2. Aviso Geral
Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.
Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que
tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes
riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações
nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de
custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes,
variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e
internacional.
2
3. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 15
Unidade de Negócio Celulose 21
Unidade de Negócio Papel 28
Resultados 34
4. Visão Corporativa
A Suzano
Porto de Itaqui Transnordestina
• 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto Estrada de
Ferro de Carajás Porto Pecém
• 8ª em celulose de mercado
• Custos de produção de celulose entre os mais Maranhão
Piauí
baixos do mundo Estrada
De Ferro
• Líder regional no mercado de papéis Norte e Sul
Mucuri
Florestas
• Plantios e produtos certificados Fábricas Limeira
Portocel
• Crescimento orgânico em celulose: Portos
Suzano Vitória
Ferrovias Embu
+3 MM/ton/ano Rio Verde
Santos
• Novos negócios: biotecnologia e pellets de
madeira para energia
• Market Cap: R$ 3,4 bilhões em 30/09/11 Estrutura de Capital (30/09/11)
Free Float
Grupo 43%
Controlador
54%
Tesouraria
3%
4
5. Visão Corporativa
Estrutura Organizacional
Estrutura baseada em Unidades de Negócio permite avaliação de
performance e retorno de cada negócio de forma independente
Gestão
Conselho de Administração (CA) Sustentabilidade
9 membros (4 independentes) e Estratégia
Auditoria
Presidência e
Estratégia Comitês do CA
PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel
PS Novos Negócios UN: Unidades de Negócio
PS Finanças e RI
PS Recursos Humanos
PS: Prestadoras de Serviço
5
6. Visão Corporativa
Portfólio de Produtos Balanceados e Complementar
Receita Líquida
55% ME / 45% MI
R$ 4,7 bilhões
Celulose de Mercado Papéis
2º produtor mundial de celulose de eucalipto
43% 57%
Papelcartão
Imprimir e Escrever
1º no Brasil com 26% de
market share
13% 42%
Não Revestidos Revestidos
2º no Brasil com 31% de 1º no Brasil com 21% de
market share market share
35% 7%
Nota: Dados dos últimos 12 meses findos em 30/09/2011
Outros papéis representaram 2% da Receita Líquida no período
Os valores de market share incluem importações de papel
6
7. Visão Corporativa
Linha do Tempo
1924 a 1940 1950 1960 a 1990 2000 2024
Ínicio da operação Entrada no segmento Crescimento e diversificação no Consolidação como um dos Suzano 2024
na indústria de de celulose négocio de papel e celulose maiores Grupos brasileiros
papel 2008
Início da produção Aquisição da Ripasa (50%)
2010
de celulose pela 2007
Bahia Sul Novo Ciclo de
Crescimento
Aquisição da fábrica Início das
de Suzano exportações de
Início da primeira papel para Europa
fábrica de papel
2004
2005
1982
Pioneirismo no cultivo
1992
Aquisição da
de eucalipto
FuturaGene,
PLC.
1960
Leon Feffer inicia
atividades de Incorporação
revenda de
1975
da Bahia Sul
papéis nacionais
e importados
1956
Start up da Linha 2 Suzano Energia
de Mucuri Renovável
Lançamento do
1955 Aquisição do controle papel Report
acionário das Indústrias
de Papel Rio Verde Adesão ao Nível I
1939 de Governança Corporativa e
Aquisição de
profissionalização da gestão
50% da Conpacel
1924 e KSR.
7
7
8. Ciclo de Crescimento
Estratégia Suzano
O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade
no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de
negócios em Biotecnologia e Energia Renovável
Competência
Florestal
Excelência Crescimento Pellets de Biotecnologia
operacional orgânico em madeira
no papel celulose
8
9. Ciclo de Crescimento
Crescimento Orgânico em Celulose
A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 6 anos. A Companhia
está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para
6,2 MM ton/ano de papel e celulose em 2016
Unidade
Piauí
Unidade
Maranhão 6.210
4.710 4.710 4.710
3.210 3.210 4.920
2.750 2.850 2.850
3.420 3.420 3.420
1.720 1.920 1.920 1.920
1.485 1.650 1.750 1.750
1.240 820
570 640
456
915 1.080 1.100 1.100 1.100 1.100 1.290 1.290 1.290 1.290 1.290 1.290
784
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013e 2014e 2015e 2016e
Papel Celulose
Nota: A previsão para decisão de investimento em Piauí
acontecerá no 1S14.
9
10. Plano de Investimento
Investimento equacionado para a construção da Unidade Maranhão
• Capacidade de produção de celulose Unidade Maranhão
de mercado:
1,5 MM ton/ano Área plantada necessária 154 mil ha
• Funding: Capex florestal estimado US$ 575 milhões
Capex industrial estimado1 US$ 2,3 bilhões
• BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12
anos para pagamento e 3 anos de carência Início de Operação (previsto) 2013
• Debêntures mandatoriamente conversíveis em 68% áreas próprias e
Abastecimento de madeira
ações: R$ 1,2 bilhão 32% terceiros
• Financiamentos externos (ECA’s entre Nota: 1 Considera câmbio de R$ 1,80/US$
outros) para a parcela dos equipamentos Diferencial Competitivo
importados
• Geração de caixa • 100 MW para venda de energia
• Contratos para compra dos principais • Logística equacionada (contratos de longo prazo)
equipamentos industriais: • Tecnologia de última geração
Metso e Siemens
Investimento
(R$ milhões) 2009 2010 9M11 2011e
Florestal 193 159 148 249
Industrial 0 4 547 905
Total 193 162 696 1.154
10 Maquete da fábrica de MA
11. Unidade de Piauí
Decisão da compra de equipamentos postergada para 1S14
• Investimento:
(R$ milhões) 2008 2009 2010 2011e
Florestal 3 162 91 165
Industrial 0 0 0 7
Total 3 162 91 172
• Viveiro mais moderno do mundo: 30 milhões de mudas/ano
• 35 contratos de parceria florestal na região: 6 mil ha
• Contrato ferroviário de longo prazo garante o escoamento da produção (Transnordestina)
• Start-up: 1S16
• 100 MW para venda de energia
Viveiro Viveiro Maquete do Viveiro
11
12. Ciclo de Crescimento
FuturaGene
A biotecnologia está do lado certo
• Aquisição concluída em julho/2010 da sustentabilidade
• Pioneira na pesquisa e desenvolvimento
Inovação
de biotecnologia
• Tecnologias sustentáveis • Menor utilização de terra
• Orientação ambiental para atender crescente demanda • Menor consumo de água
por fibra e biomassa • Menor gasto com fertilizantes
• Técnicas para o incremento da produtividade florestal • Maior sequestro de carbono
• Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade
nos mercados de celulose e papel
12
13. Ciclo de Crescimento
Suzano Energia Renovável
Suzano Energia Renovável – 1ª fase Atualização do Projeto:
• 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada • Assinado protocolo com o governo de
Maranhão
• Start-up estimado: 2014
• Negociação avançada dos contratos
• Capex pré-operacional: ~US$ 800 milhões definitivos com clientes
− Investimento 2011e: ~ R$ 170 milhões • Engenharia em andamento com Promon e
Stolberg (Canadense)
− Compra de equipamentos prevista para 1T12 • Clones específicos selecionados
• Funding: definição da estrutura de capital • Plantio diferenciado (floresta energética)
• Líder no mercado mundial
• Equipe dedicada
• Foco inicial no mercado europeu
• Plantio diferenciado (Floresta Energética)
• IMA1 maior
• Colheita em 2 a 3 anos
“Floresta • Alto teor de lignina – alto poder calorífico
Energética” • Não serve para produção de celulose
experimental
desde 2008 Pellets de madeira para geração de energia, produzidos
a partir de florestas energéticas renováveis
1 Incremento médio anual
13
14. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 15
Unidade de Negócio Celulose 21
Unidade de Negócio Papel 28
Resultados 34
15. Unidade de Negócio Florestal
Ativos Florestais
A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de
100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis
UNF em Números1 2011*
Quadro de Áreas 2011 Área total (mil ha) 771
MA, PI e TO
Total: 357 mil ha Área plantada (mil ha) 341
Plantada: 92 mil ha
Área de preservação (mil ha) 282
Base 30/06/2011
1 Considera área própria e arrendada
UNF em Números 2010
BA, ES e MG Plantio anual (mil ha) 76
Total: 226 mil ha
Plantada:
Mudas plantadas / dia (mil) 438
131 mil ha
Árvores colhidas / dia (mil) 122
Distância
média das Colheita anual (milhões m³)
florestas:
10,8
SP
75 Km
Total: 188 mil ha Caminhões carregados / ano
201
Distância Plantada: 118 mil ha (mil unidades)
média das
florestas: Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e
246 Km
precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e
expertise de manejo florestal em diferentes realidades.
15
16. Unidade de Negócio Florestal
Competitividade Florestal do Brasil
O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar
alavancando sua posição florestal no âmbito global
Vantagens Competitivas
• Disponibilidade de terras produtivas
Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano)
44
• Excelentes condições de solo e climáticas
41
• Florestas plantadas de ciclo curto
25
• Potencial de recuperação de áreas degradadas
25
20 • Baixos custos de formação e manutenção
13
• Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento
6 4
Eucalipto Brasil Chile Austrália África Portugal EUA Finlândia
Suzano do Sul
Fonte: ABRAF, BRACELPA, Poyry, Adaptado por STCP Consultoria
• Logística
Desafios
• Estrutura Tributária
• Custo de Capital
• Nível Educacional
• Taxa de Câmbio
16
17. Unidade de Negócio Florestal
Competitividade Florestal da Suzano
O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento
de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo
Vantagens Competitivas Novos Negócios
— Total de clones: ~14 mil
• Portfólio genético — Experimentos em campo: 800
• Tecnologia florestal — Área total com experimentos: ~4 mil ha
• Capacidade de gestão
• Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas
• Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão (↑ eficiência)
• Novos conceitos silviculturais: ―Plantio Noturno‖ e ―Floresta Energética‖
Rendimento em Celulose • Mais madeira / hectare
Biotecnologia
11 ton/ha/ano • Mais celulose / m³
5,5 ton/ha/ano
• Qualidade superior
+100%
• Menor área
1980 2011 • Custos decrescentes / m³
Fonte: Suzano
17
18. Unidade de Negócio Florestal
Triple Bottom Line
Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line
abrangendo Inovação, Governança e Comunicação
Econômico-Financeiro
Governança Inovação
• Escala e competitividade global
Aplicação de princípios • Processos, produtos
de sustentabilidade nos • Margens e retorno consistentes e tecnologias limpas
processos de tomada de • Disciplina no uso de capital • Valorização dos conhecimentos
decisão dos stakeholders
Meio Ambiente
Social
• Gestão de florestas e cadeia de
custódia certificada • 57 bibliotecas públicas
• Integrante da WBCSD1 e • Reformas de 35 escolas
certificado pelo Carbon Trust públicas em 3 estados
• ECOFUTURO (Parque das Comunicação
• Ayrton Senna: + de 92 mil
Neblinas) alunos beneficiados
Educação para sustentabilidade
18 1 World Business Council for Sustainable Development
19. Unidade de Negócio Florestal
Estratégia
Excelência Garantir
Visão de longo
operacional: Consolidar as Excelência
prazo em pesquisa
foco em gestão operações no nos Novos
e desenvolvimento
da silvicultura e Nordeste: Negócios de
na tecnologia
logística da Maranhão e Piauí competências
florestal
madeira florestais
19
20. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 15
Unidade de Negócio Celulose 21
Unidade de Negócio Papel 28
Resultados 34
21. Unidade de Negócio Celulose
Visão Geral
Cadeia de produção de papel e celulose – 2010e 6% 3
Produção 2010e (MM ton) 51% 188 Outros
72% 131
369 Reciclados
8%
Celulose
Consumo integrada 44% 22
total de fibra
49% 181
BSKP1
Minerais Fibra virgem
28% 50
8%
401 Celulose de 50% 25
Produção global mercado
de papel e (13% do total de fibras) BHKP2
papelcartão
A celulose de mercado ainda representa a menor 64% 16
401 parte da fibra consumida para produção de papel.
Imprimir e Escrever Novas capacidades de papel estão sendo BEKP3
Milhões de toneladas
instaladas próximas aos mercados consumidores,
Papelcartão enquanto competitividade de custos direciona as
novas capacidades de celulose.
12% 1,9*
Tissue
1 Bleached Softwood Kraft Pulp
Corrugados
2 Bleached Hardwood Kraft Pulp
Imprensa
3 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp
Outros
* Inclui 100% da Unidade Limeira
2010e
Fonte: Poyry e Suzano
21
22. Unidade de Negócio Celulose
Crescimento da Demanda de Celulose Impulsionada
pelo Eucalipto e pelo Mercado Asiático
Demanda anual de Celulose de Mercado (K ton) Demanda de Celulose de Mercado por grade (K ton)
985 56.285 1.820 100 (230) 56.285
1.230 (550)
4.920
1.160
850
1.835
50.225 50.225
2010 2011e 2012e 2013e 2014e 2015e Total 2010 BEKP BHKP BSKP UKP Sulfite Total
2015 outros 2015
Demanda de Celulose de Mercado por região (K ton)
635 135 (15) (725)
1.135 56.285
4.895
50.225
2010 China Ásia/ América Europa Oceania América Total
África Latina do 2015
Norte
22 Fonte: PPPC – Setembro/2011
23. Unidade de Negócio Celulose
Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucalipto
com Participação Relevante da América Latina
Oferta anual de Celulose de Mercado (K ton) Oferta de Celulose de Mercado por grade (K ton)
475 63.560 2.255 115 (225) 63.560
2.020
6.365 (295)
1.955
835
2.930
55.345 55.345
2010 2011e 2012e 2013e 2014e 2015e Total 2010 BEKP BHKP BSKP UKP Sulfite Total
2015 Outros 2015
Oferta de Celulose de Mercado por região (K ton)
545 (35) (145) 63.560
1.135 595
6.120
55.345
2010 América China América Europa Oceania Ásia / Total
Latina do África 2015
Norte
Fonte: PPPC – Setembro/2011
23 * Contempla projetos em andamento e alguns ainda não aprovados
24. Unidade de Negócio Celulose
Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo
US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
US$ 533/ ton - US$ 700/ ton
US$ 443/ ton - US$ 646/ ton Japão
700
600 França US$ 379/ ton - US$ 444/ ton
Suécia
US$ 330/ ton - US$ 417/ ton
Finlândia
Costa de British Columbia
500
Japão
British Columbia
400
Estados Unidos
Estados Unidos
Finlândia
França
Portugal/Espanha
Suécia
Canadá
Leste do Canadá
China
300
Indonésia
Chile
Rússia Chile
Chile
Brasil
Fibra Curta Russia Fibra Longa
Fonte: Hawkins Wright, Out/11 (estimado) - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
24
25. Unidade de Negócio Celulose
Destaques
Volume de Vendas (K ton) Destinos das Vendas – UDM
1.780 1.712
1.607 Brasil 20%
1.321
1.519 1.310
1.366 Am. Norte 11%
1.089
34% Europa
Am. Sul / Central 1%
232 261 297 346
2008 2009 2010 UDM
Ásia 34%
Mercado Interno Mercado Externo
• Suporte técnico em cada escritório internacional:
China, Suíça e EUA Vendas por Segmento – UDM
• 80% das vendas com contratos de longo prazo
Outros 8%
• Mais de 150 clientes ativos
• Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: Especiais 23%
• Logística
32% Imprimir e Escrever
• Tecnologia
• Assistência técnica pré e pós-venda
• Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado Tissue 37%
25 Nota: UDM – últimos 12 meses findos em 30/09/2011
26. Unidade de Negócio Celulose
Estratégia
Foco na Presença nos
Relacionamento
estratégia de principais
estratégico com
crescimento mercados
clientes
sustentável mundiais
26
27. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 15
Unidade de Negócio Celulose 21
Unidade de Negócio Papel 28
Resultados 34
28. Unidade de Negócio de Papel
Demanda Mundial de Papel
Premissas de Crescimento
• Crescimento da demanda mundial de papel (2010-2015) de 1,8% a.a
• Imprimir e Escrever: +0,9% a.a
• Papelcartão: +2,5 % a.a
• Indústria ainda é considerada fragmentada,
Demanda Mundial de Papel (MM ton)
mas com forte concentração regional
CAGR 1,8% a.a.
• Mercados emergentes lideram o
438
crescimento da demanda e da oferta
401
Foco
Imprimir e Escrever Suzano
Papelcartão1
Tissue
Outros
2010e 2015e
1:Papelcartão+ Papelcartão para líquidos
Fonte: Poyry – 2009
28
29. Unidade de Negócio de Papel
Drivers do Crescimento da Demanda
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel.
No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda
interna de papel.
Consumo de Papel x Renda per Capita
Estados
Unidos • Escolaridade
Suécia • Impressão
Consumo (kg per capita)
Taiwan
Japão
Digital
Korea
Reino Unido
• Mídia
China
Eletrônica
Espanha
Brasil
• Plásticos
PIB per capita (US$)
Índia = 7kg Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg
Fonte: Poyry, 2008
29
30. Unidade de Negócio de Papel
Brasil e América Latina são Mercados Prioritários
Demanda Brasil (K ton) Demanda América Latina ex-Brasil (K ton)
3,3% a.a. 3,0% a.a. 5.632
3.472
4.847
2.955 3,6% a.a. 1.967
3,1% a.a. 1.085
1.647
931 Papelcartão1
Papelcartão1
3,3% a.a. 2,7% a.a.
2.387 3.665
2.024 Imprimir e Escrever2 3.200
Imprimir e Escrever2
2010e 2015e 2010e 2015e
1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + Revestido
Fonte: RISI Latin America Forecast –Jun/11
• Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial
• Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias
• América Latina (ex-Brasil): mercado importador líquido
• Vantagem Competitiva da Suzano:
– Proximidade geográfica e menor custo logístico
– Marca reconhecida
– Maior portfólio de produtos
30
31. Unidade de Negócio de Papel
Destaques
Volume de Vendas (K ton) Destino das Vendas – UDM
12%Am. Norte
1.251 Europa 9%
1.162 1.115 1.156
518 Outros 3%
504 524 513
658 591 643 733 59% Brasil
Am. Sul / Central 17%
2008 2009 2010 UDM
Mercado Interno Mercado Externo
• Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco
• Mais de 90% da produção total integrada com celulose
• Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local
• Distribuidoras próprias – KSR, SPP NEMO e Stenfar (Argentina)
• Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos
• Menor volatilidade de preços no mercado interno
31 Nota: UDM – últimos 12 meses findos em 30/09/2011
32. Unidade de Negócio de Papel
Estratégia
Fortalecimento Gestão do
Gestão da Receita Otimização
do Canal de Portfólio
(Revenue Mgmt) dos Ativos
Distribuição de Produtos
32
33. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 15
Unidade de Negócio Celulose 21
Unidade de Negócio Papel 28
Resultados 34
34. Resultados
Receita Líquida e EBITDA
Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)
2.896 2.963 36,2% 37,7%
2.763
2.482
30,3% 29,4%
1.924 26,9%
4.514 4.707
4.064 3.952 1.703
3.410 1.469 1.265
2.599 2.569 1.161
2.214 2.295 1.034
1.596
1.814 1.850 1.657 1.915 2.138
2007 2008 2009 2010 UDM 2007 2008 2009 2010 UDM
R$/US$ R$/US$
1,95 1,84 2,00 1,76 1,65 1,95 1,84 2,00 1,76 1,65
médio médio
Mercado Interno Mercado Externo Volume
Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton)
1.251
1.162 1.156
1.125 1.780 1.607 1.712
1.116
1.320
2.524 2.496 2.701 799
2.458 2.344
2.018 2.006
837 937 950 1.609
918 936 1.539
933 1.663 1.619
1.621 1.587 1.560 1.751 1.277 1.377
1.426 757
2007 2008 2009 2010 UDM 2007 2008 2009 2010 UDM
Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume
Nota: UDM – últimos 12 meses findos em 30/09/2011
Os valores de 2009, 2010 e UDM contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
34 O EBITDA de 2010 inclui efeito não recorrente de alienação de ativos
35. Resultados
Condições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização
• Caixa: R$ 3,0 bilhões em 30/09/2011
• Horizonte de liquidez em cerca de 28 meses: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis
• Custo de dívida competitivo: 9,9% em Reais e 4,6% em Dólar
• Prazo médio: cerca de 4 anos
• Composição da dívida em 30/09/2011: 53% em moeda estrangeira e 47% em Reais
• Moody’s: Ba2 (escala global) e Aa3.br (escala nacional); S&P: BB+ (estável)
Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Set//2011
R$ milhões Montante Alavancagem
BNDES 2.304 1,8x
Banco de Investimento
78 0,0x
Nordic
2.616 FINIMP 206 0,2x
Dívida de Projetos 2.588 2,0x
1.701
Trade Finance 2.304 1,8x
1.179 1.113
Debêntures 820 0,6x
730
455 456
Outros 2.538 2,0x
4T11 2012 2013 2014 2015 2016 2017 em Dívida Bruta 8.250 6,5x
diante
Caixa e Equivalentes 2.959 2,3x
Dívida Líquida 5.291 4,2x
35
36. Resultados
Política Financeira Conservadora
• Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos
• Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos
• Disciplina de investimento
• Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis
• Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
Início
Início das Crise
Projeto Aquisição
operações da econômica
Mucuri de Conpacel
Linha 2 mundial
Aquisição
da Ripasa
4,2x
3,8x 3,7x 3,7x 3,5x
2,7x
2,0x
5.459 5.291
4.285 4.111
3.919
3.421
2.475
1.469 1.703
1.040 1.146 1.161 1.265*
913
2005 2006 2007 2008 2009 2010 30/09/2011
Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)
Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
* EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/09/2011
36
37. Investimentos Estimados 2011
Em 2011, estimativa de dívida líquida/EBITDA entre 3,0x e 3,5x
(R$ bilhões) 2011e
Crescimento 3,0
Unidade Maranhão 1,1
Florestal 0,2
Industrial 0,9
Unidade Piauí 0,2
Suzano Energia Renovável 0,2
Conpacel + KSR 1,5
Manutenção 0,5
Total 3,5
Nota: não inclui investimentos no porto, ramal ferroviário e outros
Ações em andamento para manutenção da alavancagem em até 3,5x dívida líquida/EBITDA:
• Emissão de debêntures conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão – concluída no 2T11
• Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada)
• Alienação de terras não utilizadas
• Parceiros estratégicos
37
38. Plano de Investimento
Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina,
respeitando o equilíbrio financeiro da Companhia
Ações em estudo para manutenção da alavancagem
Investimentos (R$ bilhões)
em até 3,5x dívida líquida/EBITDA a partir de 2012:
3,5
4,0 • Alienação de terras não utilizadas
• Pré venda de energia
2,2
3,0
3,5 • Possibilidade de terceirização de atividades: porto,
1,7
ramal ferroviário, tratamento de água e efluentes
0,5 0,5 0,5
• Venda de determinados ativos da área de papel
2011e 2012e 2013e
Manutenção Crescimento
• Venda de participações em novos projetos da área
Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados (porto, de celulose
ramal ferroviário e outros)
• Equity
A continuidade do plano de crescimento da Companhia está atrelada na rentabilidade dos
projetos e na disciplina de investimentos, suportada por:
• Solidez financeira
• Condição de financiamento compatível: longo prazo e custo competitivo
• Track record consistente
• Dívida Líquida/EBITDA de cerca de 3,5x (recomendação do Conselho)
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39. Resultados
Por que Investir na Suzano?
Grupo
Controlador Definido
2024
Biotecnologia
Pellets de Madeira
Crescimento Orgânico em Celulose
Excelência Operacional no Papel
Gestão Mercado
Profissional de Capitais
2010
+ Receita
+ EBITDA
+ Lucro
+ Valorização de Mercado
1924
39
40. Equipe Relações com Investidores
Alberto Monteiro (CFO e DRI) +55 (11) 3503-9061 ri@suzano.com.br
Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) 3503-9062 andreaf@suzano.com.br
Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) 3503-9061 aportugal@suzano.com.br
Marcela Kasparian (Analista) +55 (11) 3503-9066 mkasparian@suzano.com.br
Michelle Corda (Analista) +55 (11) 3503-9359 mcorda@suzano.com.br
Rafael Ferraris (Estagiário) +55 (11) 3503-9306 rferraris@suzano.com.br
Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) 3503-9355 ronizuca@suzano.com.br
Relações com Investidores
www.suzano.com.br/ri
40
41. Conselho de Administração
Experiente e Atuante
DAVID FEFFER Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano
Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do
Presidente Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.
Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da
DANIEL FEFFER Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar
V. Presidente Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho
Diretor do Instituto Ecofuturo.
BORIS TABACOF Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do
V. Presidente Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum.
Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e
JORGE FEFFER Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e
Participações e da Vocal Comércio de Veículos.
Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holding. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do
CLÁUDIO SONDER Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do
Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda.
Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
ANTONIO MEYER Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do
Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)
Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e
OSCAR BERNARDES Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge
Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)
Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da
MARCO BOLOGNA TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente)
Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi
NILDEMAR SECCHES Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e
Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente)
41
42. Diretoria Executiva
Equipe de Gestão Diferenciada
Diretor-Presidente, responsável pela área de Estratégia. Ingressou na Suzano há 4 anos. Membro do CA da Marfrig Frigoríficos.
VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e Ford América do
ANTONIO MACIEL NETO Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo
Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.
Diretor Executivo, responsável pela área Financeira e de Relações com Investidores. Atuou como Diretor Financeiro da CSN e
como conselheiro da Congonhas Minérios, NAMISA, Transnordestina S.A., entre outras. No Banco do Brasil, foi Diretor Financeiro do
ALBERTO MONTEIRO Conglomerado BB S.A., CEO da BB DTVM e Presidente da BESC DTVM. Graduado em Administração de Empresas pela FCPE/RJ,
MBA em Finanças Corporativas pela FGV e Especialização em Banking pela FEA/USP.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na
BERNARDO Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas
ALEXANDRE YAMBANIS
SZPIGEL, 65 (FGV).
CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos
Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo
ANDRÉ DORF do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon
Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
ERNESTO POUSADA Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em
Administração de Negócios pela FIA/USP.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
CARLOS ANIBAL Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG.
Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH
de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH
CARLOS GRINER para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-
Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.
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