Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo
1. I OFICINA AVANÇADA
PARA ELABORAÇÃO DE
ESTRATÉGIAS DE BUSCA
DE INFORMAÇÃO EM
SAÚDE
Rio de Janeiro
6-8 de junho de 2017
2. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Sabemos que:
A evidência, informação ou conhecimento científico é o produto da
pesquisa.
Existem diferentes métodos de pesquisa e pelo menos um é mais
apropriado que os outros, considerando o tipo de pergunta (a necessidade) e
os objetos de estudos.
PRINCIPAIS TIPOS DE ESTUDOS
3. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Conhecer os tipos de pesquisa, os diferentes desenhos
metodológicos e saber para que servem ou ainda o que a
pergunta de pesquisa pode responder é fundamental
tanto para o pesquisador quanto para o usuário do
conhecimento produzido.
Ambos tem uma necessidade de informação a ser
atendida.
4. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Existem várias formas de classificar os estudos, a maioria deles
possui métodos aplicados para o desenvolvimento da
investigação. Vejamos uma classificação geral, considerando a
modalidade¸ os objetivos e a forma de abordagem.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS TIPOS DE ESTUDOS E PARA
QUE SERVEM?
5. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Exploratória – tem por objetivo a caracterização inicial do problema e constitui a primeira
etapa de toda a pesquisa científica.
________________________________________________________________________
Teórica – tem por objetivo ampliar generalizações, definir leis mais amplias, estruturar
sistemas e modelos teóricos, relacionar hipóteses.
_________________________________________________________________________
Aplicada – tem por objetivo investigar, confirmar o rejeita hipóteses sugeridas pelos modelos
teóricos.
_________________________________________________________________________
De campo – observação de fatos e como eles ocorrem. Nos permite separar e controlar as
variáveis, além de perceber e estudar as relações estabelecidas.
__________________________________________________________________________
Experimental – Busca-se criar condições para interferir no surgimento ou modificações de
fatos, para explicar o que se ocorre com fenômenos correlacionados.
__________________________________________________________________________
Bibliográfica – recupera o conhecimento científico acumulado sobre um tema.
Classificação através da Modalidade da Pesquisa
OS TIPOS DE PESQUISA
6. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Exploratória – proporcionar mais familiaridade com o problema; pesquisa bibliográfica,
estudos de caso e enquetes.
Descritiva – Fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados sem a
interferência do pesquisador; uso de técnicas de coleta de dados na pesquisa e em
observações sistemáticas.
Explicativa/analítica – Identificar fatores determinantes para a ocorrência dos fenômenos;
para ciências naturais, é um método experimental e, para ciências sociais, é um método
observacional.
Fonte: Rodrigues, 2007.
Classificação através do Objetivos de Pesquisa
OS TIPOS DE PESQUISA
7. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Quantitativa – Traduzem em números, as opiniões e informações para serem para
serem classificadas e analisadas. Geralmente, utilizam técnicas estatísticas.
Qualitativa – busca o estudo de aspectos específicos, particulares, aplicado a
grupos também específicos, com abordagem bastante ampla, e buscando saber
como as pessoas veem e se sentem quando estão diante das situações estudadas,
aplicam métodos de investigação, enquetes e leitura.
Formas de Abordagem da Pesquisa
*Fonte: Rodrigues, 2007
OS TIPOS DE PESQUISA
8. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Fonte: Campana, 1999
Experimental em laboratório (in vitro)
• Estudos realizados com animais. O laboratório é o local ideal para estudos
experimentais, na medida em que se pode controlar as variáveis, reduzindo o grau
de subjetividade nas aferições dos dados. Cautela com a expectativa de obtenção
do mesmo resultado para humanos, uma vez que se trata de um experimento
realizado com outras espécies.
Epidemiológica ou Demográfica
• Estudo que aborda a investigação da saúde da população e os fatores
determinantes do risco de doenças, agravos e eventos associados com a saúde.
Tem raiz epidemiológica, que é a ciência que estuda a relação de causa-efeito ou
saúde-doença .
As pesquisas são comumente divididas em dois grupos:
OS TIPOS DE PESQUISA
9. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Podem ser classificados em observacionais ou experimentais (de intervenção). Ambos
os estudos analisam se existem associações entre um determinado fator, comparando
grupos, ...
Em um estúdio com alcoólatras,
não se pode induzir um grupo a
tornar-se alcoólatras. Então, em
uma pesquisa, incluímos um
grupo de pessoas que já eram
alcoólatras com um grupo
controle de não alcoólatras.
Observacionais Experimentais
Intervenção direta do
pesquisador com a
relação analisada
Não Existe Existe
Distribuição da
amostra em grupos
Grupos estabelecidos
por processos
aleatórios
Grupos
Classificados no
início do estudo
Exemplo Estudo para comprovar a
efetividade da glucosamina
para aliviar a dor de
osteoartrites nos joelhos, se
ministra esta substância para
um grupo e placebo para um
grupo controle.
Estudos epidemiológicos
10. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Representação gráfica dos principais tipos de estudos epidemiológicos, de acordo
com o desenho aplicado
Terapia
Relatos ou séries de caso
Estudos de Prevalência – transversais
Estudos de Incidência – Longitudinais
Estudos Ecológicos o Demográficos
Estudos de Coorte
Estudos de Caso-Controle
Ensaios Clínicos Randomizados
Observacionais
Experimentais
(Intervenção)
Analíticos
Descritivos
11. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
...que os estudos podem se dividir em primários e secundários.
Ainda temos que saber…
São pesquisas originais, em que os dados
colhidos ou variáveis observadas e
analisadas no estudo, por um pesquisador,
estão relacionados a aplicação de
intervenções (estudos experimentais) ou
observacionais.
Primários
Geralmente utilizam os estudos que já
existem, já publicados, para selecionar
maiores evidências. Buscam estabelecer
conclusões a partir dos estudos primários
com um resumo ou sistematização dos dados
encontrados, que são comuns à estes
estudos.
Secundários
• Relatos de casos
• Estudos de prevalência
• Ensaios clínicos
• Estudos de coortes
• Caso-controle
• …
• Revisão sistemática
• Revisão narrativa
• Revisão integrativa
• Metanálises
• Avaliação de tecnologia
• Avaliação econômica
• Guías clínicos
• …
12. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Um pouco mais sobre os principais estudos…
Descrição detalhada de um ou alguns casos clínicos, geralmente de um evento
clínico raro ou uma nova intervenção. A série de casos é um estudo com maior
número de participantes (más de 10) e pode ser retrospectivo ou prospectivo.
Relato de
Caso
Fonte: Fletcher, 2006
Ex.: Relato de caso e revisão da literatura: Luxofractura de codo en niños. Guzmán, R, Rincón, D, &
Camacho, J. Acta ortop. mex [online]. 2015, vol.29, n.2 pp.118-122. Disponível em:
http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2306-41022015000200010
Fatores Positivos: Colaboram com o delineamento de casos clínicos.
Fatores Negativos: Possuem limitações importantes e podem levar a
conclusões equivocadas, uma vez que frequentemente avaliam
acontecimentos passados, não possuem grupos de comparação e
apresentam resultados que se aplicam somente àquele paciente ou
grupo de participantes específicos.
13. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Mede a frequência da ocorrência das doença s em determinado tempo e
espaço. Estudo de Prevalência medem quantas pessoas estão enfermas.
Estudos de Incidência medem quantas pessoas ficaram doentes (novos
casos).
Prevalência
Incidência
Ex.: Incidencia y prevalencia de las lesiones por quemaduras en menores de 20 años.
Solís F F; Domic C C; Saavedra O R; González M A.
Rev Chil Pediatr; 85(6): 674-81, 2014 Dec. Disponível em:
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=S0370-
41062014000600004
Fatores Positivos: Fácil desenvolvimento e é econômico, muito
útil em saúde pública, para avaliar e planejar programas de
controle de doenças.
Fatores Negativos: Não contribuem para determinar doenças
raras.
Um pouco mais sobre os principais estudos…
14. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Descrevem as diferenças entre a população em um determinado espaço e
tempo ou em um mesmo tempo, comparando a ocorrência da doença entre os
grupos de pessoas (população de países, regiões ou municípios).
Ecológicos
Fatores Positivos: A unidade do estudo não é a pessoa mas o
grupo.
Fatores Negativos: É dependente dos bons sistemas de
informação (dados estatísticos).
Ex.: Social determinants and inequalities in tuberculosis incidence in Latin America and the
Caribbean.
César V. Munayco; Oscar J. Mújica; Francisco X. León; Mirtha del Granado; Marcos A. Espinal .
Rev Panam Salud Publica [online]. 2015, vol.38, n.3, pp.177-185
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892015000800001
Um pouco mais sobre os principais estudos…
15. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Estudo longitudinal, prospectivo e observacional ao qual um grupo de pessoas
são acompanhadas por um tempo. Os desfechos são comparados a partir da
exploração ou não de uma intervenção ou outro fator de interesse para análise
posterior de incidência da doença.
Coortes
Ex.: Riesgo cardiovascular asociado al consumo de antiinflamatorios no esteroideos.”
Sánchez Serrano, José Luis; Tenias Burillo, José María; Arias Arias, Ángel; Muñoz Carreras, María
Isabel; Valenzuela Gámez, Juan Carlos.
Rev Esp Salud Publica; 89(6): 607-613, nov.-dic. 2015 Disponível em:
http://www.msssi.gob.es/biblioPublic/publicaciones/recursos_propios/resp/revista_cdrom/vol89/v
ol89_6/RS896C_JLSS.pdf
Fatores Positivos: calcula o Risco Relativo(RR) e estabelece
estiologia e fatores de risco, sendo apropriado para descobrira
incidência e a história natural de uma condição de saúde.
Fatores Negativos: São demorados e podem ser caros.
Um pouco mais sobre os principais estudos…
16. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Os participantes do estudo são distribuídos aleatoriamente para uma das
intervenções (ex: tratamento farmacológico) ou para a outra (ex: tratamento
placebo). Os grupos são acompanhados por um período de tempo e analisados
por desfechos específicos, definidos no início do estudo.
Ensaio Clínico
Randomizado
Ex.: Efecto de esteroles vegetales en la reducción del colesterol plasmático.
San Mauro-Martín I; Collado-Yurrita L; Blumenfeld-Olivares JA; Cuadrado-Cenzual MÁ; Calle-Purón
ME; Hernández-Cabria M; Garicano-Vilar E; Pérez-Arruche E; Arce-Delgado E; CiudadCabañas MJ.
Nutr Hosp; 33(3): 279, 2016.
http://revista.nutricionhospitalaria.net/index.php/nh/article/view/279
Fatores Positivos: ideal para avaliação de intervenção terapêutica
Fatores Negativos: Podem possuir custos elevados e serem
demorados, por vezes, impossíveis de se realizar por questões
éticas, ou por serem casos raros e de longo período de seguimento.
Greenhalgh, 2005
Um pouco mais sobre os principais estudos…
17. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
As revisões são estudos secundários e com pelo menos três tipos principais:
Sistemática Reúne, de forma organizada, os resultados de estudos primários
relacionados a uma intervenção específica, com aplicação de
método explícito, reproduzível e sistematizado de pesquisa,
apreciação crítica e síntese dos estudos selecionados.
Fonte: Sampaio, 2007
1
Ex.: Research on Climate and Dengue in Malaysia: A Systematic Review.
Hii YL; Zaki RA; Aghamohammadi N; Rocklöv J.
Curr Environ Health Rep; 3(1): 81-90, 2016 Mar.
http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs40572-016-0078-z
Fatores Positivos: São muito úteis para integrar os dados dos
estudos realizados, sobre determinada terapêutica ou
intervenção, que podem apresentar resultados conflitantes e/ou
coincidentes.
Fatores Negativos: Não são tão simples de fazer como se pensa.
REVISÕES
18. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Fontes: **Castro, 2001 ; *Sampaio, 2007
Não é! A meta-análise é um método estatístico muito utilizado na revisão sistemática para
integrar os resultados dos estudos incluídos. A meta-análise é a análise de análises, ou seja, é um
estudo de revisão da literatura em que os resultados de vários estudos independentes, são
combinados e sintetizados através de processos estatísticos para produzir uma única estimativa
ou índice que caracteriza o efeito de uma determinada intervenção.
A meta-análise é uma revisão sistemática?
Ex.: Trombectomía por aspiración para el tratamiento del infarto agudo de miocardio con elevación
del segmento ST.
Spitzer, Ernest; Stefanini, Giulio G; Stortecky, Stefan; Windecker, Stephan; Räber, Lorenz; Blöchlinger,
Stefan; Pilgrim, Thomas; Heg, Dik; Rutjes, Anne WS; Jüni, Peter.
Rev Esp Cardiol; 68(9): 746-752, sept. 2015.
http://www.revespcardiol.org/es/trombectomia-por-aspiracion-el-tratamiento/articulo/90435976/
Fatores Positivos: Ao combinar a amostra de vários estudos,
aumenta a amostra total, o que melhora o poder estatístico da
análise, assim como a precisão do estimado efeito de tratamento.
Fatores Negativos: é muito confundida com revisão sistemática.
REVISÕES
19. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Não Sistemática
(narrativa)
Um resumo de estudos primários selecionados de forma não
sistemática, uma vez que o método de pesquisa e de seleção dos
estudos não são padronizados e nem explícitos.
Fonte: Souza, 2010
2
EX.: Infecciones por micobacterias en otorrinolaringología: Revisión de la literatura.
Quinteros D, Rocío; López F, Valentín; Gutiérrez C, Daniela; Cardemil M, Felipe.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello; 76(1): 111-120, abr. 2016.
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-48162016000100016
Fatores Positivos: Podem ser fácil de Fazer.
Fatores Negativos: Os resultados podem ser tendenciosos, não
resgatam toda a literatura disponível sobre o tema investigado
e geralmente são inconclusivas.
As revisões são estudos secundários e com pelo menos três tipos principais:
REVISÕES
20. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Integrativa Método que proporciona uma síntese do conhecimento em
determinada temática e a incorporação da aplicabilidade de
resultados dos estudos significativos a prática.
Ex.: Experience of spouses of women with breast cancer: an integrative literature review.
Neris, Rhyquelle Rhibna; Anjos, Anna Cláudia Yokoyama dos
Rev Esc Enferm USP; 48(5): 922-931, 10/2014.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000500922
3
Fonte: Souza, 2010
Fatores Positivos: Apresentam uma análise para aplicação dos
resultados à prática clínica.
Fatores Negativos: A metodologia ainda não é muito conhecida
As revisões são estudos secundários e com pelo menos três tipos principais:
REVISÕES
21. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
Para cada tipo de hipótese ou pergunta, existe um desenho de estudo
(metodologia) mas apropriado para verificar a hipótese que contesta a
pergunta.
Assim, mas que uma classificação dos tipos de pesquisa, é
fundamental que, tanto o investigador (produtor do conhecimento),
quanto o usuário (o consumidor do conhecimento) dos resultados de
investigações (conhecimento), conheçam os principais estudos
epidemiológicos, seus desenhos metodológicos, para que tipos de
hipóteses se aplicam ou que perguntas podem responder e suas
principais características.
CONCLUINDO
22. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
CAMPANA, A. O. Metodologia da investigação científica aplicada à área biomédica – 2. Investigações na área médica. Jornal de
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FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
FRENK, J. et all. Un modelo conceptual para la investigación en salud pública. Bol of Sanit Panam. 1986; 101:477-492
GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos - fundamentos da medicina baseada em evidências. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
228 p.
RODRIGUES, W. C. Metodologia Científica (PPT). FAETEC/IST Paracambi, 2007. [Acesso em 25 jul 2016]. Disponível em:
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SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista
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SOUZA, M.T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer? Einstein, 8(1 pt.1):102-6, 2010. [Acesso em 13 mar
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23. I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde
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GONZÁLEZ, Antonio, GARCÍA-RODRÍGUEZ, Luis Alberto. Estudios de cohortes y de casos y controles: qué podemos esperar de
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Guirao Goris Silamani J. Adolf. Utilidad y tipos de revisión de literatura. Ene. 2015; 9( 2 ). Disponible en:
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Bibliografia Complementar