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COMO O PRECONCEITO SE TRANSFORMA EM ÓDIO E O
QUE PODEMOS FAZER PARA TRAVÁ-LO?
•“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele,
por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as
pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar,
elas podem ser ensinadas a amar.” (Nelson
Mandela)
QUEM É O AUTOR DA OBRA E POR QUÊ ELE A ESCREVEU?
• Professor de Criminologia na Universidade de Cardiff, no País de
Gales, e é um dos maiores especialistas do mundo em crimes de
ódio, discurso de ódio, cibercrime e extremismo online. Além da
investigação (pesquisa) acadêmica, é Conselheiro do Home Office e
do Ministério da Justiça britânicos e do Departamento de Justiça
Norte-Americano, entre outras instituições oficiais. Dirige também o
HateLab, um programa que se debruça sobre o impacto de
acontecimentos nacionais no discurso e nos crimes de ódio.
• Ele próprio já foi vítima de crime de ódio, Williams dedicou a sua
vida a compreender as raízes dos nossos preconceitos, dos mais
cotidianos àqueles que terminam em extermínio em massa, e como
temor do desconhecido transforma-se em violência e opressão.
Em uma sociedade que se torna cada vez mais evoluída
tecnologicamente, por que os crimes de ódio e preconceito
continuam a fazer parte do nosso dia a dia? Seriam o ódio e a
violência partes da natureza humana ou seriam criados e
estimulados pela sociedade que nos cerca?
São essas e outras perguntas que o consagrado sociólogo
inglês Matthew Williams responde em a ciência do ódio. Ele
próprio já foi vítima de crime de ódio, Williams dedicou a sua
vida a compreender as raízes dos nossos preconceitos, dos
mais cotidianos àqueles que terminam em extermínio em
massa, e como temor do desconhecido transforma-se em
violência e opressão.
Combinando neurociência, psicologia, sociologia e
economia, a ciência do ódio investiga como a raiva permeia a
história da humanidade em todos os cantos do mundo, desde
nossas origens e como podemos, no século XXI, combater
novas e velhas formas de preconceito.
A DIVISÃO ESTRATÉGICA DO LIVRO EM DUAS PARTES
PARTE UM
• O que significa odiar?
• Contabilizando o ódio
• O cérebro e o ódio
• Meu cérebro e o ódio
• A ameaça grupal e o ódio
PARTE DOIS
• Trauma, contenção e ódio
• Eventos-gatilho e o fluxo e refluxo do ódio
• Subculturas do ódio
• O crescimento dos bots e trolls
• Ódio em palavras e ações
• O ponto de virada do preconceito
Ao longo de mais de vinte anos, o autor, um dos
mais eminentes criminologistas do mundo, entrevistou tanto
vítimas como os perpetradores do ódio e baseou-se nos
dados de mais de 300 estudos efetuados em 28 países,
entre os quais Portugal, para nos trazer o mais completo e
abrangente relato sobre os crimes de ódio nos tempos
modernos.
Combinando biologia e neurociência, psicologia,
sociologia, informática e economia, a ciência do ódio
examina a linha ténue entre preconceito e ódio,
atravessando o globo e percorrendo a história, desde os
nossos antepassados tribais da pré-história à inteligência
artificial no século XXI.
PERSEGUIÇÃO (STALKING), ÓDIO, PRECONCEITO, INTERNET, RACISMO E DISCRIMINAÇÃO
Matthew Williams disse: “O discurso de ódio online tem o
potencial de causar mais danos do que alguns atos físicos”.
O aumento da incidência dos crimes de
ódio tem atingido níveis nunca vistos. De ambos os
lados do Atlântico, as minorias são o alvo
preferencial da violência — etnia, nacionalidade,
orientação sexual, crenças religiosas ou mesmo
ideias políticas, tudo serve de justificação para este
tipo de crimes. Ainda que a recente instabilidade
política possa ser um dos fatores que contribuem
para este crescimento, o professor Matthew
Williams mostra que não há nada de temporário
neste ódio que tem vindo a crescer.
FONTE: https://odia.ig.com.br/sao-pedro-da-aldeia/2022/06/6429556-ativista-
aldeense-e-vitima-de-racismo-e-difamacao-durante-gravacao-de-podcast.html
Por que os crimes de ódio e preconceito
continuam a fazer parte do nosso dia a dia?
Crimes de ódio são reportados em todas as
fases da história da humanidade, em todas as
partes do mundo. Minorias sofrem hostilidades
devido à raça, nacionalidade, sexualidade ou
religião desde os primeiros registros da
atividade humana.
Nos últimos anos, com o advento da internet,
esse ódio passou a ser propagado por novos
canais e a se tornar ainda mais nocivo,
influenciando não só grupos sociais, mas
nações inteiras com o crescimento de partidos
políticos extremistas que pautam suas causas
pela exclusão, a violência e o ódio.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Recorrendo à sua própria experiência enquanto
vítima de um crime de ódio, Matthew Wiliams
conduz o leitor através da ciência e dos mecanismos
biológicos geradores do ódio.
• Na obra, Williams analisa também as causas sociais
que potenciam e ampliam o fenômeno, com especial
ênfase para o papel das redes sociais na incitação à
violência, e mostra-nos o que podemos fazer
enquanto indivíduos para inverter a escalada do
ódio.
• E eu fui apresentar minha Monografia sobre Stalking
e Cyberstalking no Brasil (e em Portugal) na
Universidade de Coimbra – PT, em outubro de 2022.

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Exposição "A Ciência do Ódio", de Matthew Williams, por Wagner Muniz.pptx

  • 1.
  • 2. COMO O PRECONCEITO SE TRANSFORMA EM ÓDIO E O QUE PODEMOS FAZER PARA TRAVÁ-LO? •“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.” (Nelson Mandela)
  • 3. QUEM É O AUTOR DA OBRA E POR QUÊ ELE A ESCREVEU? • Professor de Criminologia na Universidade de Cardiff, no País de Gales, e é um dos maiores especialistas do mundo em crimes de ódio, discurso de ódio, cibercrime e extremismo online. Além da investigação (pesquisa) acadêmica, é Conselheiro do Home Office e do Ministério da Justiça britânicos e do Departamento de Justiça Norte-Americano, entre outras instituições oficiais. Dirige também o HateLab, um programa que se debruça sobre o impacto de acontecimentos nacionais no discurso e nos crimes de ódio. • Ele próprio já foi vítima de crime de ódio, Williams dedicou a sua vida a compreender as raízes dos nossos preconceitos, dos mais cotidianos àqueles que terminam em extermínio em massa, e como temor do desconhecido transforma-se em violência e opressão.
  • 4. Em uma sociedade que se torna cada vez mais evoluída tecnologicamente, por que os crimes de ódio e preconceito continuam a fazer parte do nosso dia a dia? Seriam o ódio e a violência partes da natureza humana ou seriam criados e estimulados pela sociedade que nos cerca? São essas e outras perguntas que o consagrado sociólogo inglês Matthew Williams responde em a ciência do ódio. Ele próprio já foi vítima de crime de ódio, Williams dedicou a sua vida a compreender as raízes dos nossos preconceitos, dos mais cotidianos àqueles que terminam em extermínio em massa, e como temor do desconhecido transforma-se em violência e opressão. Combinando neurociência, psicologia, sociologia e economia, a ciência do ódio investiga como a raiva permeia a história da humanidade em todos os cantos do mundo, desde nossas origens e como podemos, no século XXI, combater novas e velhas formas de preconceito.
  • 5. A DIVISÃO ESTRATÉGICA DO LIVRO EM DUAS PARTES PARTE UM • O que significa odiar? • Contabilizando o ódio • O cérebro e o ódio • Meu cérebro e o ódio • A ameaça grupal e o ódio PARTE DOIS • Trauma, contenção e ódio • Eventos-gatilho e o fluxo e refluxo do ódio • Subculturas do ódio • O crescimento dos bots e trolls • Ódio em palavras e ações • O ponto de virada do preconceito
  • 6. Ao longo de mais de vinte anos, o autor, um dos mais eminentes criminologistas do mundo, entrevistou tanto vítimas como os perpetradores do ódio e baseou-se nos dados de mais de 300 estudos efetuados em 28 países, entre os quais Portugal, para nos trazer o mais completo e abrangente relato sobre os crimes de ódio nos tempos modernos. Combinando biologia e neurociência, psicologia, sociologia, informática e economia, a ciência do ódio examina a linha ténue entre preconceito e ódio, atravessando o globo e percorrendo a história, desde os nossos antepassados tribais da pré-história à inteligência artificial no século XXI.
  • 7. PERSEGUIÇÃO (STALKING), ÓDIO, PRECONCEITO, INTERNET, RACISMO E DISCRIMINAÇÃO
  • 8. Matthew Williams disse: “O discurso de ódio online tem o potencial de causar mais danos do que alguns atos físicos”. O aumento da incidência dos crimes de ódio tem atingido níveis nunca vistos. De ambos os lados do Atlântico, as minorias são o alvo preferencial da violência — etnia, nacionalidade, orientação sexual, crenças religiosas ou mesmo ideias políticas, tudo serve de justificação para este tipo de crimes. Ainda que a recente instabilidade política possa ser um dos fatores que contribuem para este crescimento, o professor Matthew Williams mostra que não há nada de temporário neste ódio que tem vindo a crescer. FONTE: https://odia.ig.com.br/sao-pedro-da-aldeia/2022/06/6429556-ativista- aldeense-e-vitima-de-racismo-e-difamacao-durante-gravacao-de-podcast.html
  • 9. Por que os crimes de ódio e preconceito continuam a fazer parte do nosso dia a dia? Crimes de ódio são reportados em todas as fases da história da humanidade, em todas as partes do mundo. Minorias sofrem hostilidades devido à raça, nacionalidade, sexualidade ou religião desde os primeiros registros da atividade humana. Nos últimos anos, com o advento da internet, esse ódio passou a ser propagado por novos canais e a se tornar ainda mais nocivo, influenciando não só grupos sociais, mas nações inteiras com o crescimento de partidos políticos extremistas que pautam suas causas pela exclusão, a violência e o ódio.
  • 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Recorrendo à sua própria experiência enquanto vítima de um crime de ódio, Matthew Wiliams conduz o leitor através da ciência e dos mecanismos biológicos geradores do ódio. • Na obra, Williams analisa também as causas sociais que potenciam e ampliam o fenômeno, com especial ênfase para o papel das redes sociais na incitação à violência, e mostra-nos o que podemos fazer enquanto indivíduos para inverter a escalada do ódio. • E eu fui apresentar minha Monografia sobre Stalking e Cyberstalking no Brasil (e em Portugal) na Universidade de Coimbra – PT, em outubro de 2022.