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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ
Assunto: Leitura do livro “A Espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira Dos
Santos e Luís Tirapicos
Tema: Meridiana St. Sulpice
Aluno e número: Raphael Giorge Gomes dos Santos N°35
Série: 3° EM C
Professora: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva
Professor: Carlos Ossamu Cardoso Narita
Disciplina: Língua Portuguesa e Matemática
Jacareí
2015
1. INTRODUÇÃO
Estre trabalho feito pelo aluno do 3° EM C da Escola João Cruz, orientado pelo
professor Carlos Ossamu Cardoso Narita e a professora Ms Maria Piedade Teodoro
da Silva, irá buscar compreender por vias de pesquisas cientifica, o meridiana St.
Sulpice, que é mencionado no livro “A Espiral Dourada” pelos autores Nuno Crato,
Carlos Pereira Dos Santos e Luís Tirapicos. Esta pesquisa estará focada em dois
momentos, a primeira é no livro “A Espiral Dourada” com intuito de explicar os fatos
decorrente que nos afirma que houve um engano do autor Dan Brown em seu livro
fictício “O Código da Vince”, ao falar que a linha que passa por dentro da maior
igreja de Paris, não é o seu meridiano, pois o meridiano de Paris está muito longe
daquele local e explicar que na verdade é o Meridiana St. Sulpice e o segundo
momento é o contexto histórico que aconteceu a criação deste Meridiano solar e no
que ele representa atualmente, com base em três perguntas “O que é o meridiano
de Sulpice, atualmente”, “Porque existe uma linha que corta a maior igreja de Paris”
e “Para que foi usada o Meridiana St. Sulpice, e por que foi citado no livro “A Espiral
Dourada” como o (verdadeiro meio-dia solar)”, com base nesta perguntas este
trabalho irá se desenvolver, com intuito de responder as três perguntas de pesquisa,
e que possa se compreender se possível da utilização do Meridiana de St. Sulpice.
2 MERIDIANA DE SAINT SULPICE
2.1 História
A igreja de Saint-Sulpice que é citada na obra de Dan Brown “O Código da Vinci”
foi construída em 1646 e finalizada 1732, atualmente ela é considerada a
segunda maior igreja que existe em Paris menor apenas que a famosa igreja de
Notre-Dame, o astrônomo francês Pierre Charles Claude Le Monnier, que era
membro da Academia de Ciências, construiu o “Meridiana de Sulpice” em 1743,
com intuito de mostrar o gnomo que passa a lux do sol para destingir as estações
do ano e a obliquidade do eixo da terra. Por muitos anos a igreja de Saint-Sulpice
não foi muito apreciado por estrangeiros, pois ela não é muito diferente das
demais igrejas espalhadas por toda Paris, porém por casa da publicação do livro
“O Código da Vinci” esta igreja virou um importante ponto turístico que por casa
das citações feitas, na qual teve um número gigantescos de estrangeiros que vão
aumentando o número de visitantes até hoje.
Obs.: O Meridiana de Sulpice não representa o Meridiano de Paris, mas sim para
marcar a passagem meridiana do sol.
2.2Meridiana de Sulpice
O Meridiana de Sulpice que foi construído pelo astrônomo francês Le Monnier
foi confundido na obra de Dan Brown “O Código da Vinci”, na qual originou
em um grande mistério que milhares de pessoas queriam confirmar, que seria
a pista sobre “Santo Graal” que poderia ser tanto o cálice que foi usado na
“Última Ceia” que foi pintado pelo famoso artista francês Leonardo Da Vinci,
ou então como foi descrito na obra de Brown a linhagem de Jesus Cristo.
Porém tudo isso foi desmentido no livro “A Espiral Dourada” pois este livro foi
feito para separar o mundo fictício de Brown com o mundo real, com a
expressão usas no livro de crítica “O verdadeiro meio-dia-solar” os autores
Nuno Crato, Carlos Pereira Dos Santos e Luís Tirapicos, querem dizer que o
Meridiana de Sulpice mostra com exatidão, pelo menos na época que ainda
era usado que foi o ponto que os franceses usavam para saber a hora,
através do relógio de sol, que depois de alguns anos foi trocado pelos
relógios mais desenvolvidos, porém mesmo que a utilidade de marcar as
horas fosse se esvaindo, ainda havia um outra forma que era usada o
Meridiana de Sulpice
2.3 Gnomo
O Gnomo, que fica na igreja de Saint-Sulpice que serve para verificar o
meridiano do sol que foi projetado pelo astrônomo membro da Academia de
Ciência Le Monnier, que foi construída da seguinte forma:
O sol passa pela janela principal da igreja que está quebrada em um de seus
vidros, porém existe uma placa no vidro que está quebrado que faz sobra
passar pela linha de latão de Le Monnier que é o Meridiana de Sulpice, que
ao atingir certos pontos que são descritos em um desenho dentro da catedral
pode se descobrir o “meio-dia-verdadeiro” ou meio dia solar, além de
descobrir as estações do ano que podem ser vistos no primeiro dia de cada
estação
Fórmula:
O tempo de trânsito médio do meio dia solar é de 11:51 UT
A distância é calculada por “d”
Tempo ´r calculado por “t”
O diâmetro do disco é calculado por “s” lembre-se que é o diâmetro aparente
do sol
S = D. tan α
A duração t (medida em segundos) do trânsito meridiano depende do
diâmetro do Sol α (ARC segundos) e a declinação δ:
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a apresentações destes fatos pode-se concluir que a Meridiana de Sulpice que
está sendo estudado nesta pesquisa foi esclarecido do porquê ela foi construída, do
porquê Dan Brown usou esta Meridiana como referência a um dos grandes mistérios
que assombram a igreja na história e também do porquê foi importante o livro “ A
Espiral Dourada”, corrigir, este fato que na verdade nos mostra que Dan se
equivocou com algumas afirmações, e também vimos o contexto histórico na qual foi
se passando a igreja e também para que era usado tal meridiano. Então pode-se
concluir que todas as perguntas de pesquisa foram respondidas com alguns
acréscimos para que se possa entender de maneira mais ampla, por via que estas
perguntas buscaram responder de maneira mais direta no que era usa o Meridiana
de Sulpice e também do porquê ela foi citada nos dois livros (mesmo que no livro “O
Código da Vinci” tenha sido citada de forma errada, como o Meridiano de Paris).
4. REFERENCIAS
CRATO, Nuno. SANTOS, Carlos Pereira dos. TIRAPICOS, Luís. A Espiral
Dourada. Lisboa. Portugal. Gradiva 2006
Disponível em: <http://www.jgiesen.de/meridian/paris/index.html>
Disponível em: <http://www.popa.com.br/docs/cronicas/gnomon.htm>
Disponível em: <http://rodrigopiscitelli.blogspot.com.br/2014/04/misterios-de-um-
templo-em-paris.html>

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  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ Assunto: Leitura do livro “A Espiral Dourada” de Nuno Crato, Carlos Pereira Dos Santos e Luís Tirapicos Tema: Meridiana St. Sulpice Aluno e número: Raphael Giorge Gomes dos Santos N°35 Série: 3° EM C Professora: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva Professor: Carlos Ossamu Cardoso Narita Disciplina: Língua Portuguesa e Matemática Jacareí 2015
  • 2. 1. INTRODUÇÃO Estre trabalho feito pelo aluno do 3° EM C da Escola João Cruz, orientado pelo professor Carlos Ossamu Cardoso Narita e a professora Ms Maria Piedade Teodoro da Silva, irá buscar compreender por vias de pesquisas cientifica, o meridiana St. Sulpice, que é mencionado no livro “A Espiral Dourada” pelos autores Nuno Crato, Carlos Pereira Dos Santos e Luís Tirapicos. Esta pesquisa estará focada em dois momentos, a primeira é no livro “A Espiral Dourada” com intuito de explicar os fatos decorrente que nos afirma que houve um engano do autor Dan Brown em seu livro fictício “O Código da Vince”, ao falar que a linha que passa por dentro da maior igreja de Paris, não é o seu meridiano, pois o meridiano de Paris está muito longe daquele local e explicar que na verdade é o Meridiana St. Sulpice e o segundo momento é o contexto histórico que aconteceu a criação deste Meridiano solar e no que ele representa atualmente, com base em três perguntas “O que é o meridiano de Sulpice, atualmente”, “Porque existe uma linha que corta a maior igreja de Paris” e “Para que foi usada o Meridiana St. Sulpice, e por que foi citado no livro “A Espiral Dourada” como o (verdadeiro meio-dia solar)”, com base nesta perguntas este trabalho irá se desenvolver, com intuito de responder as três perguntas de pesquisa, e que possa se compreender se possível da utilização do Meridiana de St. Sulpice.
  • 3. 2 MERIDIANA DE SAINT SULPICE 2.1 História A igreja de Saint-Sulpice que é citada na obra de Dan Brown “O Código da Vinci” foi construída em 1646 e finalizada 1732, atualmente ela é considerada a segunda maior igreja que existe em Paris menor apenas que a famosa igreja de Notre-Dame, o astrônomo francês Pierre Charles Claude Le Monnier, que era membro da Academia de Ciências, construiu o “Meridiana de Sulpice” em 1743, com intuito de mostrar o gnomo que passa a lux do sol para destingir as estações do ano e a obliquidade do eixo da terra. Por muitos anos a igreja de Saint-Sulpice não foi muito apreciado por estrangeiros, pois ela não é muito diferente das demais igrejas espalhadas por toda Paris, porém por casa da publicação do livro “O Código da Vinci” esta igreja virou um importante ponto turístico que por casa das citações feitas, na qual teve um número gigantescos de estrangeiros que vão aumentando o número de visitantes até hoje. Obs.: O Meridiana de Sulpice não representa o Meridiano de Paris, mas sim para marcar a passagem meridiana do sol. 2.2Meridiana de Sulpice O Meridiana de Sulpice que foi construído pelo astrônomo francês Le Monnier foi confundido na obra de Dan Brown “O Código da Vinci”, na qual originou em um grande mistério que milhares de pessoas queriam confirmar, que seria a pista sobre “Santo Graal” que poderia ser tanto o cálice que foi usado na “Última Ceia” que foi pintado pelo famoso artista francês Leonardo Da Vinci, ou então como foi descrito na obra de Brown a linhagem de Jesus Cristo. Porém tudo isso foi desmentido no livro “A Espiral Dourada” pois este livro foi feito para separar o mundo fictício de Brown com o mundo real, com a expressão usas no livro de crítica “O verdadeiro meio-dia-solar” os autores Nuno Crato, Carlos Pereira Dos Santos e Luís Tirapicos, querem dizer que o Meridiana de Sulpice mostra com exatidão, pelo menos na época que ainda
  • 4. era usado que foi o ponto que os franceses usavam para saber a hora, através do relógio de sol, que depois de alguns anos foi trocado pelos relógios mais desenvolvidos, porém mesmo que a utilidade de marcar as horas fosse se esvaindo, ainda havia um outra forma que era usada o Meridiana de Sulpice 2.3 Gnomo O Gnomo, que fica na igreja de Saint-Sulpice que serve para verificar o meridiano do sol que foi projetado pelo astrônomo membro da Academia de Ciência Le Monnier, que foi construída da seguinte forma: O sol passa pela janela principal da igreja que está quebrada em um de seus vidros, porém existe uma placa no vidro que está quebrado que faz sobra passar pela linha de latão de Le Monnier que é o Meridiana de Sulpice, que ao atingir certos pontos que são descritos em um desenho dentro da catedral pode se descobrir o “meio-dia-verdadeiro” ou meio dia solar, além de descobrir as estações do ano que podem ser vistos no primeiro dia de cada estação Fórmula: O tempo de trânsito médio do meio dia solar é de 11:51 UT A distância é calculada por “d” Tempo ´r calculado por “t” O diâmetro do disco é calculado por “s” lembre-se que é o diâmetro aparente do sol S = D. tan α A duração t (medida em segundos) do trânsito meridiano depende do diâmetro do Sol α (ARC segundos) e a declinação δ:
  • 5. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a apresentações destes fatos pode-se concluir que a Meridiana de Sulpice que está sendo estudado nesta pesquisa foi esclarecido do porquê ela foi construída, do porquê Dan Brown usou esta Meridiana como referência a um dos grandes mistérios que assombram a igreja na história e também do porquê foi importante o livro “ A Espiral Dourada”, corrigir, este fato que na verdade nos mostra que Dan se equivocou com algumas afirmações, e também vimos o contexto histórico na qual foi se passando a igreja e também para que era usado tal meridiano. Então pode-se concluir que todas as perguntas de pesquisa foram respondidas com alguns acréscimos para que se possa entender de maneira mais ampla, por via que estas perguntas buscaram responder de maneira mais direta no que era usa o Meridiana de Sulpice e também do porquê ela foi citada nos dois livros (mesmo que no livro “O Código da Vinci” tenha sido citada de forma errada, como o Meridiano de Paris).
  • 6. 4. REFERENCIAS CRATO, Nuno. SANTOS, Carlos Pereira dos. TIRAPICOS, Luís. A Espiral Dourada. Lisboa. Portugal. Gradiva 2006 Disponível em: <http://www.jgiesen.de/meridian/paris/index.html> Disponível em: <http://www.popa.com.br/docs/cronicas/gnomon.htm> Disponível em: <http://rodrigopiscitelli.blogspot.com.br/2014/04/misterios-de-um- templo-em-paris.html>