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Texto Áureo
"Porque o Reino de Deus não é comida
nem bebida, mas justiça, e paz, e
alegria no Espírito Santo”. (Rm 14.17)
Verdade Prática
Os crentes mais maduros não
devem agir egoisticamente, mas
precisam atuar como modelo para
os mais fracos.
1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas
sobre dúvidas.
2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come
legumes.
3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não
julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.
4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele
está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o
firmar.
5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias.
Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo.
6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o
Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor
não come e dá graças a Deus.
LEITURA BÍBLICA
Romanos 14.1-6
Objetivo Geral
Mostrar que o crente maduro precisa atuar
como modelo para os mais fracos.
Objetivos Específicos
1. Saber que a igreja em Roma era uma igreja
heterogênea;
2. Explicar que a igreja em Roma era tolerante com os
mais fracos;
3. Compreender que assim como a igreja em Roma, a
igreja atual precisa ser acolhedora.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O apóst olo Paulo f oi inf ormado de q u e havia
alguns conflitos na igreja de Roma, os quais
giravam e m t orno da liberdade crist ã. A lguns
crent es, ainda imat uros, se escandalizavam com
det erminadas at it udes dos crentes, cuja a fé
achava - s e amadurecida .
Esses conf lit os, como acredit a a maioria dos
comentaristas, surgiram com o retorno de alguns
judeus cristãos que haviam sido expulsos pelo
imperador C láudio .
INTRODUÇÃO( c o n t . )
Estes, ao se juntarem à igreja formada em
sua maioria por gentios, se escandalizaram
com determinadas práticas.
Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim
de que a obra de Cristo não sofresse
nenhum dano. Este é o tema que vamos
estudar.
PONTO CENTRAL
O crente precisa tolerar e amar os
mais fracos na fé.
I - UMA IGREJA
HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
1. A natureza da Igreja.
É p o s s í ve l p e r c e b e r m o s , n e s t a s e ç ã o d a E p í s t o l a a o s
R o m a n o s , q u e P a u l o a p e l a p a r a a n a t u r e z a d a I g r e j a a
f i m d e c o r r i g i r o p r o b l e m a q u e n e l a s u r g i u . A I g r e j a é
u n a , i s t o é , e m b o r a f o r m a d a p o r p e s s o a s d e g r u p o s
d i f e r e n t e s , e l a f o r m a o c o r p o d e C r i s t o .
P a r a s e r I g r e j a , e l a p r e c i s a a t e n d e r o c r i t é r i o d a
u n i d a d e . N ã o h á j u d e u s n e m g e n t i o s , m a s a I g r e j a d e
D e u s . E l a é , p o r t a n t o , i n d i vi s í ve l .
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
1. A natureza da Igreja( c o n t . )
E s s e é o p r i m e i r o a s p e c t o q u e p o d e m o s p e r c e b e r n a
l i n h a a r g u m e n t a t i v a d e P a u l o . N i s t o v e m o s a n a t u r e z a
h e t e r o g ê n e a d a I g r e j a . E s s a I g r e j a u n a e i n d i v i s í v e l é d e
n a t u r e z a l o c a l e u n i v e r s a l .
O s c r e n t e s j u d e u s e g e n t i o s d e v e r i a m , p o r t a n t o , s e
c o n s c i e n t i z a r d e q u e p r o b l e m a s d e n a t u r e z a l o c a l n ã o
p o d e r i a m s o b r e p o r - s e à u n i v e r s a l i d a d e d a I g r e j a . A
l i b e r d a d e d e v e r i a s e r r e s p e i t a d a , i s t o é , r e g u l a d a p e l a
l e i d o a m o r.
2. Os fracos na fé.
Quem seriam os fracos na fé? Os crentes
fracos eram principalmente cristãos judeus que
se abstinham de certos tipos de alimentos, e
observavam determinados dias em razão de sua
contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
Muitos judeus que haviam se convertido não
conseguiam se libertar totalmente dos
preceitos do judaísmo . Além de observar
determinados rituais relacionados ao culto,
eles queriam que os gentios fizessem o mesmo.
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
2. Os fracos na fé(cont.)
Paulo teve que resolver problemas
semelhantes na igreja de Corinto (1 Co 8.1-
13), Gálacia e Colossos. Esses cristãos -
podemos chamá-los de imaturos - não
conseguiram entender por completo a
natureza da Nova Aliança em Cristo Jesus.
Eram crentes nascidos de novo, mas ainda
não haviam conseguido se libertar do
legalismo.
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
3. Os fortes na fé.
Se os crentes fracos eram formados por
judeus crentes, mas que viviam ainda debaixo
da velha aliança, os fortes eram formados
tanto por judeus como por gentios que
haviam alcançado um entendimento correto
das implicações da Nova Aliança.
Esse fato é confirmado pela afirmação do
apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes
na fé (Rm 15.1). Portanto, os fortes sabiam
que não estavam mais debaixo da Lei, mas da
graça.
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA
(Rm 14.1-12)
SINOPSE DO TÓPICO I
II - UMA IGREJA
TOLERANTE
(Rm 14.13-23)
1.A lei da liberdade.
Um tema que Paulo trata com bastante ênfase
na Epístola aos Romanos é o da liberdade em
Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo
tinha consciência da incapacidade de o
crente se autolibertar. Por isso, ele glorifica
a Deus, na pessoa de Jesus Cristo, por
prover a libertação das garras do pecado.
Em sua espístola endereçada à igreja da
Galácia, ele escreveu que foi para a liberdade
que Cristo nos chamou (Gl 5.1).
II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13 -23)
1.A lei da liberdade( c o n t . )
A liberdade cristã lhe dava certeza de uma
coisa: "Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus,
que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não
ser para aquele que a tem por imunda; para esse
é imunda" (Rm 14.14). Essa é a lei da liberdade .
A palavra grega koinos, traduzida aqui como
imunda, se refere às coisas que a Lei Mosaica
considerava comuns ou impuras. A lei da
liberdade mostrava aos crentes maduros que
eles estavam livres dos rudimentos da Lei de
Moisés.
II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13 -23)
2. A lei do amor.
O versículo 1 5 d o capít ulo 1 4 de R omanos diz:
"Mas, s e por causa da comida se cont rist a teu
irmão, já não andas conforme o amor. Não
destruas por causa da t ua comida aquele por quem
C rist o morreu" . Tendo chamado a at enção para a
lei d a liberdade, agora o apóst olo passa a f alar de
out ra lei - a lei do amor. É o amor ágape de D eus .
A lei da liberdade, exercitada por crist ãos mais
maduros, mostrou - lhes Paulo, permit ia que bra r
cert as regras rit ua lís tic as . Todavia s e isso
causasse algum es c â nda lo nos crent es imaturos,
então essa liberdade deveria ser restringida .
II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13 -23)
3. A lei da espiritualidade.
Paulo passa a mostrar então o modelo de
espiritualidade que deve conduzir tanto os
crentes fortes como os fracos (Rm
14.22,23).
O crente deve possuir convicção bem
definida no exercício da sua fé. Ele deve ter
critérios para que não se torne um
antinomista ou legalista. A lei que deve
regê-lo é a "lei de Cristo”.
II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13-23)
SINOPSE DO TÓPICO II
III - UMA IGREJA
ACOLHEDORA (Rm 15.1-
13)
III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm
15.1-13)
1. O exemplo dos cristãos maduros.
Como então deveriam agir os crentes fortes em
relação aos fracos? Paulo respondeu : "Mas nós
que somos fortes devemos suportar as
fraquezas dos fracos e não agradar a nós
mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao
seu próximo no que é bom para edificação" (Rm
15.1,2).
Os crentes maduros deveriam dar graças a Deus
por entender o real propósito da Nova Aliança.
Eles sabiam que "[...] o Reino de Deus não é
comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria
no Espírito Santo" (Rm 14.17).
III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm
15.1-13)
1. O exemplo dos cristãos maduros( c o n t . )
Exatamente por possuírem uma f é mais
substancial, eles deveriam servir de modelo para
aqueles que ainda não haviam alcançado e s s e
ní vel de mat uridade . O crent e maduro, portant o,
deve e vit ar as coisas q u e faz em aos mais fracos
tropeçar.
Isso , no ent ant o, não quer diz er que o crent e fort e
f icará prisioneiro da consciência do crent e f raco .
Quer dizer que o crent e f ort e é responsável
também pelo crescimento e amadurecimento do
f raco, mostrando -lhe com amor o que signif ica ser
livre e m C rist o .
III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm
15.1-13)
2. O exemplo de Cristo
O exemplo para essa limitação da liberdade foi
dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O
argumento de Paulo é que, se o próprio
Salvador não agradou a si mesmo, então por
que os crentes que se consideravam mais
espirituais não poderiam agir da mesma forma?
Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os
pecadores .
Paulo já havia falado em Romanos 5.8, que o
amor de Deus pelos homens foi mostrado de
forma graciosa quando Cristo morreu por eles,
sendo ainda pecadores .
III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm
15.1-13)
3. O exemplo das Escrituras
Paulo apela ent ão à s Escrituras como instrument o
af eridor da espirit ualidade ( R m 1 5 .4 ) . Ele chama
at enção dos crent es, t anto f ort es como f rac os ,
exort ando e diz endo que o ensino das Escrituras
deve ter um efeito prático em nossa vida .
Ela n ã o foi escrit a apenas como um li vro d e valor
hist órico, mas é a inspirada Palavra de D eus e ,
port ant o, de ve s e r normat iz adora da vida do
crent e . Ela f oi escrit a n ã o p ara ser um
instrumento de discórdia ou aprisionamento, mas
para aliment ar a n o s s a esperança .
SINOPSE DO TÓPICO III
CONCLUSÃO
Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a tensão
entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma.
Esse conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a
curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali.
PARA REFLETIR
1. O que significa ser uma Igreja una?
Significa que embora seja formada por pessoas de raças diferentes, ela constitui o
Corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há
judeus nem gentios, mas a Igreja de Deus. Ela é, portanto, indivisível.
2. Segundo a lição, quem são os fracos na fé?
Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos
tipos de alimentos, e observavam determinados dias em razão de sua contínua
lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
3. Segundo a lição, quem são os fortes na fé?
Os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado
um entendimento correto das implicações da Nova Aliança.
4. O que a lei da liberdade mostrava aos crentes?
A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos
rudimentos da Lei de Moisés.
5. Como deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos?
Paulo respondeu esta questão em Romanos 15.1,2: "Mas nós que somos fortes
devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto,
A respeito da Carta aos Romanos, responda:

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Lição 11- A Tolerância Cristã

  • 1.
  • 2. Texto Áureo "Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”. (Rm 14.17)
  • 3. Verdade Prática Os crentes mais maduros não devem agir egoisticamente, mas precisam atuar como modelo para os mais fracos.
  • 4. 1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. 2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. 3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. 4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. 5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. 6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus. LEITURA BÍBLICA Romanos 14.1-6
  • 5. Objetivo Geral Mostrar que o crente maduro precisa atuar como modelo para os mais fracos.
  • 6. Objetivos Específicos 1. Saber que a igreja em Roma era uma igreja heterogênea; 2. Explicar que a igreja em Roma era tolerante com os mais fracos; 3. Compreender que assim como a igreja em Roma, a igreja atual precisa ser acolhedora.
  • 8. INTRODUÇÃO O apóst olo Paulo f oi inf ormado de q u e havia alguns conflitos na igreja de Roma, os quais giravam e m t orno da liberdade crist ã. A lguns crent es, ainda imat uros, se escandalizavam com det erminadas at it udes dos crentes, cuja a fé achava - s e amadurecida . Esses conf lit os, como acredit a a maioria dos comentaristas, surgiram com o retorno de alguns judeus cristãos que haviam sido expulsos pelo imperador C láudio .
  • 9. INTRODUÇÃO( c o n t . ) Estes, ao se juntarem à igreja formada em sua maioria por gentios, se escandalizaram com determinadas práticas. Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim de que a obra de Cristo não sofresse nenhum dano. Este é o tema que vamos estudar.
  • 10. PONTO CENTRAL O crente precisa tolerar e amar os mais fracos na fé.
  • 11. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12)
  • 12. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12) 1. A natureza da Igreja. É p o s s í ve l p e r c e b e r m o s , n e s t a s e ç ã o d a E p í s t o l a a o s R o m a n o s , q u e P a u l o a p e l a p a r a a n a t u r e z a d a I g r e j a a f i m d e c o r r i g i r o p r o b l e m a q u e n e l a s u r g i u . A I g r e j a é u n a , i s t o é , e m b o r a f o r m a d a p o r p e s s o a s d e g r u p o s d i f e r e n t e s , e l a f o r m a o c o r p o d e C r i s t o . P a r a s e r I g r e j a , e l a p r e c i s a a t e n d e r o c r i t é r i o d a u n i d a d e . N ã o h á j u d e u s n e m g e n t i o s , m a s a I g r e j a d e D e u s . E l a é , p o r t a n t o , i n d i vi s í ve l .
  • 13. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12) 1. A natureza da Igreja( c o n t . ) E s s e é o p r i m e i r o a s p e c t o q u e p o d e m o s p e r c e b e r n a l i n h a a r g u m e n t a t i v a d e P a u l o . N i s t o v e m o s a n a t u r e z a h e t e r o g ê n e a d a I g r e j a . E s s a I g r e j a u n a e i n d i v i s í v e l é d e n a t u r e z a l o c a l e u n i v e r s a l . O s c r e n t e s j u d e u s e g e n t i o s d e v e r i a m , p o r t a n t o , s e c o n s c i e n t i z a r d e q u e p r o b l e m a s d e n a t u r e z a l o c a l n ã o p o d e r i a m s o b r e p o r - s e à u n i v e r s a l i d a d e d a I g r e j a . A l i b e r d a d e d e v e r i a s e r r e s p e i t a d a , i s t o é , r e g u l a d a p e l a l e i d o a m o r.
  • 14. 2. Os fracos na fé. Quem seriam os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14). Muitos judeus que haviam se convertido não conseguiam se libertar totalmente dos preceitos do judaísmo . Além de observar determinados rituais relacionados ao culto, eles queriam que os gentios fizessem o mesmo. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12)
  • 15. 2. Os fracos na fé(cont.) Paulo teve que resolver problemas semelhantes na igreja de Corinto (1 Co 8.1- 13), Gálacia e Colossos. Esses cristãos - podemos chamá-los de imaturos - não conseguiram entender por completo a natureza da Nova Aliança em Cristo Jesus. Eram crentes nascidos de novo, mas ainda não haviam conseguido se libertar do legalismo. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12)
  • 16. 3. Os fortes na fé. Se os crentes fracos eram formados por judeus crentes, mas que viviam ainda debaixo da velha aliança, os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento correto das implicações da Nova Aliança. Esse fato é confirmado pela afirmação do apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na fé (Rm 15.1). Portanto, os fortes sabiam que não estavam mais debaixo da Lei, mas da graça. I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (Rm 14.1-12)
  • 18.
  • 19. II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13-23)
  • 20. 1.A lei da liberdade. Um tema que Paulo trata com bastante ênfase na Epístola aos Romanos é o da liberdade em Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo tinha consciência da incapacidade de o crente se autolibertar. Por isso, ele glorifica a Deus, na pessoa de Jesus Cristo, por prover a libertação das garras do pecado. Em sua espístola endereçada à igreja da Galácia, ele escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos chamou (Gl 5.1). II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13 -23)
  • 21. 1.A lei da liberdade( c o n t . ) A liberdade cristã lhe dava certeza de uma coisa: "Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda" (Rm 14.14). Essa é a lei da liberdade . A palavra grega koinos, traduzida aqui como imunda, se refere às coisas que a Lei Mosaica considerava comuns ou impuras. A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés. II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13 -23)
  • 22. 2. A lei do amor. O versículo 1 5 d o capít ulo 1 4 de R omanos diz: "Mas, s e por causa da comida se cont rist a teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da t ua comida aquele por quem C rist o morreu" . Tendo chamado a at enção para a lei d a liberdade, agora o apóst olo passa a f alar de out ra lei - a lei do amor. É o amor ágape de D eus . A lei da liberdade, exercitada por crist ãos mais maduros, mostrou - lhes Paulo, permit ia que bra r cert as regras rit ua lís tic as . Todavia s e isso causasse algum es c â nda lo nos crent es imaturos, então essa liberdade deveria ser restringida . II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13 -23)
  • 23. 3. A lei da espiritualidade. Paulo passa a mostrar então o modelo de espiritualidade que deve conduzir tanto os crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). O crente deve possuir convicção bem definida no exercício da sua fé. Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou legalista. A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo”. II - UMA IGREJA TOLERANTE (Rm 14.13-23)
  • 25. III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm 15.1- 13)
  • 26. III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm 15.1-13) 1. O exemplo dos cristãos maduros. Como então deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo respondeu : "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação" (Rm 15.1,2). Os crentes maduros deveriam dar graças a Deus por entender o real propósito da Nova Aliança. Eles sabiam que "[...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17).
  • 27. III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm 15.1-13) 1. O exemplo dos cristãos maduros( c o n t . ) Exatamente por possuírem uma f é mais substancial, eles deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não haviam alcançado e s s e ní vel de mat uridade . O crent e maduro, portant o, deve e vit ar as coisas q u e faz em aos mais fracos tropeçar. Isso , no ent ant o, não quer diz er que o crent e fort e f icará prisioneiro da consciência do crent e f raco . Quer dizer que o crent e f ort e é responsável também pelo crescimento e amadurecimento do f raco, mostrando -lhe com amor o que signif ica ser livre e m C rist o .
  • 28. III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm 15.1-13) 2. O exemplo de Cristo O exemplo para essa limitação da liberdade foi dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O argumento de Paulo é que, se o próprio Salvador não agradou a si mesmo, então por que os crentes que se consideravam mais espirituais não poderiam agir da mesma forma? Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os pecadores . Paulo já havia falado em Romanos 5.8, que o amor de Deus pelos homens foi mostrado de forma graciosa quando Cristo morreu por eles, sendo ainda pecadores .
  • 29. III - UMA IGREJA ACOLHEDORA (Rm 15.1-13) 3. O exemplo das Escrituras Paulo apela ent ão à s Escrituras como instrument o af eridor da espirit ualidade ( R m 1 5 .4 ) . Ele chama at enção dos crent es, t anto f ort es como f rac os , exort ando e diz endo que o ensino das Escrituras deve ter um efeito prático em nossa vida . Ela n ã o foi escrit a apenas como um li vro d e valor hist órico, mas é a inspirada Palavra de D eus e , port ant o, de ve s e r normat iz adora da vida do crent e . Ela f oi escrit a n ã o p ara ser um instrumento de discórdia ou aprisionamento, mas para aliment ar a n o s s a esperança .
  • 31. CONCLUSÃO Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma. Esse conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali.
  • 32. PARA REFLETIR 1. O que significa ser uma Igreja una? Significa que embora seja formada por pessoas de raças diferentes, ela constitui o Corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja de Deus. Ela é, portanto, indivisível. 2. Segundo a lição, quem são os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14). 3. Segundo a lição, quem são os fortes na fé? Os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento correto das implicações da Nova Aliança. 4. O que a lei da liberdade mostrava aos crentes? A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés. 5. Como deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo respondeu esta questão em Romanos 15.1,2: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, A respeito da Carta aos Romanos, responda: