2. Currículo
Formado pela PUC SP
Pós Custos
Empresas:
Autolatina – Volks e Ford
Perdigão
Senac – HP 12C
Matemática Financeira
Excel
3. Conteúdo Programatico
CPC – Comitê de Pronunciamento Contábil
Contabilidade Internacional:
- causa das diferenças internacionais;
- porque harmonização;
- vantagens e desvantagens da harmonização contábil internacional;
- porque adotar normas internacionais de contabilidade;
- principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da
contabilidade;
- The international accounting standards board (IASB) – Colegiado de Padrões Contábeis
Internacional;
- The International Federation of Accounting (IFAC) – Federação Internacional de Contadores;
Contabilidade do terceiro setor:
- a identidade das entidades sem fins lucrativos;
- principais características das entidades sem fins lucrativos;
- plano de contas: estrutura do plano de contas; fluxo contábil das operações típicas;
contabilização das doações, subvenções, contribuições e auxílios recebidos pelas entidades
sem fins
5. Inicio
Registros pré-históricos
Inicio do comércio – Egito –Papiros
China primeiros registros contábeis
Navegações – Comércio
Idade Média – Itália/Oriente
Berço –partidas dobradas
Revolução Industrial –lei de 1844
6. Propulsores
Inicio no pós-guerra
Blocos Econômicos
Empresas multinacionais
Internacionalização do mercado comercial,
de crédito e de capitais
7. Antecedentes
Tratamentos diferenciados para transações
semelhantes;
Diferentes idiomas e terminologias
Controvérsia quanto ao modelo de
conversão das Demonstrações Financeiras
para outras moedas
Prazos diferenciados
Foco em usuários distintos – Empresários
Contadores
Acionistas
8. Perguntas
1)você acredita que o homem poderia viver sem a
contabilidade? Explique.
2)Pode-se dizer que a contabilidade foi inventada por
uma só pessoa? Explique.
3)A informática veio para melhorar a contabilidade ou
para tirar o emprego dos contadores? Explique.
4)O que a contabilidade tem a ver com a crise mundial?
5)Como você vê a contabilidade e o papel do contador
nos dias atuais?
10. International Accouting Standards Board
IASB
Sucessor do International Accouting Standards
Commitee - IASC (1973-2001) criado por ocasião
do Congresso Internacional de Contadores de
1973.
2001 – Criação do IASB que passou a emitir o
IFRS (International Financial Reporting Standard)
11. colegiado de Padrões Contábeis
Internacionais.
órgão independente do setor privado que se
destina ao estudo de padrões contábeis.
IASB
12. Objetivos do IASB
a) estabelecer conjunto de normas
contábeis globais;
b) promover seu uso e aplicação;
c) promover a convergência entre as normas
contábeis locais e as Normas
Internacionais de Contabilidade.
IASB
13.
14. Estrutura das Normas Internacionais
(IAS/IFRS)
IAS –pronunciamentos emitidos pelos IASC.
SIC – comitê para recomendações interpretação dos IAS
IFRS – pronunciamentos emitidos pelo IASB
IFRIC – comitê para interpretação dos IFRS
FRAMEWORK (estrutura conceitual) – Framework for the
Preparation and Presentation of Financial Stataments
15.
16. Financial Accounting Standards Board
(FASB)
Criado em 1973
Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira
(FASB)
Estabelece os padrões de contabilidade financeira e
de elaboração das demonstrações financeiras para
as empresas do setor privado dos Estados Unidos
17. FASB
Base Conceitual
United States Generally Accepted
Accounting Principles - USGAAP
Pronunciamento
Statement of Financial Accounting Standards
- SFAS
19. a) obrigatoriedade de Auditoria Independente
para companhias abertas;
b)padronização da estrutura das demonstrações
contábeis – Instituições Financeiras;
c) Elaboração da Lei no
6.404/76 - influência da
escola norte-americana.
d) Criação da CMV (Comissão de Valores
Imobiliários)
Desenvolvimento recente
(Dec. 70)
20. Origem
a) legislação tributária e societária
b) regulamentação editada por organismos
governamentais tais como: CVM, BC,
SUSEP, ANATEL, ANEEL, entre outros.
Reduzida influência dos órgãos de classe
ou institutos representativos da profissão
na definição de normas contábeis no
Brasil.
21. Histórico da Contabilidade Brasileira
mostra forte vinculação com escrituração
(bookkeeping)
cursos de nível secundário (técnicos)
somente a partir de 1946, cursos de nível
superior.
Influência
escola italiana (até a década de 70)
escola norte-americana (após a Lei no
6.404/76).
Educação
22. Auditoria Externa
Histórico
1º - por exigências estatutárias,
multinacionais e obtenção de crédito
2º - a partir da década de 70
sociedades anônimas de capital aberto.
atividades regulamentadas pelo Governo
Federal: instituições financeiras;
seguradoras; empresas de previdência
privada; telefonia; energia elétrica e entre
outras.
23. Profissão contábil no Brasil
CFC X Educação Continuada para Auditores
CFC X Grupo de Trabalho
Normas Brasileiras de Contabilidade
Harmonizar com as normas internacionais do IASB.
Normas do CFC não possuem autoridade
substantiva
24. Tendências da Convergência Brasil as
Normas Internacionais
Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
pronunciamentos segundo normas
internacionais;
instrução 457/2007 prevê a DF’s consolidadas
conforme IFRS em 2010.
Banco Central
Instituições financeiras – adoção das IFRS a
partir de 2010
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
25. CPC
Criado pela Resolução CFC no
1.055/05
Composição
ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas;
APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais;
BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo;
CFC – Conselho Federal de Contabilidade;
FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras; e
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
26. CPC
- convergência internacional das normas contábeis
(redução de custo de elaboração de relatórios contábeis,
redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução
de custo de capital);
- centralização na emissão de normas
- representação e processo democrático a produção
dessas informações (produtores da informação contábil,
auditor, usuário, intermediário, academia, governo)
27. CPC
Participação de representantes dos
seguintes órgãos:
CVM – Comissão de Valores
Mobiliários
BACEN – Banco Central do Brasil
SUSEP – Superintendência dos
Seguros Privados
SRF – Secretaria da Receita
Federal
28. CPC
Produtos do CPC:
Pronunciamentos Técnicos,
Interpretações e
Orientações
Os Pronunciamentos Técnicos serão
obrigatoriamente submetidos a audiências
públicas;
29. CPC
Órgãos representantes
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
BACEN – Banco Central do Brasil
SUSEP – Superintendência dos Seguros
Privados
SRF – Secretaria da Receita Federal
30. Alterações Recentes na
Contabilidade Brasileira
Lei11.638/07, Lei 11.941/09 e os
pronunciamentos do CPC
Demonstrações contábeis
1º de janeiro de 2008
31. Lei 11.638/07
Obrigatoriedade de Auditoria Independente
as Sociedades de Grande Porte
No exercício social anterior
Ativo total superior a R$ 240 milhões
Receita bruta superior a R$ 300 milhões
32. Avanços nas práticas contábeis
Ao fim de cada exercício social serão elaborados:
”I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos
acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício; e
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e
(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
V – se companhia aberta, demonstração do
valor adicionado.
(Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)”
33. Nova Estrutura das DF’s
ATIVO
Ativo Circulante
Ativo Não Circulante
Realizável a Longo
Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
PASSIVO
Passivo Circulante
Passivo Não Circulante
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Ajustes de Variação
Patrimonial
(-) Ações em Tesouraria
(-) Prejuízos Acumulados
34. Instrumentos financeiros
que serão levados até o seu
vencimento
Atualizados
conforme
disposições
contratuais
Disponíveis
para venda
Adquiridos para
comercialização, realização
de lucros através de
valorização a curto prazo
Contrapartida
no resultado
Avaliação a mercado no
levantamento do balanço
Instrumentos financeiros
Contrapartida
no patrimônio
líquido
Contrapartida
no resultado
Avaliação de Instrumentos Financeiros
Pádua, 2009
35. Ajuste a valor presente
Exigido para ativos e passivos não-circulantes.
Quando relevantes os ajustes também devem ser
feitos nos circulantes
Ajuste a valor presente com reflexos nos ativos e
passivos
Utilização de contas retificadoras
36. Ajuste a Valor Presente
Eliminar os juros embutidos implícita ou
explicitamente
Venda a prazo ou compra a prazo
Retirar a parcela de juros do contas a receber
Redução da receita de vendas
37. Intangível
É formado de contas que anteriormente eram
classificadas no Imobilizado (Marcas e
Patentes), no Diferido (Pesquisa e
desenvolvimento) e em Investimentos
(Ágio)
Desenvolvimento de Produtos
Marcas e patentes
Goodwill
38. Goodwill
Diferença entre valor de mercado e
valor de custo (ágio)
Diferença entre o valor pago e o
valor de mercado (goodwill)
39. Leasing Financeiro
Inclusão no imobilizado do bem
arrendado pelo:
Valor original da transação
Valor presente das prestações assumidas
40. Diferido
Não pode ser constituída a partir de 2008
Reclassificadas para resultado ou intangível
Gastos pré-operacionais e reestruturação
(resultado)
41. Alterações na classificação e
apresentação de contas
Eliminação da conta de Receitas e Despesas
não operacionais da DRE, passando a
classificar em outras despesas e receitas
operacionais
Conta de Lucros acumulados não apresenta
saldo positivo no balanço, mas a conta contábil
permanece no plano de contas