SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  47
DISJUNTORES
DISJUNTORES
• Grandezas elétricas fundamentais
• Princípios de funcionamento
• Meios de corte
• Tipos de comandos
• Resistência de isolamento e de contacto
• Encravamentos internos e externos
• Sinalizações elétricas e mecânicas
• Consignação
• MPS – Manutenção Preventiva Sistemática
GRANDEZAS ELÉTRICAS FUNDAMENTAIS
Grandezas dos polos
• Tensão de Serviço (kV)
• Tensão nominal (kV)
• Corrente nominal (A)
• Corrente de curto circuito (kA)
• Duração da corrente de curto circuito (s)
• Tensão máxima admissível (kV – s)
• Ciclo de funcionamento
Tensões de serviço do comando
• Tensão do motor (V – cc/ca)
• Tensão da bobina de fecho(V – cc/ca)
• Tensão da bobina de abertura(V – cc/ca)
DISJUNTORES
GRANDEZAS ELÉTRICAS FUNDAMENTAIS
MEIOS DE CORTE
•Corte em óleo isolante
•Corte no vácuo
•Corte em SF6 (Hexafluoreto de enxofre)
•Corte no ar (em desuso)
TIPOS DE COMANDOS
•Comando mecânico por molas
•Comando Oleopneumático (COP)
•Comando a ar comprimido (em desuso)
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O disjuntor é um órgão cuja função é a de separar a rede, ou partes da rede, quando ocorrem
defeitos na mesma.
Para que o possa fazer com eficácia e segurança possui uma característica que só os disjuntores
possuem, referimo-nos ao Poder de Corte.
Para que um disjuntor possa desempenhar a sua função necessita de estar associado ao sistema de
comado e controlo, i.e., compete a este sistema a deteção dos defeitos na rede e executar as ordens
de funcionamento do disjuntor, abertura em caso de defeito na rede, ou religações dadas pelos
automatismos inerentes ao respetivo painel.
Para que um disjuntor possa executar as funções para as quais foi concebido, abertura/fecho, possui
um mecanismo próprio que lhe está associado, ao qual vulgarmente se denomina de comando do
disjuntor. Estes comandos podem ser do tipo de Comando por Molas (CM), ou do tipo de Comando
a Óleo Pneumático (COP). No caso do CM o fecho do disjuntor é efetuado pelo armazenamento de
energia potencial na forma de energia mecânica das suas molas de fecho, que se mantêm sempre
tensas para que a manobra de fecho seja permitida a qualquer instante. Do mesmo modo o COP
tem armazenada energia em forma de pressão de óleo pneumático (reservatório de N2) para que
possa executar a manobra de fecho. De qualquer das formas, no instante em que se procede ao
fecho do disjuntor, as molas de abertura ficam preparadas (tensas) para que o disjuntor possa abrir
de imediato em caso de necessidade. Essas molas de abertura podem estar incorporadas nos polos
do disjuntor, ou então no próprio comando do disjuntor.
DISJUNTORES A ÓLEO
EFACEC
HPGE 9-14C
COMANDO A
ÓLEO
DISJUNTORES A ÓLEO
HPGE 9-14C
COMANDO OP2C
VISTA POSTERIOR
DISJUNTORES A ÓLEO
HPGE 9-14C
COMANDO OP2C
HPGE 9-14C
DISJUNTORES A ÓLEO
HPGE 9-14C
COMANDO OP2C
VISTA SUPERIOR
Disjuntores a óleo
EFACEC
HPGE 9-12E
DISJUNTORES A ÓLEO
COMANDO POR MOLAS HPGE 9-12E
FRONTAL ESQUERDO DIREITO
Disjuntores a vácuo
Disjuntores a vácuo
Disjuntores a vácuo
VD4
Disjuntores a vácuo efacec
DIVAC
Disjuntores a vácuo SIEMENS (interior)
SIEMENS 3AF
Ampolas de vácuo
Disjuntores a vácuo SIEMENES
SIEMENS 3AF
COMANDO POR MOLAS
Disjuntores a vácuo SIEMENS (exterior)
contactos
Disjuntores a vácuo SIEMENS (exteriores)
SIEMENS 3AF
Disjuntores SF6 Câmara de corte
Disjuntores SF6
Disjuntores SF6 EFACEC (interior)
Disjuntor DIFLU/FP
Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
Disjuntores DIFLU/FP
Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
DISJUNTORES a SF6 ABB (EXTERIOR)
EDF SK1-1
DISJUNTORES a SF6 EFACEC (EXTERIOR)
GL309
DISJUNTORES a SF6 EFACEC (EXTERIOR)
FXT 9
DISJUNTORES a SF6 EFACEC (EXTERIOR)
FXT9
DISJUNTORES a SF6 SIEMENS (EXTERIOR)
DISJUNTOR – COMANDO POR MOLAS
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO e de
CONTACTO
• Resistência de isolamento
Medida com Mega ohmímetro (MΩ), serve essencialmente para indicar o estado dos componentes
isolantes (isoladores) do disjuntor. Quanto mais elevado for o seu valor, melhor o estado dos seus
componentes isolantes.
Um baixo valor pode levar a contornamentos dos isoladores.
• Resistência de contacto
Medida com micro ohmímetro (µΩ), o seu valor indica-nos o estado do contacto principal dos polos
do disjuntor. Quanto mais baixo for o seu valor, melhor o estado dos contactos do disjuntor.
Um valor elevado de resistência interna provoca aquecimento dos contactos que pode levar à sua destruição,
uma vez que a potência dissipada nos referidos contactos é-nos dada por 𝑃 = 𝑅𝐼2
EQUIPAMENTO de MEDIDA de RESISTÊNCIA
de ISOLAMENTO e de CONTACTO
MEGA OHMÍMETRO
MICRO OHMÍMETRO
EQUIPAMENTO de MEDIDA de TEMPOS
de FECHO e ABERTURA
Ao medir os tempos de fecho e abertura do disjuntor,
este equipamento indica-nos essencialmente o estado
do comando do mesmo. Se forem obtidos tempos
superiores aos indicados pelo fabricante, podemos
estar perante uma situação de defeituosa lubrificação
do comando, ou ainda na presença de falta de
força das molas de fecho e/ou de abertura, sendo
neste caso proceder à sua afinação de modo a
obter valores de fecho e/ou abertura de acordo
com os valores indicados pelo fabricante.
Para além disso, este aparelho indica-nos também
a simultaneidade de fecho e abertura dos polos, i.e,
indica se os polos fecham e abrem ao mesmo tempo.
Podemos ainda verificar se existe “batimento” durante
as manobras de fecho/abertura.
Este equipamento permite ainda efetuar vários
ciclos de funcionamento, por exemplo: C – O –
CO – OC – COC – OCO.
REGISTOS de TEMPOS de FECHO
REGISTOS de TEMPOS de ABERTURA
REGISTOS de TEMPOS de ABERTURA com
“BATIMENTO”
REGISTOS de TEMPOS de FECHO com
“BATIMENTO”
ENCRAVAMENTOS INTERNOS e EXTERNOS
• Encravamentos internos
Encravamento mecânico por fechadura
Encravamento mecânico/elétrico por fechadura
Encravamento elétrico por comutador R 0 L / R L
• Encravamentos externos
Encravamento mecânico por fechadura
(seccionadores e blocos extraíveis)
Encravamentos elétricos por proteções próprias de painel
SINALIZAÇÕES ELÉTRICAS e MECÂNICAS
• Sinalizações mecânicas
Molas frouxas
Molas tensas
Disjuntor aberto
Disjuntor fechado
• Sinalizações elétricas
Molas frouxas
Molas tensas
Disjuntor aberto
Disjuntor fechado
Falta de pressão de óleo ZE (COP)
Alarme SF6 N1
Alarme SF6 N2 (disparo)
MPS – MANUTENÇÃO
PREVENTIVA SISTEMÁTICA
• Termografia – Labelec (anual)
• Tempos de operação (tempos de fecho e abertura)
• Resistência de isolamento
• Resistência de contacto
• Limpeza e lubrificação (comando molas)
• Ajustes e afinações
• Interpretação de resultados
TESTE DE DISJUNTORES

Contenu connexe

Similaire à disjuntores.pptx

Manual de serviço cg125 titan ks es kse cg125 cargo (2002) cabecote
Manual de serviço cg125 titan  ks es kse cg125 cargo (2002) cabecoteManual de serviço cg125 titan  ks es kse cg125 cargo (2002) cabecote
Manual de serviço cg125 titan ks es kse cg125 cargo (2002) cabecoteThiago Huari
 
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecote
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecoteManual de serviço cg150 titan ks es esd cabecote
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecoteThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecoteManaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecoteThiago Huari
 
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAngel Santos Santos
 
Manual de serviço cb400 cabecote
Manual de serviço cb400 cabecoteManual de serviço cb400 cabecote
Manual de serviço cb400 cabecoteThiago Huari
 
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 cabecote
Manual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 cabecoteManual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 cabecote
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 cabecoteThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecote
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecoteManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecote
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecoteThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecoteManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecoteThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustThiago Huari
 
Manual de serviço nx350 cabecote
Manual de serviço nx350 cabecoteManual de serviço nx350 cabecote
Manual de serviço nx350 cabecoteThiago Huari
 
Manual de serviço nx350 sahara 00 x6b-kas-602 cabecote
Manual de serviço nx350 sahara   00 x6b-kas-602 cabecoteManual de serviço nx350 sahara   00 x6b-kas-602 cabecote
Manual de serviço nx350 sahara 00 x6b-kas-602 cabecoteThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecote
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecoteManaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecote
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecoteThiago Huari
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoKeila Guedes
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoAndré Rodrigues
 
Apostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestaçãoApostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestaçãoClaudio Arkan
 
Apresentação _ Treinamento Bombas Sundyne
Apresentação _ Treinamento Bombas SundyneApresentação _ Treinamento Bombas Sundyne
Apresentação _ Treinamento Bombas SundyneVibropac
 
Manual de serviço cb500 sistarre
Manual de serviço cb500 sistarreManual de serviço cb500 sistarre
Manual de serviço cb500 sistarreThiago Huari
 
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 sistarre
Manual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 sistarreManual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 sistarre
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 sistarreThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombThiago Huari
 

Similaire à disjuntores.pptx (20)

Manual de serviço cg125 titan ks es kse cg125 cargo (2002) cabecote
Manual de serviço cg125 titan  ks es kse cg125 cargo (2002) cabecoteManual de serviço cg125 titan  ks es kse cg125 cargo (2002) cabecote
Manual de serviço cg125 titan ks es kse cg125 cargo (2002) cabecote
 
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecote
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecoteManual de serviço cg150 titan ks es esd cabecote
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecote
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecoteManaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (1)_(~1998) cabecote
 
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
 
Manual de serviço cb400 cabecote
Manual de serviço cb400 cabecoteManual de serviço cb400 cabecote
Manual de serviço cb400 cabecote
 
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 cabecote
Manual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 cabecoteManual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 cabecote
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 cabecote
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecote
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecoteManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecote
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) cabecote
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecoteManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecote
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) cabecote
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
 
Manual de serviço nx350 cabecote
Manual de serviço nx350 cabecoteManual de serviço nx350 cabecote
Manual de serviço nx350 cabecote
 
Manual de serviço nx350 sahara 00 x6b-kas-602 cabecote
Manual de serviço nx350 sahara   00 x6b-kas-602 cabecoteManual de serviço nx350 sahara   00 x6b-kas-602 cabecote
Manual de serviço nx350 sahara 00 x6b-kas-602 cabecote
 
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
 
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecote
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecoteManaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecote
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) cabecote
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacao
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacao
 
Apostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestaçãoApostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestação
 
Apresentação _ Treinamento Bombas Sundyne
Apresentação _ Treinamento Bombas SundyneApresentação _ Treinamento Bombas Sundyne
Apresentação _ Treinamento Bombas Sundyne
 
Manual de serviço cb500 sistarre
Manual de serviço cb500 sistarreManual de serviço cb500 sistarre
Manual de serviço cb500 sistarre
 
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 sistarre
Manual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 sistarreManual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 sistarre
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 sistarre
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
 

Dernier

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 

Dernier (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 

disjuntores.pptx

  • 3. • Grandezas elétricas fundamentais • Princípios de funcionamento • Meios de corte • Tipos de comandos • Resistência de isolamento e de contacto • Encravamentos internos e externos • Sinalizações elétricas e mecânicas • Consignação • MPS – Manutenção Preventiva Sistemática
  • 4. GRANDEZAS ELÉTRICAS FUNDAMENTAIS Grandezas dos polos • Tensão de Serviço (kV) • Tensão nominal (kV) • Corrente nominal (A) • Corrente de curto circuito (kA) • Duração da corrente de curto circuito (s) • Tensão máxima admissível (kV – s) • Ciclo de funcionamento Tensões de serviço do comando • Tensão do motor (V – cc/ca) • Tensão da bobina de fecho(V – cc/ca) • Tensão da bobina de abertura(V – cc/ca)
  • 7. MEIOS DE CORTE •Corte em óleo isolante •Corte no vácuo •Corte em SF6 (Hexafluoreto de enxofre) •Corte no ar (em desuso)
  • 8. TIPOS DE COMANDOS •Comando mecânico por molas •Comando Oleopneumático (COP) •Comando a ar comprimido (em desuso)
  • 9. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO O disjuntor é um órgão cuja função é a de separar a rede, ou partes da rede, quando ocorrem defeitos na mesma. Para que o possa fazer com eficácia e segurança possui uma característica que só os disjuntores possuem, referimo-nos ao Poder de Corte. Para que um disjuntor possa desempenhar a sua função necessita de estar associado ao sistema de comado e controlo, i.e., compete a este sistema a deteção dos defeitos na rede e executar as ordens de funcionamento do disjuntor, abertura em caso de defeito na rede, ou religações dadas pelos automatismos inerentes ao respetivo painel. Para que um disjuntor possa executar as funções para as quais foi concebido, abertura/fecho, possui um mecanismo próprio que lhe está associado, ao qual vulgarmente se denomina de comando do disjuntor. Estes comandos podem ser do tipo de Comando por Molas (CM), ou do tipo de Comando a Óleo Pneumático (COP). No caso do CM o fecho do disjuntor é efetuado pelo armazenamento de energia potencial na forma de energia mecânica das suas molas de fecho, que se mantêm sempre tensas para que a manobra de fecho seja permitida a qualquer instante. Do mesmo modo o COP tem armazenada energia em forma de pressão de óleo pneumático (reservatório de N2) para que possa executar a manobra de fecho. De qualquer das formas, no instante em que se procede ao fecho do disjuntor, as molas de abertura ficam preparadas (tensas) para que o disjuntor possa abrir de imediato em caso de necessidade. Essas molas de abertura podem estar incorporadas nos polos do disjuntor, ou então no próprio comando do disjuntor.
  • 10. DISJUNTORES A ÓLEO EFACEC HPGE 9-14C COMANDO A ÓLEO
  • 11. DISJUNTORES A ÓLEO HPGE 9-14C COMANDO OP2C VISTA POSTERIOR
  • 12. DISJUNTORES A ÓLEO HPGE 9-14C COMANDO OP2C HPGE 9-14C
  • 13. DISJUNTORES A ÓLEO HPGE 9-14C COMANDO OP2C VISTA SUPERIOR
  • 15. DISJUNTORES A ÓLEO COMANDO POR MOLAS HPGE 9-12E FRONTAL ESQUERDO DIREITO
  • 19. Disjuntores a vácuo efacec DIVAC
  • 20. Disjuntores a vácuo SIEMENS (interior) SIEMENS 3AF Ampolas de vácuo
  • 21. Disjuntores a vácuo SIEMENES SIEMENS 3AF COMANDO POR MOLAS
  • 22. Disjuntores a vácuo SIEMENS (exterior) contactos
  • 23. Disjuntores a vácuo SIEMENS (exteriores) SIEMENS 3AF
  • 26. Disjuntores SF6 EFACEC (interior) Disjuntor DIFLU/FP
  • 27. Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores) Disjuntores DIFLU/FP
  • 28. Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
  • 29. Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
  • 30. Disjuntores a SF6 EFACEC (interiores)
  • 31. DISJUNTORES a SF6 ABB (EXTERIOR) EDF SK1-1
  • 32. DISJUNTORES a SF6 EFACEC (EXTERIOR) GL309
  • 33. DISJUNTORES a SF6 EFACEC (EXTERIOR) FXT 9
  • 34. DISJUNTORES a SF6 EFACEC (EXTERIOR) FXT9
  • 35. DISJUNTORES a SF6 SIEMENS (EXTERIOR)
  • 37. RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO e de CONTACTO • Resistência de isolamento Medida com Mega ohmímetro (MΩ), serve essencialmente para indicar o estado dos componentes isolantes (isoladores) do disjuntor. Quanto mais elevado for o seu valor, melhor o estado dos seus componentes isolantes. Um baixo valor pode levar a contornamentos dos isoladores. • Resistência de contacto Medida com micro ohmímetro (µΩ), o seu valor indica-nos o estado do contacto principal dos polos do disjuntor. Quanto mais baixo for o seu valor, melhor o estado dos contactos do disjuntor. Um valor elevado de resistência interna provoca aquecimento dos contactos que pode levar à sua destruição, uma vez que a potência dissipada nos referidos contactos é-nos dada por 𝑃 = 𝑅𝐼2
  • 38. EQUIPAMENTO de MEDIDA de RESISTÊNCIA de ISOLAMENTO e de CONTACTO MEGA OHMÍMETRO MICRO OHMÍMETRO
  • 39. EQUIPAMENTO de MEDIDA de TEMPOS de FECHO e ABERTURA Ao medir os tempos de fecho e abertura do disjuntor, este equipamento indica-nos essencialmente o estado do comando do mesmo. Se forem obtidos tempos superiores aos indicados pelo fabricante, podemos estar perante uma situação de defeituosa lubrificação do comando, ou ainda na presença de falta de força das molas de fecho e/ou de abertura, sendo neste caso proceder à sua afinação de modo a obter valores de fecho e/ou abertura de acordo com os valores indicados pelo fabricante. Para além disso, este aparelho indica-nos também a simultaneidade de fecho e abertura dos polos, i.e, indica se os polos fecham e abrem ao mesmo tempo. Podemos ainda verificar se existe “batimento” durante as manobras de fecho/abertura. Este equipamento permite ainda efetuar vários ciclos de funcionamento, por exemplo: C – O – CO – OC – COC – OCO.
  • 40. REGISTOS de TEMPOS de FECHO
  • 41. REGISTOS de TEMPOS de ABERTURA
  • 42. REGISTOS de TEMPOS de ABERTURA com “BATIMENTO”
  • 43. REGISTOS de TEMPOS de FECHO com “BATIMENTO”
  • 44. ENCRAVAMENTOS INTERNOS e EXTERNOS • Encravamentos internos Encravamento mecânico por fechadura Encravamento mecânico/elétrico por fechadura Encravamento elétrico por comutador R 0 L / R L • Encravamentos externos Encravamento mecânico por fechadura (seccionadores e blocos extraíveis) Encravamentos elétricos por proteções próprias de painel
  • 45. SINALIZAÇÕES ELÉTRICAS e MECÂNICAS • Sinalizações mecânicas Molas frouxas Molas tensas Disjuntor aberto Disjuntor fechado • Sinalizações elétricas Molas frouxas Molas tensas Disjuntor aberto Disjuntor fechado Falta de pressão de óleo ZE (COP) Alarme SF6 N1 Alarme SF6 N2 (disparo)
  • 46. MPS – MANUTENÇÃO PREVENTIVA SISTEMÁTICA • Termografia – Labelec (anual) • Tempos de operação (tempos de fecho e abertura) • Resistência de isolamento • Resistência de contacto • Limpeza e lubrificação (comando molas) • Ajustes e afinações • Interpretação de resultados