1. Segurança do Trabalho - BurtiSegurança do Trabalho - Burti
PARA NOVOS
COLABORADORES
INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DOINTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DO
TRABALHOTRABALHO
2. OBJETIVOSOBJETIVOS
Integrar novos colaboradores ao sistema de Segurança e
Saúde no Trabalho da Burti, a fim de prevenir acidentes e
doenças ocupacionais;
Divulgar a Política de Segurança, Saúde e Meio Ambiente
da Burti;
Orientar os colaboradores quanto aos possíveis riscos de
suas atividades, ao cumprimento das regras estabelecidas,
e ao uso correto do EPI.
3. POLÍTICAPOLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHODE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
RESPONSABILIDADE:
Cada colaborador dentro de seu campo de atividade, é responsável
direto pela sua segurança e a de seus colegas de trabalho.
PREVENÇÃO:
Todos os acidentes podem e devem ser evitados. Para tanto é
fundamental a motivação de todos os colaboradores em preveni-los,
antes de sua ocorrência.
COMPROMETIMENTO:
O compromisso de nossos colaboradores será
observado através da aplicação da legislação, das
normas e regulamentos de segurança internas de
nossa empresa e do cliente.
4. O que é Segurança do Trabalho ?O que é Segurança do Trabalho ?
Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são
adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho,
doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do
trabalhador e sua capacidade de trabalho.
SEGURANÇA DO TRABALHOSEGURANÇA DO TRABALHO
5. SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho: Grupo de profissionais com formação em segurança e
medicina do trabalho.
Sergio Roberto da Silva -Técn. Segurança do Trabalho
Cristian de Carvalho – Técn. Segurança do Trabalho
Estagiário – Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHOSEGURANÇA DO TRABALHO
Ambulatório
Médicos do Trabalho
Técnica em Enfermagem do Trabalho
Auxiliar de Enfermagem
6. SEGURANÇA DO TRABALHOSEGURANÇA DO TRABALHO
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: Comissão
composta por funcionários Burti, que atuam como órgão colaborador,
nas atividades ligadas à prevenção de acidentes do trabalho,
através de verificações de segurança. Os membros da CIPA estão
identificados por CAMISETA E CRACHÁ DA CIPA.
7. Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não
programada que interfere no andamento normal do
trabalho dos quais resultem, separadamente ou em
conjunto, lesões, danos materiais ou perda de tempo.
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não
é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas
sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje
ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros.
CONCEITO LEGAL
Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou
redução, permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho. (Art.19 da Lei nº 8.213, 25/07/91.)
CONCEITO PREVENCIONISTA
ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO
8. ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO
9. PARA O TRABALHADOR...
DESAMPARO
À FAMILIA
SOFRIMENTO FÍSICO
MORTE
DEFICIÊNCIA FÍSICA;
INCAPACIDADE PARA O
TRABALHO
CONSEQUENCIA DOS ACIDENTECONSEQUENCIA DOS ACIDENTESS
10. PARA A EMPRESA...
GASTOS COM PRIMEIROS
SOCORROS E TRANSPORTE
DO ACIDENTADO;
TEMPO PERDIDO POR
OUTROS EMPREGADOS QUE
SOCORREM O ACIDENTADO
OU PARAM DE TRABALHAR
PARA
COMENTAR O OCORRIDO;
DANIFICAÇÃO OU PERDA DE
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS
OU MATÉRIAS PRIMAS E
PRODUTIVIDADE PELA
PARALIZAÇÃO DA MÁQUINA
ONDE TRABALHAVA O
ACIDENTADO;
PERDA DE CLIENTES E/OU
AUMENTO DE CUSTOS
PELO ATRASO NA
ENTREGA DO PRODUTO;
DIFICULDADES COM
AS AUTORIDADES;
MÁ FAMA DA EMPRESA;
CONSEQUENCIA DOS ACIDENTECONSEQUENCIA DOS ACIDENTESS
11. PARA O BRASIL....
PERDA TEMPORÁRIA OU PERMANENTE DE ELEMENTO PRODUTIVO;
MAIS DEPENDENTES DO INSS;
AUMENTO DE IMPOSTOS E TAXAS DE SEGUROS;
AUMENTO DO CUSTO DE VIDA;
CONSEQUENCIA DOS ACIDENTECONSEQUENCIA DOS ACIDENTESS
12. A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de acidentes no
ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da década de 30,
nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK BIRD JR, que
desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis de lesão e danos
a propriedade.
ACIDENTES GRAVES
ACIDENTES COM LESÃO
COM PERDA MATERIAL
INCIDENTES
1
10
60
600
PREVENÇÃO DE ACIDENTEPREVENÇÃO DE ACIDENTESS
13. PREVENÇÃO DE ACIDENTEPREVENÇÃO DE ACIDENTESS
Quando? Diariamente, antes do inicio da
jornada de trabalho, com duração de 05
minutos, com leitura de temas relativos a
Segurança e Saúde no Trabalho.
Como? Em reuniões setoriais, com a
participação de todos os colaboradores.
Diálogo De Segurança - DDS
O que é? É um programa destinado a criar, desenvolver e manter atitudes
prevencionistas na Empresa, através da conscientização de todos os
empregados.
Onde? Tem como foco principal a realização de conversações de
segurança nas áreas operacionais, possibilitando melhor integração e o
estabelecimento de um canal de comunicação ágil e transparente.
15. ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador
contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar o EPI.
Deixar materiais espalhados pelo corredor.
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento.
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no próprio corpo.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos.
CAUSAS DOS ACIDENTECAUSAS DOS ACIDENTESS
16. COMO EVITAR O ATO INSEGURO:
Procure conhecer bem o seu trabalho e esteja sempre
alerta;
Se tiver dúvida na execução de uma tarefa, procure
orientação com sua chefia imediata;
Onde houver riscos, use os EPI`s específicos
recomendados pela Segurança do Trabalho;
Não improvise;
Não brinque em serviço.
CAUSAS DOS ACIDENTECAUSAS DOS ACIDENTESS
LEMBRE-SE: O ACIDENTE OCORRE, ONDE A PREVENÇÃO FALHA!
17. CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações
físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem
causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
Falta de corrimão em escadas.
Falta de guarda-corpo em patamares.
Arranjos inadequados.
Piso irregular.
Escadas inadequadas.
Equipamentos mal posicionados.
Falta de sinalização.
Falta de proteção em partes móveis.
Ferramentas defeituosas.
Falta de treinamento.
CAUSAS DOS ACIDENTECAUSAS DOS ACIDENTESS
18. COMO EVITAR O CONDIÇÕES INSEGURAS:
Não danifique os materiais de trabalho;
Não utilize mobiliários ou ferramentas de trabalho danificadas;
Colabore com a organização e limpeza do local de trabalho;
Sempre que você detectar qualquer condição que possa ocasionar
um acidente, avise imediatamente a chefia da sua área, a CIPA ou a
Segurança do Trabalho;
A SUA PARTICIPAÇÃO PARA A ELIMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES
INSEGURAS É DE VITAL IMPORTÂNCIA!
CAUSAS DOS ACIDENTECAUSAS DOS ACIDENTESS
19. AS 5 PORTAS PARA O ACIDENTE
1. Pressa - realizar o seu trabalho depressa, de forma a colocar
a sua integridade física em risco.
2. Improvisação - adequar ferramentas ou máquinas para a
execução do trabalhos.
3. Auto- Exclusão - estar diante do risco e se omitir, pois não é
problema seu.
4. Exceção - abrir para as atividades de risco, por se tratar de
um serviço rápido.
5. Presumir - entender, acreditar que não causará acidentes
baseando-se em probabilidade.
1. Pressa - realizar o seu trabalho
depressa, de forma a colocar a sua
integridade física em risco.
20. COMPORTAMENTO DE RISCO
ACOMODADO - Mesmo um trabalhador bem
disciplinado poderá ser considerado preguiçoso se
costuma expor-se a riscos de acidentes só para não
“fazer um pouco mais de esforço”.
AZARADO - O azarado acha que é vítima de
acidente por simples falta de sorte ao invés de
procurar conhecer os riscos de suas atividades e
prevenir-se contra eles.
BRINCALHÃO - Brincar para esquecer
aborrecimentos faz bem, no entanto, deve-se
respeitar certos limites e fazer em momentos
adequados. Evite brincadeiras no local de trabalho.
21. COMPORTAMENTO DE RISCO
CURIOSO - A curiosidade é atributo de
grande alcance quando em busca de coisas
boas. Porém muitas vezes, ela se torna
perigosa.
EXIBICIONISTA - O exibicionista só se sente
satisfeito quando atrai a atenção dos outros. Para
isso, não mede as conseqüências dos seus atos
ao procurar formar plateia em torno de si.
DISTRAÍDO - A distração contribui para
ocorrência de acidentes. Mantenha a
atenção no trabalho.
22. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
“Preserve sua coluna fazendo
o levantamento de cargas de
maneira correta”
Quando você precisar remover materiais ou levantar volumes, observe a
posição correta do corpo:
Dobre as pernas e não as costas, de modo a manter a coluna sempre em
posição vertical, a fim de evitar hérnias e distensões lombares;
Não faça esforço físico desnecessário, quando o peso for maior do que
sua força, peça ajuda a um colega; Faça uso de meios mecânicos;
Nunca transporte volumes que impeçam a sua visão;
Ao movimentar volumes em duas ou mais pessoas, planeje antes os
movimentos a serem feitos;
Ao utilizar escadas, carregando volumes, dobre a atenção;
Segure os objetos com firmeza,
protegendo suas mãos de batidas
contra paredes, cantos vivos,
batentes de porta, etc..
23. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Proteja as mãos quando o objeto a ser transportado possuir arestas
cortantes, superfícies ásperas, farpas, etc.;
Ao fazer empilhamentos, verifique antes se a área de apoio tem
condições de suportar a carga. Faça as pilhas de acordo com a
forma dos volumes ;
Quando você tiver dúvidas quanto ao transporte e empilhamento de
materiais, não se arrisque, pergunte aos seu supervisor.
24. POSTURA ADEQUADAPOSTURA ADEQUADA
POSTURA CORRETA:
Costas apoiadas;
Cabeça na vertical (posição neutra);
Monitor na vertical, com altura e distância correta;
Punhos e antebraços apoiados em almofada
ergonômica;
Pés corretamente apoiados, corrigem a postura;
POSTURA INCORRETA:
Costas sem apoio;
Cabeça inclinada;
Monitor inclinado e muito próximo;
Punhos e antebraços sem apoio (no ar);
Pés para trás sem apoio e tórax para frente;
26. E P IE P I
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
TREINAMENTO DE USO E HIGIENIZAÇÃOTREINAMENTO DE USO E HIGIENIZAÇÃO
27. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a
saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível
eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção
coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI.
28. Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI
Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;
Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
Tornar obrigatório o seu uso;
Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI
29. RESPONSABILIDADES
A legislação trabalhista prevê:
A empresa poderá ser responsabilizada, além de ser multada pelo
Ministério do Trabalho.
O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas podendo até ser demitido
por justa causa.
É recomendado que o fornecimento de EPI, bem como treinamentos
ministrados, sejam registrados através de documentação apropriada para
eventuais esclarecimentos em causas trabalhistas.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
30. PROTEÇÃO AUDITIVA
PROTETOR AURICULAR INSERÇÃO
Utilizado por todos os funcionários no setor fabril, inclusive
pelos funcionários administrativos e visitantes, quando em
deslocamento pela gráfica.
Deverá ser trocado a cada
4 meses de uso contínuo
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
31. LUVA NITRÍLICA
Deve ser utilizada na manipulação de qualquer produto
químico;
Não sendo possível a utilização de luvas, use o creme de
proteção para as mãos;
A luva nitrílica poderá ser utilizada em conjunto com o
creme de proteção para a pele;
Está PROIBIDO o contato direto das mãos com os
produtos químicos.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
32. CREME DE PROTEÇÃO
O creme de proteção é de uso contínuo em todos os setores,
principalmente quando não é possível a utilização das Luvas
(Ex.: Na limpeza de rolaria em movimento);
Deve ser aplicados com as mãos limpas, antes de iniciar o
trabalho, aplicando uma pequena quantidade de creme sobre
as mãos, inclusive unhas e cutículas, bem como entre os
dedos, esfregando bem até o desaparecimento total do creme;
Em caso de irritação da pele, suspender o uso e procurar o
serviço Médico da empresa.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
33. RESPIRADOR DESCARTÁVEL
O Respirador Descartável deverá utilizados em trabalhos
que haja exposição a agentes químicos, tais como
poeiras, névoas e vapores orgânicos;
Para sua eficácia, o respirador deverá ser utilizado de
forma correta, seguindo as orientações fornecidas quanto
ao uso.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
34. Verifique se o respirador e filtros estão em boas condições;
Para colocar o respirador, retire os óculos (caso use). Então
segure a parte frontal do mesmo com uma das mãos e o tirante
superior com a outra mão. Então coloque a parte mais larga da
máscara sob o queixo;
RESPIRADOR SEMI-FACIAL COM FILTRO QUÍMICO
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Posicione a parte estreita do respirador
sobre a curva do nariz e coloque o
sistema de tiras suspensas sobre a
cabeça. Prenda o fecho atrás do pescoço
e ajuste a posição da máscara sobre a
face deixando-a em uma posição
confortável.
35. Ajuste os óculos até que estejam confortavelmente fixos;
Não armazená-lo próximo a temperatura extrema, bem como locais
contaminados por produtos químicos e materiais que possam riscar
a lente;
Não colocar o equipamento, sobre qualquer superfície, com a lente
voltada para baixo;
Evite contato com a lente, segure-o pelas hastes para não sujá-lo.
Mantê-lo sempre em perfeitas condições de higiene, lavando-o com
sabão neutro quando necessário;
Caso haja necessidade, serão fornecidos óculos com lentes
graduadas, de acordo com a recomendação médica.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
36. CALÇADO DE SEGURANÇA
Não armazená-lo próximo a temperatura extrema.
Mantê-lo sempre em perfeitas condições de higiene, realizar
manutenção periódica no equipamento, com aplicação de pasta
adequada para conservação de couros;
Jamais calçar o equipamento como se fosse um chinelo, ou
seja, dobrando a parte traseira do mesmo e pisando com o
calcanhar;
Quando fora de uso, guardá-lo em local seguro para evitar furto
por outras pessoas.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
37. Alguns EPI´s devem ser lavados e guardados corretamente, para
assegurar maior vida útil. Outros devem apenas ser mantidos limpos.
HIGIENIZAÇÃO DO EPI
PROTETOR AURICULAR DE INSERÇÃO REUTILIZÁVEL
O funcionário deve lavar o Protetor Auricular de Inserção
diariamente.
A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa,
preferencialmente com sabão neutro.
O uso de alvejantes não é recomendado, pois vai danificar o
equipamento.
CALÇADO DE SEGURANÇA
Usá-los sempre com meias de algodão;
Lavar no mínimo uma vez por mês;
Antes de calçar, polvilhe com talco anti-séptico.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
38. REGRAS GERAISREGRAS GERAIS
NÃO OBSTRUIR OS EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO;
NÃO TRANSITAR NA PRODUÇÃO COM CALÇADO COM SALTO, CHINELOS, BERMUDA,
MINI-SAIA;
O USO DO PROTETOR AURICULAR É OBRIGATÓRIO EM TODOS OS SETORES;
NÃO CIRCULE POR ENTRE AS MÁQUINAS, QUANDO SE DESLOCAR PELOS SETORES;
NAS RUAS DAS ÁREAS EXTERNAS, TRANSITAR PELAS CALÇADAS;
OBSERVE E RESPEITE AS SINALIZAÇÕES DE SEGURANÇA;
PARA OS FUMANTES, UTILIZE AS ÁREAS DEMARCADAS.;
AO FUMAR NÃO JOGUE BITUCA NO CHÃO OU NOS RALOS;
NÃO CORRER NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA;
NÃO ADENTRAR À GALERIA SEM AUTORIZAÇÃO;
NÃO JOGAR LIXO NO CHÃO.
Fique alerta. Siga todas as regras e sinalizações de segurança:
40. Grupo de Funcionários voluntários e devidamente treinados para
prevenir e combater princípio de incêndios. Os Membros da
Brigada são identificados pelas camisetas e bonés (cor
vermelha).
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
41. Você deve colaborar na prevenção contra incêndio,
observando as seguintes REGRAS:
Não fume no local de trabalho;
Não jogue palitos de fósforo ou pontas de cigarro acesas
em qualquer lugar;
Sempre que você notar algo perigoso que possa envolver
um risco de incêndio avise a Segurança, BRIGADISTAS,
e/ou a CIPA;
Nunca obstrua os extintores de incêndio, hidrantes e
alarmes.
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Obs.: É permitido fumar somente em áreas abertas,
desde que não jogue bituca no chão. (Lei 13.541/2009)
42. EXTINTORES, HIDRANTES E ALARMESEXTINTORES, HIDRANTES E ALARMES
Os extintores estão distribuídos pelos setores
conforme o material combustível existente no local.
Todos os andares do prédio possuem hidrantes, que
deverá ser utilizado por pessoas devidamente
treinadas.
Em caso de emergência acione o alarme. Quebre o
vidro com o martelo e informe o tipo de ocorrência.
OBS.: Caso tenha utilizado algum extintor, comunique imediatamente a Segurança do Trabalho.
EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Caso utilize os extintores, siga
as instruções de uso do rótulo.
43. P A EP A EPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIALPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIALPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
44. O que é umO que é um PPlano delano de AAçãoção EEmergencial?mergencial?
O Plano de Ação Emergencial - PAE é programa desenvolvido pela
empresa para determinar procedimentos de respostas a emergências e
definir as responsabilidades e ações de cada um mediante essas
situações.
O plano deve proporcionar aos colaboradores da empresa preparação
para uma resposta rápida, eficiente e segura em situações de
emergências, priorizando a proteção efetiva da vida, a segurança e o
bem estar do público, dos colaboradores, a prevenção do meio
ambiente, da reputação e da imagem da empresa e de seus acionistas.
O programa visa também designar a equipe que administrará a
emergência, definir relação e responsabilidade da equipe de
atendimento a emergências, os procedimentos a serem seguidos em
caso de uma emergência, documentar todos os recursos utilizados nas
ações de controle e extinção da emergência e cumprir a lei e normas
vigentes.
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIALPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
45. Procedimentos Gerais em caso deProcedimentos Gerais em caso de AbandonoAbandono
Recomendação: Observe atentamente a sua área de trabalho e memorize a sua
via de escape. As regras recomendadas para as situações de emergência devem
ser lidas periodicamente. Lembre-se que na hora da emergência, não há tempo
para leitura de instruções.
Orientações a serem adotadas durante a execução do plano de abandono:
Ao soar o alarme de emergência ou pela ação dos brigadistas, deverão ser
tomadas as seguintes providências:
desligue os equipamentos elétricos que estava utilizando;
pegue somente seus pertences pessoais (de mão);
dirija-se a porta de saída de emergência mais próxima;
dirija-se ao ponto de concentração mais próximo de sua localidade (local pré-
determinado pelo plano de Abandono), sem correr, sem empurrar; mantenha a
calma (evite acidentes, tumulto e pânico);
oriente os visitantes, explique o que está ocorrendo, leve-o para a fila e coloque-
o à sua frente;
feche todas as portas que for deixando para trás;
ande em fila indiana, mantendo-se em ordem;
se você ficar preso em meio à fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações.
Se possível, molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Procure
rastejar para a saída, pois o ar é sempre melhor junto ao piso;
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIALPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
46. sabendo que algum funcionário tenha faltado ao trabalho, avise o
coordenador;
caso você esteja em um setor que não seja o seu, junte-se ao grupo desse
setor;
caso você esteja numa área que não seja a sua, mas faz parte da brigada de
emergência, procure auxiliar na evacuação do estabelecimento;
mantenha distância de 01 braço da pessoa que estiver à sua frente;
seriedade é fundamental, evite barulho desnecessário;
nunca se tranque em salas ou sanitários, não tire as roupas, pois as mesmas
estarão protegendo seu corpo;
durante a execução do abandono não Fume!
não interrompa por nenhum motivo o processo de saída;
NÃO RETORNE às dependências do local da ocorrência;
ao chegar no local do ponto de concentração pré-determinado, mantenha-se
em ordem e devidamente disciplinado;
aguarde as instruções do Chefe da Brigada, todo pessoal será conferido pelos
BRIGADISTAS no ponto de encontro; somente retorne ao seu trabalho após a
liberação do coordenador geral;
obedecendo as orientações da Brigada de Emergência você estará seguro e
salvo, siga-as e respeite-as.
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIALPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
47. Quando em caso de abandono da área, parcial ou total, seguir as orientações do
Brigadista ao dirigir-se aos Pontos de Concentração, nº1 (Estacionamento
Diretoria) e/ou nº2 (Estacionamento Funcionários), permanecendo nestes pontos
até a definição final.
Ponto dePonto de ConcentraçãoConcentração
PLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIALPLANO DE AÇÃO EMERGÊNCIAL
48. EVITE DESPERDÍCIOS:
QUANDO POSSÍVEL, REUTILIZE OS MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
(ENVELOPES, PAPÉIS, PASTAS, ETC);
ECONOMIZE CLIPS;
NÃO IMPRIMA ANTES DE VERIFICAR A REAL NECESSIDADE;
TIRE CÓPIAS SOMENTE DAQUILO QUE SE FAZ NECESSÁRIO.
A BURTI É CERTIFICADA PELO FSC!
O MEIO AMBIENTE AGRADECE!O MEIO AMBIENTE AGRADECE!
MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE
BOAS PRÁTICAS