SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Weblogs como objeto da
 ciência da informação

    Inara Souza da Silva
Sobre a autora
 Graduada em comunicação social pela
UFMS;
  Especialização em midiologia pela
UNIDERP     –    Universidade para o
desenvolvimento do pantanal;
 Mestre em ciência da informação pela
UNB;
 Professora do curso de Comunicação
Social da UCDB – Universidade Católica
Dom Bosco – MS.
Introdução
Com advento da industria da informação
eletrônica o alvo da CI não é mais a biblioteca,
o livro, o centro de documentação e o
documento, o museu, mas a informação (Le
Coadic, 1996. p.21)

Le Coadic (1996) ressalta que a sociedade da
informação precisa de uma ciência que estude
as propriedades da informação e os processos
de sua construção, comunicação e uso diante de
três categorias de mudanças: Culturais,
econômicas e tecnológicas.
Introdução
A Internet é a espinha dorsal da comunicação
global mediada por computadores que oferece
tantos serviços, como a possibilidade de
publicação em weblogs, conhecido como diários
on-line.

O ambiente digital favorece a criação de canais
de informação, compartilhamento e colaboração.
É neste contexto que a autora propõem o weblog
como objeto de estudo da CI. Por que segundo
Meadows (2001) o uso da tecnologia não
apresenta simplesmente um novo canal de
comunicação, mas um conjunto de possibilidades
para tratar a informação.
Ciência da Informação

Para estudar o weblog como objeto da
CI, deve-se conceituar a disciplina.

Para Barreto (2002) o objeto da CI
preocupa-se com os princípios e as
práticas de criação, organização ,
distribuição da informação, além dos
fluxos.
Ciência da Informação
Saracevic       (1996)       aponta    três
características, que justificam a evolução
da CI:

   Interdisciplinaridade (ligada a TI);
   Participante ativa na        evolução   da
sociedade da informação;
    Preocupação       com    os    problemas
informacionais.
Ciência da Informação
Para Barreto (2002) a delimitação de tempo e
espaço da informação favorece a interatividade
e interconectividade.
 Interatividade – receptor tem a possibilidade
de    apropriação    e    personalização    das
mensagem recebida e pode fazer trocas
recíprocas de informações.
 Interconectividade – o usuário pode ser seu
próprio mediador na escolha de informação,
assim julgar a relevância do documento que
procura.
Ciência da Informação
Informação oral - o tempo e o espaço se realizam
no momento da transmissão das mensagens.

Informação escrita – a tipografia acabou com a
cultura tribal e multiplicou as características da
cultura escrita no tempo e espaço.

Comunicação eletrônica – o espaço e tempo foi
transformado, permitindo a “interação individual
com a memória da informação e a conectividade
aos diferentes espaços e acesso a informação “
(Barreto, 1998. p.124).
Ciência da Informação
A comunicação eletrônica modifica
estruturalmente o fluxo de informação,
pois permite a interação do receptor
com a informação em tempo real, que
passa a se posicionar como se estivesse
no interior do fluxo com interação
direta,    conversacional    e     sem
intermediários (Barreto, 1998).
Ciência da Informação
Lèvy(1999) classificou as tecnologias de
comunicação    conforme    a    interação
permitida:
Um para todos (Comunicação de massa);
Um para um (Correio e telefone);
Todos    para    todos     (Redes  de
comunicação)
Ciência da Informação
Esta flexibilidade do meio digital
favorece ao receptor elaborar a
informação em diversas linguagens
(texto, som e imagens): através das
ligações    hipertextuais,     que    se
desprende      da     linearidade     da
informação... Neste modelo o receptor
também pode ser emissor e mesmo
tempo      recuperar      e     arquivar
documentos.
Weblogs
Termo criado por John Berger, em 1997,
como resultado da junção das palavras
web (teia) + log (diário de bordo usado
por navegadores e aviadores), que
significa     “diário    de      bordo”.
Posteriormente as duas palavras foram
unidas resultando em weblog ou apenas
blog. Blood (2000) aponta que a ideia
consiste    em websites “pessoais” ou
“temáticos”     que   são    atualizados
constantemente.
Weblog
Primo e Recuero (2003) destrói o mito de
que os weblogs tenham sido criados com
função exclusiva de servirem como diários
eletrônicos. Pois eles tem sido usado das
mais diversas formas, todos relacionadas à
publicação.     Além      disso     agregam
características da Internet: utilizados para
comunicar,     como    correio    eletrônico;
permitem discutir e analisar assuntos, como
fórum de discussão; possibilita o contato
entre pessoas distantes, como os chats.
Weblog
Silva (2003a) define que weblog está
sistematizado    em    dois    elementos
fundamentais: possuem uma estrutura
padrão, são formados por conjuntos de
blocos de conteúdo textual ou de imagem
que são utilizados com freqüência; e são
organizados em função do tempo, sendo
que as ultimas atualizações ficam
disponíveis na parte superior da página
de acordo com a data de publicação, as
mais antigas logo abaixo.
Weblog
Um dos elementos que diferencia o
weblog de outros sites diz respeito a
facilidade com que este tipo de
página pode ser construído, além da
descentralização de sua manutenção,
assim os usuários publicam a partir
de qualquer lugar que tenha um
computador conectado a rede.

      http://sandrobatista.blogspot.com
Classificação dos weblogs
Conforme Primo e Recuero (2003) os weblogs são
classificados em duas grandes categorias e além de
uma terceira que mescla os dois elementos
anteriores:
•   Diários    eletrônicos   –   atualizados   com
pensamentos, fatos e ocorrências da vida pessoal
de cada individuo;
• Publicações -       destinam-se principalmente à
informação, trazem notícias e comentários sobre
determinado assunto;
•Publicações mistas – misturam “post” pessoais e

informativos.
Classificação dos weblogs
 No conceito de Granado e Barbosa
 (2004) os weblogs são categorizados
 em:
 • Diários – descreve acontecimentos e
 eventos da vida do autor;
 • Analíticos – pequenos ensaios sobre

 diferentes termos ligados a atualidade;
 • Informativos – retiradas de outras

 páginas.
Weblogs e suas aplicações
Weblogs aplicados aos negócios:
O weblog tem conquistado o mundo dos empresarial,
cuja adesão começou pelas gigantes da informática:
Microsoft, Sun Microsystems, Macromedia, Oracle e
IBM. Estes blogs de negócios são denominados
weblogs executivos, institucional, empresarial ou
corporativo. Os espaços destes weblogs são usados
para informar grupo de pessoas com atividades ou
interesses comuns.
Weblogs e suas aplicações
Weblogs na gestão do
conhecimento:

Conhecidos com K.logs, os weblogs usados
na GC, fornecem suporte para gerenciar
conhecimentos dentro das empresas, assim
os trabalhadores registram suas experiências,
compartilhando seus       conhecimentos    e
informações.
Weblogs e suas aplicações
 Weblogs na educação:

Os weblogs tem sido utilizado para diversos
propósitos na área educacional, entre eles,
nas práticas de colaboração, que podem
fortalecer à dinâmica da sala de aula e
resultar   num    senso    comunitário    e
colaborativo.
Weblogs e suas aplicações

Weblogs aplicado ao jornalismo:

 A flexibilidade oferecida pelas ferramentas
 de editoração dos weblogs tem atraído os
 jornalistas. Pois eles passam a ver o weblog
 como fonte informação.
Weblogs e suas aplicações
Weblog nas bibliotecas:

Na ciência da informação, muitas bibliotecas, arquivos e
centros de documentação tem utilizado os weblogs
como canal adicional de comunicação, que permite:

• Estabelecer comunidades e identificar competências;
• Divulgar informação sobre eventos, novas aquisições

 e promover serviços;
• Reforçar o serviço de referência;
• Receber feedback dos usuários;
Considerações finais

A autora conclui que o weblog enquadra-
se na Ciência da Informação, como uma
ferramenta utilizada por diversos setores
da sociedade para criação, distribuição,
comunicação,       armazenamento        e
recuperação da informação.
Escola de Ciência da Informação
UFMG

Junho de 2009

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bibliotecas Digitais CenáRios E Perspectivas
Bibliotecas Digitais   CenáRios E PerspectivasBibliotecas Digitais   CenáRios E Perspectivas
Bibliotecas Digitais CenáRios E PerspectivasAnaSAnaO
 
Introducao a tematica_def
Introducao a tematica_defIntroducao a tematica_def
Introducao a tematica_defmanuela203
 
As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...
As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...
As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...Giseli Adornato de Aguiar
 
Introducao a tematica-o_microblogue
Introducao a tematica-o_microblogueIntroducao a tematica-o_microblogue
Introducao a tematica-o_microblogueMargarida Costa
 
Diigo na Biblioteca Web 2.0
Diigo na Biblioteca Web 2.0Diigo na Biblioteca Web 2.0
Diigo na Biblioteca Web 2.0rbarrosebsis
 
Biblioteca Escolar 2.0
Biblioteca Escolar 2.0Biblioteca Escolar 2.0
Biblioteca Escolar 2.0VandaCosta
 
Biblioteca 2.0 graça_freire
Biblioteca 2.0 graça_freireBiblioteca 2.0 graça_freire
Biblioteca 2.0 graça_freiregracasimoa
 
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem  [b...Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem  [b...
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
 
Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...
Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...
Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...recurty
 
Módulo 1 cultura digital
Módulo 1   cultura digitalMódulo 1   cultura digital
Módulo 1 cultura digitalThiago Skárnio
 

Mais procurados (18)

Ambientes Colaborativos
Ambientes ColaborativosAmbientes Colaborativos
Ambientes Colaborativos
 
Apresentação slideshare
Apresentação slideshareApresentação slideshare
Apresentação slideshare
 
Bibliotecas Digitais CenáRios E Perspectivas
Bibliotecas Digitais   CenáRios E PerspectivasBibliotecas Digitais   CenáRios E Perspectivas
Bibliotecas Digitais CenáRios E Perspectivas
 
Aula45
Aula45Aula45
Aula45
 
Introducao a tematica_def
Introducao a tematica_defIntroducao a tematica_def
Introducao a tematica_def
 
1 cultura digital
1 cultura digital1 cultura digital
1 cultura digital
 
Os mecanismos-de-busca-e-suas-implicações
Os mecanismos-de-busca-e-suas-implicaçõesOs mecanismos-de-busca-e-suas-implicações
Os mecanismos-de-busca-e-suas-implicações
 
As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...
As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...
As bibliotecas nas redes sociais: novas dinâmicas informacionais e comunicaci...
 
Introducao a tematica-o_microblogue
Introducao a tematica-o_microblogueIntroducao a tematica-o_microblogue
Introducao a tematica-o_microblogue
 
Biblioteca 2.0
Biblioteca 2.0Biblioteca 2.0
Biblioteca 2.0
 
Diigo na Biblioteca Web 2.0
Diigo na Biblioteca Web 2.0Diigo na Biblioteca Web 2.0
Diigo na Biblioteca Web 2.0
 
Biblioteca Escolar 2.0
Biblioteca Escolar 2.0Biblioteca Escolar 2.0
Biblioteca Escolar 2.0
 
Biblioteca 2.0 graça_freire
Biblioteca 2.0 graça_freireBiblioteca 2.0 graça_freire
Biblioteca 2.0 graça_freire
 
CICT - UFSCar - 2010
CICT - UFSCar - 2010CICT - UFSCar - 2010
CICT - UFSCar - 2010
 
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem  [b...Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem  [b...
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...
 
WWW - World Wide Web
WWW - World Wide WebWWW - World Wide Web
WWW - World Wide Web
 
Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...
Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...
Aplicação de recursos da Web 2.0 em bibliotecas: novas possibilidades para os...
 
Módulo 1 cultura digital
Módulo 1   cultura digitalMódulo 1   cultura digital
Módulo 1 cultura digital
 

Semelhante a Weblogs Como Objeto Da Ciência Da Informação

A Evolução da World Wide Web
A Evolução da World Wide WebA Evolução da World Wide Web
A Evolução da World Wide WebDaniel Faria
 
O aspecto relacional das interações na Web 2.0
O aspecto relacional das interações na Web 2.0O aspecto relacional das interações na Web 2.0
O aspecto relacional das interações na Web 2.0Alex Primo
 
Zago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blog
Zago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blogZago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blog
Zago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blogPedro Henrique
 
Slideshow: As Três Gerações do Jornalismo na Internet
Slideshow: As Três Gerações do Jornalismo na InternetSlideshow: As Três Gerações do Jornalismo na Internet
Slideshow: As Três Gerações do Jornalismo na InternetDani Montier
 
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informaçãoWeb 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informaçãoNaira Michelle Alves Pereira
 
O Admiravel Mundo Novo dos Blogs
O Admiravel Mundo Novo dos BlogsO Admiravel Mundo Novo dos Blogs
O Admiravel Mundo Novo dos Blogsrenatofrigo
 
Workshop - Weblogs para Equipas de Projecto
Workshop - Weblogs para Equipas de ProjectoWorkshop - Weblogs para Equipas de Projecto
Workshop - Weblogs para Equipas de ProjectoMonica Mendes Pinheiro
 
Livros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes SociaisLivros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes SociaisPaulo Leitao
 
Arquitetura da Informação em Projetos Culturais
Arquitetura da Informação em Projetos CulturaisArquitetura da Informação em Projetos Culturais
Arquitetura da Informação em Projetos CulturaisSalomão Terra
 
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita Coletiva
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaProdução Colaborativa: Leitura e Escrita Coletiva
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaDenysSch
 
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Giseli Adornato de Aguiar
 
Oficina sobre Blogs - SECOM 2008
Oficina sobre Blogs - SECOM 2008Oficina sobre Blogs - SECOM 2008
Oficina sobre Blogs - SECOM 2008renatofrigo
 
O uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisas
O uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisasO uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisas
O uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisasMauricio Serafim
 
O blog “na era da informação” como...
O blog “na era da informação” como...O blog “na era da informação” como...
O blog “na era da informação” como...Paula Carina De Araújo
 
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
 
Blog como Recurso Didático
Blog como Recurso DidáticoBlog como Recurso Didático
Blog como Recurso Didáticoste.rosa
 

Semelhante a Weblogs Como Objeto Da Ciência Da Informação (20)

A Evolução da World Wide Web
A Evolução da World Wide WebA Evolução da World Wide Web
A Evolução da World Wide Web
 
O aspecto relacional das interações na Web 2.0
O aspecto relacional das interações na Web 2.0O aspecto relacional das interações na Web 2.0
O aspecto relacional das interações na Web 2.0
 
Zago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blog
Zago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blogZago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blog
Zago gabriela-dos-blogs-aos-microblogs.pdf história do blog
 
Slideshow: As Três Gerações do Jornalismo na Internet
Slideshow: As Três Gerações do Jornalismo na InternetSlideshow: As Três Gerações do Jornalismo na Internet
Slideshow: As Três Gerações do Jornalismo na Internet
 
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informaçãoWeb 2.0   a era da colaboração coletiva como fonte de informação
Web 2.0 a era da colaboração coletiva como fonte de informação
 
O Admiravel Mundo Novo dos Blogs
O Admiravel Mundo Novo dos BlogsO Admiravel Mundo Novo dos Blogs
O Admiravel Mundo Novo dos Blogs
 
Workshop - Weblogs para Equipas de Projecto
Workshop - Weblogs para Equipas de ProjectoWorkshop - Weblogs para Equipas de Projecto
Workshop - Weblogs para Equipas de Projecto
 
Livros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes SociaisLivros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes Sociais
 
Arquitetura da Informação em Projetos Culturais
Arquitetura da Informação em Projetos CulturaisArquitetura da Informação em Projetos Culturais
Arquitetura da Informação em Projetos Culturais
 
Srd
SrdSrd
Srd
 
Novos Serviços de Referência Digital
Novos Serviços de Referência DigitalNovos Serviços de Referência Digital
Novos Serviços de Referência Digital
 
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita Coletiva
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaProdução Colaborativa: Leitura e Escrita Coletiva
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita Coletiva
 
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...
 
Oficina sobre Blogs - SECOM 2008
Oficina sobre Blogs - SECOM 2008Oficina sobre Blogs - SECOM 2008
Oficina sobre Blogs - SECOM 2008
 
O uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisas
O uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisasO uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisas
O uso de redes sociais no desenvolvimento de pesquisas
 
Cultura digital
Cultura digitalCultura digital
Cultura digital
 
O blog “na era da informação” como...
O blog “na era da informação” como...O blog “na era da informação” como...
O blog “na era da informação” como...
 
Folksonomia
FolksonomiaFolksonomia
Folksonomia
 
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...
 
Blog como Recurso Didático
Blog como Recurso DidáticoBlog como Recurso Didático
Blog como Recurso Didático
 

Mais de Alan Vasconcelos

Design Universal - Os 7 Principios
Design Universal - Os 7 PrincipiosDesign Universal - Os 7 Principios
Design Universal - Os 7 PrincipiosAlan Vasconcelos
 
Design Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostilDesign Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostilAlan Vasconcelos
 
MPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - UsabilidadeMPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - UsabilidadeAlan Vasconcelos
 
Ergo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação HeurísticaErgo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação HeurísticaAlan Vasconcelos
 
Mta1 aula-06 - Design Universal
Mta1 aula-06 - Design UniversalMta1 aula-06 - Design Universal
Mta1 aula-06 - Design UniversalAlan Vasconcelos
 
Mta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação HeurísticaMta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação HeurísticaAlan Vasconcelos
 
Mta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDEMta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDEAlan Vasconcelos
 
MTA1 Aula-02. Acessibilidade
MTA1 Aula-02. AcessibilidadeMTA1 Aula-02. Acessibilidade
MTA1 Aula-02. AcessibilidadeAlan Vasconcelos
 
MTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. IntroduçãoMTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. IntroduçãoAlan Vasconcelos
 
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesUsabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesAlan Vasconcelos
 
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicasUsabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicasAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: PersonasUsabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: PersonasAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoUsabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípiosUsabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípiosAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 IntroduçãoUsabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 IntroduçãoAlan Vasconcelos
 

Mais de Alan Vasconcelos (20)

Design Universal - Os 7 Principios
Design Universal - Os 7 PrincipiosDesign Universal - Os 7 Principios
Design Universal - Os 7 Principios
 
Design Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostilDesign Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostil
 
Cibercultura
CiberculturaCibercultura
Cibercultura
 
MPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - UsabilidadeMPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - Usabilidade
 
Ergo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação HeurísticaErgo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação Heurística
 
Mta1 aula-06 - Design Universal
Mta1 aula-06 - Design UniversalMta1 aula-06 - Design Universal
Mta1 aula-06 - Design Universal
 
Mta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação HeurísticaMta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação Heurística
 
Mta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDEMta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDE
 
MTA1 Aula-02. Acessibilidade
MTA1 Aula-02. AcessibilidadeMTA1 Aula-02. Acessibilidade
MTA1 Aula-02. Acessibilidade
 
MTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. IntroduçãoMTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. Introdução
 
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesUsabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
 
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicasUsabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
 
Usabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: PersonasUsabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: Personas
 
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoUsabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
 
Usabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípiosUsabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípios
 
Usabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 IntroduçãoUsabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 Introdução
 
Aula 10--revisao
Aula 10--revisaoAula 10--revisao
Aula 10--revisao
 
Aula 07 - Web
Aula 07 - WebAula 07 - Web
Aula 07 - Web
 
Aula 04 - Prototipação
Aula 04 - PrototipaçãoAula 04 - Prototipação
Aula 04 - Prototipação
 
Aula 06 - variabilidade
Aula 06 - variabilidadeAula 06 - variabilidade
Aula 06 - variabilidade
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Weblogs Como Objeto Da Ciência Da Informação

  • 1. Weblogs como objeto da ciência da informação Inara Souza da Silva
  • 2. Sobre a autora  Graduada em comunicação social pela UFMS;  Especialização em midiologia pela UNIDERP – Universidade para o desenvolvimento do pantanal;  Mestre em ciência da informação pela UNB;  Professora do curso de Comunicação Social da UCDB – Universidade Católica Dom Bosco – MS.
  • 3. Introdução Com advento da industria da informação eletrônica o alvo da CI não é mais a biblioteca, o livro, o centro de documentação e o documento, o museu, mas a informação (Le Coadic, 1996. p.21) Le Coadic (1996) ressalta que a sociedade da informação precisa de uma ciência que estude as propriedades da informação e os processos de sua construção, comunicação e uso diante de três categorias de mudanças: Culturais, econômicas e tecnológicas.
  • 4. Introdução A Internet é a espinha dorsal da comunicação global mediada por computadores que oferece tantos serviços, como a possibilidade de publicação em weblogs, conhecido como diários on-line. O ambiente digital favorece a criação de canais de informação, compartilhamento e colaboração. É neste contexto que a autora propõem o weblog como objeto de estudo da CI. Por que segundo Meadows (2001) o uso da tecnologia não apresenta simplesmente um novo canal de comunicação, mas um conjunto de possibilidades para tratar a informação.
  • 5. Ciência da Informação Para estudar o weblog como objeto da CI, deve-se conceituar a disciplina. Para Barreto (2002) o objeto da CI preocupa-se com os princípios e as práticas de criação, organização , distribuição da informação, além dos fluxos.
  • 6. Ciência da Informação Saracevic (1996) aponta três características, que justificam a evolução da CI:  Interdisciplinaridade (ligada a TI);  Participante ativa na evolução da sociedade da informação;  Preocupação com os problemas informacionais.
  • 7. Ciência da Informação Para Barreto (2002) a delimitação de tempo e espaço da informação favorece a interatividade e interconectividade.  Interatividade – receptor tem a possibilidade de apropriação e personalização das mensagem recebida e pode fazer trocas recíprocas de informações.  Interconectividade – o usuário pode ser seu próprio mediador na escolha de informação, assim julgar a relevância do documento que procura.
  • 8. Ciência da Informação Informação oral - o tempo e o espaço se realizam no momento da transmissão das mensagens. Informação escrita – a tipografia acabou com a cultura tribal e multiplicou as características da cultura escrita no tempo e espaço. Comunicação eletrônica – o espaço e tempo foi transformado, permitindo a “interação individual com a memória da informação e a conectividade aos diferentes espaços e acesso a informação “ (Barreto, 1998. p.124).
  • 9. Ciência da Informação A comunicação eletrônica modifica estruturalmente o fluxo de informação, pois permite a interação do receptor com a informação em tempo real, que passa a se posicionar como se estivesse no interior do fluxo com interação direta, conversacional e sem intermediários (Barreto, 1998).
  • 10. Ciência da Informação Lèvy(1999) classificou as tecnologias de comunicação conforme a interação permitida: Um para todos (Comunicação de massa); Um para um (Correio e telefone); Todos para todos (Redes de comunicação)
  • 11. Ciência da Informação Esta flexibilidade do meio digital favorece ao receptor elaborar a informação em diversas linguagens (texto, som e imagens): através das ligações hipertextuais, que se desprende da linearidade da informação... Neste modelo o receptor também pode ser emissor e mesmo tempo recuperar e arquivar documentos.
  • 12. Weblogs Termo criado por John Berger, em 1997, como resultado da junção das palavras web (teia) + log (diário de bordo usado por navegadores e aviadores), que significa “diário de bordo”. Posteriormente as duas palavras foram unidas resultando em weblog ou apenas blog. Blood (2000) aponta que a ideia consiste em websites “pessoais” ou “temáticos” que são atualizados constantemente.
  • 13. Weblog Primo e Recuero (2003) destrói o mito de que os weblogs tenham sido criados com função exclusiva de servirem como diários eletrônicos. Pois eles tem sido usado das mais diversas formas, todos relacionadas à publicação. Além disso agregam características da Internet: utilizados para comunicar, como correio eletrônico; permitem discutir e analisar assuntos, como fórum de discussão; possibilita o contato entre pessoas distantes, como os chats.
  • 14. Weblog Silva (2003a) define que weblog está sistematizado em dois elementos fundamentais: possuem uma estrutura padrão, são formados por conjuntos de blocos de conteúdo textual ou de imagem que são utilizados com freqüência; e são organizados em função do tempo, sendo que as ultimas atualizações ficam disponíveis na parte superior da página de acordo com a data de publicação, as mais antigas logo abaixo.
  • 15. Weblog Um dos elementos que diferencia o weblog de outros sites diz respeito a facilidade com que este tipo de página pode ser construído, além da descentralização de sua manutenção, assim os usuários publicam a partir de qualquer lugar que tenha um computador conectado a rede. http://sandrobatista.blogspot.com
  • 16. Classificação dos weblogs Conforme Primo e Recuero (2003) os weblogs são classificados em duas grandes categorias e além de uma terceira que mescla os dois elementos anteriores: • Diários eletrônicos – atualizados com pensamentos, fatos e ocorrências da vida pessoal de cada individuo; • Publicações - destinam-se principalmente à informação, trazem notícias e comentários sobre determinado assunto; •Publicações mistas – misturam “post” pessoais e informativos.
  • 17. Classificação dos weblogs No conceito de Granado e Barbosa (2004) os weblogs são categorizados em: • Diários – descreve acontecimentos e eventos da vida do autor; • Analíticos – pequenos ensaios sobre diferentes termos ligados a atualidade; • Informativos – retiradas de outras páginas.
  • 18. Weblogs e suas aplicações Weblogs aplicados aos negócios: O weblog tem conquistado o mundo dos empresarial, cuja adesão começou pelas gigantes da informática: Microsoft, Sun Microsystems, Macromedia, Oracle e IBM. Estes blogs de negócios são denominados weblogs executivos, institucional, empresarial ou corporativo. Os espaços destes weblogs são usados para informar grupo de pessoas com atividades ou interesses comuns.
  • 19. Weblogs e suas aplicações Weblogs na gestão do conhecimento: Conhecidos com K.logs, os weblogs usados na GC, fornecem suporte para gerenciar conhecimentos dentro das empresas, assim os trabalhadores registram suas experiências, compartilhando seus conhecimentos e informações.
  • 20. Weblogs e suas aplicações Weblogs na educação: Os weblogs tem sido utilizado para diversos propósitos na área educacional, entre eles, nas práticas de colaboração, que podem fortalecer à dinâmica da sala de aula e resultar num senso comunitário e colaborativo.
  • 21. Weblogs e suas aplicações Weblogs aplicado ao jornalismo: A flexibilidade oferecida pelas ferramentas de editoração dos weblogs tem atraído os jornalistas. Pois eles passam a ver o weblog como fonte informação.
  • 22. Weblogs e suas aplicações Weblog nas bibliotecas: Na ciência da informação, muitas bibliotecas, arquivos e centros de documentação tem utilizado os weblogs como canal adicional de comunicação, que permite: • Estabelecer comunidades e identificar competências; • Divulgar informação sobre eventos, novas aquisições e promover serviços; • Reforçar o serviço de referência; • Receber feedback dos usuários;
  • 23. Considerações finais A autora conclui que o weblog enquadra- se na Ciência da Informação, como uma ferramenta utilizada por diversos setores da sociedade para criação, distribuição, comunicação, armazenamento e recuperação da informação.
  • 24. Escola de Ciência da Informação UFMG Junho de 2009