SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  69
Vacinas gênicas
mrodrigues@ecb.epm.br
História
 1774- Benjamin Jetsy / Fazendeiro
 The Dorset / England
 Imunizou seus 2 filhos e sua esposa com
“cowpox” a fim de evitar a varíola
 1796- Edward Jenner / Médico
 Gloucestershire / England
 Imunizou uma criança chamada James
Phipps
Prevenção
Epidemiologia Patogênese
Imunologia Quimioterapia
Importância das vacinas no
controle e erradicação de doenças infecciosas
 Método preventivo
 Redução rápida da transmissão
 Relação benefício-custo alta
 Erradicação da varíola no mundo
Características de uma vacina efetiva
 Segura
 Capaz de induzir altos níveis de proteção
 Induzir níveis de proteção duradouros
 Induzir anticorpos neutralizantes
 Induzir linfócitos T efetores
 Baixo custo
 Estabilidade
 Fácil administração
 Poucos ou nenhum efeitos colaterais
Efeito da vacinação contra poliomielite no Brasil
Anos (Ministério da Saúde)
1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Incidênciadepolimielitepor
100.000habitantes
0
20
40
60
80
100
Coberturadavacina(%)
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
Efeito da vacinação contra poliomielite no mundo
Composição químicas da vacinas existentes
- Vírus vivos atenuados
- Vírus inativados
- Bactérias vivas atenuadas
- Bactérias mortas
- Toxóides
- Polissacarídeos
- Componentes antigênicos
- obtidos por engenharia genética
Vírus vivos atenuados
 Anti-varíola
 Anti-febre amarela
 Anti-caxumba
 Anti-poliomielítica (Oral
Sabin)
 Anti-rubéola
 Anti-sarampo
Vírus inativados
 Anti-poliomielítica
injetável (Salk)
 Anti-rábica
 Anti-Tuberculose (BCG)Bactérias vivas atenuadas
Bactérias mortas
 Anti-colérica
 Anti-coqueluche
 Anti-febre tifóide
Toxóides  Anti-tétano
 Anti-diftérica
Polissacarídeos
 Anti-H. influenza do tipo b
 Anti-meningocócica
 Anti-pneumocócica
Componentes
antigênicos obtidos
por engenharia
genética
 Anti-hepatite B
 Vantagens
 Múltiplos antígenos
 Simples produção
 Baixo custo relativo
 Desvantagens
 Formulação antigênica
complexa
 Toxicidade
 Resposta imune complexa
Vacinas convencionais
Razões que dificultam a geração de uma vacina
contra alguns microrganismos patogênicos
 Ausência de cultura axênica
 Necessidade de grande suprimento de
células humanas para o crescimento in vitro
 Alto custo
 Alto risco
Possíveis soluções para a produção de
antígeno vacinas sintéticas
 Peptídios Sintéticos
 Proteínas recombinantes
 Microrganismos geneticamente modificados
 Vacinas de DNA
RESEARCH PRIORITIES FOR PRODUCTION OF NEW
AND IMPROVED VACCINES
 hepatitis types A, B, C, and D
 enteric pathogens including rotavirus, shigella, and cholera
 sexually transmitted diseases (genital herpes, gonorrhea, and chlamydia)
 croup and pneumonia in infants and children caused by respiratory
syncytial virus
 AIDS
 respiratory diseases caused by pneumococcus
 group B streptococcus
 influenza
 malaria
 tuberculosis
 Ieprosy
Doenças
Vacina recombinante ideal
 Múltiplos antígenos
 Antígenos expressos em diferentes fase
do parasito
 Composta de antígenos com um
polimorfismo limitado
 Capaz de induzir múltiplos tipo de
resposta imune protetora
 Alta eficácia e baixo custo
Direcionamento da pesquisa
 Determinação dos mecanismos imunológicos de
proteção
 Isolamento dos genes que codificam para
antígenos destes microrganismos
 Identificação de epítopos relevantes e com baixa
variação antigênica entre as cepas
E como foram definidos os mecanismos
imunológicos de proteção?
 Transferência passiva de imunidade
 Anticorpos monoclonais
 Clones de linfócitos T CD4 ou CD8
PROTEÍNAS RECOMBINANTES
Sistemas de expressão de proteínas
recombinantes
 Procariotos (E.coli)
 Eucariotos - Leveduras (S. cerevisae)
 Baculovírus
Vacina contra hepatite B recombinante
Antígeno S
Purificação
Levedura
Plasmídio
Vacina
Gene ag S
Proteína
Antígeno S da Hepatite B
Partícula
Membranosa
Anticorpos
Vacinas recombinantes contra a hepatite B
Engerix-B SmithKline Beecham/US
Recombivax HB Merck/US
GenHevac B Pasteur/France
•Mais de 1 bilhão de doses (1982-presente).
•Produzida em leveduras (S. cerevisiae)
VÍRUS RECOMBINANTES
Vacinas gênicas
VACINAS DE DNA
Vetores preparados para transferir genes
DNA
Vírus
Selvagem
Gene
exógeno
Célula hospedeira
Proteína
recombinante
Vírus
Recombinante
Vírus recombinantes
Geração de vírus recombinantes
Vírus utilizados
 Vaccinia (vacina contra varíola)
 Influenza (vacina contra gripe)
 Adenovirus (vacina contra infecção por
adenovirus)
 Vírus da Pólio (vacina contra pólio)
 Vírus da febre amarela (vacina contra
febre amarela).
Estrutura dos flavivírus
Dímero da proteína do
envelope
Modelo estrutural de um dímero da proteína
do envelope do vírus da Febre Amarela
Bonaldo et al. (2002)Epítopos exógeno
Estrutura do vírus influenza
hemaglutinina do
vírus da influenza
Estrutura do vírus
vaccinia
Estrutura do Adenovírus
Formas de inoculação
 Sub-cutânea
 Intra-muscular
 Por via de mucosas
Propriedades adjuvantes
 Interferons
 IL-6
 Outros?
Imunização com vírus recombinantes
Anticorpos Linfócitos T
CD4 TH1
Linfócitos T
CD8
Vírus recombinante
•Já usado como vacina
•Produção em larga escala
•Diversos tipos de resposta
imune
•Grande quantidade de
Informação (vírus de DNA)
•Limitação da quantidade a ser
inoculada
•Limitação da quantidade de
antígeno produzido
•Pouca antigenicidade
Vantagens Desvantagens
VACINAS DE DNA
Plasmídio
vetor de
expressão
Gene
exógeno
Promotor forte
Citomegalovírus
Cauda Poli-A
Formas de inoculação
 Sub-cutânea
 Intra-muscular
 Por via de mucosas
Micro-bombardeamento com partículas (“gene gun”)
Microenhancer array
Propriedades adjuvantes
 Interferons
 IL-12
 Outros?
Núcleo
Proteína
ExógenaCélula hospedeira
Plasmídio epissomal
Injeção intra-
muscular de
DNA plasmidal
marcado com
rodamina
DNA plasmidial Núcleo Overlay
Expressão da proteína exógena após
imunização intramuscular
b-galactosidase
Expressão da proteína exógena após injeção s.c.
GFP
b-galactosidase
Imunização com DNA
Anticorpos Linfócitos T
CD4 TH1
Linfócitos T
CD8
Vacinas de DNA
 Sem proteína
 Grande quantidade de informação
genética
 Vários tipos de resposta imune
 Produção da proteína “in situ”
 Simples, estável e de baixo custo
relativo
 Sistema novo e pouco
conhecido
 Possibilidade de integração
do vetor de expressão no
genoma
Vantagens Desvantagens
Immunização com DNA no homem?
Hepatitis B DNA vaccine induces protective antibody
responses in human non-responders to conventional
vaccination.
Rottinghaus ST, Poland GA, Jacobson RM, Barr LJ, Roy
MJ.
Department of Internal Medicine, Mayo Clinic, 55905,
Rochester, MN, USA
Vaccine. 2003. 21:4604-8.
Linfócitos T CD8 ab
Restritas por MHC classe I
1996
Nobel Prize of Medicine:
Peter C. Doherty and
Rolf Zinkernagel
Citotóxicos para células infectadas por vírus
MCH classe I + peptídeo MCH classe II + peptídeo
Linfócitos T CD8 ab Linfócitos T CD4 ab
Cutting edge:
CD4 and CD8 T cells are intrinsically different in their
proliferative responses.
Foulds KE, Zenewicz LA, Shedlock DJ, Jiang J, Troy
AE, Shen H.
J Immunol. 2002 Feb 15;168(4):1528-32.
Linfócitos T CD8 proliferam e se
diferenciam mais rápido que
linfócitos T CD4
107 linfócitos T CD8
específicos por baço
105 linfócitos T CD4
específicos por baço
Durante a infecção experimental por LCMV
Durante a infecção experimental por LCMV
Células CD8 de memória
Apoptose da célula alvo infectada
Mecanismos efetores mediados por linfócitos T CD8
Lise da célula alvo infectada
Secreção de linfocinas (Interferon-g, TNF, quimiocinas, etc.)
Vírus (HIV, etc)
Patógenos cuja a imunidade mediada por CD8 é crítica
Bactérias (M. tuberculosis, etc.)
Protozoários intracelulares
(Plasmodium, T. cruzi, Toxoplasma)
Vírus HIV
Gag
PolGenoma viral
Env
Diferentes estratégias para a indução
de linfócitos T CD8 específicos
 Vírus Recombinante
(DNA or RNA)
 DNA plasmidial
 Combinação
(prime-boost heterólogo)
Rodrigues et al., 1994 and Miyahiara et al., 1995
ELISPOT for detection of peptide-specifc CD8 T cells.
Tetramer/Pentamer staining for
detection of peptide-specifc CD8 T cells
 D=DNA plasmidial
 V=Vaccinia
 A=Adenovírus
Prime-boost heterólogo e ativação de linf. T CD8
DNA plasmidial
Vaccinia recombinante : MVA
DNA plasmidial +CRL (adjuvante)
Adenovirus (Ad5) recombinante
DNA plasmidial +MPL (adjuvante)
DNA plasmidial +CRL / Ad5
DNA plasmidial +CRL / MVA
 Vírus Recombinante
(DNA)
 DNA plasmidial
 Combinação
(prime-boost heterólogo)
Vacinação experimental de macacos contra a
infecção por SHIV
DNA MVA
DNA+CRL Ad5
DNA+MPL
DNA+CRL / Ad5DNA+CRL / MVA
Freqüência de linfócitos T CD8 específicos
Céls. CD4 RNA Viral no Plasma
Controle
DNA
DNA+CRL
DNA+MPL
MVA
Ad5
Control
DNA+CRL/MVA
DNA+CRL/Ad5
DNA MVA SHIV DNA MVA SHIV
Carga viral (RNA no plasma) Contagem de CD4 no sangue
Controles
Controles
Desafio = intrarrectal
A Randomised, Double-Blind, Controlled Vaccine Efficacy
Trial of DNA/MVA ME-TRAPAgainst Malaria Infection in
Gambian Adults
Vasee S. Moorthy, Egeruan B. Imoukhuede, Paul Milligan, Kalifa Bojang, Sheila Keating, Pauline Kaye, Margaret
Pinder, Sarah C. Gilbert, Gijs Walraven, Brian M. Greenwood, Adrian S. V. Hill.
http://www.malaria-vaccines.org.uk/
Recombinant virus against malaria
(Clinical trials = humans)
2005
http://www.vacinashiv.unifesp.br/
Conclusões
 Conhecimento básico para o desenvolvimento de vacinas
recombinantes
 Conhecimento importante dos mecanismos imuno-protetores
contra microrganismos patogênicos
 Já existe várias vacinas comerciais contra hepatite B
 Existem várias vacinas recombinantes sendo testadas.
Os estudos para o desenvolvimento de vacinas
recombinantes têm trazido:

Contenu connexe

Tendances

ICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de VacinasICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de VacinasRicardo Portela
 
Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)Celso Moreira
 
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareVacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareFalguni Homesh
 
ICSA32 - História da vacinologia
ICSA32 - História da vacinologiaICSA32 - História da vacinologia
ICSA32 - História da vacinologiaRicardo Portela
 
Imunologia - Vacinas
Imunologia - VacinasImunologia - Vacinas
Imunologia - VacinasLABIMUNO UFBA
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaMessias Miranda
 
Resposta imune infecções
Resposta imune infecçõesResposta imune infecções
Resposta imune infecçõesLABIMUNO UFBA
 
Saladevacina 130912210756-phpapp01
Saladevacina 130912210756-phpapp01Saladevacina 130912210756-phpapp01
Saladevacina 130912210756-phpapp01Kelly Praxedes
 
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinasICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinasRicardo Portela
 
Imunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhadorImunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhadorIsmael Costa
 
Vacinas aplicando uma vacina selecionada
Vacinas   aplicando uma vacina selecionadaVacinas   aplicando uma vacina selecionada
Vacinas aplicando uma vacina selecionadaLeonardo Alves
 
Imunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbriosImunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbriosanabela
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoIsmael Costa
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFRicardo Portela
 
Sp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeSp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeIsmael Costa
 

Tendances (20)

ICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de VacinasICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
ICSA17 - Fundamentos e Tipos de Vacinas
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)Vacina (produção e características)
Vacina (produção e características)
 
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareVacinas e programa alargado de vacinação slideshare
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshare
 
ICSA32 - História da vacinologia
ICSA32 - História da vacinologiaICSA32 - História da vacinologia
ICSA32 - História da vacinologia
 
Imunologia - Vacinas
Imunologia - VacinasImunologia - Vacinas
Imunologia - Vacinas
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
Vacina
VacinaVacina
Vacina
 
Resposta imune infecções
Resposta imune infecçõesResposta imune infecções
Resposta imune infecções
 
Saladevacina 130912210756-phpapp01
Saladevacina 130912210756-phpapp01Saladevacina 130912210756-phpapp01
Saladevacina 130912210756-phpapp01
 
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinasICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
ICSA32 - Fases de desenvolvimento de vacinas
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
Imunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhadorImunização em saúde do trabalhador
Imunização em saúde do trabalhador
 
Vacinas aplicando uma vacina selecionada
Vacinas   aplicando uma vacina selecionadaVacinas   aplicando uma vacina selecionada
Vacinas aplicando uma vacina selecionada
 
Imunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbriosImunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbrios
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo Estado
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
 
Sp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupeSp2 imunização - hupe
Sp2 imunização - hupe
 

En vedette (7)

Global CRISPR Market | Forecast 2015 - 2021
Global CRISPR Market |  Forecast 2015 - 2021Global CRISPR Market |  Forecast 2015 - 2021
Global CRISPR Market | Forecast 2015 - 2021
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
História da vacina
História da vacinaHistória da vacina
História da vacina
 
História das Vacinas
História das VacinasHistória das Vacinas
História das Vacinas
 
Trabalho vacinas
Trabalho vacinas Trabalho vacinas
Trabalho vacinas
 
Crispr/cas9 101
Crispr/cas9 101Crispr/cas9 101
Crispr/cas9 101
 
Engenharia genética
Engenharia genéticaEngenharia genética
Engenharia genética
 

Similaire à Vacinas gênicas (20)

Vacinas 2013
Vacinas 2013Vacinas 2013
Vacinas 2013
 
HIV e AIDS
HIV e AIDSHIV e AIDS
HIV e AIDS
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
 
Imunologia dos tumores
Imunologia dos tumoresImunologia dos tumores
Imunologia dos tumores
 
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptxBIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
BIBLIOTECA_3_ANO_HAB_ANALISES_CLINICAS_IMUNOLOGIA_INTRODUCAO.pptx
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12º
 
VACINA E SORO - VS.pptx.pdf
VACINA E SORO - VS.pptx.pdfVACINA E SORO - VS.pptx.pdf
VACINA E SORO - VS.pptx.pdf
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficial
 
Revisão
Revisão Revisão
Revisão
 
Vacinação.pptx
Vacinação.pptxVacinação.pptx
Vacinação.pptx
 
Virologia Clínica Parte 2 Imunologia 2017 [Profa.Zilka]
Virologia Clínica Parte 2 Imunologia 2017 [Profa.Zilka]Virologia Clínica Parte 2 Imunologia 2017 [Profa.Zilka]
Virologia Clínica Parte 2 Imunologia 2017 [Profa.Zilka]
 
Imunodeficiências emc
Imunodeficiências emcImunodeficiências emc
Imunodeficiências emc
 
Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 
Antivirais
AntiviraisAntivirais
Antivirais
 
Doenças
DoençasDoenças
Doenças
 
Imunossenescência
Imunossenescência Imunossenescência
Imunossenescência
 
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxAula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
 
Doenças bio-katiaqueiroz
Doenças bio-katiaqueirozDoenças bio-katiaqueiroz
Doenças bio-katiaqueiroz
 
Ri virus helmintos
Ri virus helmintosRi virus helmintos
Ri virus helmintos
 
Patogenese viral bmm280
Patogenese viral bmm280Patogenese viral bmm280
Patogenese viral bmm280
 

Dernier

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Dernier (17)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Vacinas gênicas

  • 2. História  1774- Benjamin Jetsy / Fazendeiro  The Dorset / England  Imunizou seus 2 filhos e sua esposa com “cowpox” a fim de evitar a varíola  1796- Edward Jenner / Médico  Gloucestershire / England  Imunizou uma criança chamada James Phipps
  • 4. Importância das vacinas no controle e erradicação de doenças infecciosas  Método preventivo  Redução rápida da transmissão  Relação benefício-custo alta  Erradicação da varíola no mundo
  • 5. Características de uma vacina efetiva  Segura  Capaz de induzir altos níveis de proteção  Induzir níveis de proteção duradouros  Induzir anticorpos neutralizantes  Induzir linfócitos T efetores  Baixo custo  Estabilidade  Fácil administração  Poucos ou nenhum efeitos colaterais
  • 6. Efeito da vacinação contra poliomielite no Brasil Anos (Ministério da Saúde) 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 Incidênciadepolimielitepor 100.000habitantes 0 20 40 60 80 100 Coberturadavacina(%) 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
  • 7. Efeito da vacinação contra poliomielite no mundo
  • 8. Composição químicas da vacinas existentes - Vírus vivos atenuados - Vírus inativados - Bactérias vivas atenuadas - Bactérias mortas - Toxóides - Polissacarídeos - Componentes antigênicos - obtidos por engenharia genética
  • 9. Vírus vivos atenuados  Anti-varíola  Anti-febre amarela  Anti-caxumba  Anti-poliomielítica (Oral Sabin)  Anti-rubéola  Anti-sarampo Vírus inativados  Anti-poliomielítica injetável (Salk)  Anti-rábica  Anti-Tuberculose (BCG)Bactérias vivas atenuadas Bactérias mortas  Anti-colérica  Anti-coqueluche  Anti-febre tifóide
  • 10. Toxóides  Anti-tétano  Anti-diftérica Polissacarídeos  Anti-H. influenza do tipo b  Anti-meningocócica  Anti-pneumocócica Componentes antigênicos obtidos por engenharia genética  Anti-hepatite B
  • 11.  Vantagens  Múltiplos antígenos  Simples produção  Baixo custo relativo  Desvantagens  Formulação antigênica complexa  Toxicidade  Resposta imune complexa Vacinas convencionais
  • 12.
  • 13. Razões que dificultam a geração de uma vacina contra alguns microrganismos patogênicos  Ausência de cultura axênica  Necessidade de grande suprimento de células humanas para o crescimento in vitro  Alto custo  Alto risco
  • 14. Possíveis soluções para a produção de antígeno vacinas sintéticas  Peptídios Sintéticos  Proteínas recombinantes  Microrganismos geneticamente modificados  Vacinas de DNA
  • 15. RESEARCH PRIORITIES FOR PRODUCTION OF NEW AND IMPROVED VACCINES  hepatitis types A, B, C, and D  enteric pathogens including rotavirus, shigella, and cholera  sexually transmitted diseases (genital herpes, gonorrhea, and chlamydia)  croup and pneumonia in infants and children caused by respiratory syncytial virus  AIDS  respiratory diseases caused by pneumococcus  group B streptococcus  influenza  malaria  tuberculosis  Ieprosy
  • 17.
  • 18. Vacina recombinante ideal  Múltiplos antígenos  Antígenos expressos em diferentes fase do parasito  Composta de antígenos com um polimorfismo limitado  Capaz de induzir múltiplos tipo de resposta imune protetora  Alta eficácia e baixo custo
  • 19. Direcionamento da pesquisa  Determinação dos mecanismos imunológicos de proteção  Isolamento dos genes que codificam para antígenos destes microrganismos  Identificação de epítopos relevantes e com baixa variação antigênica entre as cepas
  • 20. E como foram definidos os mecanismos imunológicos de proteção?  Transferência passiva de imunidade  Anticorpos monoclonais  Clones de linfócitos T CD4 ou CD8
  • 21. PROTEÍNAS RECOMBINANTES Sistemas de expressão de proteínas recombinantes  Procariotos (E.coli)  Eucariotos - Leveduras (S. cerevisae)  Baculovírus
  • 22. Vacina contra hepatite B recombinante Antígeno S Purificação Levedura Plasmídio Vacina Gene ag S Proteína
  • 23. Antígeno S da Hepatite B Partícula Membranosa Anticorpos
  • 24. Vacinas recombinantes contra a hepatite B Engerix-B SmithKline Beecham/US Recombivax HB Merck/US GenHevac B Pasteur/France •Mais de 1 bilhão de doses (1982-presente). •Produzida em leveduras (S. cerevisiae)
  • 25. VÍRUS RECOMBINANTES Vacinas gênicas VACINAS DE DNA Vetores preparados para transferir genes
  • 27. Geração de vírus recombinantes
  • 28. Vírus utilizados  Vaccinia (vacina contra varíola)  Influenza (vacina contra gripe)  Adenovirus (vacina contra infecção por adenovirus)  Vírus da Pólio (vacina contra pólio)  Vírus da febre amarela (vacina contra febre amarela).
  • 29. Estrutura dos flavivírus Dímero da proteína do envelope
  • 30. Modelo estrutural de um dímero da proteína do envelope do vírus da Febre Amarela Bonaldo et al. (2002)Epítopos exógeno
  • 31. Estrutura do vírus influenza hemaglutinina do vírus da influenza
  • 33. Formas de inoculação  Sub-cutânea  Intra-muscular  Por via de mucosas
  • 35. Imunização com vírus recombinantes Anticorpos Linfócitos T CD4 TH1 Linfócitos T CD8
  • 36. Vírus recombinante •Já usado como vacina •Produção em larga escala •Diversos tipos de resposta imune •Grande quantidade de Informação (vírus de DNA) •Limitação da quantidade a ser inoculada •Limitação da quantidade de antígeno produzido •Pouca antigenicidade Vantagens Desvantagens
  • 37. VACINAS DE DNA Plasmídio vetor de expressão Gene exógeno Promotor forte Citomegalovírus Cauda Poli-A
  • 38. Formas de inoculação  Sub-cutânea  Intra-muscular  Por via de mucosas
  • 43. Injeção intra- muscular de DNA plasmidal marcado com rodamina DNA plasmidial Núcleo Overlay
  • 44. Expressão da proteína exógena após imunização intramuscular b-galactosidase
  • 45. Expressão da proteína exógena após injeção s.c. GFP b-galactosidase
  • 46. Imunização com DNA Anticorpos Linfócitos T CD4 TH1 Linfócitos T CD8
  • 47. Vacinas de DNA  Sem proteína  Grande quantidade de informação genética  Vários tipos de resposta imune  Produção da proteína “in situ”  Simples, estável e de baixo custo relativo  Sistema novo e pouco conhecido  Possibilidade de integração do vetor de expressão no genoma Vantagens Desvantagens
  • 48. Immunização com DNA no homem? Hepatitis B DNA vaccine induces protective antibody responses in human non-responders to conventional vaccination. Rottinghaus ST, Poland GA, Jacobson RM, Barr LJ, Roy MJ. Department of Internal Medicine, Mayo Clinic, 55905, Rochester, MN, USA Vaccine. 2003. 21:4604-8.
  • 49. Linfócitos T CD8 ab Restritas por MHC classe I 1996 Nobel Prize of Medicine: Peter C. Doherty and Rolf Zinkernagel Citotóxicos para células infectadas por vírus
  • 50. MCH classe I + peptídeo MCH classe II + peptídeo Linfócitos T CD8 ab Linfócitos T CD4 ab
  • 51. Cutting edge: CD4 and CD8 T cells are intrinsically different in their proliferative responses. Foulds KE, Zenewicz LA, Shedlock DJ, Jiang J, Troy AE, Shen H. J Immunol. 2002 Feb 15;168(4):1528-32. Linfócitos T CD8 proliferam e se diferenciam mais rápido que linfócitos T CD4
  • 52. 107 linfócitos T CD8 específicos por baço 105 linfócitos T CD4 específicos por baço Durante a infecção experimental por LCMV
  • 53. Durante a infecção experimental por LCMV Células CD8 de memória
  • 54. Apoptose da célula alvo infectada Mecanismos efetores mediados por linfócitos T CD8 Lise da célula alvo infectada Secreção de linfocinas (Interferon-g, TNF, quimiocinas, etc.)
  • 55. Vírus (HIV, etc) Patógenos cuja a imunidade mediada por CD8 é crítica Bactérias (M. tuberculosis, etc.) Protozoários intracelulares (Plasmodium, T. cruzi, Toxoplasma)
  • 57. Diferentes estratégias para a indução de linfócitos T CD8 específicos  Vírus Recombinante (DNA or RNA)  DNA plasmidial  Combinação (prime-boost heterólogo)
  • 58. Rodrigues et al., 1994 and Miyahiara et al., 1995 ELISPOT for detection of peptide-specifc CD8 T cells.
  • 59. Tetramer/Pentamer staining for detection of peptide-specifc CD8 T cells
  • 60.  D=DNA plasmidial  V=Vaccinia  A=Adenovírus
  • 61. Prime-boost heterólogo e ativação de linf. T CD8
  • 62. DNA plasmidial Vaccinia recombinante : MVA DNA plasmidial +CRL (adjuvante) Adenovirus (Ad5) recombinante DNA plasmidial +MPL (adjuvante) DNA plasmidial +CRL / Ad5 DNA plasmidial +CRL / MVA  Vírus Recombinante (DNA)  DNA plasmidial  Combinação (prime-boost heterólogo) Vacinação experimental de macacos contra a infecção por SHIV
  • 63. DNA MVA DNA+CRL Ad5 DNA+MPL DNA+CRL / Ad5DNA+CRL / MVA Freqüência de linfócitos T CD8 específicos
  • 64. Céls. CD4 RNA Viral no Plasma Controle DNA DNA+CRL DNA+MPL MVA Ad5 Control DNA+CRL/MVA DNA+CRL/Ad5
  • 65. DNA MVA SHIV DNA MVA SHIV Carga viral (RNA no plasma) Contagem de CD4 no sangue Controles Controles Desafio = intrarrectal
  • 66. A Randomised, Double-Blind, Controlled Vaccine Efficacy Trial of DNA/MVA ME-TRAPAgainst Malaria Infection in Gambian Adults Vasee S. Moorthy, Egeruan B. Imoukhuede, Paul Milligan, Kalifa Bojang, Sheila Keating, Pauline Kaye, Margaret Pinder, Sarah C. Gilbert, Gijs Walraven, Brian M. Greenwood, Adrian S. V. Hill. http://www.malaria-vaccines.org.uk/
  • 67. Recombinant virus against malaria (Clinical trials = humans) 2005
  • 69. Conclusões  Conhecimento básico para o desenvolvimento de vacinas recombinantes  Conhecimento importante dos mecanismos imuno-protetores contra microrganismos patogênicos  Já existe várias vacinas comerciais contra hepatite B  Existem várias vacinas recombinantes sendo testadas. Os estudos para o desenvolvimento de vacinas recombinantes têm trazido: