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Arquitetura da Informação -
    O Arquiteto da Informação




              ©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha
Arquiteto da Informação
Vídeo (Olhar Digital)
Uma definição simples e direta do que se
espera do trabalho realizado por um arquiteto
da informação pode ser a seguinte: “pegar” um
determinado conteúdo e estruturá-lo de modo
a atender as necessidades de um determinado
público que busca informação em uma mídia
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Versatilidade, visão macro e micro, visão holística,
capacidade de trabalho multidisciplinar e
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É dever do arquiteto da informação ser a ponte
entre o que está sendo estrategicamente desejado
pela empresa (ou pessoa, ou grupo de pessoas,
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para tal projeto. Sendo assim, é do arquiteto da
informação a primeira pergunta em qualquer
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Entender e avaliar as necessidade dos
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Ler pesquisas e estatísticas, elaborar e conduzir
testes (antes, durante e depois), trabalho
iterativo.
É obrigação do arquiteto da informação garantir
que o conteúdo relevante para determinado público
esteja muito bem organizado e apresentado por
meio de uma interface simples e adequada para
aquela situação de uso.

Projetar navegação, rotulação, busca e
organização. Simplificar a vida dos usuários,
entender necessidades dos usuários, manutenção
do site.
É o que o arquiteto da informação oferece ao projeto
é a garantia de que o site que está sendo construído
seja facilmente mantido e que possa crescer de
forma organizada.

Planejar o futuro, o crescimento e a adequação a
novas tecnologias.
Ser arquiteto da informação requer um grande
esforço empreendedor por parte dos candidatos.
Muito estudo e trabalho, aprendendo à medida que
se trabalha.

Desenvolver metodologias, buscar padrões,
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sempre. Ética. Humildade.
Pequeno e Grande Arquiteto
“Contudo, interpretações de quais seriam as atribuições do arquiteto de
informação variam dependendo das organizações, dos projetos e das
pessoas envolvidas.
De um lado temos o pequeno arquiteto de informação, que deve se focar
unicamente em tarefas centrais como as definições de arquivos e o controle
de vocabulário.
De outro lado, temos o grande arquiteto de informação que deve
desempenhar o papel do “maestro de orquestra ou diretor de filme,
concebendo o conceito e os movimentos que a equipe deve seguir”, como
descreve Gayle Curtis, Diretor de Criatividade.”
No primeiro caso temos uma visão bem focada em uma tarefa específica,
no segundo uma visão muito mais complexa e com uma atuação mais
estratégica no processo.
                                                                - MORVILLE
“… Essa formulação leva ao chamado “grande arquiteto” – uma definição
que abrange uma ampla faixa de responsabilidades, incluindo estratégia
de negócios, design de informação, pesquisa com usuários, design de
interação, levantamento de requisitos... a lista parece não ter fim.
…
O resultado disso é o “pequeno arquiteto”, focado estritamente na
organização de conteúdo e na estrutura de espaços de informação. …”
                                                                  - GARRET
Desta forma é razoável afirmar que para ambos os autores a pequena AI
significa a atividade mais específica de organização de conteúdo, enquanto
que a grande AI é um sinônimo de experiência do usuário.
                                                              - GIL BARROS
REFERÊNCIAS
BARROS, G. Com quantos chapéus se faz um arquiteto? 3. Encontro Brasileiro
de Arquitetura de Informação (EBAI), São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.congressoebai.org/index.php/2009/com-quantos-chapeus-se-
faz-um-arquiteto/10>. Acesso em: 7 dez. 2010.

MORVILLE, P. Grande arquiteto, pequeno arquiteto. Tradução de Juliana
Dorneles. Disponível em: <http://iainstitute.org/pt/translations/000265.
html>. Acesso em: 30 dez. 2009.

REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo:
Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007.
Disseração (Mestrado em Ciência da Informação). 250p.
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AI - Arquitetura da Informação

  • 1. Arquitetura da Informação - O Arquiteto da Informação ©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha
  • 3. Uma definição simples e direta do que se espera do trabalho realizado por um arquiteto da informação pode ser a seguinte: “pegar” um determinado conteúdo e estruturá-lo de modo a atender as necessidades de um determinado público que busca informação em uma mídia digital (CD-ROM, DVD-ROM, site, intranet, extranet, celular, smartphone, tablet, smart TV etc).
  • 4. Mas adicione algumas variáveis importantes: • a quantidade, a qualidade e o desafio de manutenção deste conteúdo; • os diversos perfis de público (dificilmente um site é voltado para um só tipo de audiência); • as necessidades de design para atender estes requisitos; • as necessidades tecnológicas e de programação para o • desenvolvimento dos sistemas previstos; • e, finalmente, o cronograma e os prazos de entrega previstos pelo “dono” do projeto.
  • 5. Quais são as habilidades necessárias?
  • 6. O arquiteto da informação estaria em algum lugar entre a equipe de desenvolvimento (tanto de interface como de programação) e o(s) cliente(s) do site que está sendo planejado (os usuários os editores de conteúdo, os gerentes de projeto, etc). Habilidades de comunicação, diplomacia, técnicas de negociação, levantamento de custos.
  • 7. Também é igualmente importante que ele tenha conhecimentos básicos das tarefas e expertises de ambas as equipes com as quais ele precisa lidar. O arquiteto da informação deve ser capaz de pensar estrategicamente o site e também saber quais as melhores práticas de design e programação, para que seja factível a realização do projeto no tempo desejado. Versatilidade, visão macro e micro, visão holística, capacidade de trabalho multidisciplinar e interdisciplinar.
  • 8. É dever do arquiteto da informação ser a ponte entre o que está sendo estrategicamente desejado pela empresa (ou pessoa, ou grupo de pessoas, etc) e o que será desenvolvido pela equipe alocada para tal projeto. Sendo assim, é do arquiteto da informação a primeira pergunta em qualquer projeto de website: “Para que você quer um website?”. Entender e avaliar as necessidade dos clientes: donos do site, usuários e equipe de desenvolvimento. Pesquisa, entrevistas, briefing.
  • 9. E será ele (ou deveria ser, pelo menos) o primeiro a ler as pesquisas, relatórios de log e testes de navegação feitos após o lançamento do site. Afinal, o resultado não é algo estático e definitivo. Ler pesquisas e estatísticas, elaborar e conduzir testes (antes, durante e depois), trabalho iterativo.
  • 10. É obrigação do arquiteto da informação garantir que o conteúdo relevante para determinado público esteja muito bem organizado e apresentado por meio de uma interface simples e adequada para aquela situação de uso. Projetar navegação, rotulação, busca e organização. Simplificar a vida dos usuários, entender necessidades dos usuários, manutenção do site.
  • 11. É o que o arquiteto da informação oferece ao projeto é a garantia de que o site que está sendo construído seja facilmente mantido e que possa crescer de forma organizada. Planejar o futuro, o crescimento e a adequação a novas tecnologias.
  • 12. Ser arquiteto da informação requer um grande esforço empreendedor por parte dos candidatos. Muito estudo e trabalho, aprendendo à medida que se trabalha. Desenvolver metodologias, buscar padrões, divulgar a atividade, defender/argumentar em favor das boas práticas de AI e atualizar-se sempre. Ética. Humildade.
  • 13. Pequeno e Grande Arquiteto
  • 14. “Contudo, interpretações de quais seriam as atribuições do arquiteto de informação variam dependendo das organizações, dos projetos e das pessoas envolvidas. De um lado temos o pequeno arquiteto de informação, que deve se focar unicamente em tarefas centrais como as definições de arquivos e o controle de vocabulário. De outro lado, temos o grande arquiteto de informação que deve desempenhar o papel do “maestro de orquestra ou diretor de filme, concebendo o conceito e os movimentos que a equipe deve seguir”, como descreve Gayle Curtis, Diretor de Criatividade.” No primeiro caso temos uma visão bem focada em uma tarefa específica, no segundo uma visão muito mais complexa e com uma atuação mais estratégica no processo. - MORVILLE
  • 15. “… Essa formulação leva ao chamado “grande arquiteto” – uma definição que abrange uma ampla faixa de responsabilidades, incluindo estratégia de negócios, design de informação, pesquisa com usuários, design de interação, levantamento de requisitos... a lista parece não ter fim. … O resultado disso é o “pequeno arquiteto”, focado estritamente na organização de conteúdo e na estrutura de espaços de informação. …” - GARRET Desta forma é razoável afirmar que para ambos os autores a pequena AI significa a atividade mais específica de organização de conteúdo, enquanto que a grande AI é um sinônimo de experiência do usuário. - GIL BARROS
  • 16. REFERÊNCIAS BARROS, G. Com quantos chapéus se faz um arquiteto? 3. Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação (EBAI), São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.congressoebai.org/index.php/2009/com-quantos-chapeus-se- faz-um-arquiteto/10>. Acesso em: 7 dez. 2010. MORVILLE, P. Grande arquiteto, pequeno arquiteto. Tradução de Juliana Dorneles. Disponível em: <http://iainstitute.org/pt/translations/000265. html>. Acesso em: 30 dez. 2009. REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007. Disseração (Mestrado em Ciência da Informação). 250p.
  • 17. FIM