SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
1


                                                  “A Sociedade Primitiva”

                                                           Lewis MORGAN
  CAP II:
  DAS ARTES DE SUBSISTENCIA


        • arte de subsistência:

   É o Conjunto de técnicas desenvolvidas pelo homem para a
obtenção de alimentos.



                                              A humanidade partiu de um nível
                                         + baixo progredindo ascendentemente



  humanidade
  (ponto de partida)                                     ideia de progresso
                                                           ideia de elevação
    a ideia de elevação Etimologicamente já condiz com ideia de progresso


     portanto:
a ideia de elevação pressupõem a superioridade1 adquirida através do
progresso, que ocorre naturalmente.        Humanidade = dinâmica ≠ estático




            1    ideia de elevação = ideia de Superioridade da raça HUMANA em
                                                       detrimento dos demais animais
2

seres humanos:
únicos animais que consegue produzir seu alimento


Isso + as técnicas de produção desenvolvidas

possibilitou à espécie humana explorar outras regiões do planeta

                                       MULTIPLICAÇÃO DAS
 PROGRESSO HUMANO                FONTES DE SUBSISTENCIA*
                                                    * = (alimentação)




                 5 FONTES DE ALIMENTAÇÃO


1ª

                      Estado SELVAGEM

2ª



                      3ª

                      4ª                   Período da BARBÁRIE

                      5ª




ele descreve pela ordem de aparecimento:
3




         I. meios naturais de subsistência (FASE INFERIOR do estado
                                                                              selvagem)

                      POPULAÇÃO HUMANA POUCO NUMEROSA

                      à base de frutos e raízes

                      Habitat limitado (pressupõe clima tropical/subtropical)

                      Nenhum conhecimento tecnológico

                      Nenhum tipo de instituição (casamento/família/governo...)

   Morgan cogita que com o processo evolutivo torna-se mais difícil a aquisição de
alimentos e por isso a inteligencia humana tende a se desenvolver. (p.32)



         II. peixes como meio de subsistência (FASE MÉDIA do
            estado selvagem)



                      O emprego do peixe na alimentação

                      a utilização do fogo

                      = independência do homem ante o clima e a localidade

                      homem nômade / ocupando a maior parte da terra

                      instrumentos de pedra sem polimento

                        Caça (clava e lança)

                      raízes e farinha (pão) cozidos em fornos cavados na terra.

                      antropofagia

                      arco e flecha2           (FASE SUPERIOR do estado selvagem)



2 Segundo MORGAN: nos povos que conhecem o arco e flecha (porém ignoram a
  cerâmica) já é encontrado alguns indícios de residencia fixa em aldeias e certa
  habilidade de utensílios de madeira, o tecido à mão, instrumentos de pedra polida.
4




        III. cultura dos farináceos                (FASE INFERIOR da barbárie)




                 inicia-se com a introdução da cerâmica (refratários ao fogo)

                 domesticação dos animais e o cultivo das plantas (arianos e semitas)




                       •   condições naturais diferentes nos continentes



                              continente oriental:
                                  tinha quase todos os animais domesticados (com
                                                                       exceção de um)

                                  a maioria dos cereais próprios para cultivo




                              continente ocidental:
                                  somente a lhama de animal domesticável – apenas
                                                                   numa parte do sul.

                                  Somente o milho como cereal

                                  cultivo de plantas




o desaparecimento gradual da antropofagia nos (2) hemisférios, resultou do
aumento constante dos produtos alimentares
5

  IV. Carne e Leite como meios de subsistência
                                                  (FASE MÉDIA da barbárie)




          domesticação de animais

               abastecimento de leite e carne

          vida pastoril         auxiliando no desbravamento de territórios não

                                            imaginados por   ♂s da fase inferior




  V. Meios ilimitados graças à agricultura
                                           (FASE SUPERIOR da Barbárie)



          inicia-se com a fundição do minério de ferro

          força animal + força humana           invenção do arado de ferro

          produção em larga escala



          passa à fase de civilização c/ a invenção da escrita alfabética e o uso

          pá e machado

          derrubada D bosques p/ a construção D pastagens e terras cultiváveis

              _____________________________________________

          =      RÁPIDO AUMENTO DA POPULAÇÃO




MORGAN, a partir deste ponto começa a descrever as formas de família.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Bem comum
Bem comumBem comum
Bem comum
 
Cultura e diversidade cultural
Cultura e diversidade culturalCultura e diversidade cultural
Cultura e diversidade cultural
 
A Diversidade cultural
A Diversidade culturalA Diversidade cultural
A Diversidade cultural
 
O que é cultura?
O que é cultura?O que é cultura?
O que é cultura?
 
GLOBALIZAÇÃO CULTURAL
GLOBALIZAÇÃO CULTURALGLOBALIZAÇÃO CULTURAL
GLOBALIZAÇÃO CULTURAL
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Matrizes culturais – 2ª parte
Matrizes culturais – 2ª parteMatrizes culturais – 2ª parte
Matrizes culturais – 2ª parte
 
Atividades tres filtros de sócrates
Atividades tres filtros de sócratesAtividades tres filtros de sócrates
Atividades tres filtros de sócrates
 
[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo
[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo
[3º ano/3º EJA] Sociologia: Etnocentrismo
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Conceito de modernidade eurocentrismo
Conceito de modernidade eurocentrismoConceito de modernidade eurocentrismo
Conceito de modernidade eurocentrismo
 
DIVERSIDADE CULTURAL
DIVERSIDADE CULTURALDIVERSIDADE CULTURAL
DIVERSIDADE CULTURAL
 
Etnia, diversidade cultural e conflitos
Etnia, diversidade cultural e conflitos Etnia, diversidade cultural e conflitos
Etnia, diversidade cultural e conflitos
 
Prova de cidadania sociologia (1)
Prova de cidadania  sociologia (1)Prova de cidadania  sociologia (1)
Prova de cidadania sociologia (1)
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
África: questões de vestibulares.
África: questões de vestibulares.África: questões de vestibulares.
África: questões de vestibulares.
 
Cultura Afro Brasileira
Cultura Afro   BrasileiraCultura Afro   Brasileira
Cultura Afro Brasileira
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Dia Da Consciência Negra
Dia Da Consciência NegraDia Da Consciência Negra
Dia Da Consciência Negra
 
Racismo para debate e reflexão
Racismo para debate e reflexãoRacismo para debate e reflexão
Racismo para debate e reflexão
 

Semelhante a MORGAN, Lewis. A sociedade primitiva - capítulo II: Das artes de subsitência

Aula 1 e 2 7 ano
Aula 1 e 2   7 anoAula 1 e 2   7 ano
Aula 1 e 2 7 anoHelio Tome
 
Hdh engels origem_propriedade_privada_estado
Hdh engels origem_propriedade_privada_estadoHdh engels origem_propriedade_privada_estado
Hdh engels origem_propriedade_privada_estadoLuis Nassif
 
Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02
Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02
Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02William Marques
 
Paleolítico e Neolítico
Paleolítico e NeolíticoPaleolítico e Neolítico
Paleolítico e NeolíticoCarlos Vieira
 
Origem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantasOrigem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantasUERGS
 
Processo de hominização
Processo de hominizaçãoProcesso de hominização
Processo de hominizaçãoCarlos Silva
 
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).pptA intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).pptssuser7f2a8c
 
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem.ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem.pptA intervenção da natureza na evolução biológica do homem.ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem.pptHilmaBorges
 
As 1ª Sociedades Produtoras
As 1ª Sociedades ProdutorasAs 1ª Sociedades Produtoras
As 1ª Sociedades Produtorasguested7a88
 
A vida do homem no paleolítico
A vida do homem no paleolíticoA vida do homem no paleolítico
A vida do homem no paleolíticoamgmrodrigues
 

Semelhante a MORGAN, Lewis. A sociedade primitiva - capítulo II: Das artes de subsitência (20)

Aula 1 e 2 7 ano
Aula 1 e 2   7 anoAula 1 e 2   7 ano
Aula 1 e 2 7 ano
 
Hdh engels origem_propriedade_privada_estado
Hdh engels origem_propriedade_privada_estadoHdh engels origem_propriedade_privada_estado
Hdh engels origem_propriedade_privada_estado
 
Hg
HgHg
Hg
 
Pre historia
Pre historiaPre historia
Pre historia
 
Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02
Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02
Paleolticoeneoltico 091102170333-phpapp02
 
Reino dos Fungos
Reino dos FungosReino dos Fungos
Reino dos Fungos
 
Evolução humana
Evolução humanaEvolução humana
Evolução humana
 
Oligoquetas 1.1
Oligoquetas 1.1Oligoquetas 1.1
Oligoquetas 1.1
 
Oligoquetas 1.1
Oligoquetas 1.1Oligoquetas 1.1
Oligoquetas 1.1
 
Paleolítico
PaleolíticoPaleolítico
Paleolítico
 
Paleolítico e Neolítico
Paleolítico e NeolíticoPaleolítico e Neolítico
Paleolítico e Neolítico
 
Origem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantasOrigem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantas
 
Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)Classes Sociais (Surgimento)
Classes Sociais (Surgimento)
 
Pré historia
Pré historiaPré historia
Pré historia
 
Aula 15 02 2007
Aula 15 02 2007Aula 15 02 2007
Aula 15 02 2007
 
Processo de hominização
Processo de hominizaçãoProcesso de hominização
Processo de hominização
 
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).pptA intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem (2).ppt
 
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem.ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem.pptA intervenção da natureza na evolução biológica do homem.ppt
A intervenção da natureza na evolução biológica do homem.ppt
 
As 1ª Sociedades Produtoras
As 1ª Sociedades ProdutorasAs 1ª Sociedades Produtoras
As 1ª Sociedades Produtoras
 
A vida do homem no paleolítico
A vida do homem no paleolíticoA vida do homem no paleolítico
A vida do homem no paleolítico
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

MORGAN, Lewis. A sociedade primitiva - capítulo II: Das artes de subsitência

  • 1. 1 “A Sociedade Primitiva” Lewis MORGAN CAP II: DAS ARTES DE SUBSISTENCIA • arte de subsistência: É o Conjunto de técnicas desenvolvidas pelo homem para a obtenção de alimentos. A humanidade partiu de um nível + baixo progredindo ascendentemente humanidade (ponto de partida) ideia de progresso ideia de elevação a ideia de elevação Etimologicamente já condiz com ideia de progresso portanto: a ideia de elevação pressupõem a superioridade1 adquirida através do progresso, que ocorre naturalmente. Humanidade = dinâmica ≠ estático 1 ideia de elevação = ideia de Superioridade da raça HUMANA em detrimento dos demais animais
  • 2. 2 seres humanos: únicos animais que consegue produzir seu alimento Isso + as técnicas de produção desenvolvidas possibilitou à espécie humana explorar outras regiões do planeta MULTIPLICAÇÃO DAS PROGRESSO HUMANO FONTES DE SUBSISTENCIA* * = (alimentação) 5 FONTES DE ALIMENTAÇÃO 1ª Estado SELVAGEM 2ª 3ª 4ª Período da BARBÁRIE 5ª ele descreve pela ordem de aparecimento:
  • 3. 3 I. meios naturais de subsistência (FASE INFERIOR do estado selvagem) POPULAÇÃO HUMANA POUCO NUMEROSA à base de frutos e raízes Habitat limitado (pressupõe clima tropical/subtropical) Nenhum conhecimento tecnológico Nenhum tipo de instituição (casamento/família/governo...) Morgan cogita que com o processo evolutivo torna-se mais difícil a aquisição de alimentos e por isso a inteligencia humana tende a se desenvolver. (p.32) II. peixes como meio de subsistência (FASE MÉDIA do estado selvagem) O emprego do peixe na alimentação a utilização do fogo = independência do homem ante o clima e a localidade homem nômade / ocupando a maior parte da terra instrumentos de pedra sem polimento Caça (clava e lança) raízes e farinha (pão) cozidos em fornos cavados na terra. antropofagia arco e flecha2 (FASE SUPERIOR do estado selvagem) 2 Segundo MORGAN: nos povos que conhecem o arco e flecha (porém ignoram a cerâmica) já é encontrado alguns indícios de residencia fixa em aldeias e certa habilidade de utensílios de madeira, o tecido à mão, instrumentos de pedra polida.
  • 4. 4 III. cultura dos farináceos (FASE INFERIOR da barbárie) inicia-se com a introdução da cerâmica (refratários ao fogo) domesticação dos animais e o cultivo das plantas (arianos e semitas) • condições naturais diferentes nos continentes continente oriental: tinha quase todos os animais domesticados (com exceção de um) a maioria dos cereais próprios para cultivo continente ocidental: somente a lhama de animal domesticável – apenas numa parte do sul. Somente o milho como cereal cultivo de plantas o desaparecimento gradual da antropofagia nos (2) hemisférios, resultou do aumento constante dos produtos alimentares
  • 5. 5 IV. Carne e Leite como meios de subsistência (FASE MÉDIA da barbárie) domesticação de animais abastecimento de leite e carne vida pastoril auxiliando no desbravamento de territórios não imaginados por ♂s da fase inferior V. Meios ilimitados graças à agricultura (FASE SUPERIOR da Barbárie) inicia-se com a fundição do minério de ferro força animal + força humana invenção do arado de ferro produção em larga escala passa à fase de civilização c/ a invenção da escrita alfabética e o uso pá e machado derrubada D bosques p/ a construção D pastagens e terras cultiváveis _____________________________________________ = RÁPIDO AUMENTO DA POPULAÇÃO MORGAN, a partir deste ponto começa a descrever as formas de família.