SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Télécharger pour lire hors ligne
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 1
LEITURA E ESCRITAuma dinâmica constante na proposta da Rede Salesiana de Escolas.
Simone Helen Drumond Ischkanian
De acordo com Paulo Freire "A leitura do mundo precede sempre a leitura
da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele",
potencializando absolutamente a existência do aprendiz ao aprendizado e à
efetivação do ato de ler e escrever.
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 2
Resumo:
Sem dúvida alguma, o estudo da leitura compõe-se de um mosaico de teorias e
conceitos pertencentes a várias áreas do conhecimento. Concebida enquanto ação, e não
ato passivo pressupõe abordagem multidisciplinar devido às diversas facetas do processo
dinâmico do ato de ler, porém a construção da leitura e escrita é uma dinâmica constante
na proposta da Rede Salesiana de Escolas, isto é, apropriar-se de um conhecimento
cultural amplo para tornar-se usuário da leitura e da escrita no meio em que vive. O ato da
leitura e da escrita não se efetiva em ações isoladas, nem mesmo lineares, mas sim em
decorrência de complexa reação em cadeia de ações, sentimentos, desejos, especulações
na bagagem de conhecimentos armazenados, motivações, análises, críticas do leitor-
escritor, tal experiência encontra-se submetida a diversas variáveis que não podem deixar
de ser verificadas, ao se tentar teorizá-la. Leitura e escrita são ferramentas para
compreensão e a realização da comunicação, é também como nossos livros de história e
geografia nos mostram é a chave para a apropriação dos saberes, já conquistado pela
humanidade, por meio da aprendizagem. O ser humano cumpre seu papel simbólico,
social, de cidadão inserido na civilização e que consegue aprender qualquer assunto,
produzir qualquer conhecimento através da leitura. Esta é a questão fundamental deste
artigo. Promover uma nova holística fundamentada que sustente um trabalho e ação
pedagógica eficaz, bem como a importância da formação, capacitação efetiva e
permanente dos educadores salesianos, acerca da construção da leitura e escrita, tendo
em vista esta é uma dinâmica constantemente trabalhada por educadores e educandos na
proposta da RSE. Consciente de seu papel no processo ensino – construção -
aprendizagem - avaliação da leitura, os educadores tornam-se mediadores e podem
realizar um trabalho de ação pedagógica com enfoque no desenvolvimento e na construção
da linguagem. Para isso, a pratica do educador acerca dos livros da RSE precisa ser
estimulantemente desafiadora que levem o aprendiz a pensar, dialogar e projetar o
processo de leitura e escrita coerente, matura, progressiva e abrangente que nossa
metodologia apresenta.
Palavras-chave: leitura – escrita – aprendizagem – pensamento - linguagem –
desenvolvimento.
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 3
Introdução
Assim como LUCKESI (2003, p. 119) acreditamos que “[...] a leitura, para
atender a sua plena acepção e significado, deve, intencionalmente, referir-se à
realidade. Caso contrário, ela será um processo mecânico de decodificação de
símbolos”. Logo, todo o ser humano é capaz de ler e lê efetivamente. Deste
modo, tanto lê o conhecedor dos signos lingüísticos / gramaticais, quanto o
camponês, “não letrado”, que, observando a natureza, prevê o sol ou a chuva.
A leitura tem um papel essencial e dinâmico na vida das pessoas, haja
vista que propicia a obtenção de informações em relação a qualquer contexto
e área do conhecimento, assim como, pode constituir-se em fonte de
entretenimento, e prazer para alguns, e um desafio a conquistar para outros.
O que é ler? Qual a importância da leitura? Quais metodologias são
práticas para uma leitura eficiente? Questões óbvias, que pela sua
proeminência, foram veladamente problematizadas no fórum de debate da
Rede Salesiana de Escolas. Estudiosos e pesquisadores têm trabalhado muito
para compreender e elaborar exemplos de como funciona o pensamento do
educando quando se esta aprendendo a ler e escrever.
Piaget preocupou-se em esclarecer a maneira como o educando interatua
com o mundo e com as pessoas para chegar ao conhecimento. Suas
pesquisas indicam que o conhecimento é construído no intercâmbio do sujeito
com o objeto de aprendizagem. O educando apodera-se de um conhecimento
se atuar sobre ele, uma vez que aprender é descobrir, inventar e modificar.
Emilia Ferreiro e Ana Teberosky a partir de um estudo denominado
Psicogênese da Língua Escrita desenvolveram teses acerca das hipóteses de
pensamentos que os educandos podem apresentar a respeito da linguagem
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 4
escrita. Nesta não há uma proposta de uma nova pedagogia ou metodologia,
mas nos elucida daquilo que leva o educando a aprendizagem do código
lingüístico e este não é o cumprimento de uma série de tarefas ou
conhecimento das letras e das silabas, mas sim, a compreensão e a vivencia
de diversas situações de comunicação.
Vygotsky através do desenvolvimento das capacidades intelectuais
superiores do ser humano, acreditava que a linguagem atuaria como principal
fator para que esse desenvolvimento ocorresse. Analisando a linguagem como
um conjunto de símbolos como caráter histórico e social, enfatizava a
importância da informação e da interação lingüística para construção do
conhecimento. Suas idéias sobre linguagem ajudaram a esclarecer as
relações entre pensamento, linguagem, desenvolvimento e aprendizagem.
A partir das investigações desses e outros estudiosos, o educador tem
condições de perceber claramente o processo de apropriação de
conhecimento pelo aprendiz e, especificamente, o processo de aprendizagem
da leitura e da escrita. Possibilitando planejar uma mediação e intervenção
pedagógica quando houver necessidade, tendo em vista que o aprendiz é
protagonista de seu processo de ensino aprendizagem, é alguém que vai
produzir, pois irá transformar em conhecimento próprio as informações que
recebeu. Essa assimilação não se dá no vazio, mas como nossos livros da
Rede Salesiana nos retratam - que a partir de situações nas quais os alunos
são sujeitos ativos do processo – eles conseguem pensar, agir e dá sentido
coerente as informações, buscam recursos para avançar, agir sobre as
características do objeto e assim a aprendizagem que ocorrerá será
significativa, coerente e matura.
Frisamos que a leitura é extremamente importante, uma vez que, “[...]
amplia e integra conhecimentos [...], abrindo cada vez mais os horizontes do
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 5
saber, enriquecendo o vocabulário e a facilidade de comunicação,
disciplinando a mente e alargando a consciência [...]” (RUIZ, 2002, p. 35).
Investigações atestam que o sucesso nas carreiras e atividades na
atualidade, relacionam-se, estreitamente, com a hábito da leitura proveitosa,
pois além de aprofundar estudos, possibilita a aquisição dos conhecimentos
produzidos e sistematizados historicamente pela humanidade.
O objetivo maior ao proceder à leitura de um texto ou obra é “[...]
aprender, entender e reter o que está lendo.” (MAGRO, 1979, p. 09). Por
conseguinte, inquestionavelmente, a leitura é uma prática que requer
aprendizagem para tal e, sem sombra de dúvida, uma atividade ainda pouco
desenvolvida. Neste particular, SALOMOM (2004, p. 54) enfatiza que “a leitura
não é simplesmente o ato de ler. É uma questão de hábito ou aprendizagem
[...]”. Além do incentivo na classe a escola deve propiciar ao educandos à
ascensão de espaços criativos, atrativos e permanentes de leitura. O incentivo
de como criar o prazer para este ofício nos é mostrado diariamente nas
atividades dos Livros da Rede Salesiana de Escolas de todo Brasil, no Centro
Educacional Santa Teresinha.
Nossos autores da Rede Salesiana de Escolas fundamentados em uma
corrente pedagógica alicerçada em saberes competentes, nos apontam que o
deleite sucedido da leitura não se tem captação num passe de mágica,
espontaneamente. Este requer uma opção, atitudes coerentes e pertinentes
ao objetivo proposto. DMITRUK (2001, p. 41) afirma, convictamente, que “[...]
não importa tanto o quanto se lê, mas como se lê. A leitura requer atenção,
intenção, reflexão, espírito crítico, análise e síntese; o que possibilita
desenvolver a capacidade de pensar.”
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 6
Nossa experiência com os livros do 5º ano (antiga 4º série) nos permitem
relatar que incontestavelmente as atividades possuem um foco estimulador da
leitura com texto dos mais variados gêneros, permitindo o aprendiz a:
prender, fazer, ser, conviver e crer. Através desta rica com experiência com
os livros e encontro de autores ressaltamos algumas habilidades que julgamos
pertinentes, nesta perspectiva:
1º - Ler com objetivo determinado, isto é ter uma finalidade. É necessário
deixa claro aos educandos o motivo pelo qual ele está lendo.
2° - Ler unidades de pensamento e não palavras por palavras. Na leitura
relacionar idéias é um aspecto enriquecedor ao processo de ensino-
aprendizagem.
3º - Ajustar a velocidade (ritmo) da leitura ao assunto, tema e/ou texto que
está lendo valoriza as situações lingüísticas, bem como o uso da norma culta,
em situações em que o conhecimento desta for necessário.
4º - Avaliar o que se está lendo é um fator bastante relevante para
elaboração de novos significados.
5º - Aprimorar o vocabulário esclarecendo termos e palavras “novas”.
O dicionário é um recurso significativo. No entanto, a palavra-chave,
ponderada, no contexto do próprio assunto em que esta sendo trabalhada,
facilita a compreensão e projeção ao grupo dos novos saberes.
6º - Adotar habilidades para conhecer e promover o encantamento dos
saberes presentes no material dos livros da Rede Salesiana de Escolas, isto
é, indagar pelo que trata determinada obra, promove uma satisfação interna
no aprendiz no processo da leitura e escrita, levando-os a perceber que ler e
escrever é: saber ouvir, falar, interpretar textos orais e escritos, elaborar
novos conhecimentos, levantar conhecimentos prévios, expressar idéias,
pensamentos e sentimentos. Utilizando a linguagem adequada a cada
situação.
7º - A pratica reflexiva constante dos textos contidos nos livros, a partir
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 7
de leitura variadas, juntamente com o exercício da oralidade e da
argumentação, torna os educandos capazes de operar sobre o conteúdo dos
textos, identificando aspectos relevantes e analisando-os criticamente
(conforme sua maturidade), por isso, é importante o educador saber quando é
conveniente ou não interromper uma leitura, bem como quando retomá-la.
8º - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as varias manifestações
das linguagens verbal e não-verbal com colegas, centrando-se no valor
objetivo do texto, visto que “o diálogo é a condição necessária para a
indagação, para a intercomunicação, para a troca de saberes [...]” (ECCO,
2004, p. 80).
9º - Estimular o educando a ler assuntos vários. Mostrar-lhes que não
devemos estar condicionado a leitura das mesmas classes de assuntos. As
leituras variadas que os livros da RSE trazem para sala de aula, favorecem o
conhecimento da organização do mundo e da própria identidade do aprendiz.
10º - Ler muito e sempre que possível como meio de expressão,
informação e comunicação, refletindo sobre o contexto e tornando-se
interlocutor protagonista no processo de produção e recepção, favorecem ao
aprendiz experiências simbólicas humanas e sociais, levando-os a perceber
que a leitura é uma atividade de vida.
Frisamos que tais orientações só terão efeitos eficientes, se observadas e
praticado-os efetivamente, do contrário, não passarão de balelas. A leitura
eficiente estar sujeito ao método e este está presente coerente em nosso
material da RSE. No entanto, indubitavelmente, o método está vinculação a
quem o aplica. Não bastam somente boas intenções, são necessárias ações
intercambiais aos desígnios da pratica coerente da leitura e escrita.
O ato de ler uma dinâmica constante na proposta da Rede Salesiana de
Escolas é um exercício de indagação, de reflexão crítica, de entendimento, de
captação de símbolos e sinais, de mensagens, de conteúdo, de informações.
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 8
Verdadeiramente é um intercâmbio, uma vez que possibilita relações
intelectuais e potencializam outras.
O ato de ler permite-nos a formação dos nossos próprios conceitos,
explicações e entendimentos sobre realidades, elementos e / ou fenômenos
com os quais defrontamo-nos. Assim, o educando será capaz de fazer a
interpretação integral do texto, assim será o educando quem instiga,
interpreta, reflete, propicia a leitura elaborada de situações. E, para finalizar,
complementa-se que a leitura é a relação dialógica entre o mundo do texto e o
mundo do leitor.
Para que esse encontro se efetive, não é necessário possuir somente
competência técnica, mas, torna-se ainda necessária a capacidade de saber
integrar esses dois universos. Ousa-se até afirmar que tal diálogo seja a
essência de todo o processo da ação leitura e escrita.
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 9
Conclusão
É basal abranger que, na concepção de cada educando, a leitura é de
máxima importância, concebendo um papel eficaz, pois revela-se como uma
das vias no processo de construção do conhecimento, como fonte de
informação e formação cultural. “Ler é benéfico à saúde mental, pois é uma
atividade Neuróbica. A atividade da leitura faz reforçar as conexões entre os
neurônios, Para a mente, ainda não inventaram melhor exercício do que ler
atentamente e refletir sobre o texto.” (WIKIPÉDIA, 2006, p. 01).
A leitura não é só uma intervenção da inteligência, ela tem início com o
lado físico do aprendiz, mas derivar, da vivencia deste em determinado
contexto ou espaço, do relacionamento consigo mesmo e com os outros
sujeitos. Ler é trabalho de linguagem e de comunicação social. Ao se
desenvolver o ato da leitura, torna-se necessário que o leitor encontre,
sentidos e nomeie-os. Estes nomes agrupam-se a outros nomes e são
novamente nomeados, estabelecendo-se uma cadeia sem fim, a qual Barthes
(1980) denomina de "trabalho metonímico". E prossegue: ler é entrar em "uma
rede com mil entradas; seguir esse caminho é visar ao longe, não uma
estrutura legal de normas e desvios, uma lei narrativa e poética, mas uma
perspectiva (de restos, de vozes vindas de outros textos, de outros códigos)
cujo ponto de fuga é misteriosamente aberto e, no entanto, continuamente
transferido" (BARTHES, 1980, p.17).
Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 10
Referências
BARTHES, Rolland. S/Z. Lisboa: Edições 70, 1980
DMITRUK, H. B. (Org.) Diretrizes de Metodologia Científica. 5. ed. Chapecó:
Argos, 2001.
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. A Construção da leitura e da escrita.
Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2012/10/a-
construcao-da-leitura-e-escrita-uma.html.
ECCO, I. A prática educativa escolar problematizadora e contextualizada: uma
vivência na disciplina de história. Erechim, RS: Editora FAPES, 2004.
FREIRE, P. Alfabetização de adultos e bibliotecas populares - uma introdução.
In: _____. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam.
3.ed. São Paulo: Autores Associados, 1983. p. 25-41.
LUCkESI, C. C. (et. al.) Universidade: uma proposta metodológica. 13. ed.
São Paulo: Cortez, 2003.
MAGRO, M. C. Estudar também se aprende. São Paulo: EPU, 1979.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004
WIKIPÉDIA. Leitura. http:wikipedia.org/wiki/Leitura.

Contenu connexe

Tendances

O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...Dalva Maria Bento
 
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lerner
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lernerLer e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lerner
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lernerMonica Oliveira
 
A formação de leitores na educação infantil
A formação de leitores na educação infantilA formação de leitores na educação infantil
A formação de leitores na educação infantilMarcia Gomes
 
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAA IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAcefaprodematupa
 
Letramento em história
Letramento em históriaLetramento em história
Letramento em históriaelidasabino
 
Letramento em história
Letramento em históriaLetramento em história
Letramento em históriaelidasabino
 
Cp ativ colaborativa_template competencias profissionais
Cp ativ colaborativa_template competencias profissionaisCp ativ colaborativa_template competencias profissionais
Cp ativ colaborativa_template competencias profissionaismkbariotto
 
Ava competências profissionais
Ava   competências profissionaisAva   competências profissionais
Ava competências profissionaismkbariotto
 
Lerner,delia ler e escrever na escola 3
Lerner,delia   ler e escrever na escola 3Lerner,delia   ler e escrever na escola 3
Lerner,delia ler e escrever na escola 3marcaocampos
 
Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1
Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1
Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1Elena Zarate
 
4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso
4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso
4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo DelorosoAndrea Cortelazzi
 
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docxFormação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docxLucimeire Cavalcanti
 
As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...
As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...
As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...Elis Silva
 

Tendances (20)

O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL GUIBSO...
 
Leitura
Leitura Leitura
Leitura
 
La vem leitura
La vem leituraLa vem leitura
La vem leitura
 
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lerner
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lernerLer e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lerner
Ler e escrever na escola o real o possivel e o necessario delia lerner
 
A formação de leitores na educação infantil
A formação de leitores na educação infantilA formação de leitores na educação infantil
A formação de leitores na educação infantil
 
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAA IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
 
Paper 4 do eja
Paper 4 do ejaPaper 4 do eja
Paper 4 do eja
 
Letramento em história
Letramento em históriaLetramento em história
Letramento em história
 
Letramento em história
Letramento em históriaLetramento em história
Letramento em história
 
Cp ativ colaborativa_template competencias profissionais
Cp ativ colaborativa_template competencias profissionaisCp ativ colaborativa_template competencias profissionais
Cp ativ colaborativa_template competencias profissionais
 
Ava competências profissionais
Ava   competências profissionaisAva   competências profissionais
Ava competências profissionais
 
307 4
307 4307 4
307 4
 
Lerner,delia ler e escrever na escola 3
Lerner,delia   ler e escrever na escola 3Lerner,delia   ler e escrever na escola 3
Lerner,delia ler e escrever na escola 3
 
10 38-1-pb
10 38-1-pb10 38-1-pb
10 38-1-pb
 
Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1
Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1
Ler E Escrever Na Escola:O real, o Possível e o Necessário - Capitulo 1
 
Tcc cleide
Tcc cleideTcc cleide
Tcc cleide
 
4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso
4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso
4. Lerner. DéLia. Ler Escrever Escola. Paulo Deloroso
 
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docxFormação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
Formação de leitores críticos lucimeire cavalcanti dias.docx
 
Letramento e Paralisia cerebral
Letramento e Paralisia cerebralLetramento e Paralisia cerebral
Letramento e Paralisia cerebral
 
As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...
As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...
As contribuições do Ensino de literatura para a formação do leitor no ensino ...
 

Similaire à Artigo rse

projeto_ler_e_uma_aventura1.pdf
projeto_ler_e_uma_aventura1.pdfprojeto_ler_e_uma_aventura1.pdf
projeto_ler_e_uma_aventura1.pdfKelianeCastro3
 
Aimport 111221044504-phpapp02
Aimport 111221044504-phpapp02Aimport 111221044504-phpapp02
Aimport 111221044504-phpapp02Janailson Sousa
 
Relatório de Alfabetização e Linguistica
Relatório de Alfabetização e LinguisticaRelatório de Alfabetização e Linguistica
Relatório de Alfabetização e LinguisticaAmanda Freitas
 
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docxPROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docxEscolaMunicipalMaria16
 
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docxPROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docxEscolaMunicipalMaria16
 
Curriculo inclusivo
Curriculo inclusivo   Curriculo inclusivo
Curriculo inclusivo Isa ...
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolarAnanda Lima
 
Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254
Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254
Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254straraposa
 
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdf
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdfA FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdf
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdflucianacarvalho
 
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduação
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduaçãoA FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduação
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduaçãoAndrezaFlexaFlexa
 
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaAprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
 
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadoresIi reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadoresRosemary Batista
 
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTE
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTEA CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTE
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTEProfessorPrincipiante
 
A leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação doA leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação doElis Silva
 

Similaire à Artigo rse (20)

projeto_ler_e_uma_aventura1.pdf
projeto_ler_e_uma_aventura1.pdfprojeto_ler_e_uma_aventura1.pdf
projeto_ler_e_uma_aventura1.pdf
 
Aimport 111221044504-phpapp02
Aimport 111221044504-phpapp02Aimport 111221044504-phpapp02
Aimport 111221044504-phpapp02
 
Projeto de leitura
Projeto de leituraProjeto de leitura
Projeto de leitura
 
Relatório de Alfabetização e Linguistica
Relatório de Alfabetização e LinguisticaRelatório de Alfabetização e Linguistica
Relatório de Alfabetização e Linguistica
 
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docxPROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
 
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docxPROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
PROJETO Ens Fund I 2023 Ler é Bom Experimente.docx
 
artigo: leitura
artigo: leituraartigo: leitura
artigo: leitura
 
Curriculo inclusivo
Curriculo inclusivo   Curriculo inclusivo
Curriculo inclusivo
 
Monografia pedagógico
Monografia pedagógicoMonografia pedagógico
Monografia pedagógico
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
Professor Leitor
Professor LeitorProfessor Leitor
Professor Leitor
 
Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254
Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254
Anateberosky aprenderalereaescrever-3745436254
 
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdf
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdfA FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdf
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE.pdf
 
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduação
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduaçãoA FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduação
A FORMAÇÃO DO LEITOR COMPETENTE na graduação
 
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaAprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivista
 
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadoresIi reunião alfabetização_eixos_norteadores
Ii reunião alfabetização_eixos_norteadores
 
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTE
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTEA CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTE
A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIANTE
 
Concepções de leitura e implicações pedagógicas
Concepções de leitura e implicações pedagógicasConcepções de leitura e implicações pedagógicas
Concepções de leitura e implicações pedagógicas
 
A leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação doA leitura literária e a formação do
A leitura literária e a formação do
 
Monografia Elaine Pedagogia 2010
Monografia Elaine Pedagogia 2010Monografia Elaine Pedagogia 2010
Monografia Elaine Pedagogia 2010
 

Plus de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Plus de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Dernier

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Dernier (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Artigo rse

  • 1. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 1 LEITURA E ESCRITAuma dinâmica constante na proposta da Rede Salesiana de Escolas. Simone Helen Drumond Ischkanian De acordo com Paulo Freire "A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele", potencializando absolutamente a existência do aprendiz ao aprendizado e à efetivação do ato de ler e escrever.
  • 2. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 2 Resumo: Sem dúvida alguma, o estudo da leitura compõe-se de um mosaico de teorias e conceitos pertencentes a várias áreas do conhecimento. Concebida enquanto ação, e não ato passivo pressupõe abordagem multidisciplinar devido às diversas facetas do processo dinâmico do ato de ler, porém a construção da leitura e escrita é uma dinâmica constante na proposta da Rede Salesiana de Escolas, isto é, apropriar-se de um conhecimento cultural amplo para tornar-se usuário da leitura e da escrita no meio em que vive. O ato da leitura e da escrita não se efetiva em ações isoladas, nem mesmo lineares, mas sim em decorrência de complexa reação em cadeia de ações, sentimentos, desejos, especulações na bagagem de conhecimentos armazenados, motivações, análises, críticas do leitor- escritor, tal experiência encontra-se submetida a diversas variáveis que não podem deixar de ser verificadas, ao se tentar teorizá-la. Leitura e escrita são ferramentas para compreensão e a realização da comunicação, é também como nossos livros de história e geografia nos mostram é a chave para a apropriação dos saberes, já conquistado pela humanidade, por meio da aprendizagem. O ser humano cumpre seu papel simbólico, social, de cidadão inserido na civilização e que consegue aprender qualquer assunto, produzir qualquer conhecimento através da leitura. Esta é a questão fundamental deste artigo. Promover uma nova holística fundamentada que sustente um trabalho e ação pedagógica eficaz, bem como a importância da formação, capacitação efetiva e permanente dos educadores salesianos, acerca da construção da leitura e escrita, tendo em vista esta é uma dinâmica constantemente trabalhada por educadores e educandos na proposta da RSE. Consciente de seu papel no processo ensino – construção - aprendizagem - avaliação da leitura, os educadores tornam-se mediadores e podem realizar um trabalho de ação pedagógica com enfoque no desenvolvimento e na construção da linguagem. Para isso, a pratica do educador acerca dos livros da RSE precisa ser estimulantemente desafiadora que levem o aprendiz a pensar, dialogar e projetar o processo de leitura e escrita coerente, matura, progressiva e abrangente que nossa metodologia apresenta. Palavras-chave: leitura – escrita – aprendizagem – pensamento - linguagem – desenvolvimento.
  • 3. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 3 Introdução Assim como LUCKESI (2003, p. 119) acreditamos que “[...] a leitura, para atender a sua plena acepção e significado, deve, intencionalmente, referir-se à realidade. Caso contrário, ela será um processo mecânico de decodificação de símbolos”. Logo, todo o ser humano é capaz de ler e lê efetivamente. Deste modo, tanto lê o conhecedor dos signos lingüísticos / gramaticais, quanto o camponês, “não letrado”, que, observando a natureza, prevê o sol ou a chuva. A leitura tem um papel essencial e dinâmico na vida das pessoas, haja vista que propicia a obtenção de informações em relação a qualquer contexto e área do conhecimento, assim como, pode constituir-se em fonte de entretenimento, e prazer para alguns, e um desafio a conquistar para outros. O que é ler? Qual a importância da leitura? Quais metodologias são práticas para uma leitura eficiente? Questões óbvias, que pela sua proeminência, foram veladamente problematizadas no fórum de debate da Rede Salesiana de Escolas. Estudiosos e pesquisadores têm trabalhado muito para compreender e elaborar exemplos de como funciona o pensamento do educando quando se esta aprendendo a ler e escrever. Piaget preocupou-se em esclarecer a maneira como o educando interatua com o mundo e com as pessoas para chegar ao conhecimento. Suas pesquisas indicam que o conhecimento é construído no intercâmbio do sujeito com o objeto de aprendizagem. O educando apodera-se de um conhecimento se atuar sobre ele, uma vez que aprender é descobrir, inventar e modificar. Emilia Ferreiro e Ana Teberosky a partir de um estudo denominado Psicogênese da Língua Escrita desenvolveram teses acerca das hipóteses de pensamentos que os educandos podem apresentar a respeito da linguagem
  • 4. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 4 escrita. Nesta não há uma proposta de uma nova pedagogia ou metodologia, mas nos elucida daquilo que leva o educando a aprendizagem do código lingüístico e este não é o cumprimento de uma série de tarefas ou conhecimento das letras e das silabas, mas sim, a compreensão e a vivencia de diversas situações de comunicação. Vygotsky através do desenvolvimento das capacidades intelectuais superiores do ser humano, acreditava que a linguagem atuaria como principal fator para que esse desenvolvimento ocorresse. Analisando a linguagem como um conjunto de símbolos como caráter histórico e social, enfatizava a importância da informação e da interação lingüística para construção do conhecimento. Suas idéias sobre linguagem ajudaram a esclarecer as relações entre pensamento, linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. A partir das investigações desses e outros estudiosos, o educador tem condições de perceber claramente o processo de apropriação de conhecimento pelo aprendiz e, especificamente, o processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Possibilitando planejar uma mediação e intervenção pedagógica quando houver necessidade, tendo em vista que o aprendiz é protagonista de seu processo de ensino aprendizagem, é alguém que vai produzir, pois irá transformar em conhecimento próprio as informações que recebeu. Essa assimilação não se dá no vazio, mas como nossos livros da Rede Salesiana nos retratam - que a partir de situações nas quais os alunos são sujeitos ativos do processo – eles conseguem pensar, agir e dá sentido coerente as informações, buscam recursos para avançar, agir sobre as características do objeto e assim a aprendizagem que ocorrerá será significativa, coerente e matura. Frisamos que a leitura é extremamente importante, uma vez que, “[...] amplia e integra conhecimentos [...], abrindo cada vez mais os horizontes do
  • 5. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 5 saber, enriquecendo o vocabulário e a facilidade de comunicação, disciplinando a mente e alargando a consciência [...]” (RUIZ, 2002, p. 35). Investigações atestam que o sucesso nas carreiras e atividades na atualidade, relacionam-se, estreitamente, com a hábito da leitura proveitosa, pois além de aprofundar estudos, possibilita a aquisição dos conhecimentos produzidos e sistematizados historicamente pela humanidade. O objetivo maior ao proceder à leitura de um texto ou obra é “[...] aprender, entender e reter o que está lendo.” (MAGRO, 1979, p. 09). Por conseguinte, inquestionavelmente, a leitura é uma prática que requer aprendizagem para tal e, sem sombra de dúvida, uma atividade ainda pouco desenvolvida. Neste particular, SALOMOM (2004, p. 54) enfatiza que “a leitura não é simplesmente o ato de ler. É uma questão de hábito ou aprendizagem [...]”. Além do incentivo na classe a escola deve propiciar ao educandos à ascensão de espaços criativos, atrativos e permanentes de leitura. O incentivo de como criar o prazer para este ofício nos é mostrado diariamente nas atividades dos Livros da Rede Salesiana de Escolas de todo Brasil, no Centro Educacional Santa Teresinha. Nossos autores da Rede Salesiana de Escolas fundamentados em uma corrente pedagógica alicerçada em saberes competentes, nos apontam que o deleite sucedido da leitura não se tem captação num passe de mágica, espontaneamente. Este requer uma opção, atitudes coerentes e pertinentes ao objetivo proposto. DMITRUK (2001, p. 41) afirma, convictamente, que “[...] não importa tanto o quanto se lê, mas como se lê. A leitura requer atenção, intenção, reflexão, espírito crítico, análise e síntese; o que possibilita desenvolver a capacidade de pensar.”
  • 6. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 6 Nossa experiência com os livros do 5º ano (antiga 4º série) nos permitem relatar que incontestavelmente as atividades possuem um foco estimulador da leitura com texto dos mais variados gêneros, permitindo o aprendiz a: prender, fazer, ser, conviver e crer. Através desta rica com experiência com os livros e encontro de autores ressaltamos algumas habilidades que julgamos pertinentes, nesta perspectiva: 1º - Ler com objetivo determinado, isto é ter uma finalidade. É necessário deixa claro aos educandos o motivo pelo qual ele está lendo. 2° - Ler unidades de pensamento e não palavras por palavras. Na leitura relacionar idéias é um aspecto enriquecedor ao processo de ensino- aprendizagem. 3º - Ajustar a velocidade (ritmo) da leitura ao assunto, tema e/ou texto que está lendo valoriza as situações lingüísticas, bem como o uso da norma culta, em situações em que o conhecimento desta for necessário. 4º - Avaliar o que se está lendo é um fator bastante relevante para elaboração de novos significados. 5º - Aprimorar o vocabulário esclarecendo termos e palavras “novas”. O dicionário é um recurso significativo. No entanto, a palavra-chave, ponderada, no contexto do próprio assunto em que esta sendo trabalhada, facilita a compreensão e projeção ao grupo dos novos saberes. 6º - Adotar habilidades para conhecer e promover o encantamento dos saberes presentes no material dos livros da Rede Salesiana de Escolas, isto é, indagar pelo que trata determinada obra, promove uma satisfação interna no aprendiz no processo da leitura e escrita, levando-os a perceber que ler e escrever é: saber ouvir, falar, interpretar textos orais e escritos, elaborar novos conhecimentos, levantar conhecimentos prévios, expressar idéias, pensamentos e sentimentos. Utilizando a linguagem adequada a cada situação. 7º - A pratica reflexiva constante dos textos contidos nos livros, a partir
  • 7. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 7 de leitura variadas, juntamente com o exercício da oralidade e da argumentação, torna os educandos capazes de operar sobre o conteúdo dos textos, identificando aspectos relevantes e analisando-os criticamente (conforme sua maturidade), por isso, é importante o educador saber quando é conveniente ou não interromper uma leitura, bem como quando retomá-la. 8º - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as varias manifestações das linguagens verbal e não-verbal com colegas, centrando-se no valor objetivo do texto, visto que “o diálogo é a condição necessária para a indagação, para a intercomunicação, para a troca de saberes [...]” (ECCO, 2004, p. 80). 9º - Estimular o educando a ler assuntos vários. Mostrar-lhes que não devemos estar condicionado a leitura das mesmas classes de assuntos. As leituras variadas que os livros da RSE trazem para sala de aula, favorecem o conhecimento da organização do mundo e da própria identidade do aprendiz. 10º - Ler muito e sempre que possível como meio de expressão, informação e comunicação, refletindo sobre o contexto e tornando-se interlocutor protagonista no processo de produção e recepção, favorecem ao aprendiz experiências simbólicas humanas e sociais, levando-os a perceber que a leitura é uma atividade de vida. Frisamos que tais orientações só terão efeitos eficientes, se observadas e praticado-os efetivamente, do contrário, não passarão de balelas. A leitura eficiente estar sujeito ao método e este está presente coerente em nosso material da RSE. No entanto, indubitavelmente, o método está vinculação a quem o aplica. Não bastam somente boas intenções, são necessárias ações intercambiais aos desígnios da pratica coerente da leitura e escrita. O ato de ler uma dinâmica constante na proposta da Rede Salesiana de Escolas é um exercício de indagação, de reflexão crítica, de entendimento, de captação de símbolos e sinais, de mensagens, de conteúdo, de informações.
  • 8. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 8 Verdadeiramente é um intercâmbio, uma vez que possibilita relações intelectuais e potencializam outras. O ato de ler permite-nos a formação dos nossos próprios conceitos, explicações e entendimentos sobre realidades, elementos e / ou fenômenos com os quais defrontamo-nos. Assim, o educando será capaz de fazer a interpretação integral do texto, assim será o educando quem instiga, interpreta, reflete, propicia a leitura elaborada de situações. E, para finalizar, complementa-se que a leitura é a relação dialógica entre o mundo do texto e o mundo do leitor. Para que esse encontro se efetive, não é necessário possuir somente competência técnica, mas, torna-se ainda necessária a capacidade de saber integrar esses dois universos. Ousa-se até afirmar que tal diálogo seja a essência de todo o processo da ação leitura e escrita.
  • 9. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 9 Conclusão É basal abranger que, na concepção de cada educando, a leitura é de máxima importância, concebendo um papel eficaz, pois revela-se como uma das vias no processo de construção do conhecimento, como fonte de informação e formação cultural. “Ler é benéfico à saúde mental, pois é uma atividade Neuróbica. A atividade da leitura faz reforçar as conexões entre os neurônios, Para a mente, ainda não inventaram melhor exercício do que ler atentamente e refletir sobre o texto.” (WIKIPÉDIA, 2006, p. 01). A leitura não é só uma intervenção da inteligência, ela tem início com o lado físico do aprendiz, mas derivar, da vivencia deste em determinado contexto ou espaço, do relacionamento consigo mesmo e com os outros sujeitos. Ler é trabalho de linguagem e de comunicação social. Ao se desenvolver o ato da leitura, torna-se necessário que o leitor encontre, sentidos e nomeie-os. Estes nomes agrupam-se a outros nomes e são novamente nomeados, estabelecendo-se uma cadeia sem fim, a qual Barthes (1980) denomina de "trabalho metonímico". E prossegue: ler é entrar em "uma rede com mil entradas; seguir esse caminho é visar ao longe, não uma estrutura legal de normas e desvios, uma lei narrativa e poética, mas uma perspectiva (de restos, de vozes vindas de outros textos, de outros códigos) cujo ponto de fuga é misteriosamente aberto e, no entanto, continuamente transferido" (BARTHES, 1980, p.17).
  • 10. Drumond, Simone Helen Ischkanian Página 10 Referências BARTHES, Rolland. S/Z. Lisboa: Edições 70, 1980 DMITRUK, H. B. (Org.) Diretrizes de Metodologia Científica. 5. ed. Chapecó: Argos, 2001. DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. A Construção da leitura e da escrita. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2012/10/a- construcao-da-leitura-e-escrita-uma.html. ECCO, I. A prática educativa escolar problematizadora e contextualizada: uma vivência na disciplina de história. Erechim, RS: Editora FAPES, 2004. FREIRE, P. Alfabetização de adultos e bibliotecas populares - uma introdução. In: _____. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 3.ed. São Paulo: Autores Associados, 1983. p. 25-41. LUCkESI, C. C. (et. al.) Universidade: uma proposta metodológica. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MAGRO, M. C. Estudar também se aprende. São Paulo: EPU, 1979. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004 WIKIPÉDIA. Leitura. http:wikipedia.org/wiki/Leitura.