto e o Complexo de Édipo - Em anos muito precoce da infância, aproximadamente entre dois e cinco anos de idade, ocorre uma convergência de impulsos sexuais, onde, no caso dos meninos, o objeto é a mãe. Essa escolha de um objeto, em conjunção com uma atitude correspondente de rivalidade e hostilidade para com o pai, fornece o que é conhecido com Complexo de Édipo. Simbolismo - No curso da investigação da forma de expressão ocasionada pela elaboração onírica, surgiu o fato de que certos objetos, combinações e relações são representados, indiretamente, através de “símbolos”, utilizados por aquele que sonha, sem entendê-los, e para os quais não oferece associações. Sua tradução tem que ser fornecida pelo analista, que só pode descobri-la empiricamente, fazendo ajuste de acordo com o contexto. A Significação Etiológica da Vida Sexualidade - A segunda novidade que surgiu após a substituição da técnica hipnótica pela associação livre, foi de natureza clínica, e foi descoberta na procura das experiências traumáticas de onde os sintomas histéricos pareciam se derivar. Quanto mais cuidadosamente a procura era feita, mais extensa parecia ser a rede de impressões etiologicamente significantes. Com isso, tornou-se inevitável curvar-se diante da evidência e reconhecer que na raiz da formação de todo sintoma eram encontradas experiências traumáticas do início da vida sexual. Assim, foi fácil entender que as neuroses em geral são expressão de distúrbios má vida sexual, em que as chamadas neuroses atuais são consequência de danos contemporâneos e as psiconeuroses, consequência de danos passados. O começo difásico do desenvolvimento sexual- aproximando do se ao do o final do 5° ano de vida, então esse período sexual chega ao fim. Embora Freud já falasse em sexualidade, ele, ainda, não tinha elaborado uma teoria sobre o sexual e, menos ainda, uma teoria sobre a sexualidade infantil, chega um
  • 7. período de latência mais ou menos complexa. Esse desenvolvimento difásico da função sexual e dividido em duas fases, se interrompe pelo período de latência. A repressão é um mecanismo de defesa que envolve a colocação de pensamentos incômodos em áreas relativamente inacessíveis da mente inconsciente. As neuroses são expressão de conflitos entre o Ego e aqueles impulsos sexuais que parecem ao Ego incompatíveis com sua integridade ou com seus padrões éticos. A transferência é tanto positiva quanto negativa é utilizada como resistência transformando – se um processo terapêutico. As pedras angulares da Teoria Psicanalítica pressupõem a existência de processos mentais inconscientes, assim se da o reconhecimento da teoria da resistência, a apreciação da importância da sexualidade e do complexo de Édipo. A Psicanálise foi conduzida através do autor deste verbete e foi também representante. Entre 1911 e 1913 dois movimentos de psicanalise se efetuam com o objetivo em suas funções repelentes. Então a psicanalise tornou – se um grande campo de trabalho sendo observadores porem só podem receber uma menção em seu verbete. Narcisismo O mais importante progresso teórico foi certamente a aplicação da teoria da libido ao ego repressor. O próprio ego veio a ser encarado como um reservatório do que foi descrito como libido narcísica, do qual as catexias libidinais dos objetos fluíam e para o qual podiam ser novamente retiradas. COM a ajuda dessa concepção tornou- se possível empenhar-se na analise do ego e efetuar uma distinção clinica das psiconeuroses em neuroses de transferência e distúrbios narcísicos. Nas primeiras (histeria e neurose obsessiva), o sujeito tem à sua disposição uma quantidade de libido que se esforça por ser transferida para objetos externos, fazendo-se uso disso para levar a cabo o tratamento analítico: por outro lado, os distúrbios narcísicos (demência precoce, paranoia, melancolia) caracterizam-se por uma retirada da libido dos objetos e, assim, raramente são acessíveis à terapia analítica. Sua inacessibilidade terapêutica, contudo, não impediu a analise de efetuar os mais fecundos começos do estudo mais profundo dessas moléstias, que se conta entre as psicoses.
  • 8. -Desenvolvimento da técnica – a tarefa imediata do médico era assistir o paciente e vir a conhecer- e posteriormente, sobrepujar – as resistências que nele surgiam durante o tratamento e das quais, inicialmente, ele próprio não estava consciente. Descobriu que a parte essencial do processo de cura residia no sobrepujamento dessas resistências senão nenhuma modificação mental permanente poderia ser efetuada no paciente. -A Psicanalise Como Processo Terapêutico – A psicanalise nunca se apresentou e jamais reivindicou realizar milagres, ela constituiu o único método possível de tratamento para certas enfermidades é o método que rende os melhores ou os mais permanentes resultados. Onde ela não pode oferecer ajuda, senão apenas compreensão teórica . Sua província é, acima de tudo, as duas neuroses de transferência, a histeria e a neurose obsessiva, onde contribui para a descoberta de sua estrutura interna e mecanismos operativos, e além delas todas as espécies de fobias, inibições, deformidades de caráter, perversões sexuais e dificuldades da vida erótica. - Comparação entre a psicanalise e os Métodos Hipnótico e Sugestivo – o procedimento psicanalítico difere de todos os métodos que fazem uso da sugestão, persuasão, etc. pelo fato de não procurar suprimir através da autoridade qualquer fenômeno mental que possa ocorrer no paciente. Esforça-se por traçar a causação de fenômeno e removê-la. Na psicanalise, a influência sugestiva que é exercida pelo médico desvia-se para a missão atribuída ao paciente de sobrepujar suas resistências, isto é de levar a avante o processo curativo. Qualquer perigo de falsificar os produtos da memoria de um paciente pela sugestão pode ser evitado pelo manejo prudente da técnica; mas, em geral, o despertar das resistências constitui uma garantia contra os efeitos enganadores da influência sugestiva. O objetivo do tratamento é remover as resistências do paciente e passar em revista suas repressões, ocasionando assim a unificação e o fortalecimento de mais longo alcance de seu ego, capacitando-o a poupar a energia mental que está dispendendo em conflitos internos. O analista respeita a individualidade do paciente e não procura remoldá-lo de acordo com suas próprias ideias pessoais, contenta-se com evitar dar conselhos, em vez disso, com despertar o poder de iniciativa do paciente.
  • 9. - Sua Relação Com a Psiquiatria – A psiquiatria é na atualidade essencialmente uma ciência descritiva e classificatória cuja orientação ainda é no sentido do somático, de preferência ao psicológico, e que se acha sem possibilidades de fornecer explicações aos fenômenos que observa. A psicanalise, contudo, não se coloca em oposição a ela, como o comportamento quase unanime dos psiquiatras poderia levar-nos a acreditar. Pelo contrario, como uma psicologia profunda, uma psicologia daqueles processos da vida mental que são retirados da consciência, ela é convocada a dar à psiquiatria um fundamento indispensável e a liberta-la de suas atuais limitações. Podemos prever que futuro dará origem a uma psiquiatria cientifica, à qual a psicanalise serviu de introdução. Narcisismo. - Um progresso decisivo foi realizado quando se aventurou a análise da demência precoce e outros distúrbios psicóticos e assim o exame foi iniciado do próprio ego, que até então fora conhecido apenas como instância da repressão e da oposição. Descobriu-se que o processo patogênico na demência precoce é a retirada da libido dos objetos e sua introdução no ego, ao passo que os sintomas clamorosos da moléstia surgem dos vãos esforços da libido para encontrar um caminho de volta aos objetos. Mostrou-se assim ser possível à libido de objeto transformar-se em catexia do ego e vice-versa. Uma reflexão mais detida demonstrou que foi preciso presumir que esse processo ocorre na maior escala e que o ego deve ser encarado como um grande reservatório de libido, do qual a libido é enviada para os objetos, e que sempre está pronto a absorver a libido que flui de volta dos objetos. . Jung tratadas com a doença mental de um ângulo completamente diferente da de Freud, por sua experiência centrada no espectro da esquizofrenia, enquanto Freud foi dedicada à neuroses.