O documento apresenta os conceitos e melhores práticas da manutenção de classe mundial, incluindo a evolução histórica da manutenção, os pilares da manutenção produtiva total, os indicadores de desempenho e as ferramentas para melhorar a confiabilidade dos equipamentos.
1. World Class MaintenanceBest PracticesManutenção ClasseMundialMelhoresPráticasEng. Sergio Kimimassa NAGAO –MSc. Poli -USPExcellence Consulting & ServicesT: (0xx19) 3213 8100 Cel: (019) 98171 5059E-Mail: sergionagao@uol.com.brwww.ExcellenceConsult.com.brwww.TermovisorBrasil.com.brwww.ExcellenceLub.com.brwww.RedeManutencao.com.br
EXCELLENCE
LUB
2. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 2
OBJETIVOS E ESCOPO OBJETIVOS Estruturar Conceitos Básicos Manutenção Identificar Melhores Práticas: Processos Gerenciamento, Metodologias e Ferramentas Experiências Práticas na Implementação Ter Processo Estruturado para Avaliação e Diagnóstico Manutenção Propor Ações Melhorias Escopo: Manutenção
3. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 3
Evolução Manutenção Histórico Manutenção ManutençãoAcidental ManutençãoPreventiva Planejamentoe Controle MainFrames1a. Geração3a. Geração2a. Geração ManutençãoPreditiva Confiabilidade Segurança e Meio Ambiente TPM Redes Micros Sistemas Informatização Manutenção RCM ManutençãoPró-Ativa RCFA –Análise Causa Raiz da Falha Pro-Active RCM3 Internet e Redes Gestão Estratégica da Manutenção Expert Systems World Class Maintenance4a. Geração
4. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 4
PRÓ ATIVO REATIVO PROACTIVE MAINTENANCEBREAK DOWN: Pós FalhaConserto o que quebraPREDICTIVE: Condition BasedMonitoramento Tendência FalhaDETECTIVE: Hidden FailureDetecção Falhas OcultasPREVENTIVE: Time BasedTroco ou recupero antes da quebraPROACTIVE: Root Causes of FailureEliminação Causa Raiz da Falha
6. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 6
World Class Maintenance
MANUTENÇÃO: missão
Manter equipamentos e instalações
Consertar
Disponibilizar
Prevenção: evitar a falha
Confiabilidade
Ações de Melhoria
Pró-atividade: antecipar-se ao problema
Otimização dos recursos
7. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 7
World Class Maintenance
DESAFIOS
Competitividade: Custo
Adoção Inovações Tecnológicas
Qualidade dos Serviços
Tempo de Atendimento
Disponibilidade Operacional
Flexibilidade
Gestão de Contratação de Serviços
Criatividade e Inovação
8. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 8
World Class Maintenance
Ser reconhecida como uma área de
Manutenção Classe Mundial, buscando
os melhores níveis de performance no
atendimento às demandas de nossos
clientes:
Alta Disponibilidade
Rápido Atendimento
Serviços de Alta Qualidade
Custos Competitivos
Instalações Confiáveis
9. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 9
Processo de Planejamento para Melhoria de PerformanceAnálise SistemaOrganizacionalHipótese de BasePlano AçãoMetas EstratégicasTrabalho TimesImplantação AçõesMediçãoPerformanceIndicadores ChavePerformance
Indicadores ChavePerformanceGerenciamento ImplementaçãoPDCA
Indicadores ChavePerformance
10. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 10
World Class MaintenancePerformance
Tradicional
WCMTempo
Source: Cardoso -Rhodia
11. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 11
Processo de MudançaQuerer MudarCrençaAçãoNível AtualNível DesejadoGAPAção
12. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 12
EXCELÊNCIA EM MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO EXCELÊNCIACULTURA ORGANIZACIONALMPTPLANNINGSTRATEGICSIGEMANRELIABILITYTIMES PREDITIVA5 S
13. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 13
World Class Maintenance
BEST PRACTICES
Políticas e Práticas Gestão:
5 S e Gerenciamento Qualidade Total
Planejamento Estratégico
Indicadores de Performance
Sistema Gerenciamento Manutenção
Programa Inspeção de Equipamentos
Manutenção Preditiva
TPM - Manutenção Produtiva Total
14. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 14
World Class Maintenance
BEST PRACTICES...
Lubrificação Avançada
Inovação Tecnológica
Atendimento e Satisfação Clientes
Gestão Recursos Humanos
Segurança Industrial e Meio Ambiente
Benchmarking
RCM - Manutenção Centrada em
Confiabilidade
15. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 15
CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO Gestão de Recursos Humanos Estrutura Organizacional Infra-Estrutura Sistema de Gerenciamento de Manutenção Recursos Tecnológicos Políticas de Intervenção Planejamento, Programação e Controle Serviços Gestão de Custos
16. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 16
CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO Gestão de Materiais Gestão de Contratação de Serviços Análise do Estado Físico Instalação Cultura Organizacional Segurança Industrial e Meio Ambiente Indicadores de Performance Entrevistas com Clientes e Equipe Manutenção Gestão da Documentação Técnica
17. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 17
Metodologia Avaliação Estágios ManutençãoInício: Apresentação ProcessoAnálise Macro-GradeQuestionário Campos de AnáliseDados e IndicadoresBenchmarkingAnálise Sistema OrganizacionalMetas e AçõesConclusão e Sugestões
18. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 18
Dados e Indicadores Nome Empresa Setor Efetivo: Manutenção, Operação, Outros, Efetivo Manutenção/Total Usina Prioridades Serviços: Emergências, Urgências e Serviços Programados Estoque Manutenção: Valor, No. Ítens, Rotatividade, Valor Estoque/Custo Manutenção Tipo Intervenção: Corretiva, Preventiva Sistemática, Preditiva, Detectiva, Melhorias e Apoio à Produção Disponibilidade, OEE e OPE Custo de Manutenção, Custo de Manutenção / Produção, Custo de manutenção / Faturamento Dados Segurança: pessoal próprio e empreiteiras
20. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 20
Questionário Campos de Análise SISTEMA GERENCIAMENTO MANUTENÇÃOÍTEM0% 25% 50% 75% 100% 1. Gestão Equipamentos2. Planejamento e Programação3. Módulo Gestão Materiais4. Gestão de Custos5. Equipamentos: dados técnicos6. Histórico Falhas e Confiabilidade7. Exploração Custos: redução8. Gerenciamento Lubrificação9. Procedimentos Intervenção10. Alocação Automática M. Obra11. Módulo Parada12. Integração Módulos13. Navegabilidade
21. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 21
Processo de Planejamento para Melhoria de PerformanceAnálise SistemaOrganizacionalHipótese de BasePlano AçãoMetas EstratégicasTrabalho TimesImplantação AçõesMediçãoPerformanceIndicadores ChavePerformance
Indicadores ChavePerformanceGerenciamento ImplementaçãoPDCA
Indicadores ChavePerformance
22. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 22
JIPM: Japan Institute of Plant Maintenance
Início Conceitos MPT: Japão - 1971
Maximizar eficiência sistema produtivo
Implementação da Gestão de Manutenção e
de Ativos: Toda Vida Útil Equipamento
Envolvimento da Produção + Manutenção
Utilização da metodologia MPT no chão de
fábrica através de atividade de
equipes
INTRODUÇÃO AO MPT
23. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 23
10 PILARES MPTMPT -Manufatura Produtiva Total MANUTENÇÃO PLANEJADAMANUTENÇÃO AUTÔNOMAMELHORIA FOCADAGERENCIAMENTO QUALIDADEEDUCAÇÃO E TREINAMENTOÁREA ADMINISTRATIVACONTROLE INICIALSEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE CULTURA ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADELOGÍSTICA -SUPPLY CHAIN WCM –World ClassManufacturing
24. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 24
RENDIMENTO GLOBAL DOS EQUIPAMENTOSOEE -Overall Equipment EfficiencyOEE = Disponibilidade * Taxa Desempenho * Taxa Produtos AprovadosFalhas em EquipamentosSet Ups & AjustesTroca FerramentasAcionamentoDISPONIBILIDADETempo de Carga -Tempo de ParadaTempo de Carga Tempo de CargaTempo CalendárioParadasProgramadas Tempo deOperaçãoPerdas porParadasTempoEfetivo deOperaçãoPequenas ParadasQueda Velocidade Perdas de PerformanceTAXA DE DESEMPENHOTempo Padrão*Unidades de Ciclo Processadas* 100 Tempo de OperaçãoTAXA PRODUTOS APROVADOSUnidades _ UnidadesProcessadas Defeituosas* 100Unidades ProcessadasTempo de OperaçãoC/ Valor AgregadoPerda porDefeitos
25. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 25
CONFIABILIDADE
É a probabilidade de que um equipamento
opere com sucesso por um período de tempo
especificado e sob condições de operação
previamente especificados.
T = 0 T = t
Probabilidade de
chegar ao destino
World Class Reliability Management
26. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 26
FALHA O sistema falha quando o sistema não cumpre a sua missão MTBF: Tempo médio entre falhas (MeanTime BetwenFailure) O cálculo simplificado poderia ser realizado, tomando-se em conta o período considerado o tempo de operação (por exemplo se o tempo de operação for 700 h), dividido pelo número de falhas no período. Se tivermos 10 falhas neste período, teríamos o MTBF de 70 horas. Isto quer dizer que em média a cada 70 horas tivemos uma parada com perda de produção. MTTR: Tempo médio para reparos (MeanTime to Repair) Operação Manut. Operação Man. OperaçãoWorld Class Reliability Management
27. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 27
PORTÃO “e” TOPOFalha 1 Falha 2 Falha 3P (Topo) = P (1) * P (2) * P (3) PORTÃO “e” ÁRVORE DE FALHAS
28. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 28
PORTÃO “ou” TOPOPORTÃO “ou” Falha 1 Falha 2 P (Topo) = P (1) + P (2) -P (1) * P (2) ÁRVORE DE FALHAS
29. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 29
HAZOP
Utilização no Projeto ou Alteração Instalações
HAZOP: método para identificar perigos e prevenir
problemas operacionais em uma instalação de processo.
Avaliação não quantificada de riscos envolvidos.
Oportunidade de liberar imaginação, pensando em todos os
modos pelos quais um evento possa ocorrer ou
um problema operacional possa surgir.
Reflexão sistematizada.
Cada circuito é analisado, linha a linha, para
cada tipo desvio, passível de ocorrer nos
parâmetros funcionamento.
HAZOP - Eliminação dos Riscos Oriundos do Processo
30. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 30
PALAVRA GUIA DESVIONenhumAusência de fluxo ou fluxo reversoMaisMais, em relação a um parâmetro importante. Ex: maior vazão, maior temperatura, maior pressão, etc. MenosMenos em relação a um parâmetro importante. Ex: menor vazão, etc. Mudança naAlguns componentes em maior ou menor proporção ou Composiçãofaltando. ComponentesComponentes a mais em relação ao que deveria existir. a maisFase extra, impurezas, contaminação, etc. OutrasPartida, parada, funcionamento pico, meia carga, Condições manutenção, modo alternativo operação, etc. Operacionais HAZOP
31. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 31
Análise “Porque-Porque”
Modo Falha Causa
Causa
Causa
Exemplo: O pistão não opera.
Porque? Resposta Ação
Porque o pistão não opera? A válvula travou Revisar a válvula
Porque a válvula travou? O óleo estava sujo Filtrar o óleo
Porque o óleo está sujo? Sujeira entra no tanque Evite entrada sujeira
Fornecimento óleo contaminado Aquisição óleo limpo
Partículas de desgaste Instalar filtro absoluto
Porque a sujeira entra? Entra pelo respiro Instale filtro respiro
Modo Falha
Modo Falha
33. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 33
ESPINHA DE PEIXE - ISHIKAWA
Diagrama Causa e Efeito
Man Machine Method
Homem Máquina Método
Material Meio Ambiente Processo
EFEITO
34. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 34
INTRODUÇÃO Tivemos grande evolução nos conceitos e técnicas de manutenção nos últimos anos Indústria aeronáutica: década de 60, altos custos de manutenção Reliability-CentredMaintenance-Stanley Nowlan& Howard Heap-UnitedAirlines-DEZ/78 RCMII -John Moubray-1991 RCM –Smith -1993 EffectiveRCM: NewApproach –RCM3-Nagao Total PlantReliabilityManagement MCC Consideração sistemática funções sistema, modos falha e critérios priorização para definição de uma Política de Manutenção. MCC -Manutenção Centrada em Confiabilidade
36. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 36
DIAGRAMA MCC SIMPLIFICADO AdaptaçãoMoubray e Nowlan & HeapFalha é oculta? Segurança ou Produção ou (Não é evidenteMeio Ambiente Qualidadepara o operador) Tarefa sob Sim Condição NãoReprojeto MandatórioNenhuma Manutenção ProgramadaReprojeto deveser justificadoNão Não Não Sim SimSim CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS FALHA OCULTA SEGURANÇA E MEIO OPERACIONAISNÃO AMBIENTE OPERACIONAISTarefa Sim Preventiva Não ANÁLISE DA CAUSA RAIZ DA FALHAElimine as Causa s Raiz da Falha. Tarefa SimDetectiva NãoTarefa SimPreditiva NãoF1: FILTRO DETECTIVOTarefas de Detecção de Falhas OcultasF2: FILTRO PREDITIVOTarefas de Manutenção sob Condição F3: FILTRO PREVENTIVO Tarefa Preventiva de Recuperação ou de DescarteTarefa SimDetectiva NãoTarefa SimDetectiva NãoTarefa Sim Preventiva NãoTarefa Sim Preventiva Não TAXA DE FALHA/RISCO É ACEITÁVEL? Se não: reprojeto. Tarefa SimPreditiva NãoTarefa SimPreditiva NãoConseqüênciasNão Operacionais
37. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 37
MCC -Manutenção Centrada em ConfiabilidadePLAN-AProcesso: Transfer. PropanoPlanilha No.: 01ACoord: Nagao Data: Planilha de Sistema: Bombeamento Revisão: 0 Equipe: 21/03/2000Análise Equipamento: Bomba BA01Folha: 1/3MCC FUNÇÃO FALHA FUNCIONAL MODO FALHAI Bombear A Nenhuma Vazão 1 Falha Sistema Não bombeamento N N S Propano com Acionam. Elétrico propano. vazão mín. a) Falta energia Não preenchimento N N S25 t/h e b) Curto cabo reservatório pressão aliment. Elétr. Imtermediário mínima de c) Falha Caixa Falta produto N N S20 bar. Conexão no cliente. d) Queima fusívele) Atuação ReléProteçãof) Curto Painel2 Falha no Motor Idem acima N N Sa) Queima estator1. Sobrecargaa. excesso partida. b. Sub dimens. 2. Verniz Envelhecido. b) Quebra barrarotorDescrição do Ítem: O sistema de transferência do Propano consiste em transferir o propano do reservatório de propano mantido a -45oC 50 cm H20 para o reservatório intermediário a 15 km. Ele é bombeado e aquecido por um sistema de trocador de glicol para evitar temperaturas criogênicas na tubulação transferência. CONSEQÜÊNCIA DA FALHADescrição S MA O
38. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 38
MCC -Manutenção Centrada em ConfiabilidadePLAN-BPlanilha de Processo:Transfer. PropanoPlanilha No.: 01B Coord: Nagao Data: Decisão MCC Equipamento:Bomba -BA01Folha:01/03Referência Informação Tarefa Proposta Freqüência Respon- da sável F FF MF TarefaI A 1a N N N N 1 8 8 Falta energia elétrica - Será analisada a parte. 1b N S N N 1 8 8 Verificar condição cabo. Sem. Elét. 1c N S N N 1 8 8 Verificar condição caixa. Anual Elétr. 1d N N N N 1 8 8 Queima fusível - se aleatória. Nada fazer. N N N S 2 8 16 Se mal dimensionamento Ação Elétr. redimensionar/substituir única 1e N N N N 2 8 16 Se fora calibração, Ação Elétr. recalibrar. corretiva S N N N 2 8 16 Verificar calibração Anual Elétr. 1f N S N N 3 8 24 Termografia Semestral Elétr. Infrared Mensal Preditiva Preventiva Reprojeto DetectivaFreqüênciaFalhaConseq. Risco
39. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 39
Lubrificação de Alta Performance
CAUSA DE FALHA DE ROLAMENTOS
EXCELLENCE
LUB
Lubrificação Inadequada
34,4 %
Contaminação
19,6 %
Erros de Montagem
17,7 %
Sobrecarga
6,9 %
Erros Estocagem
& Manuseio
2,8 %
Outros
18,6 %
Falhas Lubrificação
54,0 %
40. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 40
LUBRIFICANTES 3 ª. GERAÇÃO
Lubrificantes de altíssima performance
Tecnologia engenharia superfície: aditivos
1o Passo: Formação película protetora
2o Passo: Compressão película protetora
3o Passo: Alisamento superfície com nivelamento picos e vales
superfície metálica
Redução dos níveis atrito dinâmico até 78%
Redução temperatura de até 10 oC
Acréscimo de 80 % superfície contato
Aumento vida útil equipamento com redução
custos manutenção
Lubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
41. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 41
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Alto Coeficiente de FilmeTeste Carga ASTM D-2782 Timkem O.K. Lubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Óleo Óleo Royal
Sintético Mineral Purple
A resistência de filme da Royal Purple é 400 por cento maior que outros óleos minerais ou sintéticos, o que diminui em muito o desgaste e aumenta a vida útil do equipamento.
Carga
Tinkem
O.K.
Libras
020406080100
42. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 42
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Alto Poder Separação da ÁguaASTM D-1401 -Teste DemulsividadeLubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Início Óleo Óleo Royal
Teste Mineral Sintético Purple
80 _
60 _
40 _
20 _
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec separa rapidamente da água. Óleos sem umidade estendem a vida do rolamento. A água é facilmente drenada do dreno do cárter. A contaminação com água oxida o lubrificante, diminuindo a vida útil dos rolamentos, mancais e engrenagens.
Mililitros
Emulsão Óleo/Água
Água
Óleo
Royal Purple
Emulsão Óleo/Água
Após 60 minutos
Após 60 minutos
Após somente 20 minutos
43. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 43
Lubrificação de Alta Performance EFEITO DA UMIDADE NA VIDA DA MÁQUINA
EXCELLENCE
LUBNível de umidade no óleo ppm2x3x4x 5x 6x 7x 8x 9x 10x50.000 12.500 6.500 4.500 3.125 2.500 2.000 1.500 1.000 782 25.000 6.250 3.250 2.250 1.563 1.250 1.000 750 500 391 10.000 2.500 1.300 900 635 500 400 300 200 1562.500 625 325 225 156 125 100 75 50 39 5.000 1.200 650 450 313 250 200 150 100 781.000 250 130 90 63 50 40 30 20 16250 63 33 23 16 13 10 8 5 4 100 25 13 9 6 5 4 3 2 2500 125 65 45 31 25 20 15 10 8Fator de Extensão de Vida (LEV) Reduzindo a quantidade de água no óleo de 500 ppm para 45 ppm, aumentamos a vida útil em 400 %
44. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 44
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Vida Longa da Vida ÓleoUS Bureau Standards “TFOUT” Teste de Oxidação Severa a 182 oCLubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Royal Purple é 10 vezes mais
estável à oxidação neste teste. No teste laboratório na
US/Steel -ASTM D-2893, tem
um intervalo de troca
equivalente a 20 anos em
serviço ( 271dias de teste com 0 % alteração de viscosidade).
Desprezando a contaminação
do óleo, a oxidação é o
parâmetro da vida do óleo.
Clientes também no Brasil comprovam uso de mais de 4 anos sem troca de óleo. Evitando a contaminação, o óleo sintético da Royal Purple tem uma vida muito longa.
Óleo Óleo Royal
Mineral Sintético Purple
25 _
20 _
15 _
10 _
5 _
Horas
para
Falha
45. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 45
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Economiza Energia Reduz o Atrito: Teste Atrito Falex No. 1Royal Purple x Óleo PremiumLubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec reduz o atrito dinâmico em até 78,7 %, economizando energia e dinheiro. Economia de energia somente paga o investimento no óleo.
Atrito Estático
(Início Teste)
5 _
4 _
3 _
2 _
1 _
Atrito
Estático
Libras
-17,5 %
5 _
4 _
3 _
2 _
1 _
Atrito
Dinâmico
Libras
-78,7 %
46. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 46
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Proteção Superior à CorrosãoTeste Corrosão Cobre ASTM D-130 (98,8 oC) Lubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Requerido Royal
3 horas teste Purple
200 _
160 _
120 _
80 _
40 _
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec oferece uma proteção superior à corrosão para metais ferrosos e não ferrosos. Protege durante a operação e age como um óleo preservativo nos intervalos de paradas, devido características de alta adesividade a superfícies metálicas. HorasTeste
47. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 47
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Reduz a Vibração nos EquipamentosLubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec tem teste de performance comprovado na redução de vibrações nos equipamentos rotativos e alternativos.
Devido à propriedade de micro- polimento, ele diminui a rugosidade superficial do metal, diminuindo a vibração e gerando também menos partículas de desgaste.
48. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 48
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Propriedade de “Micro-Polimento” da SuperfícieLubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Superfície nova da pista do rolamento com aumento de 1.500 x
O aditivo especial Synerlec da Royal Purple faz um micro-polimento da superfície metálica, eliminando as irregularidades superficiais do material, reduzindo o atrito superficial (as irregularidades da superfície do rolamento evitam a separação plena dos componentes pelo filme lubrificante, provocando o desgaste).
A mesma superfície do rolamento desgastada após a utilização de um óleo sintético de um concorrente.
A mesma superfície do rolamento após micro por Synerlec da Royal Purple
49. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 49
Lubrificação de Alta Performance IMPACTO DA REDUÇÃO DO NÍVEL DE VIBRAÇÃO NA VIDA ÚTIL DO ROLAMENTOAssumindo que a carga dinâmica é o maior componente de força
EXCELLENCE
LUB% de Reduçãode Vibração% de Aumento de Vida Útil do RolamentoRolamento Tipo EsferaOutros Tipos de Rolamentos517191037421563722095110251371613019222840363449
50. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 50
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Alto Nível de Limpeza do Óleo
Lubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUB
Os lubrificantes sintéticos industriais da Royal Purple líder em venda são
filtrados a um nível de 150 a 200 vezes mais limpos que os óleos
lubrificantes convencionais. Óleos limpos reduzem em muito o desgaste e
aumentam a vida útil dos componentes e dos equipamentos.
O nível de limpeza típico dos lubrificantes Royal Purple é 14 / 13 / 11.
Nível de limpeza convencional dos
lubrificantes do mercado: ISO 20/18/16
Nível de limpeza dos lubrificantes
da Royal Purple: ISO 14/13/11
Aumento
de 100 x
51. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 51
Efeito do Nível de Limpeza na Vida de Sistemas HidráulicosLubrificação de Alta Performance
EXCELLENCE
LUBNível de Limpeza do Óleo ISO 4406
Fator de Extensão de Vida
Aumentando o Nível de Limpeza ISO 4406:99 de um Óleo Hidráulico de 20/17 para 13/11 aumentará a vida do sistema hidráulico em 6 vezes (500 por cento). 2x3x4x5x6x7x8x9x10x23/2020/1719/1618/1517/1417/1316/1316/1215/1215/1122/1919/1618/1517/1416/1316/1215/1214/1114/1014/1021/1818/1517/1416/1315/1215/1114/1114/1014/1013/1020/1717/1416/1315/1214/1113/1113/1013/912/912/8
52. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 52
Lubrificação de Alta Performance O RESULTADO Mesmo uma pequena redução de ganhos em energia pode mostrar ganhos surpreendentes. A seguinte tabela em artigo publicado na revista Machinery Lubrication, ilustra este ponto.
EXCELLENCE
LUBEmpresa Tipo Óleo Custo Custo % GanhosLocalização Compressor HP Anterior Elétrico Operacional Ganhos porKwh 1.000 h 1.000 hs(US$) (US$) (US$) Cold Storage Plant Georgia Parafuso 75 Mineral 0,05 3.108,38 9,2 285,97Food Plant Parafuso 300 Sintético 0,04 9.946,80 7,9 785,80ArkansasFood Plant Alternativo 300 Sintético 0,04 9.946,80 9,2 914,11ArkansasFood Plant Parafuso 400 Mineral 0,055 18.235,80 11,5 2.093,47IowaFood Plant Alternativo 200 Mineral 0,05 8.289,00 11,5 955,72Kansas
53. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 53
Lubrificação de Alta Performance RELATOS DOS USUÁRIOS Neste compressor de ar conseguimos uma redução de consumo de energia de 6 % e redução de 12 % na temperatura de operação. A economia média foi de 2,5 % o que pagou a diferença do preço do óleo em 19 dias. Desde 1991 que iniciamos a sua utilização, não tivemos que trocar o seu óleo... que monitoramos pelo programa de análise de óleo. Não tivemos nenhuma falha em rolamentos há 35.000 horas operação. Tínhamos em média 8 a 10 falhas de redutores / ano, com custo unitário de US$ 10.000/cada. Após a substituição com o óleo Royal Purple, tivemos somente 1 quebra no último ano.
54. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 54
CONCLUSÃO Tendências e Visão de Futuro Utilização maior monitoração on line: preditiva Maior integração entre equipe produção e manutenção Polivalência operacional Lubrificação de Alta Performance Crescimento Utilização de Trabalhos em Times com equipes multidisciplinares : TPM, Confiabilidade, Análise de Falhas Tecnologia da informação: coletores portáteis com coleta de dados e consulta on-line Equipamentos e sistemas experts Diagnóstico e instrução para reparo emitido pelo sistema
55. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 55
CONCLUSÃO
Estas propostas de melhoria tem que nascer
de uma visão comum da equipe através
planejamento estratégico.
Ter a participação e apoio da alta direção.
Precisamos ter a confiança de que a nossa
tripulação tem a competência para enfrentar
tempestades e alcançar o porto de destino.
Isto nos dá a certeza de estarmos em um
barco vencedor.
56. EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 56
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES AGRADECIMENTOS Muito obrigado pela atenção de todos!!!! Consultoria: Análise, Diagnóstico e Propostas de Melhoria Manutenção Planejamento Estratégico 5 S e MPT: Manutenção Produtiva Total World ClassMaintenance: Workshop & Coaching RCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade Planejamento e Engenharia Manutenção Manutenção Preditiva Animação Grupo Discussão: Família Manutenção