O documento descreve os serviços de manutenção de áreas verdes urbanas em Campinas, incluindo roçadas, plantio de grama e árvores. Estabelece três lotes de serviço: Lote 1 para manutenção de praças e parques, Lote 2 para poda e plantio de árvores, e equipe técnica para avaliação de pragas e doenças em árvores. Detalha as atividades e equipamentos necessários para cada lote.
1. http://pt.slideshare.net/ResgateCambui/10-novo-edital20140408161849
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9.6.2.1 - Lote 01
9.6.2.1.1 – (m2
)
a) Roçada Mecânica com Trator – 1.050.000 m2
/mês;
b) Roçada Motorizada com Roçadeira – 270.000 m2
/mês;
c) Roçada Manual – 270.000 m2
/mês;
d) Plantio de Gramas em Placas – 12.000 m2
/mês
Ou,
9.6.2.1.2 – Equipe/dia
a) Manutenção de praças e áreas verdes – 7 equipes/dia,
compostas por 28 profissionais (referência: Apêndice III do
Anexo I – pg. 58), ou qualquer outra quantidade e composição
de equipes que totalize um mínimo de 196 profissionais/dia;
b) Manutenção de parques - 5 equipes/dia, compostas por 31
profissionais (referência: Apêndice III do Anexo I – pg. 59),
ou qualquer outra quantidade e composição de equipes que
totalize um mínimo de 155 profissionais/dia;
c) Serviços de manutenção de áreas verdes – 3 equipes/dia,
compostas por 20 profissionais (referência: Apêndice III do
Anexo I – pg. 60), ou qualquer outra quantidade e composição
de equipes que totalize um mínimo de 60 profissionais/dia.
9.6.2.2.-Lote 02
9.6.2.2.1– (un)
a) Poda e Extração de Árvores Urbanas – 265 unidades /
mês;
b) Plantio de Árvores Urbanas e Nativas – 1.400 unidades
/ mês.
Ou,
9.6.2.2.2 – (equipe/dia)
2. a) Poda e Extração de Árvores Urbanas – 5 equipes/dia,
compostas por 15 profissionais (referência: Apêndice III do
Anexo I – pg. 62), ou qualquer outra quantidade e
composição de equipes que totalize um mínimo de 75
profissionais/dia;
b) Plantio de Árvores Urbanas e Nativas – 2 equipes/dia,
compostas por 12 profissionais (referência: Apêndice III do
Anexo I – pg. 63), ou qualquer outra quantidade e
composição de equipes que totalize um mínimo de 24
profissionais/dia.
9.6.2.3 – As quantidades discriminadas nos subitens 9.6.2.1 e
9.6.2.2 correspondem a cerca de 50% (cinquenta por cento) das
estimativas dos serviços mensais previstos para realização no Município
de Campinas, de acordo com levantamentos realizados pelo DPJ
(Departamento de Parques e Jardins).
http://pt.slideshare.net/ResgateCambui/11-novo-
anexoi20140408162001-34352958
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2.2 - LOTE 02:
2.2.1. Manutenção da arborização (Equipe A);
2.2.1.1. Arborização de áreas verdes.
2.2.1.2. Coleta e Transporte de podas e galhos com redução de volume.
2.2.2. Plantio de árvores (Equipe B);
3. 2.2.2.1. A recomposição das espécies extraídas e plantio das mudas arbóreas,
palmáceas e outras espécies.
2.2.3. Equipe técnica (Equipe C).
2.2.3.1. Levantamento em áreas urbanas para avaliar pragas e doenças pré-
existentes que comprometam a vida da árvore e até sua estabilidade e
sustentação.
Com este escopo de trabalho definido criteriosamente pela equipe técnica do DPJ,
espera-se atingir um sistema adequado de gestão do manejo de áreas verdes municipais,
uma vez que, foram previsto 02 (dois) lotes com equipes de serviços, com o objetivo de
atender toda a população não apenas com a urbanização de novas áreas verdes e
manutenção das existentes más também se preocupando com as questões ambientais,
sobretudo com relação à coleta e transportes dos resíduos vegetais gerados em cada
frente de trabalho.
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4.1.1. Manutenção de praças e áreas verdes (Equipes A)
4.1.1.1 Urbanização e reformas de praças e áreas verdes.
O serviço de urbanização e reforma de praças e áreas verdes consistem na implantação
ou readequação de projetos de revitalização paisagística, elaborados pelo DPJ, através
de intervenção no local conforme orientação do projetista, com o objetivo de devolver a
área à população em condições de uso para lazer.
Esta equipe de serviço deverá ser composta de mão-de-obra e equipamentos, conforme
especificado no Apêndice III e materiais (Ferramentas, Uniformes e EPIs), conforme
especificado no Apêndice IV, obedecendo também às normas técnicas específicas para
o setor de manejo de áreas verdes do município de Campinas (Manual de Manejo de
Áreas Verdes) disponibilizado no site da Prefeitura Municipal de Campinas
(www.campinas.sp.gov.br), seguindo também as normas técnicas específicas para o
setor de manejo de áreas verdes do município de Campinas, (Manual de Manejo de
Áreas Verdes) disponibilizado no site da Prefeitura Municipal de Campinas
(www.campinas.sp.gov.br).
De acordo com as premissas do projeto do DPJ e conforme orientações técnicas da
fiscalização, após o plantio das espécies de arvores ou arbustos de médio porte bem
como a execução da forração do terreno, através da aplicação de gramíneas, deverá ser
implantado, então, a recomposição paisagística final da área através do plantio de
plantas ornamentais.
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O fornecimento dos materiais e insumos necessários à
execução dos serviços como, adubo orgânico, terra vegetal,
grama em placas, arvores urbanas, arbustos ornamentais,
plantas de forração etc são de responsabilidade do DPJ
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4.1.1.4. Irrigação manual de áreas verdes.
Esta equipe deverá ser responsável pela irrigação das áreas verdes do município,
obedecendo à programação realizada pela fiscalização do DPJ, consistindo na irrigação
dos canteiros centrais de ruas e avenidas e demais áreas verdes como praças que
passaram por processos de reforma ou implantação.
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4.2. LOTE 02
4.2.1. Manutenção da arborização (Equipe A);
4.2.1.1 Arborização de áreas verdes.
Os serviços de arborização de áreas verdes consistem na realização sistemática, de
acordo com a programação elaborada pelo DPJ, de poda, extração de arvores urbanas
em vias e logradouros públicos com a respectiva limpeza e remoção dos galhos e troncos
para descarte conforme orientação da fiscalização do DPJ.
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4.2.1.2 Coleta e Transporte de podas e galhos com redução
de volume
O principal objetivo desse serviço de coleta com redução de volume, além de propiciar
um agradável aspecto visual do paisagismo da cidade, garante também as condições
favoráveis de saúde pública e, sobretudo otimiza e reduz os custos operacionais com
transporte.
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4.2.2. Plantio de árvores (Equipe B)
5. 4.2.2.1. A recomposição das espécies extraídas e plantio das mudas
arbóreas, palmáceas e outras espécies.
A recomposição das espécies extraídas deverá ser realizada imediatamente após os
serviços de corte e remoção dos troncos, obedecendo aos critérios técnicos de plantio
estabelecidos pela fiscalização, em especial, com relação a melhoria do solo através da
aplicação de calcário domílico PRN 100 e adubo químico NPK nas proporções de
10:10:10, bem como a fixação das mudas com estacas de bambu e braçadeiras.
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4.2.3. Equipe técnica (Equipe C)
4.2.3.1. Levantamento em áreas urbanas para avaliar pragas e doenças pré-
existentes que comprometam a vida da árvore e até sua estabilidade e
sustentação.
4.2.3.1.1. Identificação:
- número de controle atribuído às árvores para controle de dados, logradouros, espécie,
gênero e família botânica.
4.2.3.1.2. Levantamento das espécies arbóreas no que concerne a sua
fitossanidade com conhecimento e ações de:
- Identificação dos sintomas e organismos que causam doenças nas árvores.
- Mecanismos pelos quais estes fatores produzem doenças nas árvores.
- Interação entre agentes causadores das doenças e a árvore doente.
- Metodologia de prevenção de doenças, visando diminuir os danos causados por estas.
- Aplicação de métodos de controle de doenças em árvores.
- Identificação das principais pragas da arborização urbana e metodologia de controle.
- Tratamento das árvores infestadas por pragas, metodologia de aplicação de produtos
químicos no controle destas pragas.
4.2.3.1.3 Procedimentos Técnicos Operacionais:
- Identificação das espécies arbóreas associadas à incidência de pragas e/ou doenças.
- Identificação: número de controle atribuído às árvores para controle dos dados,
logradouro, espécie, gênero e família botânica.
- Fitossanidade: sadia ou com doença e/ou praga. Observar as árvores que existe a
presença direta de insetos ou indireta, através de excrementos, folhas cortadas ou
serragem, indicativo de ataques de pragas como cupins, brocas de madeira e/ou
formigas.
6. - Intensidade do ataque: leve, quando sem dano ao vigor e à função da árvore: médio,
quando há pequeno comprometimento ao seu vigor: e pesado, quando ocorreu alto grau
de comprometimento ao vigor da planta.
- Poda sofrida: sinais de poda visíveis no indivíduo arbóreo, classificando-se em: sem
poda, poda drástica, poda em “V”, poda de contenção, poda de limpeza, poda de raiz e
poda de formação.
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2. Plantio de árvores (Equipe B)
2.1. A recomposição das espécies extraídas e plantio das mudas arbóreas, palmáceas
e outras espécies.
3. Equipe técnica (Equipe C)
3.1. Levantamento em áreas urbanas para avaliar pragas e doenças pré-existentes
que comprometam a vida da árvore e até sua estabilidade e sustentação.
3.2. Procedimentos Técnicos Operacionais – identificação das espécies arbóres
associadas à incidência de pragas e/ou doenças.