O documento discute a terceirização na comunicação corporativa. Aponta que a terceirização permite acesso a mão-de-obra qualificada, redução de custos e rapidez para atender demandas, além de focar a empresa no seu negócio principal. A desvantagem é o risco de escolher um parceiro de baixa qualidade.
3. TERCEIRIZAÇÃO NA COMUNICAÇÃO
Por que terceirizar?
• Mão-de-obra qualificada
• Redução de custos
• Rapidez para executar as demandas
• Acesso a novas tecnologias
4. TERCEIRIZAÇÃO NA COMUNICAÇÃO
● Foco no Core Business:
“A empresa, com a Terceirização, irá voltar-se totalmente para sua atividade principal, otimizando
seus recursos, desenvolvendo práticas precisas para o atingimento das metas (...).” (GIOSA, 1997)
5. TERCEIRIZAÇÃO NA COMUNICAÇÃO
A maior desvantagem da terceirização
está no desconhecimento na escolha
do parceiro/colaborador ou da
qualidade do serviço prestado.
7. EMPREENDEDORISMO
O que é?
É o estudo dedicado ao desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação.
Saber identificar oportunidades e transformá-las em realidade.
A importância do empreendedorismo está na geração de riquezas, promovendo crescimento,
desenvolvimento. Gerar mudança tanto econômica quanto social.
11. EMPREENDEDORISMO
Outras esferas
• ONG?
Organizações não governamentais (sem fins lucrativos), que atuam no terceiro setor da sociedade civil. Atuam
em diversas áreas, tais como: meio ambiente, combate à pobreza, assistência social, saúde, educação,
reciclagem, desenvolvimento sustentável, entre outras. Seus serviços chegam em locais e situações em que o
Estado é pouco presente. Muitas vezes as ONGs trabalham em parceria com o Estado. As ONGs obtêm
recursos através de financiamento dos governos, empresas privadas, venda de produtos e da população em
geral (através de doações). Grande parte da mão-de-obra que atua nas ONGs é formada por voluntários.
12. EMPREENDEDORISMO
Outras esferas
• OSCIP?
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público ou OSCIP é um título fornecido pelo Ministério da Justiça
do Brasil, cuja finalidade é facilitar o aparecimento de parcerias e convênios com todos os níveis de governo e
órgãos públicos (federal, estadual e municipal) e permite que doações realizadas por empresas possam ser
descontadas no imposto de renda. OSCIPs são ONGs criadas por iniciativa privada, que obtêm um certificado
emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos, especialmente aqueles
derivados de normas de transparência administrativas.
Pode-se dizer que as OSCIPs são o reconhecimento oficial e legal mais próximo do que modernamente se
entende por ONG, especialmente porque são marcadas por uma extrema transparência administrativa.
Contudo ser uma OSCIP é uma opção institucional, não uma obrigação.
13. EMPREENDEDORISMO
Outras esferas
• Vantagens de estar no SIMPLES.
O Simples Nacional não é um tipo de empresa, mas sim um regime de tributação. Isso significa que você pode ter
uma empresa (de qualquer um, dentre vários tipos disponíveis) e ainda assim participar do Simples Nacional.
Todas as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte podem se enquadrar no Simples Nacional, desde que
estejam devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas e
desde que sejam respeitados os seguintes limites de faturamento:
• Empreendedores Individuais: R$60.000,00 por ano;
• Microempresas: R$360.000,00 por ano
• Empresas de Pequeno Porte: R$3.6 milhões por ano.
14. EMPREENDEDORISMO
Outras esferas
• Vantagens de estar no SIMPLES.
As principais vantagens do Simples são:
Unifica a arrecadação de tributos através de uma única alíquota;
A redução da carga tributária pode chegar até a 40%, dependendo das condições da empresa;
Desburocratização: não há necessidade de realização de cadastros estaduais e municipais;
Tem um processo mais fácil de controle e de contabilidade
Tem uma redução da carga tributária
Tem redução dos custos trabalhistas (Folha de Pagamento), pois não há contribuição do INSS Patronal
15. EMPREENDEDORISMO
Outras esferas
• Como se ordenam as S/A (sociedades anônimas) ?
Sociedade Anônima (S/A) é um tipo de companhia que tem seu capital dividido por ações. Os sócios são chamados
acionistas e têm responsabilidade limitada ao preço das ações adquiridas. Ela surgiu em meados do século XVII,
quando a maioria dos negócios ainda era financiada pelo capital familiar.
16. EMPREENDEDORISMO
S/A (sociedades anônimas)
• Possui capital divido em ações;
• O importante, nesse tipo de sociedade são os capitais acumulados e não o acionista em si. A posse de ações é que faz
valer a participação do acionista;
• As ações só podem ser emitidas pela empresa com autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários);
• Somente as próprias ações são usadas como garantia financeira da companhia. Nenhum dos sócios precisa responder
com seu patrimônio particular pelas dívidas da empresa;
• Sua estrutura organizacional se compõe por uma assembleia geral, o conselho de administração, diretoria e conselho
fiscal;
• Pode ser uma sociedade aberta ou fechada;
• A responsabilidade do acionista é limitada ao preço das ações adquiridas ou subscritas;
• As ações são títulos circuláveis, isto é, o acionista tem a liberdade de cedê-las e negociá-las;
• Constitui pessoa jurídica de direito privado.
17. EMPREENDEDORISMO
Plano de negócios
Profissional
Criar o
negócio
Planejamento,
Controle e
gestão
Dominar
produtos
Saber vender
seu produto
“Essa matriz é uma forma de representar algumas formas
que o autor acreditava que poderiam aprimorar o negócio
de determinada organização por meio de quatro estratégias
distintas: penetração de mercado, desenvolvimento de
mercado, desenvolvimento de produto e diversificação
pura”. (MINTZBERG, 2001).
18. EMPREENDEDORISMO
A Matriz de Ansoff, é um modelo utilizado para determinar oportunidades
de crescimento de unidades de negócio de uma organização.
A matriz tem duas dimensões: produtos (ou serviços) e mercados. Sobre
essas duas dimensões, quatro estratégias podem ser formadas:
• Penetração de mercado: a empresa tenta conquistar clientes da
concorrência, aumentando a sua quota de mercado;
• Desenvolvimento de mercado: a empresa foca na conquista de novos
mercados com os produtos existentes;
• Desenvolvimento de produtos: a empresa busca criar produtos e
serviços, oferecendo-os ao seu mercado habitual;
• Diversificação: sendo a mais arriscada das estratégias, a empresa
normalmente foca na comunicação explicando porquê está entrando em
novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade.