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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira

Administração
Estratégica
na

prática

A Competitividade para
Administrar o Futuro
das Empresas

Com
Depoimentos
de Executivos
MANUAL DO PROFESSOR
– APRESENTAÇÃO GERAL DAS TELAS –
– AS TELAS CONSTANTES DESTE MANUAL POSSIBILITAM A APRESENTAÇÃO
E O DEBATE GERAL DOS ASSUNTOS ABORDADOS NO LIVRO.
– AS TELAS APRESENTAM RESUMOS ESQUEMÁTICOS DOS ASSUNTOS E
DEVEM SER ACOMPANHADAS – TANTO PELO PROFESSOR, COMO PELOS
ALUNOS – DO LIVRO-TEXTO.
– DA TELA Nº 3 À TELA Nº 26 SÃO APRESENTADAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
PARA A MELHOR UTILIZAÇÃO DESTE MANUAL E DO LIVRO-TEXTO PELO
PROFESSOR.
– DO Nº 27 AO Nº 128 CORRESPONDEM AS TELAS A SEREM APRESENTADAS
E DEBATIDAS DURANTE O CURSO E O TREINAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

2
ABORDAGEM DO LIVRO
• Maior amplitude do assunto.
• Apresentação de metodologias e técnicas auxiliares para o
desenvolvimento e aplicação da administração estratégica
pelas empresas.
• Interligação da administração estratégica com outros
instrumentos administrativos das empresas, facilitando os
seus desenvolvimentos e implementações, bem como,
tornando todo o processo mais barato, eficiente, eficaz e efetivo.
• Direcionado para os resultados e as vantagens competitivas das
empresas, contribuindo diretamente para o desenvolvimento de
seus negócios.
• Aplicação prática, propiciando elevados níveis de motivação e
de aprendizado dos participantes.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

3
UTILIZAÇÃO DO LIVRO
PELOS PROFESSORES
• ESTRUTURA DO LIVRO (RELAÇÃO E ABORDAGEM DOS CAPÍTULOS).
• CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS.
• APLICAÇÃO DO CONTEÚDO DE CADA CAPÍTULO:
– FOCO BÁSICO.
– INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS.
– INTERAÇÕES COM OUTRAS DISCIPLINAS DO CURSO.
OBS.: A FACULDADE PODE ESTAR UTILIZANDO OUTROS NOMES
PARA AS DISCIPLINAS MENCIONADAS.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

4
ESTRUTURA DO LIVRO (1/2)
– RELAÇÃO DOS CAPÍTULOS –
CAPÍTULO 1: Conceitos básicos e benefícios para as empresas.
CAPÍTULO 2: Como elaborar e implementar a administração estratégica nas empresas.
CAPÍTULO 3: Modelo de gestão.
CAPÍTULO 4: Planejamento estratégico.
CAPÍTULO 5: Organização estratégica.
CAPÍTULO 6: Direção estratégica.
CAPÍTULO 7: Controle estratégico.
CAPÍTULO 8: Desenvolvimento estratégico.
CAPÍTULO 9: Atuação do administrador estratégico.
GLOSSÁRIO
BIBLIOGRAFIA
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

5
ESTRUTURA DO LIVRO (2/2)
– ABORDAGEM DOS CAPÍTULOS –
CAPÍTULO 1

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
PROPORCIONADOS PARA AS EMPRESAS, BEM COMO
AS TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.

CAPÍTULO 2

EXPLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO
E A IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
NAS EMPRESAS, INCLUINDO A OBTENÇÃO DA QUALIDADE
TOTAL NO REFERIDO PROCESSO.

CAPÍTULOS
3A8

DETALHAMENTOS DE CADA UMA DAS SEIS PARTES
INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
NAS EMPRESAS

CAPÍTULO 9

EXPLICAÇÃO DA ATUAÇÃO IDEAL DO ADMINISTRADOR
ESTRATÉGICO.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

6
CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS
IDENTIFICAÇÃO DA
IMPORTÂNCIA DO
ASSUNTO

VANTAGENS E PRECAUÇÕES NA APLICAÇÃO
DO ASSUNTO

QUESTÕES
PARA
DEBATE

ANÁLISE DO
ASSUNTO

METODOLOGIA E
TÉCNICAS PARA O
DESENVOLVIMENTO
E IMPLEMENTAÇÃO DO
ASSUNTO

CASO PARA
ANÁLISE E
DEBATE

INTERLIGAÇÕES

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

7
CAPÍTULO 1
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Conceitos básicos e benefícios para as empresas.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresentação dos conceitos básicos que proporcionam a sustentação para o
entendimento dos vários assuntos abordados no livro.
Também evidencia a realidade atual e as principais tendências de evolução da
administração estratégica nas empresas, incluindo os benefícios que podem ser
obtidos com a sua aplicação.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
É integral, pois todas as questões estratégicas nas empresas devem ter forte
sustentação conceitual.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Podem-se considerar:
• Introdução à Administração.
• Teoria Geral da Administração.
• Fundamentos da Administração.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

8
CAPÍTULO 2
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Como elaborar e implementar a administração estratégica nas empresas.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresenta uma metodologia estruturada para o desenvolvimento e a
implementação da administração estratégica nas empresas.
Aborda, também, o processo básico para a obtenção da qualidade total das
questões estratégicas nas empresas.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A interação é plena, pois nos próximos capítulos, principalmente dos Capítulos
3 a 8, são apresentadas, com detalhes, cada uma das seis partes da referida
metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica
nas empresas.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, com inclusão das disciplinas “Processos
Administrativos” e “Qualidade Total nas Empresas.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

9
CAPÍTULO 3
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Modelo de gestão.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Explica como devem ser desenvolvidos o modelo de administração estratégica –
referência de todo o processo estratégico a ser elaborado –, bem como o modelo de
gestão, o qual, além de corresponder ao guarda-chuva orientativo de toda a administração
estratégica, corresponde à Fase 1 do processo.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A interação é total, pois o modelo de administração estratégica corresponde ao
delineamento geral do processo a ser desenvolvido, e o modelo de gestão corresponde à
primeira fase do referido processo.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, com o incremento da disciplina “Modelo de Gestão Empresarial”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

10
CAPÍTULO 4
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Planejamento estratégico.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Analisa os aspectos básicos, as precauções a serem consideradas e a estrutura
metodológica de desenvolvimento do segundo componente da administração
estratégica.
Na realidade este componente é o responsável por “abrir a mente estratégica”
dos diversos executivos das empresas.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
Na prática, se o modelo de gestão – Capítulo 3 – não for muito bem delineado e
incorporado pela empresa, e o planejamento estratégico – Capítulo 4 – não for
muito bem elaborado e implementado, todo o restante da administração
estratégica fica prejudicado, dificultando o processo global (Capítulo 2).
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, acrescentando a disciplina “Planejamento Estratégico”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

11
CAPÍTULO 5
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Organização estratégica.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Aborda como as empresas devem se estruturar organizacionalmente para que os
resultados estabelecidos no plano estratégico sejam alcançados.
São apresentadas, também, algumas sugestões práticas para melhor se trabalhar
com a organização estratégica nas empresas.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A interação é mais forte com os Capítulos 4 e 6, os quais correspondem à
preparação das questões estratégicas e a correspondente orientação para a
melhor aplicação destas questões.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo interior, incluindo a disciplina “Estrutura Organizacional”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

12
CAPÍTULO 6
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Direção estratégica.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresenta como os executivos devem coordenar os vários recursos das empresas,
para interagir, em tempo real e de maneira otimizada, com os diversos fatores
externos ou não controláveis.
Pela forte abordagem prática do livro, são evidenciadas algumas sugestões para
que os executivos melhor trabalhem neste contexto estratégico.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A interação é elevada pois, neste capítulo, o foco é a atuação estratégica dos
executivos, o que influencia e é influenciado por todos os outros assuntos
abordados neste livro.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, acrescentando-se as disciplinas “Processo decisório” e
“Liderança nas empresas”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

13
CAPÍTULO 7
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Controle estratégico.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Aborda a questão da metodologia a ser utilizada para o controle interativo entre as
questões internas – controláveis – e externas – não controláveis – nas empresas.
Para facilitar o entendimento apresenta, também, as principais sugestões práticas a
serem aplicadas pelos executivos das empresas.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A principal interação é com o Capítulo 4, pois o controle só deve ser efetuado nas
questões que tenham sido anteriormente planejadas.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, incluindo as disciplinas “Controle administrativo” e
“Indicadores de desempenho”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

14
CAPÍTULO 8
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Desenvolvimento estratégico.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Aborda a questão das mudanças planejadas nas empresas, considerando-se as
questões estratégicas, apresentando, também, sugestões práticas para minimizar as
resistências que podem ocorrer, assim como ações para se otimizar as relações
interpessoais em um contexto estratégico.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A interação deve ser a mais ampla possível, pois todo e qualquer processo de
mudanças nas empresas, principalmente na amplitude estratégica, deve considerar
todos os outros assuntos administrativos.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, acrescentando as disciplinas “Comportamento Humano
nas Empresas” e “Mudanças Planejadas nas Empresas”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

15
CAPÍTULO 9
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Atuação do administrador estratégico.
2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:
Apresenta as características básicas ideais de conhecimento e de atuação do
administrador estratégico.
Possibilita, também, que o leitor faça uma auto-avaliação como administrador
estratégico e, inclusive, um plano de carreira para se aprimorar como tal.
3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO:
A interação é ampla, pois são reforçados vários aspectos apresentados nos
capítulos anteriores.
4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:
Idem capítulo anterior, incluindo as disciplinas “Capacitação Profissional” e
“Avaliação de Desempenho”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

16
UTILIZAÇÃO DOS CASOS
APRESENTADOS AO FINAL
DE CADA CAPÍTULO

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

17
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS
(1/3)
Os casos, apresentados ao final de cada capítulo, devem ser desenvolvidos por equipes
de aproximadamente 7 alunos, respeitando os seguintes aspectos:
1) Desenvolvimento seqüencial de acordo com a ordem dos 9 capítulos, possibilitando
uma análise gradativa e acumulativa de adequada amplitude.
2) Cada equipe de alunos deve designar o coordenador para orientar os debates e administrar os tempos de análise/debate de cada parte do trabalho, bem como o relator,
para tomar nota, de forma organizada, de todos os assuntos debatidos, inclusive com
as propostas de solução do caso.
Pode-se considerar também a prévia indicação do responsável pela apresentação do
caso, embora esta função possa – e deva – ser alocada em todos participantes da
equipe de trabalho.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

18
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS
(2/3)
3) Leitura prévia do conteúdo do caso.
4) Se for julgado necessário para aprimorar o processo de análise e debate, cada equipe
de alunos pode complementar o caso com os dados e informações adicionais – de
acordo com o seu nível de conhecimento –, mas que seja respeitado o conteúdo básico
apresentado na descrição do caso.
5) Não existe uma única solução para cada caso.
Eles foram estruturados e redigidos de forma a possibilitar – e incentivar – o amplo
debate intra e entre as equipes de trabalho constituídas.
Portanto, solução certa é a solução estruturada sustentada e lógica, considerando os
vários assuntos abordados no caso.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

19
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS
(3/3)
6) Considera-se, como ideal básico, a seguinte distribuição máxima do tempo:
a) Distribuição das tarefas aos participantes da equipe: 2’
b) Leitura básica do caso: 3’
c) Debate e consolidação do entendimento do caso entre os participantes da
equipe: 10’
d) Complementação com outras situações e informações, se for julgado
necessário: 10'
e) Proposta básica de solução do caso: 20'
f) Debates e relatos complementares para efetivação das propostas básicas de
solução do caso: 10'
g) Fechamento do caso para apresentação e debate com as outras equipes: 5'

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

20
SUGESTÕES PARA
DESENVOLVIMENTO DO CURSO

1 – PREMISSAS PARA OTIMIZAR O APRENDIZADO.
2 – PROPOSTA DE PROGRAMA DA DISCIPLINA “ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA” (OU OUTRO TÍTULO DE DISCIPLINA
UTILIZADO PELA FACULDADE).

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

21
OTIMIZAÇÃO DO APRENDIZADO
– PREMISSAS PROPOSTAS –
1 – Leituras prévias dos assuntos a serem debatidos nas aulas.
2 – Leitura e preparação prévia das “questões para debate”
apresentadas ao final de cada capítulo.
3 – Leitura e análise prévia de cada “caso”.
4 – Consolidar programa estruturado da disciplina.
Obs.: O programa apresentado a seguir considera 16 aulas
de carga dupla.
Para a situação de carga simples, o programa pode ser
dividido em 32 aulas, sem perda de seqüência e com a
vantagem de separar melhor a parte teórica e a parte prática
de cada um dos assuntos dos 9 capítulos do livro.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

22
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– PROGRAMA DA DISCIPLINA (1/3) –
AULA

1

2
3

DATA

CONTEÚDO BÁSICO
• Apresentação da disciplina
• Formação das equipes de trabalho
• Definição dos trabalhos
• Explicação do desenvolvimento e debate dos
casos
• Explicação da abordagem prática da disciplina
• Explicação da interligação com outras
disciplinas do curso
• Explicação do processo de avaliação
• Conceitos básicos, benefícios para as
empresas e tendências
• Metodologia de elaboração e implementação
da administração estratégica
• Debate das questões e do caso
• Modelo de desenvolvimento da administração
estratégica e modelo de gestão das empresas

TELAS DE
APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRAFIA
(Leituras prévias)

26/36
Capítulo 1
(sem leitura prévia)

37/48

Capítulo 2

49/54

Capítulo 3

4

• Debate das questões e do caso

55/56

Capítulo 3

5

• Planejamento estratégico

57/67

Capítulo 4

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

23
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– PROGRAMA DA DISCIPLINA (2/3) –
AULA

DATA

CONTEÚDO BÁSICO

TELAS DE
APRESENTAÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Leituras prévias)

6

• Debate das questões e do caso

68/69

Capítulo 4

7

• Organização estratégica

70/85

Capítulo 5

8

• Debate das questões e do caso

86/87

Capítulo 5

9

• Direção estratégica
• Debate das questões e do caso

88/96

Capítulo 6

10

• Revisão geral e consolidação de todos os
trabalhos anteriores (com amplo debate de
todas as questões estratégicas das empresas)

11

• Controle estratégico

97/109

Capítulo 7

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

24
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– PROGRAMA DA DISCIPLINA (3/3) –
AULA

DATA

CONTEÚDO BÁSICO

TELAS DE
APRESENTAÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(Leituras prévias)

12

• Debate das questões e do caso

110/111

Capítulo 7

13

• Desenvolvimento estratégico

112/119

Capítulo 8

14

• Debate das questões e do caso

120/121

Capítulo 8

15

• Atuação do administrador estratégico

122/126

Capítulo 9

16

• Debate das questões e do caso

127/128

Capítulo 9

• Prova final
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

25
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

26
CAPÍTULO 1
CONCEITOS BÁSICOS E BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

27
CONCEITOS BÁSICOS
1 – Administração:
Sistema estruturado e intuitivo que consolida um conjunto de princípios, normas
e funções para alavancar, harmoniosamente, o processo de planejamento de
situações futuras desejadas e seu posterior controle de eficiência e produtividade,
bem como a organização e a direção dos recursos empresariais para os resultados
esperados, com a minimização de conflitos interpessoais.
2 – Estratégia:
Caminho, ou maneira, ou ação estabelecida e adequada para alcançar os resultados
da empresa, representados por seus objetivos, desafios e metas.
3 – Estratégica:
Situação em que existe uma identificada, analisada e efetiva interligação entre os
fatores externos – não controláveis – internos – controláveis – da empresa, visando
otimizar o processo de usufruir as oportunidades ou de evitar as ameaças
ambientais perante os pontos fortes e fracos da empresa.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

28
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– CONCEITO –

ADMINISTRAÇÃO DO FUTURO QUE, DE FORMA ESTRUTURADA,
SISTÊMICA E INTUITIVA, CONSOLIDA UM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS,
NORMAS E FUNÇÕES PARA ALAVANCAR, HARMONIOSAMENTE,
O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO FUTURA
DESEJADA DA EMPRESA COMO UM TODO E SEU POSTERIOR
CONTROLE PERANTE OS FATORES AMBIENTAIS, BEM COMO
A ORGANIZAÇÃO E A DIREÇÃO DOS RECURSOS EMPRESARIAIS DE
FORMA OTIMIZADA COM A REALIDADE AMBIENTAL, COM A
MAXIMIZAÇÃO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

29
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– REALIDADE ATUAL –

• É uma administração do futuro:
– Evolutiva
– Moderna
– Sistêmica
– Interagente
• É uma administração participativa
• É uma administração focada na competitividade

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

30
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO –

• Amplitude maior das análises estratégicas.
• Interligações com os outros instrumentos administrativos
• Mais simples e de fácil utilização
• Sustentada pelo conhecimento e forma de atuação dos profissionais
das empresas
• Forte influência de parcerias, com objetivos comuns negociados.

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Administração Estratégica na Prática

31
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS –
•
•
•
•

Simplicidade, flexibilidade e sustentação dos modelos de gestão
Identificação das capacitações e do perfil ideal dos executivos
Postura de atuação voltada às necessidades do mercado.
Melhoria nos níveis de motivação, comprometimento, produtividade e
qualidade.
• Incremento na amplitude de atuação e nos resultados das empresas.
Premissas:
•
•
•
•
•

Ter competência estratégica
Ter abordagem administrativa ampla e integrada
Tratar como um processo contínuo
Trabalhos em equipes multidisciplinares
Autocrítica e aplicação de benchmarking
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

32
COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA
– CONCEITO –

CAPACIDADE DE IDENTIFICAR TODAS AS QUESTÕES
EXTERNAS OU NÃO CONTROLÁVEIS E INTERLIGAR
COM AS QUESTÕES INTERNAS OU CONTROLÁVEIS PELA
EMPRESA, UTILIZANDO OS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS
PROPORCIONADOS PELA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

33
BENCHMARKING
– CONCEITO –

PROCESSO DE ANÁLISE REFERENCIAL DA EMPRESA PERANTE
OUTRAS EMPRESAS DO MERCADO, INCLUINDO O
APRENDIZADO DO QUE ESTAS EMPRESAS FAZEM DE
MELHOR, BEM COMO A INCORPORAÇÃO DESTAS
REALIDADES DE MANEIRA OTIMIZADA E MAIS
VANTAJOSA PARA A EMPRESA QUE
APLICOU O BENCHMARKING.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

34
CONCEITOS BÁSICOS E BENEFÍCIOS
PARA AS EMPRESAS
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Identificar e debater duas outras conceituações para o termo
administração estratégica.
2 – Debater algumas vantagens que você identifica, pelo fato de uma.
empresa trabalhar com a filosofia e a estruturação do processo de
administração estratégica.
3 – Debater uma situação evolutiva para a administração estratégica,
dentro de uma projeção do desenvolvimento da economia mundial e
brasileira. (Esta é uma questão que pode ser considerada difícil, mas
vale a pena você exercitar seu raciocínio nesta situação.)

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

35
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“PROCESSO ADMINISTRATIVO NA
BETHA CONTROLE DE POLUIÇÃO S.A.”

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

36
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

37
CAPÍTULO 2
COMO ELABORAR E IMPLEMENTAR A
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

38
METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO
E IMPLEMENTAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (1/5)
Fase 1: Delineamento dos modelos de administração estratégica e
de gestão (1/4):
Etapa 1.1: Modelo de administração estratégica (1/2)
MODELO DE GESTÃO
REAVALIAÇÃO

PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO

ORGANIZAÇÃO
ESTRATÉGICA

DIREÇÃO
ESTRATÉGICA

CONTROLE
ESTRATÉGICO

DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

39
METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO
E IMPLEMENTAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (2/5)
Fase 1: Continuação (2/4):
Etapa 1.1: Continuação (2/2): Conceitos:
a) Modelo de gestão:
Processo estruturado, interativo e consolidado de desenvolver e operacionalizar as atividades –
estratégicas, táticas e operacionais – de planejamento, organização, direção e controle dos
resultados, bem como do processo de mudança planejada, visando ao crescimento e ao
desenvolvimento sustentado da empresa.
b) Planejamento estratégico:
Metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, visando
maior grau de interação com o ambiente, onde estão os fatores não controláveis pela empresa.
c) Organização estratégica:
Otimizada alocação dos recursos da empresa para interagir, ativamente, com as realidades e os
cenários do ambiente empresarial.
d) Direção estratégica:
Supervisão dos recursos alocados, com a otimização do processo decisório, de forma interativa
com os fatores ambientais e com alavancagem das relações interpessoais.
e) Controle estratégico:
Acompanhamento e avaliação, em tempo real, dos resultados do planejamento estratégico.
f) Desenvolvimento estratégico:
Mudança planejada, com o engajamento e a adequação da cultura organizacional, resultante do
processo de delineamento e implementação das questões estratégicas na empresa.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

40
METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO
E IMPLEMENTAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (3/5)
Fase 1: Continuação (3/4):
Etapa 1.2: Interligação das seis partes do modelo da administração estratégica.
Etapa 1.3: Delineamento do modelo de gestão:
Influência do Estilo Administrativo
Componentes diretivos
Componentes estratégicos
– Planejameno estratégico
– Qualidade total
– Marketing total

–
–
–
–
–
–

Liderança
Comunicação
Supervisão
Coordenação
Decisão
Ação

Componentes estruturais

Componentes financeiros

– Estrutura organizacional
– Informações gerenciais

– Controladoria
– Tesouraria
– Investimentos

Componentes tecnológicos

Componentes logísticos

Modelo de
gestão das
empresas

– Produtos e serviços
– Processos
– Conhecimentos

– Insumos
– Processos
– Interações com o mercado
Componentes operacionais

Componentes de mudanças

– Produção
– Movimentações
– Arranjos físicos

– Resistências
– Postura para resultados
– Trabalhos em equipes
Componentes de controle
–
–
–
–

Indicadores
Acompanhamento
Avaliação
Aprimoramento

Componentes
comportamentais
–
–
–
–
–

Capacitação
Desempenho
Potencial
Comportamento
Comprometimento

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41
METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO
E IMPLEMENTAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (4/5)
Fase 1: Continuação (4/4):
Etapa 1.4: Interligação dos dois modelos
Fase 2: Desenvolvimento e implementação do planejamento estratégico:
Etapa 2.1: Elaboração do plano estratégico
Etapa 2.2: Aplicação do plano estratégico
Etapa 2.3: Início das análises do desenvolvimento estratégico
Fase 3: Desenvolvimento e implementação da organização estratégica:
Etapa 3.1: Análise da melhor organização estratégica para a empresa
Etapa 3.2: Implementação da organização estratégica
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42
METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO
E IMPLEMENTAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (5/5)
Fase 4: Desenvolvimento e implementação da direção estratégica:
Etapa 4.1: Delineamento da direção estratégica
Etapa 4.2: Implementação da direção estratégica
Fase 5: Desenvolvimento e implementação do controle estratégico:
Etapa 5.1: Estruturação do controle estratégico
Etapa 5.2: Implementação do controle estratégico
Fase 6: Consolidação do desenvolvimento estratégico:
Etapa 6.1: Estruturação geral do desenvolvimento estratégico
Etapa 6.2: Aplicação final do desenvolvimento estratégico
Etapa 6.3: Efetivação da implementação da administração estratégica na empresa
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43
QUALIDADE TOTAL NA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– ENFOQUES E CONCEITO –
1 – Enfoques:
a) Qualidade intrínseca ao serviço realizado na empresa.
b) Qualidade rastreada ao longo do processo.
c) Custo da qualidade.
d) Atendimento completo das expectativas estratégicas da empresa.
2 – Conceito:
Tudo que se faz em termos de planejamento estratégico,
organização estratégica, direção estratégica, controle estratégico
e desenvolvimento estratégico, ao longo de um modelo de gestão,
para garantir ao cliente-empresa e, conseqüentemente, a todos os
outros clientes envolvidos – dentro e fora da empresa –,
exatamente aquilo que desejam, em termos de aspectos
intrínsecos, rastreados, de custos e de atendimento de
expectativas.
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44
QUALIDADE TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
– QUATRO “C” –
COMPROMISSO

COOPERAÇÃO

QUALIDADE TOTAL
DA ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA

COORDENAÇÃO

CONTROLE

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45
QUALIDADE TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
– ETAPAS DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO –
1 – IDENTIFICAR A NÃO-QUALIDADE.
2 – DESENVOLVER ESTRUTURAS METODOLÓGICAS PARA CADA
PARTE DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.
3 – CONSOLIDAR AMPLO TREINAMENTO COM ELEVADA
PARTICIPAÇÃO E COMPROMETIMENTO.
4 – EFETIVAR PLANO ESTRUTURADO E ACEITO DE
DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.
5 – MONITORAR O PROCESSO DE APRIMORAMENTO.
6 – APRIMORAR E IDENTIFICAR GURUS.
7 – ACOMPANHAR E AVALIAR O PROCESSO EVOLUTIVO.
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46
COMO ELABORAR E IMPLEMENTAR A
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Debater a interligação entre as seis partes componentes do modelo de administração
estratégica nas empresas.
2 – Debater, para o caso da empresa onde você trabalha ou faculdade onde estuda, os
possíveis pesos de importância que cada uma das seis partes do modelo de
administração estratégica proporciona para os resultados da instituição.
3 – Debater a metodologia apresentada para o desenvolvimento e implementação da
administração estratégica nas empresas, procurando identificar alguns aspectos que
poderiam complementar a referida metodologia e/ou melhor adequar à realidade da
empresa onde você trabalha ou faculdade onde você estuda.
4 – Com base em uma empresa que tenha implementado um programa de qualidade
total, identificar os vários aspectos que podem interagir com o processo de
administração estratégica.
5 – Listar e debater outras dicas para desenvolver e consolidar a qualidade total nas
empresas; preferencialmente, separando-as pelas seis partes do modelo de
administração estratégica apresentado neste capítulo.
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47
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“DESENVOLVIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DA QUALIDADE
TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NA
TULIPA INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA.”

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48
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

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49
CAPÍTULO 3
MODELO DE GESTÃO

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50
FASES DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO
DOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA E DE GESTÃO DAS EMPRESAS
1 – Análise do contexto dos negócios atuais versus realidade de mercado.
2 – Identificação do que a empresa quer ser no futuro, de seus valores
e da postura de atuação.
3 – Identificação dos grupos de assuntos estratégicos.
4 – Delineamento do modelo ideal de gestão da empresa.
5 – Aplicação do modelo de gestão na empresa.
6 – Interligação entre os dois modelos.
7 – Estruturação dos indicadores de desempenho e do processo de
avaliação e de aprimoramento.
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51
CONCEITOS BÁSICOS
1 – Modelo de gestão:
Processo estruturado, interativo e consolidado – sustentado pelos instrumentos
administrativos estratégicos e pelo estudo de atuação dos principais executivos
da empresa – de desenvolver e operacionalizar a administração estratégica,
visando ao incremento dos resultados e ao crescimento da empresa.
2 – Instrumento administrativo estratégico:
Metodologia ou técnica estruturada e interligada, que possibilita a
operacionalização e a gestão das diversas decisões tomadas ao longo do
processo de administração estratégica da empresa.
3 – Estilo de atuação estratégica:
Exercício da ação administrativa pelo profissional da empresa, sustentado pelos
seus valores, conhecimentos, capacitação profissional e habilidade direcionados
para a interação entre as questões externas e internas da empresa.
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52
SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DOS MODELOS

1 – Trabalhar com as realidades atual e virtual, com criatividade.
2 – Iniciar pelas questões estratégicas, chegar nas questões
tático-operacionais e voltar às questões estratégicas.
3 – Ter lideranças com pensamento estratégico.
4 – Ter vocação para trabalhar com as questões estratégicas.

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53
CONCEITOS BÁSICOS
1 – Pensamento estratégico:
Postura do executivo voltada para a otimização da interação da
empresa com o ambiente – externo e não controlável – em
tempo real.
2 – Liderança:
Processo em que uma pessoa é capaz, por suas características
individuais, de aprender as necessidades dos executivos e
funcionários da empresa ou negócio, bem como exprimi-las de
forma válida e eficiente, obtendo o engajamento e a participação
de todos no desenvolvimento e na implementação dos trabalhos
necessários ao alcance das metas e objetivos estabelecidos.
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54
MODELO DE GESTÃO
– QUESTÕES PARA DEBATE –

1 – Debater, com o máximo de profundidade, as sete fases do processo
de desenvolvimento dos modelos de administração estratégica e de
gestão das empresas.
2 – Ajustar a situação da questão anterior para a empresa em que você
trabalha ou faculdade onde estuda.
3 – Identificar outras possíveis sugestões que julgue interessantes para
melhor desenvolver os dois modelos considerados neste capítulo.

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55
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“MONARQUIA – INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
RESOLVEU CONSOLIDAR UMA ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA.”

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56
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

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57
CAPÍTULO 4
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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58
PLANEJAMENTOS
– CONCEITOS –
1 – Planejamento estratégico:
Metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser
seguida pela empresa, visando o maior grau de interação com o ambiente,
onde estão os fatores externos ou não controláveis pelas empresas.
2 – Planejamento tático:
Metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada
área de resultado da empresa, visando a uma situação futura desejada.
3 – Planejamento operacional:
Formalização das metodologias de desenvolvimento e para implementação
de resultados específicos a serem alcançados pelas áreas funcionais da
empresa.
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59
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (1/5)
1 – Delineamento das grandes questões estratégicas
1.1 – Identificação da visão e dos valores:
a) Visão:
Em uma abordagem estratégica, é decorrente das pessoas representativas
da empresa e deve identificar os limites que essas pessoas conseguem
enxergar, dentro de um período de tempo mais longo e da abordagem mais
estratégica e ampla possível, para os negócios, produtos e serviços da empresa.
b) Valores:
No contexto estratégico, devem representar, principalmente, os princípios e as
questões éticas que a empresa deve respeitar e consolidar ao longo do tempo
e que tenham forte influência no seu modelo de gestão.
1.2 – Estabelecimento das macroestratégias e macropolíticas
a) Macroestratégias:
Grandes ações ou caminhos que a empresa deverá adotar para melhor interagir,
usufruir e gerar vantagens competitivas no ambiente empresarial.
b) Macropolíticas:
Grandes orientações que servem como base de sustentação para as decisões,
de caráter geral, que a empresa deverá tomar para melhor interagir com o
ambiente empresarial.
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60
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (2/5)
2 – Análise interna e externa da empresa:
2.1 – Análise interna:
a) Pontos fortes:
Vantagens estruturais controláveis pela empresa e que a favorecem perante as oportunidades e a ameaças do ambiente
empresarial, ou seja, estão fora da empresa e, portanto, não são controláveis.
b) Pontos fracos:
Desvantagens estruturais controláveis pela empresa e que a desfavorecem perante as oportunidades e as
ameaças do ambiente empresarial.
c) Pontos neutros:
Variáveis importantes identificadas pela empresa, mas, no momento, não existem critérios e parâmetros de avaliação
para sua classificação como ponto forte ou ponto fraco.
d) Fatores ou focos de análise estratégica:
Eventos externos e internos da empresa, os quais apresentam elevada relevância para a análise da situação atual e
posterior delineamento de seu processo estratégico.
2.2 – Análise externa:
a) Ambiente da empresa:
Conjunto de todos os fatores externos e não controláveis que, dentro de um limite específico, se possa conceber
como tendo ou recebendo alguma influência sobre a operação da referida empresa.
b) Oportunidades:
Forças ambientais incontroláveis pela empresa, as quais podem favorecer sua ação estratégica, desde que
reconhecidas e aproveitadas satisfatoriamente enquanto perduram.
c) Ameaças:
Forças ambientais incontroláveis pela empresa, que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas que poderão ou
não ser evitadas, desde que reconhecidas em tempo hábil.
2.3 – Análise dos concorrentes e estabelecimento das vantagens competitivas:
a) Vantagem competitiva:
Identificação dos produtos ou serviços e dos mercados nos quais a empresa está, realmente, capacitada para atuar
de forma diferenciada, em relação aos seus concorrentes.
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Administração Estratégica na Prática
61
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (3/5)
3 – Estabelecimento da amplitude e da abordagem dos negócios:
3.1 – Missão da empresa:
Determinação do motivo central do planejamento estratégico, ou seja, o
estabelecimento para onde a empresa quer ir e de sua razão de ser. Corresponde
a um horizonte dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar.
3.2 – Propósitos atuais e potenciais:
Explicitação dos setores de atuação dentro da missão em que a empresa já
atua ou está analisando a possibilidade de entrada no setor, ainda que esteja
numa situação de possibilidade reduzida.
3.3 – Cenários:
Representam critérios e medidas para a preparação do futuro da empresa
perante a situação visualizada para seu setor de atuação.
3.4 – Postura estratégica:
Maneira ou postura mais adequada para a empresa alcançar seus propósitos
– atuais e potenciais – dentro da missão, respeitando sua situação atual,
estabelecida nas análises externa e interna.
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62
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (4/5)
4 – Estabelecimento das ações e dos resultados estratégicos:
4.1 – Objetivos, desafios e metas:
a) Objetivo:
Alvo ou situação que se pretende alcançar. Aqui se determina para onde a empresa deve dirigir
seus esforços.
b) Objetivo funcional:
Objetivo intermediário, correlacionado às áreas funcionais, que deve ser atingido com a finalidade de
alcançar os objetivos da empresa.
c) Desafio:
Realização que deve ser continuamente perseguida, perfeitamente quantificável e com prazo
estabelecido, que exige um esforço extra e representa a modificação de uma situação, bem como
contribui para ser alcançada uma situação desejável.
d) Meta:
Passo ou etapa perfeitamente quantificada e com prazo para alcançar o desafio e o objetivo.
4.2 Estratégias e políticas:
a) Estratégia:
Ação ou caminho mais adequado a ser executado para se alcançar os objetivos, desafios e metas da
empresa.
b) Política:
Definição dos níveis de delegação, faixas de valores e/ou quantidades limites e de abrangência das
ações e estratégias para a consecução dos objetivos. A política fornece parâmetros ou orientações
para a tomada de decisão. Corresponde a toda base de sustentação para os diversos planejamentos
da empresa, principalmente o estratégico.
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63
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (5/5)
5 – Aplicação das decisões estratégicas:
5.1 – Projetos e planos de ação:
a) Projetos:
Trabalhos a serem executados com responsabilidades de execução, resultados esperados
com quantificação de benefícios e prazos para execução preestabelecidos, considerando
os recursos humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e de equipamentos, bem como
as áreas envolvidas necessárias a seu desenvolvimento.
b) Programas:
Conjuntos de projetos homogêneos quanto a seu objetivo maior.
c) Planos de ação:
Conjuntos das partes comuns dos diversos projetos quanto ao assunto que está
sendo tratado.
5.2 – Interligação com orçamento e outros instrumentos administrativos:
– Estrutura organizacional
– Logística
– Qualidade total
– Capacitação profissional
– Avaliação de desempenho
– etc.
6 – Acompanhamento, avaliação e aprimoramento:
6.1 – Interação com os indicadores de desempenho
6.2 – Plano estruturado para melhoria contínua
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Administração Estratégica na Prática

64
ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS NO CONTEXTO
DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (1/2)
1 – Estratégias em situação de sobrevivência:
1.1 – Redução dos custos.
1.2 – Desinvestimentos.
1.3 – Liquidação do negócio.
2 – Estratégias em situação de manutenção:
2.1 – Estabilidade.
2.2 – Nichos de mercado.
2.3 – Especialização.
3 – Estratégias em situação de crescimento:
3.1 – Inovação.
3.2 – Globalização.
3.3 – Joint venture.
3.4 – Expansão.
3.5 – Consórcio.
3.6 – Fusão.
3.7 – Aquisição.
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Administração Estratégica na Prática

65
ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS NO CONTEXTO
DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (2/2)
4 – Estratégias em situação de desenvolvimento:
4.1 – Desenvolvimento de mercado.
4.2 – Desenvolvimento de produtos e serviços.
4.3 – Desenvolvimento financeiro.
4.4 – Desenvolvimento de capacidade.
4.5 – Desenvolvimento com estabilidade.
4.6 – Desenvolvimento de novos negócios.
4.7 – Diversificação:
4.7.1 – Horizontal.
4.7.2 – Vertical.
4.7.3 – Concêntrica.
4.7.4 – Conglomerada.
4.7.5 – Interna.
4.7.6 – Mista.
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Administração Estratégica na Prática

66
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
– SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O
DESENVOLVIMENTO –
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Não criar unidade responsável específica.
Não ter enormes e rápidas expectativas de resultados.
Ter sucesso sem o planejamento estratégico.
Não copiar de outra empresa.
Não esquecer de interagir com a administração estratégica.
Tratar como “estratégico”.
Eliminar focos de resistências.
Considerar os aspectos intuitivos.
Ter equilíbrio no envolvimento da alta e média administração.
Ter atitudes adequadas perante o planejamento estratégico.
Adequar ao tamanho da empresa e aos recursos disponíveis.
Ter continuidade no processo.
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67
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Identificar – pela leitura de outras referências bibliográficas – outra metodologia
de desenvolvimento e implementação do processo de planejamento estratégico
nas empresas.
2 – Com base na questão anterior, listar as vantagens e precauções no uso de cada
uma das metodologias identificadas (a deste livro e a de outra referência bibliográfica).
3 – Debater alguns aspectos complementares da interligação do planejamento estratégico
com os planejamentos táticos e operacionais das empresas.
4 – Com base na empresa em que você trabalha ou faculdade onde estuda, identificar
outras sugestões a serem consideradas para o otimizado desenvolvimento e
implementação do processo de planejamento estratégico.
5 – Completar a questão anterior apresentando – com justificativas – a ordem de
importância de cada sugestão identificada para a realidade da instituição em que
você está envolvido.
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68
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA
XYZ INSUMOS AGRÍCOLAS S.A.”

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69
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

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70
CAPÍTULO 5
ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA

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71
CONCEITOS BÁSICOS
1 – Organização estratégica:
Otimizada alocação dos recursos da empresa para interagir ativamente
com as realidades e os cenários ambientais, os quais representam fatores
ou focos de análise não controláveis pelas empresas.
2 – Estrutura organizacional:
Instrumento administrativo resultante da identificação, análise, ordenação
e agrupamento das atividades e dos recursos das empresas, incluindo os
estabelecimentos dos níveis de alçada e dos processos decisórios,
visando ao alcance dos objetivos estabelecido pelos planejamentos das
empresas.
3 – Organograma:
Representação gráfica de alguns aspectos da estrutura organizacional
das empresas.
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Administração Estratégica na Prática

72
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (1/10)
1 – Interligação com o modelo de gestão e o planejamento
estratégico (1/3)
1.1 – Interligação com o modelo de gestão:
MODELO DE GESTÃO
INSTRUMENTOS
ADMINISTRATIVOS

ESTILO
ADMINISTRATIVO

ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

F
A
T
O
R
E
S
E
X
T
E
R
N
O
S

73
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (2/10)
1 – Interligação com o modelo de gestão e o planejamento estratégico (2/3):
1.2 – Interligação com o planejamento estratégico (1/2):
a) Decorrente dos objetivos:
• Objetivo é o alvo ou situação que a empresa pretende alcançar.
• Rede escalar de objetivos é a decomposição dos objetivos pela
estrutura organizacional – da alta para a média e baixa
administração –, de tal forma que o sucesso de uma unidade
depende de outra unidade organizacional, quer esteja em nível
hierárquico superior, quer inferior:
Objetivo
1

Objetivo
1.1

Objetivo
1.1.1

Objetivo
1.2

Objetivo
1.1.2

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Administração Estratégica na Prática

74
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (3/10)
1 – Interligação com o modelo de gestão e o planejamento
estratégico (3/3):
1.2 – Interligação com o planejamento estratégico (2/2):
b) Decorrente das estratégias:
Objetivos
e metas

Estratégias

Projeto 1
RH Oper. Log.

TecnoFin. logia

Projeto 2
RH Oper. Log. Fin.

Projeto 3
RH Prod. Infor.

Plano de Ação de Recursos Humanos
Diretoria

Gerência
de
Recursos
Humanos

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75
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (4/10)
2 – Estabelecimento dos níveis de abrangência:
2.1 – Amplitude da organização estratégica:
a) Rede de integração entre empresas:
É a cooperação estruturada visando consolidar fortes e internacionais
vantagens competitivas, sustentadas por otimizadas tecnologias, melhor
utilização dos ativos, bem como maiores produtividade, flexibilidade,
qualidade, rentabilidade e lucratividade das empresas participantes.
b) Corporação:
Congrega um grupo de empresas que atuam em um conjunto de negócios
homogêneos quanto ao seu objetivo maior.
c) Negócio:
Consolida-se pelas unidades estratégicas de negócios.
d) Empresa.
2.2 – Níveis da organização estratégica:
a) Estratégico.
b) Tático.
c) Operacional.
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76
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (5/10)
3 – Análise dos fatores de influência:
3.1 – Interligação final com os fatores externos.
3.2 – Consolidação final dos objetivos, estratégias e políticas.
3.3 – Tecnologias envolvidas:
• Evolução tecnológica é o processo gradativo e acumulativo
dos conhecimentos existentes no mundo e que têm influência
direta ou indireta sobre os negócios, produtos e serviços de
um conjunto de empresas.
• Tecnologia aplicada é o conjunto de conhecimentos que são
utilizados para operacionalizar as atividades da empresa,
para que seus objetivos possam ser alcançados.
3.4 – Capacitação profissional:
É a habilidade de identificar, adquirir e aplicar conhecimentos
– conceituais, metodológicos e técnicos – em processos e
atividades de sua área de atuação e/ou em toda a empresa ou
negócio, incluindo as questões externas ou não controláveis
pela empresa.
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Administração Estratégica na Prática

77
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (6/10)
4 – Partes integrantes da organização estratégica (1/4):
4.1 – Departamentalização:
É o agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades
e dos correspondentes recursos – humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e
equipamentos – em unidades organizacionais.
4.2 – Atividades-fins e de apoio:
• Atividades-fins são as alocadas nas unidades organizacionais que consolidam a interação
da empresa com o mercado, efetivando a melhor disponibilização e colocação dos produtos
e serviços oferecidos, sendo, portanto as unidades responsáveis pela consolidação da
organização estratégica nas empresas.
• Atividades de apoio – ou atividades-meios – são as alocadas nas unidades organizacionais
que sustentam e auxiliam as unidades organizacionais-fins a colocarem os produtos e
serviços da empresa no mercado, facilitando a consolidação da organização estratégica
nas empresas.
4.3 Descentralização, centralização e delegação:
• Descentralização é a menor concentração do poder decisório na alta administração da
empresa, sendo este, mais distribuído por seus diversos níveis hierárquicos.
• Centralização é a maior concentração do poder decisório na alta administração de
uma empresa.
• Delegação é a transferência de determinado nível de autoridade de um chefe para seu
subordinado, criando o correspondente compromisso pela execução da tarefa delegada.
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78
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (7/10)
4 – Partes integrantes da organização estratégica (2/4):
4.4 – Níveis hierárquicos e amplitude de controle:
• Níveis hierárquicos representam o conjunto de cargos da empresa com
o mesmo nível de autoridade.
• Amplitude de controle é o número de subordinados que um chefe pode
supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada.
4.5 – Fichas de funções das unidades organizacionais:
• Fichas de funções representam a descrição da linha de subordinação e
do conjunto das atribuições – inerentes às funções administrativas de
planejamento, organização, direção, gestão de pessoas e avaliação –, bem
como os níveis de alçada decisória de cada unidade organizacional da empresa.
• Unidades organizacionais são os centros de resultado ou de custos da
estrutura organizacional das empresas e onde uma equipe de profissionais
com atividades homogêneas e/ou correlacionadas exercem suas
responsabilidades e autoridades.
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Administração Estratégica na Prática

79
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (8/10)
4 – Partes integrantes da organização estratégica (3/4):
4.6 – Níveis de autoridade:
• Autoridade é o poder, formalizado ou não na empresa,
de uma pessoa tomar uma decisão e ter a garantia de que
as ações decorrentes serão operacionalizadas na empresa.
a) Amplitude da autoridade:
Mais alto (Estratégico)

Limites de
autoridade

Amplitude da
autoridade

Nível
hierárquico

Mais baixo (Operacional)
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Administração Estratégica na Prática

80
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (9/10)
4 – Partes integrantes da organização estratégica (4/4):
4.7 – Processo de comunicação:
• Comunicação é o processo interativo em que dados,
informações, consultas e orientações são transacionados
entre pessoas e/ou unidades organizacionais e/ou agentes
externos da empresa.
4.8 – Processo decisório:
• Processo decisório é a escolha entre vários caminhos
alternativos que levam a determinado resultado.
4.9 – Relatórios gerenciais:
• Relatório gerencial é o documento que consolida, de
forma estruturada, as informações para o tomador de
decisões.
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Administração Estratégica na Prática

81
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (10/10)
5 – Manual de organização:
• Manual de organização estratégica é o conjunto
estruturado e formal de como a empresa aloca as
atribuições, níveis de alçada e o processo decisório e
de integração entre as diversas unidades organizacionais,
incluindo as questões externas ou não controláveis pela
empresa.
6 – Plano de implementação:
6.1 – Atuação dos agentes de mudanças:
• Agente de mudanças é o profissional capaz de
desenvolver comportamentos, atitudes e processos que
possibilitem à empresa transacionar, proativa e
interativamente, com os diversos instrumentos administrativos
da empresa, bem como com os fatores externos não controláveis.
6.2 – Otimização do processo de mudança organizacional.
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82
SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA
COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA
Planos

Seleção para Coordenação de Unidades
Data
Organizacionais Estratégicas
___/___/___
Assunto
Peso
Auto Avaliação dos colegas
avaliação
Planejamento
Visão dos negócios
Inovação
Estilo empreendedor
Negociação
Ação
Postura para resultados
Atuação para o mercado
Organização
Competência tecnológica
Liderança
Avaliação

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Nº

83
ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA
– SUGESTÕES PRÁTICAS PARA
O DESENVOLVIMENTO – (1/2)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter

interação no processo de administração estratégica.
estrutura interativa com os fatores ambientais.
adequado sistema de informações estratégicas.
competitividade.
objetivos estruturados e adequados.
estratégias consistentes.
separação entre aspectos estratégicos e operacionais.
adequado e respeitado conjunto de políticas.
adequada administração de projetos.
associação com o processo de inovação.
formalidade, flexibilidade e simplicidade.
originalidade.
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84
ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA
– SUGESTÕES PRÁTICAS PARA
O DESENVOLVIMENTO – (2/2)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter

adequação à realidade da empresa.
adequação à cultura da empresa.
eliminação dos focos de resistência.
equipe eficiente, eficaz e efetiva.
executivos atuando estrategicamente.
executivos com atribuições estratégicas e operacionais.
participação, envolvimento e comprometimento.
processo de aprendizagem.
equilíbrio na cobrança de resultados.
sistema de avaliação de resultados.

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Administração Estratégica na Prática

85
ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Debater aspectos complementares das interligações entre as seis fases
da organização estratégica nas emrpesas.
2 – Identificar e debater outros aspectos, não identificados neste capítulo,
que devem ser considerados na interação entre os aspectos estratégicos
e operacionais das empresas.
3 – Fazer uma auto-avaliação para coordenação de unidades organizacionais
com forte abordagem estratégica, utilizando os 12 fatores identificados
neste capítulo. E pedir que três colegas efetuem sua avaliação. Tudo de
maneira bastante realística.

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Administração Estratégica na Prática

86
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“PROBLEMAS DA ORGANIZAÇÃO
ESTRATÉGICA NO BANCO MANERO S.A.”

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Administração Estratégica na Prática

87
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

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Administração Estratégica na Prática

88
CAPÍTULO 6
DIREÇÃO ESTRATÉGICA

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

89
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (1/4)
1 – Ajuste do modelo diretivo às questões estratégicas:
1.1 – Interligação com o modelo de gestão.
1.2 – Interligação com as questões estratégicas:
a) Planejamento estratégico:
• Abordagem macro (visão, missão, valores e cenários).
• Abordagem micro (objetivos, estratégias e políticas).
b) Controle estratégico:
• Indicadores de desempenho (junto com o plano estratégico).
c) Organização estratégica:
• Responsabilidades, autoridades e processo de
comunicações.
• Processo decisório.
d) Desenvolvimento estratégico:
• Mudança planejada.
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Administração Estratégica na Prática

90
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (2/4)
2 – Análise e aprimoramento dos fatores de influência:
2.1 Análise dos fatores da influência:
a) Fatores intrínsecos aos executivos:
• Conhecimento estratégico corresponde ao entendimento do
conjunto de metodologias e técnicas estratégicas e o
correspondente processo de operacionalização destes
conhecimentos.
• Habilidade estratégica corresponde à maneira como os
executivos se antecipam e respondem às questões estratégicas.
b) Fator integrante das empresas:
• Capacitação estratégica é a sustentação operacional que os
recursos da empresa proporcionam para a formulação e a
implementação de estratégias fortes e diferenciadas frente aos
cenários que o ambiente empresarial apresenta ou pode
apresentar em um futuro próximo ou distante.
2.2 Plano de aprimoramento da atuação estratégica.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

91
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (3/4)
3 – Análise e aprimoramento dos componentes da direção estratégica:
3.1 – Análise, estruturação e operacionalização dos componentes (1/2):
a) Supervisão é a catalisação e a orientação dos recursos humanos, direta ou indiretamente
subordinados, em direção às metas, desafios e objetivos estabelecidos pela empresa.
b) Liderança é o processo em que uma pessoa é capaz, por suas características individuais, de
aprender as necessidades do grupo e expimi-las de forma válida e eficiente, obtendo o
engajamento e a participação das pessoas no desenvolvimento e implementação dos
trabalhos necessários ao alcance das metas, desafios e objetivos empresariais.
c) Motivação é o processo e a consolidação do estímulo e da influência no comportamento das
pessoas, tendo em vista um objetivo específico.
d) Treinamento é o processo educacional aplicado de maneira sistemática e organizada sobre a
qualificação dos funcionários e executivos de uma empresa, proporcionando aprendizado de
conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos estabelecidos e negociados
entre as partes.
e) Comunicação é o processo interativo e de entendimento, assimilação e operacionalização de
uma mensagem entre o emissor e o receptor por um canal em determinado momento e visando
a um objetivo específico.
f) Administração participativa é o estilo de administração que consolida a democratização
de propostas de decisão para os diversos níveis hierárquicos da empresa, com o
conseqüente comprometimento pelos resultados.
g) Comprometimento é o processo interativo em que se consolida a responsabilidade
isolada ou solidária pelos resultados esperados.
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Administração Estratégica na Prática

92
FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER
A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (4/4)
3.1 – Análise, estruturação e operacionalização dos componentes (2/2):
h) Decisão é uma escolha entre vários caminhos alternativos que
levam a determinado resultado.
COMPARAR COM OS OBJETIVOS ESTABELECIDOS

RESULTADO APRESENTADO
AÇÕES
DECISÕES
(ESCOLHA)
INFORMAÇÕES

C
O
N
T
R
O
L
E

ESTRUTURAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
E

DADOS

A
V
A
L
I
A
Ç
Ã
O

3.2 – Plano de aprimoramento dos componentes da direção estratégica.
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Administração Estratégica na Prática

93
DIREÇÃO ESTRATÉGICA
– SUGESTÕES PARA O DESENVOLVIMENTO –
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter
Ter

políticas, normas e procedimentos administrativos.
pensamento estratégico.
adequado processo de supervisão.
lideranças.
profissionais motivados para o alcance dos resultados esperados.
profissionais treinados e capacitados.
efetivo sistema de comunicação.
administração participativa.
comprometimento das pessoas.
otimizado processo decisório.

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Administração Estratégica na Prática

94
DIREÇÃO ESTRATÉGICA
– QUESTÕES PARA DEBATE –

1 – Debater outros aspectos que podem otimizar e consolidar a atuação
diretiva como estratégica.
2 – Estabelecer critérios e parâmetros para debater os níveis de importância
de cada um dos oito componentes da direção estratégica.
3 – Debater possíveis maneiras de você conseguir otimizar o processo de
comprometimento de seus subordinados para com os resultados
estabelecidos, principalmente os que envolvem questões estratégicas.

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Administração Estratégica na Prática

95
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“AJUDEM-ME!!
NINGUÉM ME OBEDECE.”

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Administração Estratégica na Prática

96
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

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Administração Estratégica na Prática

97
CAPÍTULO 7
CONTROLE ESTRATÉGICO

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Administração Estratégica na Prática

98
CONCEITOS BÁSICOS

a) Controle é uma função do processo administrativo que, mediante a
comparação com padrões previamente estabelecidos, procura medir e
avaliar o desempenho e o resultado das ações, com a finalidade de
realimentar os tomadores de decisões, de forma que possam corrigir
ou reforçar esse desempenho ou interferir em funções do processo
administrativo, para assegurar que os resultados satisfaçam às metas,
desafios e objetivos estabelecidos.
b) Controle estratégico é o acompanhamento e avaliação, em tempo
real, dos resultados do planejamento estratégico.

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Administração Estratégica na Prática

99
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (1/9)
1 – Delineamento do modelo de controle estratégico:
1.1 – Interação com modelo de gestão, questões estratégicas e processo decisório.
1.2 – Estabelecimento do modelo ideal de controle estratégico:
a) Estágios ou momentos:
• Controle preliminar ou prévio.
• Controle corrente ou em tempo real.
• Pós-controle.
1.3 – Estabelecimento das informações necessárias:
• Tipos.
• Frequência.
• Qualidade.
• Fontes:
a) Níveis de controle:
– Estratégico.
– Tático.
– Operacional.
b) Consistência:
– Interna.
– Externa.
– Risco envolvido.
– Horizonte de tempo.
– Praticabilidade.
c) Revisões:
– Operacionais.
– Periódicas.
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Administração Estratégica na Prática

100
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (2/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (1/7):
a) Conceito:
Parâmetro e critério de avaliação previamente estabelecido que permite a verificação da
realização, bem como da evolução da atividade ou do processo na empresa ou negócio,
perante os objetivos estabelecidos.
2.1 – Estruturação geral dos indicadores:
a) Perspectiva do controle estratégico:
PERSPECTIVA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

PERSPECTIVA DO
MERCADO E DOS
CLIENTES

PERSPECTIVA DE
COMPRAS E DOS
FORNECEDORES

PERSPECTIVA DOS
PROCESSOS

PERSPECTIVA DO
APRENDIZADO, DA INOVAÇÃO
E DO CRESCIMENTO

PERSPECTIVA
DAS PESSOAS

PERSPECTIVA
FINANCEIRA

PERSPECTIVA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

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Administração Estratégica na Prática

101
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (3/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (2/7):
2.2 – Estabelecimento dos indicadores (1/6):
a) Responsabilidade social:
– Conformidade social.
– Imagem pública.
– Conformidade ambiental.
– Custo ambiental.
– Benefícios dos processos.
– Investimento em responsabilidade social.
– Investimento em gestão ambiental.
– Divulgação.
– Risco ambiental.
– Passivo ambiental.
b) Ambiente organizacional:
– Satisfação com a liderança.
– Capital intelectual.
– Habilidade dos líderes.
– Qualidade do sistema de informações.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

102
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (4/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (3/7):
2.2 – Estabelecimento dos indicadores (2/6):
c) Mercado e clientes:
– Participação no mercado.
– Fidelidade.
– Conquista de novos clientes.
– Insatisfação.
– Satisfação.
– Informação.
– Imagem.
– Conhecimento.
– Valor relativo do produto ou serviço.
– Manifestações dos clientes.
– Relacionamento.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

103
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (5/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (4/7):
2.2 – Estabelecimento dos indicadores (3/6):
d) Processos:
– Conformidade do produto e/ou serviço em relação ao padrão.
– Produtividade.
– Eficiência operacional.
– Conformidade do processo crítico.
– Desperdício.
– Qualidade do planejamento.
– Flexibilidade.
– Análise do processo de inovação.
– Análise do processo de operações.
– Análise do serviço pós-venda.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

104
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (6/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (5/7):
2.2 – Estabelecimento dos indicadores (4/6):
e) Compras e dos fornecedores:
– Qualidade dos produtos e serviços adquiridos.
– Produtividade das compras.
– Eficácia da garantia da qualidade.
– Relacionamento.
f) Aprendizado, inovação e crescimento:
– Tempo para recuperar o investimento.
– Receita de novos produtos ou serviços.
– Conformidade do processo.
– Conformidade do projeto.
– Geração de idéias.
– Aceitação de novos produtos e serviços.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

105
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (7/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (6/7):
2.2 – Estabelecimento dos indicadores (5/6):
g) Pessoas:
– Retenção de pessoas-chave.
– Conhecimento e habilidade.
– Satisfação.
– Comprometimento.
– Competência.
– Melhoria contínua e produtividade.
– Eficácia do treinamento.
– Volume de treinamento.
– Avanço na carreira.
– Eqüidade de remuneração.
– Bem-estar.
– Segurança.
– Participação.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

106
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (8/9)
2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (7/7):
2.2 – Estabelecimento dos indicadores (6/6):
h) Financeira:
– Rentabilidade sobre o patrimônio líquido.
– Valor econômico agregado.
– Liquidez corrente.
– Crescimento da receita.
– Margem bruta.
– Geração de caixa.
– Custo unitário do produto ou serviço.
– Vendas.

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Administração Estratégica na Prática

107
FASES DA METODOLOGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
ESTRATÉGICO – (9/9)
3 – Consolidação do processo de controle estratégico:
3.1 – Comparação do realizado como o planejado:
– Dentro das fronteiras.
– Exceder um pouco as fronteiras.
– Exceder em muito as fronteiras.
3.2 – Aplicação de ações corretivas:
– Pontos críticos.
– Facilitar o entendimento.
– Rígido e preciso.
– Realista e operacionalizável.
– Relação custos versus benefícios.
– Ser ágil.
– Ter objetividade.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

108
CONTROLE ESTRATÉGICO
– SUGESTÕES PRÁTICAS PARA
O DESENVOLVIMENTO –
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Ter interação com o sistema de informações.
Consolidar o momento ideal.
Ter interação entre os níveis de controle.
Ter consistência no processo.
Administrar as resistências.
Adequar à realidade da empresa.
Considerar a relação custos versus benefícios.
Ter otimizado nível de participação e de envolvimento.
Ter adequado nível de conhecimento pelos envolvidos.

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Administração Estratégica na Prática

109
CONTROLE ESTRATÉGICO
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Debater a realidade do processo de controle e avaliação na empresa em que você
trabalha ou de alguma empresa que você tenha amplo conhecimento, ou da
faculdade onde você estuda.
2 – Debater a efetiva interação entre o processo decisório e o processo de controle.
E como pode ser otimizada esta interação.
3 – Debater as aplicações do controle preliminar, do controle em tempo real e do
pós-controle.
4 – Debater como podem interagir os três níveis de controle nas empresas. E como
os executivos podem estabelecer níveis de prioridade para com esses três níveis.
5 – Estabelecer uma ordem de importância para as oito perspectivas dos indicadores
de desempenho.
6 – Dentro de cada perspectiva, estabelecer a ordem de importância de cada um dos
indicadores de desempenho.
7 – Debater outras sugestões que os executivos podem considerar para o adequado
desenvolvimento e implementação do controle estratégico nas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

110
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“SISTEMA DE CONTROLE NA
HEDI INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA.”

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

111
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

112
CAPÍTULO 8
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

113
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO
– ABORDAGEM –
MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA

PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO

ORGANIZAÇÃO
ESTRATÉGICA

DIREÇÃO
ESTRATÉGICA

CONTROLE
ESTRATÉGICO

DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO

CULTURA
ORGANIZACIONAL

MUDANÇA
PLANEJADA

RELAÇÕES
INTERPESSOAIS

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

114
FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO
DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (1/4)
1 – Identificação da situação ou do problema:
a) Diferenças entre líderes e chefes:
1

Cultura organizacional

Aceitam como fato
consumado

2

Busca de resultados

Atuam via controles.
Procuram resultados
satisfatórios

3

Comprometimento

Consideram secundário e
atuam com manipulação e
medo

4

Força de trabalho

5

Forma de trabalho

Consideram o custo a ser
reduzido
Utilizam a forma estabelecida
pelo chefe

6
7

Expressão pelos funcionários
Nível de risco envolvido

É restrita
Aceitam o mínimo. Querem
certezas e fatos

8

Problemas organizacionais

Eliminam ou resolvem os
problemas

9

Abordagem sistêmica

Enfocam sua própria pessoa

10

Abordagem aplicativa

São práticos, racionais e
diretos

11
12

Parâmetro básico
Visão

Eficiência
Basicamente a curto prazo

Desenvolvem e sabem
trabalhar com diferentes
culturas
Atuam via delegação de
autoridade.
Procuram resultados
otimizados
Consideram prioritário e
atuam com voluntariedade e
entusiasmo
Consideram o recurso mais
importante da empresa
De qualquer maneira, desde
que consolide os resultados
da empresa
É encorajada e debatida
Aceitam e encorajam.
Trabalham com incertezas e
ambigüidades
Eliminam as causas dos
problemas. Procuram
problemas para serem
resolvidos. As soluções
representam os principais
diferenciais das empresas
Enfocam a empresa como um
todo
São intuitivos e criativos, mas
também práticos, racionais e
diretos
Eficácia e efetividade
Enfocam também o longo
prazo

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

115
FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO
DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (2/4)
2 – Entrada do agente de mudanças:
a) Agente de Desenvolvimento Estratégico:
É aquele capaz de desenvolver comportamentos, atitudes e processos que
possibilitem à empresa transacionar, proativa e interativamente, com os
diversos instrumentos administrativos e os fatores do ambiente empresarial.
b) Consultor interno e externo:
CONSULTOR INTERNO (FUNCIONÁRIO DA EMPRESA)
VANTAGENS

DESVANTAGENS

• Maior conhecimento da empresa

• Menor aceitação pela alta administração

• Presença diária

• Menor experiência profissional

• Maior acesso a pessoas e equipes

• Menor liberdade de dizer e fazer coisas

• Participação na avaliação dos processos
• Poder formal

CONSULTOR EXTERNO
VANTAGENS

DESVANTAGENS

• Maior experiência

• Menor conhecimento dos aspectos informais

• Maior aceitação pela alta administração

• Não tem poder formal

• Pode correr mais riscos

• Menor acesso informal

• Mais imparcial

• Não tem presença diária

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

116
FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO
DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (3/4)
3 – Auditoria de posição:
a) Fatores externos versus internos.
b) Cultura organizacional:
É composta de padrões prevalentes de valores, crenças, sentimentos, atitudes, normas, interações,
tecnologia, métodos e procedimentos de execução de atividades e suas influências sobre as
pessoas da empresa.
4 – Planejamento dos trabalhos:
a) Dissonância estratégica:
Situação em que os proprietários e os executivos da empresa estão delineando estratégias
interessantes, mas as táticas e ações correlacionadas não são operacionalizadas; isto porque falta
coragem para as mudanças necessárias.

b) Situação de aceitação de mudanças:

•
•
•
•

c) Situação de rejeição de mudanças:

•
•
•
•

•

Senso de curiosidade e de atração pelo novo
Receptividade à mudança
Incorporação de processo de experimento e de
teste de novas situações
Aceitação de fracassos e erros

•
•
•
•

Jogar o velho no lixo
Otimismo exagerado
Insensibilidade a desperdícios e perdas
Irresponsabilidade decisória

Receio do que é novo
Tendência a manter a situação atual
Receio de perder posição e espaço
Insegurança
Incapacidade de trabalhar com situações novas

•
•
•
•

Atitude paranóica
Simples boicote
Fortalecimento do feudo
Preservação do poder pessoal

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

117
FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO
DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (4/4)
5 – Ação:
a) Interação entre percepção e ação:

A
Ç
Ã
O

A
L
T
A
B
A
I
X
A

AGE COM BAIXA
QUALIDADE ESTRATÉGICA
E NO TEMPO INADEQUADO

PERCEBE O QUE ESTÁ
ACONTECENDO DE FORMA
ADEQUADA E ESTRATÉGICA

NÃO PERCEBE O QUE
ESTÁ ACONTECENDO E,
PORTANTO, NÃO AGE

PERCEBE O QUE ESTÁ
ACONTECENDO, MAS
NÃO AGE

BAIXA

ALTA
PERCEPÇÃO

6 – Acompanhamento, avaliação e aprimoramento:
a) Aprimoramento contínuo:
Conjunto de atividades orientadas para aumentar a confiabilidade,
eliminar as variações, bem como descobrir e eliminar os problemas
do processo de mudança planejada nas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

118
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO
– SUGESTÕES PARA A ELABORAÇÃO –
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Saber passar do velho para o novo.
Ter conhecimento sustentado das necessidades de mudanças.
Ter tempo e recursos necessários.
Ter executivos com mente aberta.
Ter executivos qualificados, motivados, comprometidos e respeitados.
Ter abertura e profundidade no tratamento de conflitos.
Ter atuação perante todos os focos.
Ter atuação interativa no processo de cima / para baixo / para cima.
Ter avaliação em tempo real e sustentada.
Ter visão e postura compartilhada.
Ter perfeito equilíbrio entre os seis componentes da administração
estratégica.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

119
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Identificar um processo de mudança em uma empresa que você conhece
– ou em que trabalha – e procurar debatê-lo dentro da metodologia
apresentada neste capítulo.
2 – Aprofundar e debater as características e forma de atuação do agente de
mudança interno (executivo) e do externo (consultor).
3 – Identificar outras sugestões práticas que devem ser consideradas para o
adequado delineamento e implementação do desenvolvimento estratégico
nas empresas.
4 – Fazer uma auto-avaliação como agente de mudanças. Debater o resultado
com um executivo que tenha grande conhecimento de sua atuação
profissional.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

120
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“ABORDAGEM DO DESENVOLVIMENTO
ESTRATÉGICO NA FACULDADE DE
PESQUISA DE ADMINISTRAÇÃO – FAPA.”

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

121
Capítulo 3: Fase I:
Modelo de gestão
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 1
Capítulo 4: Fase II:
Planejamento estratégico
(Metodologia e aplicação)

• Conceitos
• Tendências
• Benefícios para
as empresas

Capítulo 5: Fase III:
Organização estratégica
(Metodologia e aplicação)
Capítulo 2
• Metodologia de
desenvolvimento
e implementação
da administração
estratégica
• Qualidade total

decomposta

Capítulo 6: Fase IV:
Direção estratégica
(Metodologia e aplicação)

em 6 fases
Capítulo 7: Fase V:
Controle estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 8: Fase VI:
Desenvolvimento estratégico
(Metodologia e aplicação)

Capítulo 9: Administrador estratégico
(Capacitação e perfil de atuação)

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

122
CAPÍTULO 9
ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

123
CONCEITOS
a) Executivo-estrategista é o que está constantemente ligado e em
interação com os fatores ambientais, desenvolvendo e exercitando
estratégias – com suas alternativas –, visando otimizar a interação
da empresa com o ambiente.
b) Executivo-empreendedor é o que assegura a força de alavancagem
da empresa e a consolidação da capacidade de inovação e renovação.
c) Executivo-estadista é o que otimiza a postura do executivo-estrategista
e do executivo-empreendedor, bem como consolida empresas que
contribuem, em maior ou menor escala, para o desenvolvimento
sustentado e consistente do país e de toda a economia.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

124
ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO
– CAPACITAÇÃO E PERFIL DE ATUAÇÃO – (1/2)
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Ter atitude interativa.
Ter pensamento estratégico.
Saber trabalhar com turbulências ambientais.
Ter atitude empreendedora e saber trabalhar com riscos e erros.
Estar voltado para o processo de inovação.
Ter racionalidade com intuição.
Ter diálogo otimizado e fazer parte do mundo.
Ter valores culturais consolidados.
Ter interesse pelo negócio e lealdade às pesssoas.
Ter adequado processo decisório e de prioridades.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

125
ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO
– CAPACITAÇÃO E PERFIL DE ATUAÇÃO – (2/2)
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Ter autocontrole em tempo real.
Ser líder e ético.
Ser agente de mudanças.
Saber assumir responsabilidades.
Ter plano de sucessão.
Ter conhecimento de administração e economia.
Ser generalista com algumas especialidades.
Saber trabalhar com estrutura enxuta e voltada para resultados.
Estar voltado para as necessidades de mercado.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

126
ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO
– QUESTÕES PARA DEBATE –

1 – Fazer a separação das três partes consideradas para cada uma das
características do administrador estratégico apresentadas (comportamento,
habilidade e conhecimento).
2 – Estabelecer e debater outras possíveis características do administrador
estratégico.
3 – Estabelecer e debater uma ordem de importância para as diversas
características estabelecidas para o administrador estratégico.
4 – Efetuar uma auto-avaliação perante as características apresentadas neste
capítulo. E debater com alguns colegas que efetivamente o conheçam.

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

127
ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO
DE CASO

“ATUAÇÃO DOS PRINCIPAIS EXECUTIVOS DA
MULTIMUNDO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.”

Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
Administração Estratégica na Prática

128

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  • 1. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na prática A Competitividade para Administrar o Futuro das Empresas Com Depoimentos de Executivos
  • 2. MANUAL DO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO GERAL DAS TELAS – – AS TELAS CONSTANTES DESTE MANUAL POSSIBILITAM A APRESENTAÇÃO E O DEBATE GERAL DOS ASSUNTOS ABORDADOS NO LIVRO. – AS TELAS APRESENTAM RESUMOS ESQUEMÁTICOS DOS ASSUNTOS E DEVEM SER ACOMPANHADAS – TANTO PELO PROFESSOR, COMO PELOS ALUNOS – DO LIVRO-TEXTO. – DA TELA Nº 3 À TELA Nº 26 SÃO APRESENTADAS CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A MELHOR UTILIZAÇÃO DESTE MANUAL E DO LIVRO-TEXTO PELO PROFESSOR. – DO Nº 27 AO Nº 128 CORRESPONDEM AS TELAS A SEREM APRESENTADAS E DEBATIDAS DURANTE O CURSO E O TREINAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 2
  • 3. ABORDAGEM DO LIVRO • Maior amplitude do assunto. • Apresentação de metodologias e técnicas auxiliares para o desenvolvimento e aplicação da administração estratégica pelas empresas. • Interligação da administração estratégica com outros instrumentos administrativos das empresas, facilitando os seus desenvolvimentos e implementações, bem como, tornando todo o processo mais barato, eficiente, eficaz e efetivo. • Direcionado para os resultados e as vantagens competitivas das empresas, contribuindo diretamente para o desenvolvimento de seus negócios. • Aplicação prática, propiciando elevados níveis de motivação e de aprendizado dos participantes. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 3
  • 4. UTILIZAÇÃO DO LIVRO PELOS PROFESSORES • ESTRUTURA DO LIVRO (RELAÇÃO E ABORDAGEM DOS CAPÍTULOS). • CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS. • APLICAÇÃO DO CONTEÚDO DE CADA CAPÍTULO: – FOCO BÁSICO. – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS. – INTERAÇÕES COM OUTRAS DISCIPLINAS DO CURSO. OBS.: A FACULDADE PODE ESTAR UTILIZANDO OUTROS NOMES PARA AS DISCIPLINAS MENCIONADAS. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 4
  • 5. ESTRUTURA DO LIVRO (1/2) – RELAÇÃO DOS CAPÍTULOS – CAPÍTULO 1: Conceitos básicos e benefícios para as empresas. CAPÍTULO 2: Como elaborar e implementar a administração estratégica nas empresas. CAPÍTULO 3: Modelo de gestão. CAPÍTULO 4: Planejamento estratégico. CAPÍTULO 5: Organização estratégica. CAPÍTULO 6: Direção estratégica. CAPÍTULO 7: Controle estratégico. CAPÍTULO 8: Desenvolvimento estratégico. CAPÍTULO 9: Atuação do administrador estratégico. GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 5
  • 6. ESTRUTURA DO LIVRO (2/2) – ABORDAGEM DOS CAPÍTULOS – CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS PARA AS EMPRESAS, BEM COMO AS TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. CAPÍTULO 2 EXPLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO E A IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS, INCLUINDO A OBTENÇÃO DA QUALIDADE TOTAL NO REFERIDO PROCESSO. CAPÍTULOS 3A8 DETALHAMENTOS DE CADA UMA DAS SEIS PARTES INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS CAPÍTULO 9 EXPLICAÇÃO DA ATUAÇÃO IDEAL DO ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 6
  • 7. CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS IDENTIFICAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO ASSUNTO VANTAGENS E PRECAUÇÕES NA APLICAÇÃO DO ASSUNTO QUESTÕES PARA DEBATE ANÁLISE DO ASSUNTO METODOLOGIA E TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO ASSUNTO CASO PARA ANÁLISE E DEBATE INTERLIGAÇÕES Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 7
  • 8. CAPÍTULO 1 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Conceitos básicos e benefícios para as empresas. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Apresentação dos conceitos básicos que proporcionam a sustentação para o entendimento dos vários assuntos abordados no livro. Também evidencia a realidade atual e as principais tendências de evolução da administração estratégica nas empresas, incluindo os benefícios que podem ser obtidos com a sua aplicação. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: É integral, pois todas as questões estratégicas nas empresas devem ter forte sustentação conceitual. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Podem-se considerar: • Introdução à Administração. • Teoria Geral da Administração. • Fundamentos da Administração. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 8
  • 9. CAPÍTULO 2 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Como elaborar e implementar a administração estratégica nas empresas. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Apresenta uma metodologia estruturada para o desenvolvimento e a implementação da administração estratégica nas empresas. Aborda, também, o processo básico para a obtenção da qualidade total das questões estratégicas nas empresas. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A interação é plena, pois nos próximos capítulos, principalmente dos Capítulos 3 a 8, são apresentadas, com detalhes, cada uma das seis partes da referida metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica nas empresas. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, com inclusão das disciplinas “Processos Administrativos” e “Qualidade Total nas Empresas.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 9
  • 10. CAPÍTULO 3 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Modelo de gestão. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Explica como devem ser desenvolvidos o modelo de administração estratégica – referência de todo o processo estratégico a ser elaborado –, bem como o modelo de gestão, o qual, além de corresponder ao guarda-chuva orientativo de toda a administração estratégica, corresponde à Fase 1 do processo. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A interação é total, pois o modelo de administração estratégica corresponde ao delineamento geral do processo a ser desenvolvido, e o modelo de gestão corresponde à primeira fase do referido processo. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, com o incremento da disciplina “Modelo de Gestão Empresarial”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 10
  • 11. CAPÍTULO 4 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Planejamento estratégico. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Analisa os aspectos básicos, as precauções a serem consideradas e a estrutura metodológica de desenvolvimento do segundo componente da administração estratégica. Na realidade este componente é o responsável por “abrir a mente estratégica” dos diversos executivos das empresas. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: Na prática, se o modelo de gestão – Capítulo 3 – não for muito bem delineado e incorporado pela empresa, e o planejamento estratégico – Capítulo 4 – não for muito bem elaborado e implementado, todo o restante da administração estratégica fica prejudicado, dificultando o processo global (Capítulo 2). 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, acrescentando a disciplina “Planejamento Estratégico”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 11
  • 12. CAPÍTULO 5 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Organização estratégica. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Aborda como as empresas devem se estruturar organizacionalmente para que os resultados estabelecidos no plano estratégico sejam alcançados. São apresentadas, também, algumas sugestões práticas para melhor se trabalhar com a organização estratégica nas empresas. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A interação é mais forte com os Capítulos 4 e 6, os quais correspondem à preparação das questões estratégicas e a correspondente orientação para a melhor aplicação destas questões. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo interior, incluindo a disciplina “Estrutura Organizacional”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 12
  • 13. CAPÍTULO 6 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Direção estratégica. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Apresenta como os executivos devem coordenar os vários recursos das empresas, para interagir, em tempo real e de maneira otimizada, com os diversos fatores externos ou não controláveis. Pela forte abordagem prática do livro, são evidenciadas algumas sugestões para que os executivos melhor trabalhem neste contexto estratégico. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A interação é elevada pois, neste capítulo, o foco é a atuação estratégica dos executivos, o que influencia e é influenciado por todos os outros assuntos abordados neste livro. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, acrescentando-se as disciplinas “Processo decisório” e “Liderança nas empresas”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 13
  • 14. CAPÍTULO 7 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Controle estratégico. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Aborda a questão da metodologia a ser utilizada para o controle interativo entre as questões internas – controláveis – e externas – não controláveis – nas empresas. Para facilitar o entendimento apresenta, também, as principais sugestões práticas a serem aplicadas pelos executivos das empresas. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A principal interação é com o Capítulo 4, pois o controle só deve ser efetuado nas questões que tenham sido anteriormente planejadas. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, incluindo as disciplinas “Controle administrativo” e “Indicadores de desempenho”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 14
  • 15. CAPÍTULO 8 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Desenvolvimento estratégico. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Aborda a questão das mudanças planejadas nas empresas, considerando-se as questões estratégicas, apresentando, também, sugestões práticas para minimizar as resistências que podem ocorrer, assim como ações para se otimizar as relações interpessoais em um contexto estratégico. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A interação deve ser a mais ampla possível, pois todo e qualquer processo de mudanças nas empresas, principalmente na amplitude estratégica, deve considerar todos os outros assuntos administrativos. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, acrescentando as disciplinas “Comportamento Humano nas Empresas” e “Mudanças Planejadas nas Empresas”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 15
  • 16. CAPÍTULO 9 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – TÍTULO DO CAPÍTULO: Atuação do administrador estratégico. 2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO: Apresenta as características básicas ideais de conhecimento e de atuação do administrador estratégico. Possibilita, também, que o leitor faça uma auto-avaliação como administrador estratégico e, inclusive, um plano de carreira para se aprimorar como tal. 3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS DO LIVRO: A interação é ampla, pois são reforçados vários aspectos apresentados nos capítulos anteriores. 4 – INTERAÇÕES COM AS OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO: Idem capítulo anterior, incluindo as disciplinas “Capacitação Profissional” e “Avaliação de Desempenho”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 16
  • 17. UTILIZAÇÃO DOS CASOS APRESENTADOS AO FINAL DE CADA CAPÍTULO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 17
  • 18. ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS (1/3) Os casos, apresentados ao final de cada capítulo, devem ser desenvolvidos por equipes de aproximadamente 7 alunos, respeitando os seguintes aspectos: 1) Desenvolvimento seqüencial de acordo com a ordem dos 9 capítulos, possibilitando uma análise gradativa e acumulativa de adequada amplitude. 2) Cada equipe de alunos deve designar o coordenador para orientar os debates e administrar os tempos de análise/debate de cada parte do trabalho, bem como o relator, para tomar nota, de forma organizada, de todos os assuntos debatidos, inclusive com as propostas de solução do caso. Pode-se considerar também a prévia indicação do responsável pela apresentação do caso, embora esta função possa – e deva – ser alocada em todos participantes da equipe de trabalho. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 18
  • 19. ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS (2/3) 3) Leitura prévia do conteúdo do caso. 4) Se for julgado necessário para aprimorar o processo de análise e debate, cada equipe de alunos pode complementar o caso com os dados e informações adicionais – de acordo com o seu nível de conhecimento –, mas que seja respeitado o conteúdo básico apresentado na descrição do caso. 5) Não existe uma única solução para cada caso. Eles foram estruturados e redigidos de forma a possibilitar – e incentivar – o amplo debate intra e entre as equipes de trabalho constituídas. Portanto, solução certa é a solução estruturada sustentada e lógica, considerando os vários assuntos abordados no caso. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 19
  • 20. ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS (3/3) 6) Considera-se, como ideal básico, a seguinte distribuição máxima do tempo: a) Distribuição das tarefas aos participantes da equipe: 2’ b) Leitura básica do caso: 3’ c) Debate e consolidação do entendimento do caso entre os participantes da equipe: 10’ d) Complementação com outras situações e informações, se for julgado necessário: 10' e) Proposta básica de solução do caso: 20' f) Debates e relatos complementares para efetivação das propostas básicas de solução do caso: 10' g) Fechamento do caso para apresentação e debate com as outras equipes: 5' Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 20
  • 21. SUGESTÕES PARA DESENVOLVIMENTO DO CURSO 1 – PREMISSAS PARA OTIMIZAR O APRENDIZADO. 2 – PROPOSTA DE PROGRAMA DA DISCIPLINA “ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA” (OU OUTRO TÍTULO DE DISCIPLINA UTILIZADO PELA FACULDADE). Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 21
  • 22. OTIMIZAÇÃO DO APRENDIZADO – PREMISSAS PROPOSTAS – 1 – Leituras prévias dos assuntos a serem debatidos nas aulas. 2 – Leitura e preparação prévia das “questões para debate” apresentadas ao final de cada capítulo. 3 – Leitura e análise prévia de cada “caso”. 4 – Consolidar programa estruturado da disciplina. Obs.: O programa apresentado a seguir considera 16 aulas de carga dupla. Para a situação de carga simples, o programa pode ser dividido em 32 aulas, sem perda de seqüência e com a vantagem de separar melhor a parte teórica e a parte prática de cada um dos assuntos dos 9 capítulos do livro. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 22
  • 23. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – PROGRAMA DA DISCIPLINA (1/3) – AULA 1 2 3 DATA CONTEÚDO BÁSICO • Apresentação da disciplina • Formação das equipes de trabalho • Definição dos trabalhos • Explicação do desenvolvimento e debate dos casos • Explicação da abordagem prática da disciplina • Explicação da interligação com outras disciplinas do curso • Explicação do processo de avaliação • Conceitos básicos, benefícios para as empresas e tendências • Metodologia de elaboração e implementação da administração estratégica • Debate das questões e do caso • Modelo de desenvolvimento da administração estratégica e modelo de gestão das empresas TELAS DE APRESENTAÇÃO BIBLIOGRAFIA (Leituras prévias) 26/36 Capítulo 1 (sem leitura prévia) 37/48 Capítulo 2 49/54 Capítulo 3 4 • Debate das questões e do caso 55/56 Capítulo 3 5 • Planejamento estratégico 57/67 Capítulo 4 Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 23
  • 24. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – PROGRAMA DA DISCIPLINA (2/3) – AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO TELAS DE APRESENTAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Leituras prévias) 6 • Debate das questões e do caso 68/69 Capítulo 4 7 • Organização estratégica 70/85 Capítulo 5 8 • Debate das questões e do caso 86/87 Capítulo 5 9 • Direção estratégica • Debate das questões e do caso 88/96 Capítulo 6 10 • Revisão geral e consolidação de todos os trabalhos anteriores (com amplo debate de todas as questões estratégicas das empresas) 11 • Controle estratégico 97/109 Capítulo 7 Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 24
  • 25. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – PROGRAMA DA DISCIPLINA (3/3) – AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO TELAS DE APRESENTAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Leituras prévias) 12 • Debate das questões e do caso 110/111 Capítulo 7 13 • Desenvolvimento estratégico 112/119 Capítulo 8 14 • Debate das questões e do caso 120/121 Capítulo 8 15 • Atuação do administrador estratégico 122/126 Capítulo 9 16 • Debate das questões e do caso 127/128 Capítulo 9 • Prova final Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 25
  • 26. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 26
  • 27. CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS E BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 27
  • 28. CONCEITOS BÁSICOS 1 – Administração: Sistema estruturado e intuitivo que consolida um conjunto de princípios, normas e funções para alavancar, harmoniosamente, o processo de planejamento de situações futuras desejadas e seu posterior controle de eficiência e produtividade, bem como a organização e a direção dos recursos empresariais para os resultados esperados, com a minimização de conflitos interpessoais. 2 – Estratégia: Caminho, ou maneira, ou ação estabelecida e adequada para alcançar os resultados da empresa, representados por seus objetivos, desafios e metas. 3 – Estratégica: Situação em que existe uma identificada, analisada e efetiva interligação entre os fatores externos – não controláveis – internos – controláveis – da empresa, visando otimizar o processo de usufruir as oportunidades ou de evitar as ameaças ambientais perante os pontos fortes e fracos da empresa. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 28
  • 29. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – CONCEITO – ADMINISTRAÇÃO DO FUTURO QUE, DE FORMA ESTRUTURADA, SISTÊMICA E INTUITIVA, CONSOLIDA UM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS, NORMAS E FUNÇÕES PARA ALAVANCAR, HARMONIOSAMENTE, O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO FUTURA DESEJADA DA EMPRESA COMO UM TODO E SEU POSTERIOR CONTROLE PERANTE OS FATORES AMBIENTAIS, BEM COMO A ORGANIZAÇÃO E A DIREÇÃO DOS RECURSOS EMPRESARIAIS DE FORMA OTIMIZADA COM A REALIDADE AMBIENTAL, COM A MAXIMIZAÇÃO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 29
  • 30. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – REALIDADE ATUAL – • É uma administração do futuro: – Evolutiva – Moderna – Sistêmica – Interagente • É uma administração participativa • É uma administração focada na competitividade Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 30
  • 31. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO – • Amplitude maior das análises estratégicas. • Interligações com os outros instrumentos administrativos • Mais simples e de fácil utilização • Sustentada pelo conhecimento e forma de atuação dos profissionais das empresas • Forte influência de parcerias, com objetivos comuns negociados. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 31
  • 32. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS – • • • • Simplicidade, flexibilidade e sustentação dos modelos de gestão Identificação das capacitações e do perfil ideal dos executivos Postura de atuação voltada às necessidades do mercado. Melhoria nos níveis de motivação, comprometimento, produtividade e qualidade. • Incremento na amplitude de atuação e nos resultados das empresas. Premissas: • • • • • Ter competência estratégica Ter abordagem administrativa ampla e integrada Tratar como um processo contínuo Trabalhos em equipes multidisciplinares Autocrítica e aplicação de benchmarking Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 32
  • 33. COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA – CONCEITO – CAPACIDADE DE IDENTIFICAR TODAS AS QUESTÕES EXTERNAS OU NÃO CONTROLÁVEIS E INTERLIGAR COM AS QUESTÕES INTERNAS OU CONTROLÁVEIS PELA EMPRESA, UTILIZANDO OS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS PROPORCIONADOS PELA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 33
  • 34. BENCHMARKING – CONCEITO – PROCESSO DE ANÁLISE REFERENCIAL DA EMPRESA PERANTE OUTRAS EMPRESAS DO MERCADO, INCLUINDO O APRENDIZADO DO QUE ESTAS EMPRESAS FAZEM DE MELHOR, BEM COMO A INCORPORAÇÃO DESTAS REALIDADES DE MANEIRA OTIMIZADA E MAIS VANTAJOSA PARA A EMPRESA QUE APLICOU O BENCHMARKING. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 34
  • 35. CONCEITOS BÁSICOS E BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Identificar e debater duas outras conceituações para o termo administração estratégica. 2 – Debater algumas vantagens que você identifica, pelo fato de uma. empresa trabalhar com a filosofia e a estruturação do processo de administração estratégica. 3 – Debater uma situação evolutiva para a administração estratégica, dentro de uma projeção do desenvolvimento da economia mundial e brasileira. (Esta é uma questão que pode ser considerada difícil, mas vale a pena você exercitar seu raciocínio nesta situação.) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 35
  • 36. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “PROCESSO ADMINISTRATIVO NA BETHA CONTROLE DE POLUIÇÃO S.A.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 36
  • 37. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 37
  • 38. CAPÍTULO 2 COMO ELABORAR E IMPLEMENTAR A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 38
  • 39. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (1/5) Fase 1: Delineamento dos modelos de administração estratégica e de gestão (1/4): Etapa 1.1: Modelo de administração estratégica (1/2) MODELO DE GESTÃO REAVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA DIREÇÃO ESTRATÉGICA CONTROLE ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 39
  • 40. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (2/5) Fase 1: Continuação (2/4): Etapa 1.1: Continuação (2/2): Conceitos: a) Modelo de gestão: Processo estruturado, interativo e consolidado de desenvolver e operacionalizar as atividades – estratégicas, táticas e operacionais – de planejamento, organização, direção e controle dos resultados, bem como do processo de mudança planejada, visando ao crescimento e ao desenvolvimento sustentado da empresa. b) Planejamento estratégico: Metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, visando maior grau de interação com o ambiente, onde estão os fatores não controláveis pela empresa. c) Organização estratégica: Otimizada alocação dos recursos da empresa para interagir, ativamente, com as realidades e os cenários do ambiente empresarial. d) Direção estratégica: Supervisão dos recursos alocados, com a otimização do processo decisório, de forma interativa com os fatores ambientais e com alavancagem das relações interpessoais. e) Controle estratégico: Acompanhamento e avaliação, em tempo real, dos resultados do planejamento estratégico. f) Desenvolvimento estratégico: Mudança planejada, com o engajamento e a adequação da cultura organizacional, resultante do processo de delineamento e implementação das questões estratégicas na empresa. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 40
  • 41. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (3/5) Fase 1: Continuação (3/4): Etapa 1.2: Interligação das seis partes do modelo da administração estratégica. Etapa 1.3: Delineamento do modelo de gestão: Influência do Estilo Administrativo Componentes diretivos Componentes estratégicos – Planejameno estratégico – Qualidade total – Marketing total – – – – – – Liderança Comunicação Supervisão Coordenação Decisão Ação Componentes estruturais Componentes financeiros – Estrutura organizacional – Informações gerenciais – Controladoria – Tesouraria – Investimentos Componentes tecnológicos Componentes logísticos Modelo de gestão das empresas – Produtos e serviços – Processos – Conhecimentos – Insumos – Processos – Interações com o mercado Componentes operacionais Componentes de mudanças – Produção – Movimentações – Arranjos físicos – Resistências – Postura para resultados – Trabalhos em equipes Componentes de controle – – – – Indicadores Acompanhamento Avaliação Aprimoramento Componentes comportamentais – – – – – Capacitação Desempenho Potencial Comportamento Comprometimento Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 41
  • 42. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (4/5) Fase 1: Continuação (4/4): Etapa 1.4: Interligação dos dois modelos Fase 2: Desenvolvimento e implementação do planejamento estratégico: Etapa 2.1: Elaboração do plano estratégico Etapa 2.2: Aplicação do plano estratégico Etapa 2.3: Início das análises do desenvolvimento estratégico Fase 3: Desenvolvimento e implementação da organização estratégica: Etapa 3.1: Análise da melhor organização estratégica para a empresa Etapa 3.2: Implementação da organização estratégica Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 42
  • 43. METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (5/5) Fase 4: Desenvolvimento e implementação da direção estratégica: Etapa 4.1: Delineamento da direção estratégica Etapa 4.2: Implementação da direção estratégica Fase 5: Desenvolvimento e implementação do controle estratégico: Etapa 5.1: Estruturação do controle estratégico Etapa 5.2: Implementação do controle estratégico Fase 6: Consolidação do desenvolvimento estratégico: Etapa 6.1: Estruturação geral do desenvolvimento estratégico Etapa 6.2: Aplicação final do desenvolvimento estratégico Etapa 6.3: Efetivação da implementação da administração estratégica na empresa Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 43
  • 44. QUALIDADE TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – ENFOQUES E CONCEITO – 1 – Enfoques: a) Qualidade intrínseca ao serviço realizado na empresa. b) Qualidade rastreada ao longo do processo. c) Custo da qualidade. d) Atendimento completo das expectativas estratégicas da empresa. 2 – Conceito: Tudo que se faz em termos de planejamento estratégico, organização estratégica, direção estratégica, controle estratégico e desenvolvimento estratégico, ao longo de um modelo de gestão, para garantir ao cliente-empresa e, conseqüentemente, a todos os outros clientes envolvidos – dentro e fora da empresa –, exatamente aquilo que desejam, em termos de aspectos intrínsecos, rastreados, de custos e de atendimento de expectativas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 44
  • 45. QUALIDADE TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – QUATRO “C” – COMPROMISSO COOPERAÇÃO QUALIDADE TOTAL DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA COORDENAÇÃO CONTROLE Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 45
  • 46. QUALIDADE TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – ETAPAS DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO – 1 – IDENTIFICAR A NÃO-QUALIDADE. 2 – DESENVOLVER ESTRUTURAS METODOLÓGICAS PARA CADA PARTE DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. 3 – CONSOLIDAR AMPLO TREINAMENTO COM ELEVADA PARTICIPAÇÃO E COMPROMETIMENTO. 4 – EFETIVAR PLANO ESTRUTURADO E ACEITO DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. 5 – MONITORAR O PROCESSO DE APRIMORAMENTO. 6 – APRIMORAR E IDENTIFICAR GURUS. 7 – ACOMPANHAR E AVALIAR O PROCESSO EVOLUTIVO. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 46
  • 47. COMO ELABORAR E IMPLEMENTAR A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS EMPRESAS – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater a interligação entre as seis partes componentes do modelo de administração estratégica nas empresas. 2 – Debater, para o caso da empresa onde você trabalha ou faculdade onde estuda, os possíveis pesos de importância que cada uma das seis partes do modelo de administração estratégica proporciona para os resultados da instituição. 3 – Debater a metodologia apresentada para o desenvolvimento e implementação da administração estratégica nas empresas, procurando identificar alguns aspectos que poderiam complementar a referida metodologia e/ou melhor adequar à realidade da empresa onde você trabalha ou faculdade onde você estuda. 4 – Com base em uma empresa que tenha implementado um programa de qualidade total, identificar os vários aspectos que podem interagir com o processo de administração estratégica. 5 – Listar e debater outras dicas para desenvolver e consolidar a qualidade total nas empresas; preferencialmente, separando-as pelas seis partes do modelo de administração estratégica apresentado neste capítulo. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 47
  • 48. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “DESENVOLVIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DA QUALIDADE TOTAL NA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NA TULIPA INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 48
  • 49. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 49
  • 50. CAPÍTULO 3 MODELO DE GESTÃO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 50
  • 51. FASES DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E DE GESTÃO DAS EMPRESAS 1 – Análise do contexto dos negócios atuais versus realidade de mercado. 2 – Identificação do que a empresa quer ser no futuro, de seus valores e da postura de atuação. 3 – Identificação dos grupos de assuntos estratégicos. 4 – Delineamento do modelo ideal de gestão da empresa. 5 – Aplicação do modelo de gestão na empresa. 6 – Interligação entre os dois modelos. 7 – Estruturação dos indicadores de desempenho e do processo de avaliação e de aprimoramento. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 51
  • 52. CONCEITOS BÁSICOS 1 – Modelo de gestão: Processo estruturado, interativo e consolidado – sustentado pelos instrumentos administrativos estratégicos e pelo estudo de atuação dos principais executivos da empresa – de desenvolver e operacionalizar a administração estratégica, visando ao incremento dos resultados e ao crescimento da empresa. 2 – Instrumento administrativo estratégico: Metodologia ou técnica estruturada e interligada, que possibilita a operacionalização e a gestão das diversas decisões tomadas ao longo do processo de administração estratégica da empresa. 3 – Estilo de atuação estratégica: Exercício da ação administrativa pelo profissional da empresa, sustentado pelos seus valores, conhecimentos, capacitação profissional e habilidade direcionados para a interação entre as questões externas e internas da empresa. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 52
  • 53. SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS MODELOS 1 – Trabalhar com as realidades atual e virtual, com criatividade. 2 – Iniciar pelas questões estratégicas, chegar nas questões tático-operacionais e voltar às questões estratégicas. 3 – Ter lideranças com pensamento estratégico. 4 – Ter vocação para trabalhar com as questões estratégicas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 53
  • 54. CONCEITOS BÁSICOS 1 – Pensamento estratégico: Postura do executivo voltada para a otimização da interação da empresa com o ambiente – externo e não controlável – em tempo real. 2 – Liderança: Processo em que uma pessoa é capaz, por suas características individuais, de aprender as necessidades dos executivos e funcionários da empresa ou negócio, bem como exprimi-las de forma válida e eficiente, obtendo o engajamento e a participação de todos no desenvolvimento e na implementação dos trabalhos necessários ao alcance das metas e objetivos estabelecidos. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 54
  • 55. MODELO DE GESTÃO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater, com o máximo de profundidade, as sete fases do processo de desenvolvimento dos modelos de administração estratégica e de gestão das empresas. 2 – Ajustar a situação da questão anterior para a empresa em que você trabalha ou faculdade onde estuda. 3 – Identificar outras possíveis sugestões que julgue interessantes para melhor desenvolver os dois modelos considerados neste capítulo. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 55
  • 56. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “MONARQUIA – INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. RESOLVEU CONSOLIDAR UMA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 56
  • 57. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 57
  • 58. CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 58
  • 59. PLANEJAMENTOS – CONCEITOS – 1 – Planejamento estratégico: Metodologia administrativa que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, visando o maior grau de interação com o ambiente, onde estão os fatores externos ou não controláveis pelas empresas. 2 – Planejamento tático: Metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada área de resultado da empresa, visando a uma situação futura desejada. 3 – Planejamento operacional: Formalização das metodologias de desenvolvimento e para implementação de resultados específicos a serem alcançados pelas áreas funcionais da empresa. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 59
  • 60. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (1/5) 1 – Delineamento das grandes questões estratégicas 1.1 – Identificação da visão e dos valores: a) Visão: Em uma abordagem estratégica, é decorrente das pessoas representativas da empresa e deve identificar os limites que essas pessoas conseguem enxergar, dentro de um período de tempo mais longo e da abordagem mais estratégica e ampla possível, para os negócios, produtos e serviços da empresa. b) Valores: No contexto estratégico, devem representar, principalmente, os princípios e as questões éticas que a empresa deve respeitar e consolidar ao longo do tempo e que tenham forte influência no seu modelo de gestão. 1.2 – Estabelecimento das macroestratégias e macropolíticas a) Macroestratégias: Grandes ações ou caminhos que a empresa deverá adotar para melhor interagir, usufruir e gerar vantagens competitivas no ambiente empresarial. b) Macropolíticas: Grandes orientações que servem como base de sustentação para as decisões, de caráter geral, que a empresa deverá tomar para melhor interagir com o ambiente empresarial. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 60
  • 61. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (2/5) 2 – Análise interna e externa da empresa: 2.1 – Análise interna: a) Pontos fortes: Vantagens estruturais controláveis pela empresa e que a favorecem perante as oportunidades e a ameaças do ambiente empresarial, ou seja, estão fora da empresa e, portanto, não são controláveis. b) Pontos fracos: Desvantagens estruturais controláveis pela empresa e que a desfavorecem perante as oportunidades e as ameaças do ambiente empresarial. c) Pontos neutros: Variáveis importantes identificadas pela empresa, mas, no momento, não existem critérios e parâmetros de avaliação para sua classificação como ponto forte ou ponto fraco. d) Fatores ou focos de análise estratégica: Eventos externos e internos da empresa, os quais apresentam elevada relevância para a análise da situação atual e posterior delineamento de seu processo estratégico. 2.2 – Análise externa: a) Ambiente da empresa: Conjunto de todos os fatores externos e não controláveis que, dentro de um limite específico, se possa conceber como tendo ou recebendo alguma influência sobre a operação da referida empresa. b) Oportunidades: Forças ambientais incontroláveis pela empresa, as quais podem favorecer sua ação estratégica, desde que reconhecidas e aproveitadas satisfatoriamente enquanto perduram. c) Ameaças: Forças ambientais incontroláveis pela empresa, que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas que poderão ou não ser evitadas, desde que reconhecidas em tempo hábil. 2.3 – Análise dos concorrentes e estabelecimento das vantagens competitivas: a) Vantagem competitiva: Identificação dos produtos ou serviços e dos mercados nos quais a empresa está, realmente, capacitada para atuar de forma diferenciada, em relação aos seus concorrentes. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 61
  • 62. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (3/5) 3 – Estabelecimento da amplitude e da abordagem dos negócios: 3.1 – Missão da empresa: Determinação do motivo central do planejamento estratégico, ou seja, o estabelecimento para onde a empresa quer ir e de sua razão de ser. Corresponde a um horizonte dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar. 3.2 – Propósitos atuais e potenciais: Explicitação dos setores de atuação dentro da missão em que a empresa já atua ou está analisando a possibilidade de entrada no setor, ainda que esteja numa situação de possibilidade reduzida. 3.3 – Cenários: Representam critérios e medidas para a preparação do futuro da empresa perante a situação visualizada para seu setor de atuação. 3.4 – Postura estratégica: Maneira ou postura mais adequada para a empresa alcançar seus propósitos – atuais e potenciais – dentro da missão, respeitando sua situação atual, estabelecida nas análises externa e interna. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 62
  • 63. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (4/5) 4 – Estabelecimento das ações e dos resultados estratégicos: 4.1 – Objetivos, desafios e metas: a) Objetivo: Alvo ou situação que se pretende alcançar. Aqui se determina para onde a empresa deve dirigir seus esforços. b) Objetivo funcional: Objetivo intermediário, correlacionado às áreas funcionais, que deve ser atingido com a finalidade de alcançar os objetivos da empresa. c) Desafio: Realização que deve ser continuamente perseguida, perfeitamente quantificável e com prazo estabelecido, que exige um esforço extra e representa a modificação de uma situação, bem como contribui para ser alcançada uma situação desejável. d) Meta: Passo ou etapa perfeitamente quantificada e com prazo para alcançar o desafio e o objetivo. 4.2 Estratégias e políticas: a) Estratégia: Ação ou caminho mais adequado a ser executado para se alcançar os objetivos, desafios e metas da empresa. b) Política: Definição dos níveis de delegação, faixas de valores e/ou quantidades limites e de abrangência das ações e estratégias para a consecução dos objetivos. A política fornece parâmetros ou orientações para a tomada de decisão. Corresponde a toda base de sustentação para os diversos planejamentos da empresa, principalmente o estratégico. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 63
  • 64. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – (5/5) 5 – Aplicação das decisões estratégicas: 5.1 – Projetos e planos de ação: a) Projetos: Trabalhos a serem executados com responsabilidades de execução, resultados esperados com quantificação de benefícios e prazos para execução preestabelecidos, considerando os recursos humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e de equipamentos, bem como as áreas envolvidas necessárias a seu desenvolvimento. b) Programas: Conjuntos de projetos homogêneos quanto a seu objetivo maior. c) Planos de ação: Conjuntos das partes comuns dos diversos projetos quanto ao assunto que está sendo tratado. 5.2 – Interligação com orçamento e outros instrumentos administrativos: – Estrutura organizacional – Logística – Qualidade total – Capacitação profissional – Avaliação de desempenho – etc. 6 – Acompanhamento, avaliação e aprimoramento: 6.1 – Interação com os indicadores de desempenho 6.2 – Plano estruturado para melhoria contínua Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 64
  • 65. ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS NO CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (1/2) 1 – Estratégias em situação de sobrevivência: 1.1 – Redução dos custos. 1.2 – Desinvestimentos. 1.3 – Liquidação do negócio. 2 – Estratégias em situação de manutenção: 2.1 – Estabilidade. 2.2 – Nichos de mercado. 2.3 – Especialização. 3 – Estratégias em situação de crescimento: 3.1 – Inovação. 3.2 – Globalização. 3.3 – Joint venture. 3.4 – Expansão. 3.5 – Consórcio. 3.6 – Fusão. 3.7 – Aquisição. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 65
  • 66. ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS NO CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – (2/2) 4 – Estratégias em situação de desenvolvimento: 4.1 – Desenvolvimento de mercado. 4.2 – Desenvolvimento de produtos e serviços. 4.3 – Desenvolvimento financeiro. 4.4 – Desenvolvimento de capacidade. 4.5 – Desenvolvimento com estabilidade. 4.6 – Desenvolvimento de novos negócios. 4.7 – Diversificação: 4.7.1 – Horizontal. 4.7.2 – Vertical. 4.7.3 – Concêntrica. 4.7.4 – Conglomerada. 4.7.5 – Interna. 4.7.6 – Mista. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 66
  • 67. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO – • • • • • • • • • • • • Não criar unidade responsável específica. Não ter enormes e rápidas expectativas de resultados. Ter sucesso sem o planejamento estratégico. Não copiar de outra empresa. Não esquecer de interagir com a administração estratégica. Tratar como “estratégico”. Eliminar focos de resistências. Considerar os aspectos intuitivos. Ter equilíbrio no envolvimento da alta e média administração. Ter atitudes adequadas perante o planejamento estratégico. Adequar ao tamanho da empresa e aos recursos disponíveis. Ter continuidade no processo. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 67
  • 68. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Identificar – pela leitura de outras referências bibliográficas – outra metodologia de desenvolvimento e implementação do processo de planejamento estratégico nas empresas. 2 – Com base na questão anterior, listar as vantagens e precauções no uso de cada uma das metodologias identificadas (a deste livro e a de outra referência bibliográfica). 3 – Debater alguns aspectos complementares da interligação do planejamento estratégico com os planejamentos táticos e operacionais das empresas. 4 – Com base na empresa em que você trabalha ou faculdade onde estuda, identificar outras sugestões a serem consideradas para o otimizado desenvolvimento e implementação do processo de planejamento estratégico. 5 – Completar a questão anterior apresentando – com justificativas – a ordem de importância de cada sugestão identificada para a realidade da instituição em que você está envolvido. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 68
  • 69. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA XYZ INSUMOS AGRÍCOLAS S.A.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 69
  • 70. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 70
  • 71. CAPÍTULO 5 ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 71
  • 72. CONCEITOS BÁSICOS 1 – Organização estratégica: Otimizada alocação dos recursos da empresa para interagir ativamente com as realidades e os cenários ambientais, os quais representam fatores ou focos de análise não controláveis pelas empresas. 2 – Estrutura organizacional: Instrumento administrativo resultante da identificação, análise, ordenação e agrupamento das atividades e dos recursos das empresas, incluindo os estabelecimentos dos níveis de alçada e dos processos decisórios, visando ao alcance dos objetivos estabelecido pelos planejamentos das empresas. 3 – Organograma: Representação gráfica de alguns aspectos da estrutura organizacional das empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 72
  • 73. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (1/10) 1 – Interligação com o modelo de gestão e o planejamento estratégico (1/3) 1.1 – Interligação com o modelo de gestão: MODELO DE GESTÃO INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS ESTILO ADMINISTRATIVO ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática F A T O R E S E X T E R N O S 73
  • 74. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (2/10) 1 – Interligação com o modelo de gestão e o planejamento estratégico (2/3): 1.2 – Interligação com o planejamento estratégico (1/2): a) Decorrente dos objetivos: • Objetivo é o alvo ou situação que a empresa pretende alcançar. • Rede escalar de objetivos é a decomposição dos objetivos pela estrutura organizacional – da alta para a média e baixa administração –, de tal forma que o sucesso de uma unidade depende de outra unidade organizacional, quer esteja em nível hierárquico superior, quer inferior: Objetivo 1 Objetivo 1.1 Objetivo 1.1.1 Objetivo 1.2 Objetivo 1.1.2 Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 74
  • 75. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (3/10) 1 – Interligação com o modelo de gestão e o planejamento estratégico (3/3): 1.2 – Interligação com o planejamento estratégico (2/2): b) Decorrente das estratégias: Objetivos e metas Estratégias Projeto 1 RH Oper. Log. TecnoFin. logia Projeto 2 RH Oper. Log. Fin. Projeto 3 RH Prod. Infor. Plano de Ação de Recursos Humanos Diretoria Gerência de Recursos Humanos Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 75
  • 76. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (4/10) 2 – Estabelecimento dos níveis de abrangência: 2.1 – Amplitude da organização estratégica: a) Rede de integração entre empresas: É a cooperação estruturada visando consolidar fortes e internacionais vantagens competitivas, sustentadas por otimizadas tecnologias, melhor utilização dos ativos, bem como maiores produtividade, flexibilidade, qualidade, rentabilidade e lucratividade das empresas participantes. b) Corporação: Congrega um grupo de empresas que atuam em um conjunto de negócios homogêneos quanto ao seu objetivo maior. c) Negócio: Consolida-se pelas unidades estratégicas de negócios. d) Empresa. 2.2 – Níveis da organização estratégica: a) Estratégico. b) Tático. c) Operacional. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 76
  • 77. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (5/10) 3 – Análise dos fatores de influência: 3.1 – Interligação final com os fatores externos. 3.2 – Consolidação final dos objetivos, estratégias e políticas. 3.3 – Tecnologias envolvidas: • Evolução tecnológica é o processo gradativo e acumulativo dos conhecimentos existentes no mundo e que têm influência direta ou indireta sobre os negócios, produtos e serviços de um conjunto de empresas. • Tecnologia aplicada é o conjunto de conhecimentos que são utilizados para operacionalizar as atividades da empresa, para que seus objetivos possam ser alcançados. 3.4 – Capacitação profissional: É a habilidade de identificar, adquirir e aplicar conhecimentos – conceituais, metodológicos e técnicos – em processos e atividades de sua área de atuação e/ou em toda a empresa ou negócio, incluindo as questões externas ou não controláveis pela empresa. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 77
  • 78. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (6/10) 4 – Partes integrantes da organização estratégica (1/4): 4.1 – Departamentalização: É o agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e dos correspondentes recursos – humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e equipamentos – em unidades organizacionais. 4.2 – Atividades-fins e de apoio: • Atividades-fins são as alocadas nas unidades organizacionais que consolidam a interação da empresa com o mercado, efetivando a melhor disponibilização e colocação dos produtos e serviços oferecidos, sendo, portanto as unidades responsáveis pela consolidação da organização estratégica nas empresas. • Atividades de apoio – ou atividades-meios – são as alocadas nas unidades organizacionais que sustentam e auxiliam as unidades organizacionais-fins a colocarem os produtos e serviços da empresa no mercado, facilitando a consolidação da organização estratégica nas empresas. 4.3 Descentralização, centralização e delegação: • Descentralização é a menor concentração do poder decisório na alta administração da empresa, sendo este, mais distribuído por seus diversos níveis hierárquicos. • Centralização é a maior concentração do poder decisório na alta administração de uma empresa. • Delegação é a transferência de determinado nível de autoridade de um chefe para seu subordinado, criando o correspondente compromisso pela execução da tarefa delegada. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 78
  • 79. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (7/10) 4 – Partes integrantes da organização estratégica (2/4): 4.4 – Níveis hierárquicos e amplitude de controle: • Níveis hierárquicos representam o conjunto de cargos da empresa com o mesmo nível de autoridade. • Amplitude de controle é o número de subordinados que um chefe pode supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada. 4.5 – Fichas de funções das unidades organizacionais: • Fichas de funções representam a descrição da linha de subordinação e do conjunto das atribuições – inerentes às funções administrativas de planejamento, organização, direção, gestão de pessoas e avaliação –, bem como os níveis de alçada decisória de cada unidade organizacional da empresa. • Unidades organizacionais são os centros de resultado ou de custos da estrutura organizacional das empresas e onde uma equipe de profissionais com atividades homogêneas e/ou correlacionadas exercem suas responsabilidades e autoridades. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 79
  • 80. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (8/10) 4 – Partes integrantes da organização estratégica (3/4): 4.6 – Níveis de autoridade: • Autoridade é o poder, formalizado ou não na empresa, de uma pessoa tomar uma decisão e ter a garantia de que as ações decorrentes serão operacionalizadas na empresa. a) Amplitude da autoridade: Mais alto (Estratégico) Limites de autoridade Amplitude da autoridade Nível hierárquico Mais baixo (Operacional) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 80
  • 81. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (9/10) 4 – Partes integrantes da organização estratégica (4/4): 4.7 – Processo de comunicação: • Comunicação é o processo interativo em que dados, informações, consultas e orientações são transacionados entre pessoas e/ou unidades organizacionais e/ou agentes externos da empresa. 4.8 – Processo decisório: • Processo decisório é a escolha entre vários caminhos alternativos que levam a determinado resultado. 4.9 – Relatórios gerenciais: • Relatório gerencial é o documento que consolida, de forma estruturada, as informações para o tomador de decisões. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 81
  • 82. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – (10/10) 5 – Manual de organização: • Manual de organização estratégica é o conjunto estruturado e formal de como a empresa aloca as atribuições, níveis de alçada e o processo decisório e de integração entre as diversas unidades organizacionais, incluindo as questões externas ou não controláveis pela empresa. 6 – Plano de implementação: 6.1 – Atuação dos agentes de mudanças: • Agente de mudanças é o profissional capaz de desenvolver comportamentos, atitudes e processos que possibilitem à empresa transacionar, proativa e interativamente, com os diversos instrumentos administrativos da empresa, bem como com os fatores externos não controláveis. 6.2 – Otimização do processo de mudança organizacional. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 82
  • 83. SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA Planos Seleção para Coordenação de Unidades Data Organizacionais Estratégicas ___/___/___ Assunto Peso Auto Avaliação dos colegas avaliação Planejamento Visão dos negócios Inovação Estilo empreendedor Negociação Ação Postura para resultados Atuação para o mercado Organização Competência tecnológica Liderança Avaliação Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática Nº 83
  • 84. ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO – (1/2) • • • • • • • • • • • • Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter interação no processo de administração estratégica. estrutura interativa com os fatores ambientais. adequado sistema de informações estratégicas. competitividade. objetivos estruturados e adequados. estratégias consistentes. separação entre aspectos estratégicos e operacionais. adequado e respeitado conjunto de políticas. adequada administração de projetos. associação com o processo de inovação. formalidade, flexibilidade e simplicidade. originalidade. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 84
  • 85. ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO – (2/2) • • • • • • • • • • Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter adequação à realidade da empresa. adequação à cultura da empresa. eliminação dos focos de resistência. equipe eficiente, eficaz e efetiva. executivos atuando estrategicamente. executivos com atribuições estratégicas e operacionais. participação, envolvimento e comprometimento. processo de aprendizagem. equilíbrio na cobrança de resultados. sistema de avaliação de resultados. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 85
  • 86. ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater aspectos complementares das interligações entre as seis fases da organização estratégica nas emrpesas. 2 – Identificar e debater outros aspectos, não identificados neste capítulo, que devem ser considerados na interação entre os aspectos estratégicos e operacionais das empresas. 3 – Fazer uma auto-avaliação para coordenação de unidades organizacionais com forte abordagem estratégica, utilizando os 12 fatores identificados neste capítulo. E pedir que três colegas efetuem sua avaliação. Tudo de maneira bastante realística. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 86
  • 87. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “PROBLEMAS DA ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA NO BANCO MANERO S.A.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 87
  • 88. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 88
  • 89. CAPÍTULO 6 DIREÇÃO ESTRATÉGICA Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 89
  • 90. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (1/4) 1 – Ajuste do modelo diretivo às questões estratégicas: 1.1 – Interligação com o modelo de gestão. 1.2 – Interligação com as questões estratégicas: a) Planejamento estratégico: • Abordagem macro (visão, missão, valores e cenários). • Abordagem micro (objetivos, estratégias e políticas). b) Controle estratégico: • Indicadores de desempenho (junto com o plano estratégico). c) Organização estratégica: • Responsabilidades, autoridades e processo de comunicações. • Processo decisório. d) Desenvolvimento estratégico: • Mudança planejada. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 90
  • 91. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (2/4) 2 – Análise e aprimoramento dos fatores de influência: 2.1 Análise dos fatores da influência: a) Fatores intrínsecos aos executivos: • Conhecimento estratégico corresponde ao entendimento do conjunto de metodologias e técnicas estratégicas e o correspondente processo de operacionalização destes conhecimentos. • Habilidade estratégica corresponde à maneira como os executivos se antecipam e respondem às questões estratégicas. b) Fator integrante das empresas: • Capacitação estratégica é a sustentação operacional que os recursos da empresa proporcionam para a formulação e a implementação de estratégias fortes e diferenciadas frente aos cenários que o ambiente empresarial apresenta ou pode apresentar em um futuro próximo ou distante. 2.2 Plano de aprimoramento da atuação estratégica. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 91
  • 92. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (3/4) 3 – Análise e aprimoramento dos componentes da direção estratégica: 3.1 – Análise, estruturação e operacionalização dos componentes (1/2): a) Supervisão é a catalisação e a orientação dos recursos humanos, direta ou indiretamente subordinados, em direção às metas, desafios e objetivos estabelecidos pela empresa. b) Liderança é o processo em que uma pessoa é capaz, por suas características individuais, de aprender as necessidades do grupo e expimi-las de forma válida e eficiente, obtendo o engajamento e a participação das pessoas no desenvolvimento e implementação dos trabalhos necessários ao alcance das metas, desafios e objetivos empresariais. c) Motivação é o processo e a consolidação do estímulo e da influência no comportamento das pessoas, tendo em vista um objetivo específico. d) Treinamento é o processo educacional aplicado de maneira sistemática e organizada sobre a qualificação dos funcionários e executivos de uma empresa, proporcionando aprendizado de conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos estabelecidos e negociados entre as partes. e) Comunicação é o processo interativo e de entendimento, assimilação e operacionalização de uma mensagem entre o emissor e o receptor por um canal em determinado momento e visando a um objetivo específico. f) Administração participativa é o estilo de administração que consolida a democratização de propostas de decisão para os diversos níveis hierárquicos da empresa, com o conseqüente comprometimento pelos resultados. g) Comprometimento é o processo interativo em que se consolida a responsabilidade isolada ou solidária pelos resultados esperados. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 92
  • 93. FASES DA METODOLOGIA PARA DESENVOLVER A DIREÇÃO ESTRATÉGICA – (4/4) 3.1 – Análise, estruturação e operacionalização dos componentes (2/2): h) Decisão é uma escolha entre vários caminhos alternativos que levam a determinado resultado. COMPARAR COM OS OBJETIVOS ESTABELECIDOS RESULTADO APRESENTADO AÇÕES DECISÕES (ESCOLHA) INFORMAÇÕES C O N T R O L E ESTRUTURAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS E DADOS A V A L I A Ç Ã O 3.2 – Plano de aprimoramento dos componentes da direção estratégica. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 93
  • 94. DIREÇÃO ESTRATÉGICA – SUGESTÕES PARA O DESENVOLVIMENTO – • • • • • • • • • • Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter Ter políticas, normas e procedimentos administrativos. pensamento estratégico. adequado processo de supervisão. lideranças. profissionais motivados para o alcance dos resultados esperados. profissionais treinados e capacitados. efetivo sistema de comunicação. administração participativa. comprometimento das pessoas. otimizado processo decisório. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 94
  • 95. DIREÇÃO ESTRATÉGICA – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater outros aspectos que podem otimizar e consolidar a atuação diretiva como estratégica. 2 – Estabelecer critérios e parâmetros para debater os níveis de importância de cada um dos oito componentes da direção estratégica. 3 – Debater possíveis maneiras de você conseguir otimizar o processo de comprometimento de seus subordinados para com os resultados estabelecidos, principalmente os que envolvem questões estratégicas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 95
  • 96. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “AJUDEM-ME!! NINGUÉM ME OBEDECE.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 96
  • 97. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 97
  • 98. CAPÍTULO 7 CONTROLE ESTRATÉGICO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 98
  • 99. CONCEITOS BÁSICOS a) Controle é uma função do processo administrativo que, mediante a comparação com padrões previamente estabelecidos, procura medir e avaliar o desempenho e o resultado das ações, com a finalidade de realimentar os tomadores de decisões, de forma que possam corrigir ou reforçar esse desempenho ou interferir em funções do processo administrativo, para assegurar que os resultados satisfaçam às metas, desafios e objetivos estabelecidos. b) Controle estratégico é o acompanhamento e avaliação, em tempo real, dos resultados do planejamento estratégico. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 99
  • 100. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (1/9) 1 – Delineamento do modelo de controle estratégico: 1.1 – Interação com modelo de gestão, questões estratégicas e processo decisório. 1.2 – Estabelecimento do modelo ideal de controle estratégico: a) Estágios ou momentos: • Controle preliminar ou prévio. • Controle corrente ou em tempo real. • Pós-controle. 1.3 – Estabelecimento das informações necessárias: • Tipos. • Frequência. • Qualidade. • Fontes: a) Níveis de controle: – Estratégico. – Tático. – Operacional. b) Consistência: – Interna. – Externa. – Risco envolvido. – Horizonte de tempo. – Praticabilidade. c) Revisões: – Operacionais. – Periódicas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 100
  • 101. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (2/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (1/7): a) Conceito: Parâmetro e critério de avaliação previamente estabelecido que permite a verificação da realização, bem como da evolução da atividade ou do processo na empresa ou negócio, perante os objetivos estabelecidos. 2.1 – Estruturação geral dos indicadores: a) Perspectiva do controle estratégico: PERSPECTIVA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES PERSPECTIVA DE COMPRAS E DOS FORNECEDORES PERSPECTIVA DOS PROCESSOS PERSPECTIVA DO APRENDIZADO, DA INOVAÇÃO E DO CRESCIMENTO PERSPECTIVA DAS PESSOAS PERSPECTIVA FINANCEIRA PERSPECTIVA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 101
  • 102. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (3/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (2/7): 2.2 – Estabelecimento dos indicadores (1/6): a) Responsabilidade social: – Conformidade social. – Imagem pública. – Conformidade ambiental. – Custo ambiental. – Benefícios dos processos. – Investimento em responsabilidade social. – Investimento em gestão ambiental. – Divulgação. – Risco ambiental. – Passivo ambiental. b) Ambiente organizacional: – Satisfação com a liderança. – Capital intelectual. – Habilidade dos líderes. – Qualidade do sistema de informações. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 102
  • 103. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (4/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (3/7): 2.2 – Estabelecimento dos indicadores (2/6): c) Mercado e clientes: – Participação no mercado. – Fidelidade. – Conquista de novos clientes. – Insatisfação. – Satisfação. – Informação. – Imagem. – Conhecimento. – Valor relativo do produto ou serviço. – Manifestações dos clientes. – Relacionamento. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 103
  • 104. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (5/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (4/7): 2.2 – Estabelecimento dos indicadores (3/6): d) Processos: – Conformidade do produto e/ou serviço em relação ao padrão. – Produtividade. – Eficiência operacional. – Conformidade do processo crítico. – Desperdício. – Qualidade do planejamento. – Flexibilidade. – Análise do processo de inovação. – Análise do processo de operações. – Análise do serviço pós-venda. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 104
  • 105. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (6/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (5/7): 2.2 – Estabelecimento dos indicadores (4/6): e) Compras e dos fornecedores: – Qualidade dos produtos e serviços adquiridos. – Produtividade das compras. – Eficácia da garantia da qualidade. – Relacionamento. f) Aprendizado, inovação e crescimento: – Tempo para recuperar o investimento. – Receita de novos produtos ou serviços. – Conformidade do processo. – Conformidade do projeto. – Geração de idéias. – Aceitação de novos produtos e serviços. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 105
  • 106. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (7/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (6/7): 2.2 – Estabelecimento dos indicadores (5/6): g) Pessoas: – Retenção de pessoas-chave. – Conhecimento e habilidade. – Satisfação. – Comprometimento. – Competência. – Melhoria contínua e produtividade. – Eficácia do treinamento. – Volume de treinamento. – Avanço na carreira. – Eqüidade de remuneração. – Bem-estar. – Segurança. – Participação. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 106
  • 107. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (8/9) 2 – Estabelecimento dos indicadores de desempenho (7/7): 2.2 – Estabelecimento dos indicadores (6/6): h) Financeira: – Rentabilidade sobre o patrimônio líquido. – Valor econômico agregado. – Liquidez corrente. – Crescimento da receita. – Margem bruta. – Geração de caixa. – Custo unitário do produto ou serviço. – Vendas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 107
  • 108. FASES DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE ESTRATÉGICO – (9/9) 3 – Consolidação do processo de controle estratégico: 3.1 – Comparação do realizado como o planejado: – Dentro das fronteiras. – Exceder um pouco as fronteiras. – Exceder em muito as fronteiras. 3.2 – Aplicação de ações corretivas: – Pontos críticos. – Facilitar o entendimento. – Rígido e preciso. – Realista e operacionalizável. – Relação custos versus benefícios. – Ser ágil. – Ter objetividade. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 108
  • 109. CONTROLE ESTRATÉGICO – SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO – • • • • • • • • • Ter interação com o sistema de informações. Consolidar o momento ideal. Ter interação entre os níveis de controle. Ter consistência no processo. Administrar as resistências. Adequar à realidade da empresa. Considerar a relação custos versus benefícios. Ter otimizado nível de participação e de envolvimento. Ter adequado nível de conhecimento pelos envolvidos. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 109
  • 110. CONTROLE ESTRATÉGICO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater a realidade do processo de controle e avaliação na empresa em que você trabalha ou de alguma empresa que você tenha amplo conhecimento, ou da faculdade onde você estuda. 2 – Debater a efetiva interação entre o processo decisório e o processo de controle. E como pode ser otimizada esta interação. 3 – Debater as aplicações do controle preliminar, do controle em tempo real e do pós-controle. 4 – Debater como podem interagir os três níveis de controle nas empresas. E como os executivos podem estabelecer níveis de prioridade para com esses três níveis. 5 – Estabelecer uma ordem de importância para as oito perspectivas dos indicadores de desempenho. 6 – Dentro de cada perspectiva, estabelecer a ordem de importância de cada um dos indicadores de desempenho. 7 – Debater outras sugestões que os executivos podem considerar para o adequado desenvolvimento e implementação do controle estratégico nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 110
  • 111. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “SISTEMA DE CONTROLE NA HEDI INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 111
  • 112. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 112
  • 113. CAPÍTULO 8 DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 113
  • 114. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – ABORDAGEM – MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA DIREÇÃO ESTRATÉGICA CONTROLE ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO CULTURA ORGANIZACIONAL MUDANÇA PLANEJADA RELAÇÕES INTERPESSOAIS Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 114
  • 115. FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (1/4) 1 – Identificação da situação ou do problema: a) Diferenças entre líderes e chefes: 1 Cultura organizacional Aceitam como fato consumado 2 Busca de resultados Atuam via controles. Procuram resultados satisfatórios 3 Comprometimento Consideram secundário e atuam com manipulação e medo 4 Força de trabalho 5 Forma de trabalho Consideram o custo a ser reduzido Utilizam a forma estabelecida pelo chefe 6 7 Expressão pelos funcionários Nível de risco envolvido É restrita Aceitam o mínimo. Querem certezas e fatos 8 Problemas organizacionais Eliminam ou resolvem os problemas 9 Abordagem sistêmica Enfocam sua própria pessoa 10 Abordagem aplicativa São práticos, racionais e diretos 11 12 Parâmetro básico Visão Eficiência Basicamente a curto prazo Desenvolvem e sabem trabalhar com diferentes culturas Atuam via delegação de autoridade. Procuram resultados otimizados Consideram prioritário e atuam com voluntariedade e entusiasmo Consideram o recurso mais importante da empresa De qualquer maneira, desde que consolide os resultados da empresa É encorajada e debatida Aceitam e encorajam. Trabalham com incertezas e ambigüidades Eliminam as causas dos problemas. Procuram problemas para serem resolvidos. As soluções representam os principais diferenciais das empresas Enfocam a empresa como um todo São intuitivos e criativos, mas também práticos, racionais e diretos Eficácia e efetividade Enfocam também o longo prazo Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 115
  • 116. FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (2/4) 2 – Entrada do agente de mudanças: a) Agente de Desenvolvimento Estratégico: É aquele capaz de desenvolver comportamentos, atitudes e processos que possibilitem à empresa transacionar, proativa e interativamente, com os diversos instrumentos administrativos e os fatores do ambiente empresarial. b) Consultor interno e externo: CONSULTOR INTERNO (FUNCIONÁRIO DA EMPRESA) VANTAGENS DESVANTAGENS • Maior conhecimento da empresa • Menor aceitação pela alta administração • Presença diária • Menor experiência profissional • Maior acesso a pessoas e equipes • Menor liberdade de dizer e fazer coisas • Participação na avaliação dos processos • Poder formal CONSULTOR EXTERNO VANTAGENS DESVANTAGENS • Maior experiência • Menor conhecimento dos aspectos informais • Maior aceitação pela alta administração • Não tem poder formal • Pode correr mais riscos • Menor acesso informal • Mais imparcial • Não tem presença diária Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 116
  • 117. FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (3/4) 3 – Auditoria de posição: a) Fatores externos versus internos. b) Cultura organizacional: É composta de padrões prevalentes de valores, crenças, sentimentos, atitudes, normas, interações, tecnologia, métodos e procedimentos de execução de atividades e suas influências sobre as pessoas da empresa. 4 – Planejamento dos trabalhos: a) Dissonância estratégica: Situação em que os proprietários e os executivos da empresa estão delineando estratégias interessantes, mas as táticas e ações correlacionadas não são operacionalizadas; isto porque falta coragem para as mudanças necessárias. b) Situação de aceitação de mudanças: • • • • c) Situação de rejeição de mudanças: • • • • • Senso de curiosidade e de atração pelo novo Receptividade à mudança Incorporação de processo de experimento e de teste de novas situações Aceitação de fracassos e erros • • • • Jogar o velho no lixo Otimismo exagerado Insensibilidade a desperdícios e perdas Irresponsabilidade decisória Receio do que é novo Tendência a manter a situação atual Receio de perder posição e espaço Insegurança Incapacidade de trabalhar com situações novas • • • • Atitude paranóica Simples boicote Fortalecimento do feudo Preservação do poder pessoal Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 117
  • 118. FASES DA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – (4/4) 5 – Ação: a) Interação entre percepção e ação: A Ç Ã O A L T A B A I X A AGE COM BAIXA QUALIDADE ESTRATÉGICA E NO TEMPO INADEQUADO PERCEBE O QUE ESTÁ ACONTECENDO DE FORMA ADEQUADA E ESTRATÉGICA NÃO PERCEBE O QUE ESTÁ ACONTECENDO E, PORTANTO, NÃO AGE PERCEBE O QUE ESTÁ ACONTECENDO, MAS NÃO AGE BAIXA ALTA PERCEPÇÃO 6 – Acompanhamento, avaliação e aprimoramento: a) Aprimoramento contínuo: Conjunto de atividades orientadas para aumentar a confiabilidade, eliminar as variações, bem como descobrir e eliminar os problemas do processo de mudança planejada nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 118
  • 119. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – SUGESTÕES PARA A ELABORAÇÃO – • • • • • • • • • • • Saber passar do velho para o novo. Ter conhecimento sustentado das necessidades de mudanças. Ter tempo e recursos necessários. Ter executivos com mente aberta. Ter executivos qualificados, motivados, comprometidos e respeitados. Ter abertura e profundidade no tratamento de conflitos. Ter atuação perante todos os focos. Ter atuação interativa no processo de cima / para baixo / para cima. Ter avaliação em tempo real e sustentada. Ter visão e postura compartilhada. Ter perfeito equilíbrio entre os seis componentes da administração estratégica. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 119
  • 120. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Identificar um processo de mudança em uma empresa que você conhece – ou em que trabalha – e procurar debatê-lo dentro da metodologia apresentada neste capítulo. 2 – Aprofundar e debater as características e forma de atuação do agente de mudança interno (executivo) e do externo (consultor). 3 – Identificar outras sugestões práticas que devem ser consideradas para o adequado delineamento e implementação do desenvolvimento estratégico nas empresas. 4 – Fazer uma auto-avaliação como agente de mudanças. Debater o resultado com um executivo que tenha grande conhecimento de sua atuação profissional. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 120
  • 121. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “ABORDAGEM DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO NA FACULDADE DE PESQUISA DE ADMINISTRAÇÃO – FAPA.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 121
  • 122. Capítulo 3: Fase I: Modelo de gestão (Metodologia e aplicação) Capítulo 1 Capítulo 4: Fase II: Planejamento estratégico (Metodologia e aplicação) • Conceitos • Tendências • Benefícios para as empresas Capítulo 5: Fase III: Organização estratégica (Metodologia e aplicação) Capítulo 2 • Metodologia de desenvolvimento e implementação da administração estratégica • Qualidade total decomposta Capítulo 6: Fase IV: Direção estratégica (Metodologia e aplicação) em 6 fases Capítulo 7: Fase V: Controle estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 8: Fase VI: Desenvolvimento estratégico (Metodologia e aplicação) Capítulo 9: Administrador estratégico (Capacitação e perfil de atuação) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 122
  • 123. CAPÍTULO 9 ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 123
  • 124. CONCEITOS a) Executivo-estrategista é o que está constantemente ligado e em interação com os fatores ambientais, desenvolvendo e exercitando estratégias – com suas alternativas –, visando otimizar a interação da empresa com o ambiente. b) Executivo-empreendedor é o que assegura a força de alavancagem da empresa e a consolidação da capacidade de inovação e renovação. c) Executivo-estadista é o que otimiza a postura do executivo-estrategista e do executivo-empreendedor, bem como consolida empresas que contribuem, em maior ou menor escala, para o desenvolvimento sustentado e consistente do país e de toda a economia. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 124
  • 125. ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO – CAPACITAÇÃO E PERFIL DE ATUAÇÃO – (1/2) • • • • • • • • • • Ter atitude interativa. Ter pensamento estratégico. Saber trabalhar com turbulências ambientais. Ter atitude empreendedora e saber trabalhar com riscos e erros. Estar voltado para o processo de inovação. Ter racionalidade com intuição. Ter diálogo otimizado e fazer parte do mundo. Ter valores culturais consolidados. Ter interesse pelo negócio e lealdade às pesssoas. Ter adequado processo decisório e de prioridades. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 125
  • 126. ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO – CAPACITAÇÃO E PERFIL DE ATUAÇÃO – (2/2) • • • • • • • • • Ter autocontrole em tempo real. Ser líder e ético. Ser agente de mudanças. Saber assumir responsabilidades. Ter plano de sucessão. Ter conhecimento de administração e economia. Ser generalista com algumas especialidades. Saber trabalhar com estrutura enxuta e voltada para resultados. Estar voltado para as necessidades de mercado. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 126
  • 127. ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR ESTRATÉGICO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Fazer a separação das três partes consideradas para cada uma das características do administrador estratégico apresentadas (comportamento, habilidade e conhecimento). 2 – Estabelecer e debater outras possíveis características do administrador estratégico. 3 – Estabelecer e debater uma ordem de importância para as diversas características estabelecidas para o administrador estratégico. 4 – Efetuar uma auto-avaliação perante as características apresentadas neste capítulo. E debater com alguns colegas que efetivamente o conheçam. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 127
  • 128. ANÁLISE, DEBATE E APRESENTAÇÃO DE CASO “ATUAÇÃO DOS PRINCIPAIS EXECUTIVOS DA MULTIMUNDO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.” Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira Administração Estratégica na Prática 128