SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
GRUPO GERADOR DIESEL
OPERANDO EM PARALELO // 25/04/2021
Porque operar em paralelo?
• Alimentar uma carga maior;
• Aumentar a confiabilidade do sistema de potência;
• Remover a qualquer momento um dos geradores para uma
Manutenção Preventiva;
• Distribuição mais eficiente das cargas do sistema entre os
geradores em paralelo.
Condições necessárias
MESMA TENSÃO DE LINHA
• Primeiro: usando dois voltímetros, ajustar a corrente
de campo da máquina que está entrando em paralelo ate
a sua tensão terminal VT ser igual a tensão de linha do
sistema já em operação;
MESMA SEQUÊNCIA DE FASE
• Segundo: Sequência de fases: existem duas maneiras:
• 1 – Conectando um motor de indução na saída dos geradores;
• 2 – Método das três lâmpadas ou síncronoscópio
MESMA SEQUÊNCIA DE FASE
• Utiliza-se um frequêncímetro duplo para verificar as
frequências sendo que a frequência do gerador a ser
conectado está ligeiramente superior ao sistema;
• Mais próximas as frequências, altera a fase entre as tensões
muito vagarosamente e quando os ângulos de fase forem
iguais, fecha-se a chave para conexão do gerador ao
sistema.
• Já fechada a chave, a diferença de tensão de linha entre as
fases Rg com Rs , Sg com Ss e Tg com Ts = ZERO,
mensurado através de um voltímetro e as lâmpadas estão
apagadas.
SINCRONOSCÓPIO
• O método das lâmpadas não é muito preciso;
• Utiliza-se o sincronoscópio para medição da diferença no
ângulo de fase entre as fase R dos dois sistemas;
• Se as frequências estiverem muito próximas, a agulha gira
no sentido horário (o gerador a ser colocado em paralelo tem
um frequência ligeiramente superior), o ângulo de fase esta
adiantado.
• Se a agulha girar no sentido anti-horário, o gerador esta
mais lento que o sistema.
• Quando a agulha (sentido horário) estiver entre 11:55Hs e
12:05Hs, fecha-se a chave. O sincro verifica relação somente
entre uma fase; não tem informação da sequência de fases.
FREQUÊNCIA x POTÊNCIA
• Independente da máquina motriz utilizada, o seu
comportamento é semelhante, pois a medida que
aumenta a potência retirada delas, a velocidade com
que giram diminui;
• A queda da velocidade não é linear mas o RV incluso,
torna essa queda linear.
• Portanto qualquer que seja o RV, este sempre esta
ajustado para apresentar uma característica de ligeira
queda com o aumento de carga.
FREQUÊNCIA x POTÊNCIA
• A maioria da máquinas motrizes apresentam queda de 2% a 4%;
• A maioria dos RV apresentam algum tipo de ajuste do ponto de operação
para permitir que a velocidade a vazio da máquina motriz seja variada;
FREQUÊNCIA x POTÊNCIA
• Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação
em paralelo de geradores síncronos;
• Relação entre frequência e potência:
TENSÃO x POTÊNCIA REATIVA
• Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação
em paralelo de geradores síncronos;
• Relação entre tensão e potencia reativa:
• Carga atrasada----------Tensão terminal cai;
• Carga adiantada---------Tensão terminal eleva-se;
 A ponto de ajuste da frequência
a vazio da máquina motriz de G2
é aumentado;
 A frequência do sistema todo se
eleva de modo a manter a
potência entregue constante;
 A potência entregue por G2
aumenta enquanto a entregue
por G1 diminui. O comparti-
lhamento de potência entre as
máquinas é alterado.
 A corrente de campo de G2 é
aumentada;
 A tensão terminal do sistema se
eleva de modo a manter a
potência reativa entregue
constante;
 A potência entregue por G2
aumenta enquanto a entregue
por G1 diminui. O
compartilhamento de potência
entre as maquinas é alterado.

COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA SEM ALTERAR A FREQUÊNCIA
DO SISTEMA?
 Aumentar a regulação da máquina motriz de um gerador, e diminuir a regulação do
do outro gerador.
COMO ALTERAR A FREQUÊNCIA DO SISTEMA SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO
DE POTÊNCIA ATIVA?
 Aumentar ou diminuir simultaneamente a regulação da máquina motriz dos geradores.
COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA REATIVA SEM ALTERAR A TENSÃO
TERMINAL?
 Aumentar a corrente de campo de um gerador e diminuir a do outro.
COMO ALTERAR A TENSÃO TERMINAL SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE
POTÊNCIA REATIVA?
 Aumentar ou diminuir simultaneamente a corrente de campo dos dois geradores.
Compartilhamento de carga
Solução:
Bibliografia Principal
[1] WATSON, . Marine Electrical Practce. 5ª.ed. London: Butterworth.
[2] Mc GEORGE. Marine Electrical Equipment and Practice. London:
Stanford Maritime.
[3] IBRAHIM, EDEN GONZALEZ. Sistemas de Energia Elétrica dos Navios
Mercantes. CIAGA. Rio de Janeiro, RJ.
[4] CHAPMAM, STEPHEN. Fundamentos de Máquinas Elétricas. McGRAW
Hill, 5 Edição, Porto Alegre, RS.
Bibliografia Complementar
[5] KRAAL. Basic Electrotechnology for Engineeers. 3ª. Edição, Sunderland: Thomas
Reed Publications.
[6] HALL, Dennis T. Practical Marine Electrical Knowledge. Witherbys: UK, 1999. ISBN
1 85609 18 2 1.

Contenu connexe

Tendances

1 2 malha aberta e fechada
1 2   malha aberta e fechada1 2   malha aberta e fechada
1 2 malha aberta e fechadaRafael Costa
 
Planejamento e manutenção em bomba
Planejamento e manutenção em bombaPlanejamento e manutenção em bomba
Planejamento e manutenção em bombaEmanoelfarias
 
Ybr125 manual completo
Ybr125 manual completoYbr125 manual completo
Ybr125 manual completoLuiz Carlos
 
Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas
Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas
Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas Jenniffer Orzechowski
 
Manual de serviço cg150 titan ks es esd partida
Manual de serviço cg150 titan ks es esd partidaManual de serviço cg150 titan ks es esd partida
Manual de serviço cg150 titan ks es esd partidaThiago Huari
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAnderson Pontes
 
Curso análise de vibração em máquinas rotativas críticas
Curso análise de vibração em máquinas rotativas críticasCurso análise de vibração em máquinas rotativas críticas
Curso análise de vibração em máquinas rotativas críticasMatheus Silva
 
Apostila fluid sim pneumática 2011
Apostila fluid sim pneumática 2011Apostila fluid sim pneumática 2011
Apostila fluid sim pneumática 2011Diego Silva
 
5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequencia5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequenciaAnaMacedoeletrical
 
Manual trator valtra bh 180
Manual trator valtra bh 180Manual trator valtra bh 180
Manual trator valtra bh 180Cesar Braga
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasneydom
 
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptx
Deformação por torção e dimensionamento de eixos     tubulares  final 2pptxDeformação por torção e dimensionamento de eixos     tubulares  final 2pptx
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptxRafaela Chaves
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
 
WCM Manual de ferramentas cnh contagem
WCM Manual de ferramentas cnh contagemWCM Manual de ferramentas cnh contagem
WCM Manual de ferramentas cnh contagemAntonio Carlos Seniuk
 
Maquinas assincronas
Maquinas assincronasMaquinas assincronas
Maquinas assincronasSamuel R
 
Uc13.metrologia dimensional
Uc13.metrologia dimensionalUc13.metrologia dimensional
Uc13.metrologia dimensionalCarlos Melo
 

Tendances (20)

1 2 malha aberta e fechada
1 2   malha aberta e fechada1 2   malha aberta e fechada
1 2 malha aberta e fechada
 
Planejamento e manutenção em bomba
Planejamento e manutenção em bombaPlanejamento e manutenção em bomba
Planejamento e manutenção em bomba
 
Ybr125 manual completo
Ybr125 manual completoYbr125 manual completo
Ybr125 manual completo
 
Medidores de vazão
Medidores de vazãoMedidores de vazão
Medidores de vazão
 
Solda aula 2 - simbologia
Solda   aula 2 - simbologiaSolda   aula 2 - simbologia
Solda aula 2 - simbologia
 
Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas
Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas
Alinhamento à Laser de Máquinas Rotativas
 
Manual de serviço cg150 titan ks es esd partida
Manual de serviço cg150 titan ks es esd partidaManual de serviço cg150 titan ks es esd partida
Manual de serviço cg150 titan ks es esd partida
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem Ladder
 
Curso análise de vibração em máquinas rotativas críticas
Curso análise de vibração em máquinas rotativas críticasCurso análise de vibração em máquinas rotativas críticas
Curso análise de vibração em máquinas rotativas críticas
 
Apostila fluid sim pneumática 2011
Apostila fluid sim pneumática 2011Apostila fluid sim pneumática 2011
Apostila fluid sim pneumática 2011
 
5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequencia5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequencia
 
Manual trator valtra bh 180
Manual trator valtra bh 180Manual trator valtra bh 180
Manual trator valtra bh 180
 
Apostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinasApostila elementos de_maquinas
Apostila elementos de_maquinas
 
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptx
Deformação por torção e dimensionamento de eixos     tubulares  final 2pptxDeformação por torção e dimensionamento de eixos     tubulares  final 2pptx
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptx
 
RCM- Manutenção Centrada na Confiabilidade
RCM- Manutenção Centrada na ConfiabilidadeRCM- Manutenção Centrada na Confiabilidade
RCM- Manutenção Centrada na Confiabilidade
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
 
Comissionamento de Subestacoes
Comissionamento de SubestacoesComissionamento de Subestacoes
Comissionamento de Subestacoes
 
WCM Manual de ferramentas cnh contagem
WCM Manual de ferramentas cnh contagemWCM Manual de ferramentas cnh contagem
WCM Manual de ferramentas cnh contagem
 
Maquinas assincronas
Maquinas assincronasMaquinas assincronas
Maquinas assincronas
 
Uc13.metrologia dimensional
Uc13.metrologia dimensionalUc13.metrologia dimensional
Uc13.metrologia dimensional
 

Similaire à Geradores diesel paralelos

Apostila soft inversor
Apostila soft inversorApostila soft inversor
Apostila soft inversorIvanir Silva
 
gerador sincrono aula 1.pdf
gerador sincrono aula 1.pdfgerador sincrono aula 1.pdf
gerador sincrono aula 1.pdfvasco74
 
Técnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptxTécnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptxNaaraShiva
 
Partida de Motores, direta e comprensada
Partida de Motores, direta e comprensadaPartida de Motores, direta e comprensada
Partida de Motores, direta e comprensadaRafaelfrana713784
 
Regulador gera-2000-1
Regulador gera-2000-1Regulador gera-2000-1
Regulador gera-2000-1Giovani-Rosa
 
Parte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdf
Parte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdfParte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdf
Parte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdfLeonardoBuranello
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Jim Naturesa
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3guest9c114b
 
A maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdf
A maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdfA maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdf
A maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdfRodriguesAntonioNabo
 
Acionamento 04 conversor_de_frequencia
Acionamento 04 conversor_de_frequenciaAcionamento 04 conversor_de_frequencia
Acionamento 04 conversor_de_frequenciaDouglas Roberto
 
Safety control inversores
Safety control   inversoresSafety control   inversores
Safety control inversoresGzuisz
 
18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpeitgfiles
 
18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpeitgfiles
 
18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpeitgfiles
 
Hidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdf
Hidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdfHidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdf
Hidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdffernandosantossantos6
 
Hidraulica proporcional senai - mg
Hidraulica proporcional   senai - mgHidraulica proporcional   senai - mg
Hidraulica proporcional senai - mgJeziel Alves
 

Similaire à Geradores diesel paralelos (20)

Apostila soft inversor
Apostila soft inversorApostila soft inversor
Apostila soft inversor
 
gerador sincrono aula 1.pdf
gerador sincrono aula 1.pdfgerador sincrono aula 1.pdf
gerador sincrono aula 1.pdf
 
Técnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptxTécnicas de controle de velocidade (1).pptx
Técnicas de controle de velocidade (1).pptx
 
Partida de Motores, direta e comprensada
Partida de Motores, direta e comprensadaPartida de Motores, direta e comprensada
Partida de Motores, direta e comprensada
 
Regulador gera-2000-1
Regulador gera-2000-1Regulador gera-2000-1
Regulador gera-2000-1
 
Parte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdf
Parte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdfParte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdf
Parte XV - DLC Diesel - Mauricio Alves.pdf
 
Geradores
 Geradores Geradores
Geradores
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3
 
Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3Motores de Indução - Parte 3
Motores de Indução - Parte 3
 
A maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdf
A maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdfA maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdf
A maquina Sincrona_Alternador trifasico Parte 2.pdf
 
Acionamento 04 conversor_de_frequencia
Acionamento 04 conversor_de_frequenciaAcionamento 04 conversor_de_frequencia
Acionamento 04 conversor_de_frequencia
 
Safety control inversores
Safety control   inversoresSafety control   inversores
Safety control inversores
 
Teoria
TeoriaTeoria
Teoria
 
Teoria
Teoria Teoria
Teoria
 
18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe
 
18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe
 
18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe18.ago ametista 12.00_186_celpe
18.ago ametista 12.00_186_celpe
 
Hidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdf
Hidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdfHidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdf
Hidráulica Proporcional - SENAI - MG.pdf
 
Hidraulica proporcional senai - mg
Hidraulica proporcional   senai - mgHidraulica proporcional   senai - mg
Hidraulica proporcional senai - mg
 
Maquinas eletricas
Maquinas eletricasMaquinas eletricas
Maquinas eletricas
 

Dernier

LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaGuilhermeLucio9
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraGuilhermeLucio9
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralFranciscaArrudadaSil
 
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICADESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICAPabloVinicius40
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfSamuel Ramos
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréGuilhermeLucio9
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individualpablocastilho3
 

Dernier (7)

LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurançaLEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
LEAN SIX SIGMA - Garantia da qualidade e segurança
 
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade AnhangueraTecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
Tecnólogo em Mecatrônica - Universidade Anhanguera
 
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboralA Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
A Importância dos EPI's no trabalho e no dia a dia laboral
 
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICADESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
DESTRAVANDO O NOVO EDITAL DA CAIXA ECONOMICA
 
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdfLivro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
Livro Vibrações Mecânicas - Rao Singiresu - 4ª Ed.pdf
 
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante TamandaréEletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
Eletricista instalador - Senai Almirante Tamandaré
 
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção IndividualTreinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
 

Geradores diesel paralelos

  • 1. GRUPO GERADOR DIESEL OPERANDO EM PARALELO // 25/04/2021
  • 2. Porque operar em paralelo? • Alimentar uma carga maior; • Aumentar a confiabilidade do sistema de potência; • Remover a qualquer momento um dos geradores para uma Manutenção Preventiva; • Distribuição mais eficiente das cargas do sistema entre os geradores em paralelo.
  • 4. MESMA TENSÃO DE LINHA • Primeiro: usando dois voltímetros, ajustar a corrente de campo da máquina que está entrando em paralelo ate a sua tensão terminal VT ser igual a tensão de linha do sistema já em operação;
  • 5. MESMA SEQUÊNCIA DE FASE • Segundo: Sequência de fases: existem duas maneiras: • 1 – Conectando um motor de indução na saída dos geradores; • 2 – Método das três lâmpadas ou síncronoscópio
  • 6. MESMA SEQUÊNCIA DE FASE • Utiliza-se um frequêncímetro duplo para verificar as frequências sendo que a frequência do gerador a ser conectado está ligeiramente superior ao sistema; • Mais próximas as frequências, altera a fase entre as tensões muito vagarosamente e quando os ângulos de fase forem iguais, fecha-se a chave para conexão do gerador ao sistema. • Já fechada a chave, a diferença de tensão de linha entre as fases Rg com Rs , Sg com Ss e Tg com Ts = ZERO, mensurado através de um voltímetro e as lâmpadas estão apagadas.
  • 7. SINCRONOSCÓPIO • O método das lâmpadas não é muito preciso; • Utiliza-se o sincronoscópio para medição da diferença no ângulo de fase entre as fase R dos dois sistemas; • Se as frequências estiverem muito próximas, a agulha gira no sentido horário (o gerador a ser colocado em paralelo tem um frequência ligeiramente superior), o ângulo de fase esta adiantado. • Se a agulha girar no sentido anti-horário, o gerador esta mais lento que o sistema. • Quando a agulha (sentido horário) estiver entre 11:55Hs e 12:05Hs, fecha-se a chave. O sincro verifica relação somente entre uma fase; não tem informação da sequência de fases.
  • 8. FREQUÊNCIA x POTÊNCIA • Independente da máquina motriz utilizada, o seu comportamento é semelhante, pois a medida que aumenta a potência retirada delas, a velocidade com que giram diminui; • A queda da velocidade não é linear mas o RV incluso, torna essa queda linear. • Portanto qualquer que seja o RV, este sempre esta ajustado para apresentar uma característica de ligeira queda com o aumento de carga.
  • 9. FREQUÊNCIA x POTÊNCIA • A maioria da máquinas motrizes apresentam queda de 2% a 4%; • A maioria dos RV apresentam algum tipo de ajuste do ponto de operação para permitir que a velocidade a vazio da máquina motriz seja variada;
  • 10. FREQUÊNCIA x POTÊNCIA • Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação em paralelo de geradores síncronos; • Relação entre frequência e potência:
  • 11. TENSÃO x POTÊNCIA REATIVA • Curvas deste tipo tem papel fundamental na operação em paralelo de geradores síncronos; • Relação entre tensão e potencia reativa: • Carga atrasada----------Tensão terminal cai; • Carga adiantada---------Tensão terminal eleva-se;
  • 12.
  • 13.  A ponto de ajuste da frequência a vazio da máquina motriz de G2 é aumentado;  A frequência do sistema todo se eleva de modo a manter a potência entregue constante;  A potência entregue por G2 aumenta enquanto a entregue por G1 diminui. O comparti- lhamento de potência entre as máquinas é alterado.
  • 14.  A corrente de campo de G2 é aumentada;  A tensão terminal do sistema se eleva de modo a manter a potência reativa entregue constante;  A potência entregue por G2 aumenta enquanto a entregue por G1 diminui. O compartilhamento de potência entre as maquinas é alterado. 
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA SEM ALTERAR A FREQUÊNCIA DO SISTEMA?  Aumentar a regulação da máquina motriz de um gerador, e diminuir a regulação do do outro gerador.
  • 22. COMO ALTERAR A FREQUÊNCIA DO SISTEMA SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA ATIVA?  Aumentar ou diminuir simultaneamente a regulação da máquina motriz dos geradores.
  • 23. COMO ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA REATIVA SEM ALTERAR A TENSÃO TERMINAL?  Aumentar a corrente de campo de um gerador e diminuir a do outro.
  • 24. COMO ALTERAR A TENSÃO TERMINAL SEM ALTERAR O COMPARTILHAMENTO DE POTÊNCIA REATIVA?  Aumentar ou diminuir simultaneamente a corrente de campo dos dois geradores.
  • 26. Bibliografia Principal [1] WATSON, . Marine Electrical Practce. 5ª.ed. London: Butterworth. [2] Mc GEORGE. Marine Electrical Equipment and Practice. London: Stanford Maritime. [3] IBRAHIM, EDEN GONZALEZ. Sistemas de Energia Elétrica dos Navios Mercantes. CIAGA. Rio de Janeiro, RJ. [4] CHAPMAM, STEPHEN. Fundamentos de Máquinas Elétricas. McGRAW Hill, 5 Edição, Porto Alegre, RS. Bibliografia Complementar [5] KRAAL. Basic Electrotechnology for Engineeers. 3ª. Edição, Sunderland: Thomas Reed Publications. [6] HALL, Dennis T. Practical Marine Electrical Knowledge. Witherbys: UK, 1999. ISBN 1 85609 18 2 1.