O documento discute o crescimento econômico rápido de países asiáticos como Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong nos anos 1960-1990, conhecidos como "Tigres Asiáticos". Também descreve a história da China, seu grande crescimento econômico recente e sua diversidade geográfica.
1. Escola estadual prof ° jaceguaiu reis cunha
Professor: Michel Santana
Aluna: Larissa Silva Santos turma: 72
Assunto: O Dragão e os tigres asiaticos.
Boa Vista- RR
22/11/ 2012
2. Escola estadual prof° jaceguai reis cunha
Assunto: O Dragão e os tigres asiaticos.
Boa Vista- RR
22/11/2012
Trabalho apresentado para a
obtenção de media na
disciplina de geografia,
ministrado pelo professor
Michel Santana.
3. Introdução
O país asiático que iniciou esse ciclo rápido de crescimento foi o Japão, com
uma bem sucedida reforma agrária, seguida de um aumento rápido da renda
dos fazendeiros, que criou um mercado local para novas fábricas. O Japão
atuou não só como estímulo, mas também como exemplo. A imensa e
ininterrupta expansão da economia japonesa foi decisiva para criar um
dinâmico mercado em toda a área circundante do pacífico.
A seguir veremos mais sobre a O Dragão e os tigres asiaticos. Podemos
compreender que o dragão ao que o texto se refere é a China. E veremos
também sobre a econômia da China e dos tigres asiaticos, ou seja, dos demaia
países.Falaremos também sobre o relevo da china, e entre outras coisas.
Então vamos adiquerir conhecimento.Nesse trabalho falaremos também sobre
aChina, seus pontos turístico, suas características naturais, seu
desenvolvimento social, sua potencialidade econômica e seu histórico de
povoamento.
Localizada na Ásia, tem como sua maior cidade Pequim, sendo a mesma sua
capital. A língua oficial é mandarim, e é comandada em regime socialista.
Veremos a seguir um pouco mais sobre esse interessante país.
4. Desenvolvimento:
Os Tigres Asiaticos.
A expressão Tigres asiáticos refere-se às economias de Hong Kong,
Singapura, Coréia do Sul e Taiwan (Formosa); esses territórios e países
apresentaram grandes taxas de crescimento e rápida industrialização entre as
décadas de 1960 e 1990.
A partir da década de 80, alguns países do Pacífico começaram a apresentar
altos índices de crescimento mundial e interferência no mercado mundial,
sendo por isso designados como tigres asiáticos. Os termos lembram
agressividade e é exatamente essa a característica fundamental dos quatro
países que formam esse grupo. Eles utilizaram estratégia arrojada de atração
de capital estrangeiro - apoiada na mão-de-obra barata e disciplinada, na
isenção de impostos e nos baixos custos de instalação de empresas.
A imensa e ininterrupta expansão da economia japonesa foi decisiva para criar
um dinâmico mercado em toda a área circundante do Pacifico. O Japão atuou
não só como estímulo, mas também como exemplo. O crescimento mais
marcante foi o apresentado pela Coréia do Sul, um dos mais pobres países em
desenvolvimento na década de 1960, que se transformou numa semi-
industrializada nação de renda média. O progresso de Taiwan seguiu o mesmo
rumo. O país asiático que iniciou esse ciclo rápido de crescimento foi o Japão,
com uma bem sucedida reforma agrária, seguida de um aumento rápido da
renda dos fazendeiros, que criou um mercado local para novas fábricas.
No final da década de 1990, as exportações chegavam a 202% do PNB
(produto nacional bruto) em Singapura e a 132% em Hong Kong. O índice de
crescimento era alto nos tigres, e, a despeito da crise asiática, a população
tinha um alto nível de alfabetização e a economia girava em torno da
construção naval, produtos têxteis, petroquímicos e equipamentos elétricos. O
crescimento mais notável ocorreu principalmente na economia de entrepostos.
Hong Kong, graças à economia de mercado puro e, apesar de sobrecarregada
pelas desvantagens do colonialismo (anteriormente existente enquanto colônia
britânica), elevou sua renda per capita para cerca de seis vezes mais que a da
China continental.
Os Tigres compartilham muitas características com outras economias asiáticas,
como Japão e China. Iniciaram o que passou a ser visto como uma particular
aproximação asiática do desenvolvimento econômico. Alguns desses países
estavam na década de 1960 com indicadores sociais semelhantes a de países
africanos altamente estagnados; as principais transformações basearam-se em
acesso à educação e criação de infraestrutura de transportes (fundamental
para a exportação competitiva).
Com o tempo, o termo Tigre tornou-se sinônimo de nação que alcançou o
crescimento com um modelo econômico voltado para exportação.
Recentemente, nações do Sudeste asiático, como Indonésia, Malásia, Filipinas
e Tailândia também passaram a ser consideradas Tigres.
Os Tigres asiáticos alcançaram o desenvolvimento com um modelo econômico
5. exportador; esses territórios e nações produzem todo tipo de produto para
exportá-los a países industrializados. O consumo doméstico é desestimulado
por altas tarifas governamentais.
Eles encaram a educação como um meio de aumentar a produtividade. Os
países melhoraram o sistema educacional em todos os níveis, assegurando
que toda criança frequente o ensino fundamental e o ensino médio. Também
investiu-se na melhoria do sistema universitário.
Como os Tigres eram relativamente pobres durante a década de 1960, tinham
abundância de mão-de-obra barata. Juntamente com a reforma educacional
eles conseguiram aproveitar essa vantagem, criando uma força de trabalho de
baixo custo, mas muito produtivo.
Os mesmos promoveram a igualdade na forma de reforma agrária, para
promover o direito de propriedade e para assegurar que os trabalhadores rurais
não se prejudicassem. Também foram implantadas políticas de subsídios à
agricultura.
Além de um sério planejamento econômico, outros fatores favoreceram o
desenvolvimento destes países. Alguns fatores muito importantes:
- Investimento de capital estrangeiro, principalmente norte-americano e
japonês, que via nesses países uma localização estratégica para fortalecer o
capitalismo contra o socialismo, na época da Guerra Fria;
- Exploração da força de trabalho, relativamente barata, que compensava a
falta de matérias-primas - as férias são muito reduzidas, a jornada de trabalho
elevada e a previdência social restrita;
- Distribuição mais equilibrada de renda em relação a outros países
capitalistas;
- Estados altamente centralizados e ditatoriais;
- Economias voltadas fundamentalmente para o mercado externo;
- Ética confucionista - estabelece um modelo socioeconômico que enfatiza o
equilíbrio social, a consciência de grupo, a hierarquia, a disciplina e o
nacionalismo. As grandes empresas são vistas como grandes famílias,
viabilizando, muitas vezes, a ordem e a maior produtividade.
Uma das principais críticas ao sistema econômico dos Tigres é o foco exclusivo
na exportação, deixando de lado a importação. Com isso, essas economias
tornam-se extremamente dependentes da saúde econômica de suas nações
compradoras.
Além disso, esses países passam por dificuldades por não terem mais a
competitividade inicial. Índia e China são economias emergentes atualmente,
usando o modelo baseado na mão-de-obra barata, substituindo os Tigres
6. Histórico da China
A civilização chinesa tem uma longa história, cuja principal característica foi,
até o século XIX, a imutabilidade de determinados elementos como o cultivo de
cereais, a escrita, a importância da família ou o culto aos antepassados. Assim
como outros povos da antiguidade, os chineses pensavam que a melhor forma
de viver não consistia em modernizar-se, mas em repetir arquétipos do
passado.
Pré-história
Sítios paleontológicos de Zhou Koudian (Chou Kou-tien), próximo de Pequim,
demonstram a presença de hominídeos primitivos, os chamados sinantropos,
há mais de 200.000 anos.
São pouco documentadas as origens da civilização chinesa. Na Mongólia e na
Manchúria desenvolveu-se uma cultura mesolítica de caçadores e agricultores
no período pós-glacial. Em Linxia e Chifeng apareceram as primeiras colônias
agrícolas sedentárias. No início do quarto milênio antes da era cristã, surgiu na
fértil região do vale do Amarelo a civilização neolítica de Yangzhou,
caracterizada pela pintura em cerâmica, pelo aperfeiçoamento das técnicas
agrícolas (cultivo de cereais) e pela domesticação de animais.
Primeiras dinastias
No começo do segundo milênio antes da era cristã, a China entrou na idade do
bronze. A descoberta desse metal teve conseqüências importantíssimas.
Formou-se uma vasta civilização caracterizada pela divisão da sociedade entre
os nobres, habitantes das cidades-palácios, e os camponeses. A nobreza
reconhecia a autoridade de um soberano, embora o poder deste, na prática, se
limitasse ao campo religioso. Assim surgiu a primeira dinastia conhecida,
denominada Shang (séculos XVIII-XII a.C.), da qual se tem notícia pelas
inscrições encontradas nas escavações de Anyang. Essa dinastia,
enfraquecida pela pressão dos povos vizinhos, foi substituída entre os séculos
XII e III a.C. pela dinastia Zhou (Chou), que transferiu a capital para Luoyang,
na região de Henan (Honan).
Desde o século VIII a.C., a vasta civilização chinesa já ocupava o curso médio
do rio Amarelo. Esse amplo território era de dificílimo controle. A unidade
cultural do início viu-se ameaçada pelas tendências desagregadoras dos
principados periféricos e pela pressão dos povos bárbaros vizinhos, sobretudo
os do norte, os mongóis, pois os do sul foram vencidos e assimilados. Graças à
descoberta do ferro foi possível conter as hordas que ameaçavam as fronteiras.
As guerras desse período vieram acompanhadas de grande florescimento
cultural. Foi nessa época que surgiram as duas principais correntes filosóficas
da China: o confucionismo, que ressaltava os princípios morais, e o taoísmo,
criado por Laozi (Lao-tzu ou Lao-tsé), que defendia uma vida em harmonia com
a natureza. Outra escola importante foi a de Mêncio (em chinês Mengzi,
7. Mengtse ou Meng Ko), que destacava a importância da educação como meio
para aperfeiçoar a natureza humana.
Primeira unificação chinesa: dinastias Qin e Han. Os últimos reis Zhou viveram
retirados em Luoyang. Entre os anos 230 e 221 a.C., o estado de Qin (ou
Ch'in) destronou a dinastia Zhou e se impôs aos príncipes locais. Embora de
curta duração (221-206 a.C.), a dinastia Qin foi de vital importância para a
China, pois lançou as bases de um império que haveria de se manter durante
mais de dois milênios.
O império consistia em um território unificado sob controle religioso e político
de um soberano. Mas a dispendiosa política defensiva e centralizadora dos Qin
(construção da Grande Muralha, estradas) provocou uma sublevação
generalizada da qual saiu vencedor o proprietário de terras Liu Pang, que
impôs sua autoridade e fundou a dinastia Han (206 a.C.-220 da era cristã). A
política dessa dinastia se voltou para o fortalecimento do poder real, o que
tornava imprescindível enfraquecer os príncipes feudais. O governo central
apoiava-se em um funcionalismo fiel; este provinha de um corpo de letrados
recrutados mediante concurso.
8. Conclusão:
Diante das informações expostas acima, nota-se que os países chamados
tigres asiáticos, obtiveram um rápido crescimento econômico, adotando uma
política de baixos impostos, investimentos em tecnologia e educação, forte
participação na economia de mercado e, como estratégia de desenvolvimento,
esses países direcionaram-se, principalmente, para o mercado externo.
A China é o país mais populoso do mundo e o terceiro maior em área e está
localizado na Ásia oriental. Graças à uma política de mercado de base
socialista, a China é hoje a segunda potência comercial do mundo e apresenta
um dos melhores índices de desenvolvimento tecnológico, industrial, comercial,
e educacional. País de uma população superior a 1 bilhão e 300 mil habitantes
com cultura milenar, constitui um mercado potencial para gerar grandes
negócios, para onde hoje estão se voltando os interesses de grandes
investidores do mercado mundial.
A República Popular da China contém uma grande diversidade de paisagens,
relevo (65% da superfície continental) e de conjuntos climáticos. Possui quatro
climas diferentes: de montanha; continental árido; subtropical; temperado
continental. Nesse país existe também a presença de bastantes vulcões e uma
atividade tectônica instável.