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Suicídio Infantil
Escola de Pais
Daniel de Melo
SUICÍDIO
• O suicídio é hoje a terceira causa de morte na adolescência e
a tentativa de auto extermínio a principal causa de
emergência psiquiátrica em hospitais gerais.
• Nos últimos 10 anos, têm aumentado as taxas de tentativa de
suicídio e suicídio consumado em jovens.
SUICÍDIO
• 98% das pessoas que cometem suicídio apresentam algum
transtorno mental à época do Suicídio (Fleischmann, 2002),
especialmente transtorno do humor (depressão, bipolar, etc.).
• Mais de 70% das crianças e adolescentes com transtornos de
humor grave não apresentam sequer diagnóstico que dirá
tratamento adequado.
• Em média, um único suicídio afeta outras seis Pessoas
(Fleischmann, 2002).
SUICÍDIO
• Muitas vezes o suicídio é omitido pela família, que apresenta
dificuldade e preconceito para lidar com esta difícil questão
(Bertolote, 2004).
• O suicídio é uma das 10 maiores causas de morte em todos
os países.
• Homens cometem suicídio quatro vezes mais do que as
mulheres e estas últimas tentam suicídio mais vezes, com
métodos, porém menos letais.
SUICÍDIO
• A baixa incidência do suicídio em crianças está relacionada a
maior dificuldade de acesso a métodos letais e imaturidade
cognitiva.
• No Brasil, a taxa de suicídio em jovens entre 15 a 24 anos
aumento 20 vezes de 1980 para 2000, principalmente entre
homens (Wang, Bertolote, 2005).
SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• A ideação suicida é comum na idade escolar e na
adolescência; as tentativas, porém, são raras em crianças
pequenas. Tentativas de e suicídio consumado aumentam
com a idade, tornando-se comuns durante a adolescência.
• Crianças suicidam com fatores desencadeantes: discussão
com os pais, problemas escolares, perda de entes queridos e
mudanças significativas na família.
SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• Até os 6 a 7 anos a criança encontra-se na fase do
pensamento pré-lógico, com predomínio do pensamento
mágico que, com dificuldade de simbolizar e conceituar o que
lhe chega sob forma de percepção.
• No seu modo egocêntrico e animista de pensar, a criança não
admite a existência do acaso, já que relaciona todos os
eventos a suas próprias experiências (Assumpção, Tratado de
Psiquiatria).
• Nesta fase, a ideia de morte é limitada e não envolve uma
emoção em especial.
SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• O pensamento mágico vai sendo substituído pelo raciocínio lógico
e a morte para de ser vista como processo reversível e torna-se
uma ideia de processo de deterioração do corpo irreversível; sem
preocupação, porém com o que virá após a morte.
• Aos 11 a 12 anos, há passagem do pensamento concreto para o
pensamento abstrato, Estágio das Operações Formais (PIAGET ,
2000). Nesta etapa surge a preocupação com a vida após a morte
(Toress, 1999).
• O jovem entra no mundo através de profundas alterações no seu
corpo, deixando para trás a infância e e é lançado num mundo
desconhecido de novas relações com os pais, com o grupo de
iguais e com o mundo.
SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
• Assim, invadido pó forte angústia, confusão e sentimento de que
ninguém o intende, que está só e que é incapaz de decidir
corretamente seu futuro.
• Isso ocorre, principalmente, se o jovem estiver num grupo familiar
também em crise, por separação dos pais, violência doméstica,
alcoolismo ou doença mental de um dos pais, doença física ou
morte (Resmini, 1997).
• O jovem que considera o suicídio comum a solução para seus
problemas deve ser observado de perto, principalmente se estiver
se sentindo só e desesperado, sofrendo a pressão de estressores
ambientais, insinuando que é um fardo para os demais. Pode
chegara dizer que a sua morte seria um alívio para todos.
FATORES DE RISCO
• 90% dos jovens apresentam algum transtorno mental no
momento do suicídio (e em 50% destes o transtorno mental já
estava presente havia pelo menos 2 anos).
• Agressividade e desesperança são os fatores mais comuns
(Shaffer, 1996).
• Comportamentos de risco: envolvimento em esportes radicais
sem técnica e equipamentos adequados, dirigir embriagado,
uso abusivo de drogas ilícitas, atividade sexual promíscua,
brigas constantes e de gangues.
FATORES DE RISCO
Fatores Cognitivos que indicam risco para uma primeira tentativa
ou recorrência do comportamento suicido nesta população
(Kuczynsky, 2003):
• Desesperança
• Menor potencial para geração de soluções alternativas para
situações problemáticas interpessoais e menor flexibilidade
para enfrentar situações problemáticas
FATORES DE RISCO
• Estilo de atribuição disfuncional (considerar eventos negativos
como de sua responsabilidade, duradouros ou de impacto
sobre todos os aspectos de sua vida) – frequente associação
com quadros depressivos de longa evolução
• Impulsividade.
• Violência Física e Sexual (Shaffer, 2001)
• Fatores Sócio Culturais: sucesso escolar (cobrança dos pais),
mudanças sociais abruptas, acesso fácil a armas de fogo.
SUICIDIO E TRANSTORNOS DO HUMOR
Os transtornos mentais mais comumente associados ao
comportamento suicida são depressão, mania ou hipomania,
estados mistos ou ciclagem rápida, transtornos de conduta e
abuso de drogas (Shafer, 2001).
Mas crianças e adolescentes com humor irritável, agitação
psicomotora, delírios, crise de violência súbita e alucinações
auditivas também apresentam alto risco de suicídio a curto
prazo.
Num estudo prospectivo com adolescentes deprimidos, houve
50,75 %de tentativa e 7,7% suicídios cometidos na amostra de
Weismman (1999).
SUICIDIO E TRANSTORNOS DO HUMOR
Pacientes com Transtorno bipolar apresentam risco 10 vezes
maior do que a população normal de cometer suicídio.
O grupo com maior risco de suicídio é de homens jovens, em
fase inicial da doença, principalmente que tenham feito um a
tentativa prévia de suicídio, que abusam de álcool ou recém
saídos de internação psiquiátrica. Risco maior também está nos
pacientes com estados depressivos, mistos ou mania psicótica
(Simspon e Jamison 1999).
Geller et al (1998) observaram que sérias intenções e
pensamentos suicidadas ocorriam em 25,2% das crianças com
transtorno bipolar estudadas.
SUICIDIO E TRANSTORNOS DO HUMOR
Strober et al (1995) em estudo prospectivo de 5 anos com
adolescentes com transtorno bipolar notaram sérias tentativas de
suicídio em 20,4% dos pacientes, principalmente naqueles com
pouca adesão ao tratamento.
Quanto mais precoce o início do quadro de transtorno bipolar,
mas grave é sua apresentação e pior o seu prognóstico.
Estes pacientes apresentam mais sintomas psicóticos e maior
incidência de fases mistas, aumentando o risco de tentativas de
suicídio (Schurhoff et al 2000).
MITOS E VERDADES DE COMPORTAMENTOS
SUICIDAS
MITOS
Quem quer se matar não avisa!
Um suicida quer realmente morrer?
Suicídio é covardia ou coragem?
O suicida tem que estar deprimido?
VERDADES
80% avisam que vão se matar!
O suicida não quer morrer e sim parar de sofrer!
O suicídio é visto como uma solução!
Fonte: Lee Fu-I (TR. Bipolar na Infância e Adolescência, p. 74, 2007)
CASOS DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO COM
GRANDE RISCO DE NOVA TENTATIVA
• Ainda com ideação suicida.
• Sexo masculino.
• Idade Superior a 16 anos.
• Falta de suporte familiar.
• Humor deprimido ou estado misto.
• Ansiedade Extrema.
• Uso concomitante de álcool e drogas.
• Agitação Psicomotora.
• Episódios de Violência direcionada a outras pessoas.
• Presença de sintomas psicóticos (alucinações e delírios).
RECOMENDAÇOES AO SE AVALIAR CRIANÇAS
E ADOLESCENTES QUE TENTARAM SUICÍDIO
Todas as ameaças de suicídio devem ser encaradas com
seriedade, mesmo quando possam parecer falsas ou
manipulativas.
Ajudar a avaliar a situação, permitindo que ele descubra novas
soluções para seu sofrimento, explorar com ele tais soluções e
orientá-lo em direção a uma ação concreta.
Procurar compreender as razões pela qual a criança ou
adolescente optou pelo suicídio como forma de lidar com seu
sofrimento, não minimizando seus problemas e sofrimento.
RECOMENDAÇOES AO SE AVALIAR CRIANÇAS
E ADOLESCENTES QUE TENTARAM SUICÍDIO
Transmitir esperança sem dar falsas garantias e não fazer
promessas que não possam ser cumpridas.
Romper o isolamento em que vive o jovem e abordá-lo
diretamente.
Expressar disponibilidade de escutá-lo sem julgamento, evitar
insultos, culpabilização ou repreensões morais.
Reconhecer a legitimidade do problema e tratá-lo como adulto.
RECOMENDAÇOES AO SE AVALIAR CRIANÇAS
E ADOLESCENTES QUE TENTARAM SUICÍDIO
Avaliar a urgência do caso, verificar se as ideias de suicídio são
frequentes e se o jovem apresenta meios para executá-lo.
Não deixar sozinho até que as providências sejam tomadas.
Desmentir o mito de que os adultos não podem mais ajudá-lo.
Envolver a família.
(Adaptado de Bouchard, 2001)
QUESTÕES QUE AJUDAM A AVALIAR A INTENÇÃO
SUICIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Você já se sentiu chateado alguma vez em que desejou morrer?
Alguma vez você fez algo que sabia ser perigoso o bastante
para você se machucar ou até mesmo morrer fazendo isto?
Alguma vez você tentou se machucar?
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(Adaptado de Jacobson et al 1994)
SINAIS POSSIVEIS DE IDEAÇÃO SUICÍDA EM
ADOLESCENTES COM TRANSTORNO BIPOLAR
Humor deprimido.
Queda do rendimento escolar.
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Mudança na aparência (negligência ou desleixo aos cuidados
pessoais).
Preocupação com temas relacionados a morte.
Aumento da irritabilidade, crises explosivas de raiva.
SINAIS POSSIVEIS DE IDEAÇÃO SUICÍDA EM
ADOLESCENTES COM TRANSTORNO BIPOLAR
Alterações no comportamento.
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Uso de expressões verbais “auto destrutivas” - “Queria morrer”.
Não se importa em fazer planos para o futuro.
(Fonte: Popolos e Papolos, 2002)
Obrigado!
Daniel de Melo
http://slideshare.net/accerca/presentations
BIBLIOGRAFIA
• Suicídio na Infância e Adolescência, Márcio Candiani - Psiquiatra
Infantil - Acessível em: https://goo.gl/Q5G7OU

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AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELO

  • 1. Suicídio Infantil Escola de Pais Daniel de Melo
  • 2.
  • 3.
  • 4. SUICÍDIO • O suicídio é hoje a terceira causa de morte na adolescência e a tentativa de auto extermínio a principal causa de emergência psiquiátrica em hospitais gerais. • Nos últimos 10 anos, têm aumentado as taxas de tentativa de suicídio e suicídio consumado em jovens.
  • 5. SUICÍDIO • 98% das pessoas que cometem suicídio apresentam algum transtorno mental à época do Suicídio (Fleischmann, 2002), especialmente transtorno do humor (depressão, bipolar, etc.). • Mais de 70% das crianças e adolescentes com transtornos de humor grave não apresentam sequer diagnóstico que dirá tratamento adequado. • Em média, um único suicídio afeta outras seis Pessoas (Fleischmann, 2002).
  • 6. SUICÍDIO • Muitas vezes o suicídio é omitido pela família, que apresenta dificuldade e preconceito para lidar com esta difícil questão (Bertolote, 2004). • O suicídio é uma das 10 maiores causas de morte em todos os países. • Homens cometem suicídio quatro vezes mais do que as mulheres e estas últimas tentam suicídio mais vezes, com métodos, porém menos letais.
  • 7. SUICÍDIO • A baixa incidência do suicídio em crianças está relacionada a maior dificuldade de acesso a métodos letais e imaturidade cognitiva. • No Brasil, a taxa de suicídio em jovens entre 15 a 24 anos aumento 20 vezes de 1980 para 2000, principalmente entre homens (Wang, Bertolote, 2005).
  • 8. SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • A ideação suicida é comum na idade escolar e na adolescência; as tentativas, porém, são raras em crianças pequenas. Tentativas de e suicídio consumado aumentam com a idade, tornando-se comuns durante a adolescência. • Crianças suicidam com fatores desencadeantes: discussão com os pais, problemas escolares, perda de entes queridos e mudanças significativas na família.
  • 9. SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • Até os 6 a 7 anos a criança encontra-se na fase do pensamento pré-lógico, com predomínio do pensamento mágico que, com dificuldade de simbolizar e conceituar o que lhe chega sob forma de percepção. • No seu modo egocêntrico e animista de pensar, a criança não admite a existência do acaso, já que relaciona todos os eventos a suas próprias experiências (Assumpção, Tratado de Psiquiatria). • Nesta fase, a ideia de morte é limitada e não envolve uma emoção em especial.
  • 10. SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • O pensamento mágico vai sendo substituído pelo raciocínio lógico e a morte para de ser vista como processo reversível e torna-se uma ideia de processo de deterioração do corpo irreversível; sem preocupação, porém com o que virá após a morte. • Aos 11 a 12 anos, há passagem do pensamento concreto para o pensamento abstrato, Estágio das Operações Formais (PIAGET , 2000). Nesta etapa surge a preocupação com a vida após a morte (Toress, 1999). • O jovem entra no mundo através de profundas alterações no seu corpo, deixando para trás a infância e e é lançado num mundo desconhecido de novas relações com os pais, com o grupo de iguais e com o mundo.
  • 11. SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA • Assim, invadido pó forte angústia, confusão e sentimento de que ninguém o intende, que está só e que é incapaz de decidir corretamente seu futuro. • Isso ocorre, principalmente, se o jovem estiver num grupo familiar também em crise, por separação dos pais, violência doméstica, alcoolismo ou doença mental de um dos pais, doença física ou morte (Resmini, 1997). • O jovem que considera o suicídio comum a solução para seus problemas deve ser observado de perto, principalmente se estiver se sentindo só e desesperado, sofrendo a pressão de estressores ambientais, insinuando que é um fardo para os demais. Pode chegara dizer que a sua morte seria um alívio para todos.
  • 12. FATORES DE RISCO • 90% dos jovens apresentam algum transtorno mental no momento do suicídio (e em 50% destes o transtorno mental já estava presente havia pelo menos 2 anos). • Agressividade e desesperança são os fatores mais comuns (Shaffer, 1996). • Comportamentos de risco: envolvimento em esportes radicais sem técnica e equipamentos adequados, dirigir embriagado, uso abusivo de drogas ilícitas, atividade sexual promíscua, brigas constantes e de gangues.
  • 13. FATORES DE RISCO Fatores Cognitivos que indicam risco para uma primeira tentativa ou recorrência do comportamento suicido nesta população (Kuczynsky, 2003): • Desesperança • Menor potencial para geração de soluções alternativas para situações problemáticas interpessoais e menor flexibilidade para enfrentar situações problemáticas
  • 14. FATORES DE RISCO • Estilo de atribuição disfuncional (considerar eventos negativos como de sua responsabilidade, duradouros ou de impacto sobre todos os aspectos de sua vida) – frequente associação com quadros depressivos de longa evolução • Impulsividade. • Violência Física e Sexual (Shaffer, 2001) • Fatores Sócio Culturais: sucesso escolar (cobrança dos pais), mudanças sociais abruptas, acesso fácil a armas de fogo.
  • 15. SUICIDIO E TRANSTORNOS DO HUMOR Os transtornos mentais mais comumente associados ao comportamento suicida são depressão, mania ou hipomania, estados mistos ou ciclagem rápida, transtornos de conduta e abuso de drogas (Shafer, 2001). Mas crianças e adolescentes com humor irritável, agitação psicomotora, delírios, crise de violência súbita e alucinações auditivas também apresentam alto risco de suicídio a curto prazo. Num estudo prospectivo com adolescentes deprimidos, houve 50,75 %de tentativa e 7,7% suicídios cometidos na amostra de Weismman (1999).
  • 16. SUICIDIO E TRANSTORNOS DO HUMOR Pacientes com Transtorno bipolar apresentam risco 10 vezes maior do que a população normal de cometer suicídio. O grupo com maior risco de suicídio é de homens jovens, em fase inicial da doença, principalmente que tenham feito um a tentativa prévia de suicídio, que abusam de álcool ou recém saídos de internação psiquiátrica. Risco maior também está nos pacientes com estados depressivos, mistos ou mania psicótica (Simspon e Jamison 1999). Geller et al (1998) observaram que sérias intenções e pensamentos suicidadas ocorriam em 25,2% das crianças com transtorno bipolar estudadas.
  • 17. SUICIDIO E TRANSTORNOS DO HUMOR Strober et al (1995) em estudo prospectivo de 5 anos com adolescentes com transtorno bipolar notaram sérias tentativas de suicídio em 20,4% dos pacientes, principalmente naqueles com pouca adesão ao tratamento. Quanto mais precoce o início do quadro de transtorno bipolar, mas grave é sua apresentação e pior o seu prognóstico. Estes pacientes apresentam mais sintomas psicóticos e maior incidência de fases mistas, aumentando o risco de tentativas de suicídio (Schurhoff et al 2000).
  • 18. MITOS E VERDADES DE COMPORTAMENTOS SUICIDAS MITOS Quem quer se matar não avisa! Um suicida quer realmente morrer? Suicídio é covardia ou coragem? O suicida tem que estar deprimido? VERDADES 80% avisam que vão se matar! O suicida não quer morrer e sim parar de sofrer! O suicídio é visto como uma solução! Fonte: Lee Fu-I (TR. Bipolar na Infância e Adolescência, p. 74, 2007)
  • 19. CASOS DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO COM GRANDE RISCO DE NOVA TENTATIVA • Ainda com ideação suicida. • Sexo masculino. • Idade Superior a 16 anos. • Falta de suporte familiar. • Humor deprimido ou estado misto. • Ansiedade Extrema. • Uso concomitante de álcool e drogas. • Agitação Psicomotora. • Episódios de Violência direcionada a outras pessoas. • Presença de sintomas psicóticos (alucinações e delírios).
  • 20. RECOMENDAÇOES AO SE AVALIAR CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE TENTARAM SUICÍDIO Todas as ameaças de suicídio devem ser encaradas com seriedade, mesmo quando possam parecer falsas ou manipulativas. Ajudar a avaliar a situação, permitindo que ele descubra novas soluções para seu sofrimento, explorar com ele tais soluções e orientá-lo em direção a uma ação concreta. Procurar compreender as razões pela qual a criança ou adolescente optou pelo suicídio como forma de lidar com seu sofrimento, não minimizando seus problemas e sofrimento.
  • 21. RECOMENDAÇOES AO SE AVALIAR CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE TENTARAM SUICÍDIO Transmitir esperança sem dar falsas garantias e não fazer promessas que não possam ser cumpridas. Romper o isolamento em que vive o jovem e abordá-lo diretamente. Expressar disponibilidade de escutá-lo sem julgamento, evitar insultos, culpabilização ou repreensões morais. Reconhecer a legitimidade do problema e tratá-lo como adulto.
  • 22. RECOMENDAÇOES AO SE AVALIAR CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE TENTARAM SUICÍDIO Avaliar a urgência do caso, verificar se as ideias de suicídio são frequentes e se o jovem apresenta meios para executá-lo. Não deixar sozinho até que as providências sejam tomadas. Desmentir o mito de que os adultos não podem mais ajudá-lo. Envolver a família. (Adaptado de Bouchard, 2001)
  • 23. QUESTÕES QUE AJUDAM A AVALIAR A INTENÇÃO SUICIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Você já se sentiu chateado alguma vez em que desejou morrer? Alguma vez você fez algo que sabia ser perigoso o bastante para você se machucar ou até mesmo morrer fazendo isto? Alguma vez você tentou se machucar? Alguma vez você já tentou se matar? Você às vezes pensa em se matar? (Adaptado de Jacobson et al 1994)
  • 24. SINAIS POSSIVEIS DE IDEAÇÃO SUICÍDA EM ADOLESCENTES COM TRANSTORNO BIPOLAR Humor deprimido. Queda do rendimento escolar. Aumento do isolamento social. Perda de interesse em atividades que antes davam prazer. Mudança na aparência (negligência ou desleixo aos cuidados pessoais). Preocupação com temas relacionados a morte. Aumento da irritabilidade, crises explosivas de raiva.
  • 25. SINAIS POSSIVEIS DE IDEAÇÃO SUICÍDA EM ADOLESCENTES COM TRANSTORNO BIPOLAR Alterações no comportamento. Desfazer de pertences. Uso de álcool ou drogas. Mudança no padrão do sono e/ou apetite. Uso de expressões verbais “auto destrutivas” - “Queria morrer”. Não se importa em fazer planos para o futuro. (Fonte: Popolos e Papolos, 2002)
  • 26.
  • 28. BIBLIOGRAFIA • Suicídio na Infância e Adolescência, Márcio Candiani - Psiquiatra Infantil - Acessível em: https://goo.gl/Q5G7OU