O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration), que fornece um framework para melhoria de processos de software e sistemas. O CMMI inclui níveis de maturidade, áreas de processo, metas e práticas. O documento também fornece um histórico do desenvolvimento do CMMI e seus modelos anteriores.
1. 27/08/2012
1
CMMI v1.3
Software Engineering Institute
Carnegie Mellon University
Pittsburgh, PA 15213
Ms: Magda Ap. Silvério Miyashiro
CMMI
O CMMI - Capability Maturity Model Integration
(Integração de Modelos de Maturidade da
Capabilidade)
Qualidade que uma pessoa ou
coisa tem de possuir para um
determinado fim;
Habilidade, aptidão (Aurélio)
Ato ou efeito de Capacitar-se (Aurélio)
• Capacidade?
• Capacitação?
• Capabilidade?
?
2. 27/08/2012
2
Capabilidade
Software process capability – descreve o
intervalo de resultados esperados que
podem ser alcançados seguindo-se de
um processo de software. Um indicador
que permite prever os resultados de
futuros projetos de software(SEI)
CMMI
CMMI é um modelo de melhoria de processo que fornece elementos essenciais de processos
efetivos que, pode melhorar o seu desempenho. Podem ser utilizados para orientar a melhoria do
processo através de um projeto, uma divisão, ou uma organização inteira.
Ajuda a integrar funções organizacionais tradicionalmente separadas, identificar objetivos do
processo de melhoria e definir prioridades
Fornece orientações para processos de qualidade, um ponto de referência para a avaliação de
processos atuais.
Os benefícios que você pode esperar usando o CMMI incluem o seguinte:
• Explicitação das atividades de sua organização (ligadas ao Negócio)
• Aumento da visibilidade das atividades.
• Adquire novas áreas de boas práticas.
Você pode usar CMMI em três diferentes áreas de interesse:
• Desenvolvimento de produtos e serviços (CMMI para o desenvolvimento do modelo)
• Criação de serviço, gerenciamento e entrega (CMMI para Serviços de modelo)
• Produtos e aquisição de serviços (CMMI para Aquisição modelo)
Os modelos CMMI são conjuntos de melhores práticas que você pode comparar às melhores
práticas da sua organização e utilizar como guia de melhoria para seus processos.
Uma comparação formal de um modelo CMMI para seus processos é chamado de avaliação.
O Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement (SCAMPI) incorpora as melhores
idéias de diversos métodos de avaliação de processo de melhoria.
3. 27/08/2012
3
Processos
IEEE.
“Uma seqüência de passos executada com
uma finalidade específica ...”
CMMI.
“Um conjunto de métodos, práticas e
transformações, os quais as pessoas
utilizam para desenvolver e manter software
e seus produtos relacionados”.
Processos
Imaturo
Ad hoc; processo improvisado
por profissionais e gestores
Não é rigorosamente seguido e
o cumprimento não é controlado
Altamente dependente dos
profissionais atuais
A funcionalidade e a qualidade
do produto podem ficar
comprometidas para que prazos
sejam cumpridos
Altamente dependente dos
profissionais atuais
Qualidade difícil de se prever
Maduro
Consistente com a maneira que
o trabalho é realmente
executado
Definido, documentado e
melhorado constantemente
Compreendido, utilizado, vivo e
ativo Altamente dependente dos
profissionais atuais
Com o apoio visível da alta
administração e outras
gerências
Uso disciplinado da tecnologia
4. 27/08/2012
4
Um bom Processo
É bem delimitado.
Claramente define tarefas, que são focadas nos resultados.
Produz progresso e informação de status precisos.
Rapidamente torna-se uma questão de hábito.
Ajuda a equipe a manter a qualidade e administrar a complexidade.
Otimiza comunicação dentro e fora da equipe.
Capacitar e reforçar
a entrega repetível de software que funciona,
na hora certa e eficiente em relação ao seu
custo.
Histórico - CMMI
Um modelo estruturado em 5 níveis para avaliação da maturidade dos
processos de software de uma organização e para identificação das práticas
que são requeridas para aumentar a maturidade desses processos..
Proposto por Watts S. Humphrey e vem sendo aperfeiçoado pelo Software
Engineering Institute - SEI da Carnegie Mellon University para o
Departamento de Defesa poder avaliar os processos de desenvolvimento de
sistemas de empresas sub-contratadas.
Inspirado nos conceitos de gerenciamento de processos de Crosby, Deming,
Juran (aplica os princípios da TQM ao software).
É publicado a Versão 1.1 do CMM (SW-CMM).
5. 27/08/2012
5
Histórico - CMMI
Nos anos 30, Walter Shewhart começou a trabalhar em melhoria de processo
utilizando princípios de controle estatístico da qualidade [Shewhart 1931].
Foram refinados por W. Edwards Deming [Deming 1986] e Joseph Juran [Juran
1988].
Watts Humphrey, Ron Radice e outros começaram a aplicá-los a software em
seus trabalhos na IBM e no SEI [Humphrey 1989]. O livro Managing the
Software Process de Humphrey apresenta os princípios e conceitos básicos
nos quais muitos dos modelos de maturidade e de capacidade (CMMs) estão
baseados.
O SEI criou o primeiro CMM, concebido para organizações de software e
publicou-o no livro The Capability Maturity Model: Guidelines for Improving the
Software Process [SEI 1995].
O Capability Maturity Model for Software (SW-CMM) v2.0 draft C [SEI1997b].
O Systems Engineering Capability Model (SECM) [EIA 1988].
O Integrated Product Development Capability Maturity Model (IPD-CMM)v0.98
[SEI 1997a].
Equipe do Produto CMMI construiu um framework que acomoda múltiplas
disciplinas e flexível para apoiar os modelos que o antecederam [Ahern 2003]
Histórico - CMMI
Variantes de CMM, surgidas:
SW-CMM: Software CMM.
Utilizado para avaliar a maturidade de um software em seu processo de
desenvolvimento
SE: System Engineering.
Avalia a maturidade da organização em seus processos de engenharia de sistemas.
IPPD: Integrated Product and Process Development.
Incorpora processos necessários à produção e suporte ao produto,suporte ao usuário,
processos de fabricação entre outros.
SA: Supply Sourcing Acquisition.
Processos de seleção, compra e instalação de software desenvolvido por terceiros.
P-CMM: People CMM.
Avalia a maturidade da organização em seus processos de administração de recursos
humanos no que se refere a software.
SEI descontinua suporte ao SW-CMM
6. 27/08/2012
6
Histórico - CMMI
Integração dos modelos e redução dos custos
com melhorias de processo.
Aumento do foco das atividades.
Integração dos processos existentes.
Eliminar inconsistências.
Reduzir duplicações.
Fornecer terminologia comum.
Assegurar consistência com a norma ISO
15504.
Flexibilidade e extensão para outras disciplinas.
Histórico - CMMI
7. 27/08/2012
7
Histórico - CMMI
CMMI for Services
V1.3(11/2010)
CMMI for Acquisition
V1.3(11/2010)
CMMI for Development
V1.3(2010) (11/2010)
Três Constelações Complementam o CMMI
CMMI-SVC
CMMI-DEV
CMMI-SVC fornece
orientação para
aqueles que prestam
serviços dentro das
organizações e para
clientes externos
CMMI-ACQ
CMMI-DEV fornece
orientação para
medir, monitorar e
gerenciar processos
de desenvolvimento
16 áreas
centrais do
processo
comum a
todos
CMMI-ACQ fornece
orientações para
que a liderança de
aquisição informado
e decisiva
8. 27/08/2012
8
Componentes do Modelo
Descrição Componente - Níveis de Maturidade
Os níveis de maturidade representam um
caminho para o processo de melhoria indicando
quais áreas de processos devem ser
implantadas para se alcançar cada nível,
ilustrando a evolução da melhoria para toda a
organização.
Eles fornecem uma maneira de controlar ou
estruturar o desempenho da organização dentro
de uma dada disciplina ou conjunto de
disciplinas. São estágios evolutivos bem
definidos em busca de um processo maduro.
9. 27/08/2012
9
Descrição Componente - Áreas de Processo
Uma área de processo é um conjunto de práticas relatadas
em uma área as quais, quando estabelecidas
coletivamente, satisfazem um conjunto de metas
consideradas importantes para se obter melhoria
significativa naquela área.
Áreas de processo descrevem aspectos de cada processo,
mas não descrevem como um processo eficaz é executado,
e sim, como organizações, usando um processo eficaz,
fazem e por que elas fazem. Isto quer dizer que as áreas de
processo descrevem o que devem ser feito, mas não
definem como deve ser feito.
As áreas de processos estão agrupadas de forma a atingir
os objetivos de cada Nível de Maturidade.
Descrição Componente - Metas
Metas Específicas - Aplicam-se a uma área de processo
e descrevem o que deve ser realizado para satisfazer a
área de processo. São usadas em avaliações para ajudar
a determinar se uma área de processo está estabelecida.
Metas Genéricas - São denominadas “genéricas” porque
a mesma meta aparece em múltiplas áreas de processo. A
satisfação de uma meta genérica para uma área de um
processo significa maior controle no planejamento e
implantação dos processos associados a esta área, e
indica se estes processos serão eficazes, repetíveis e
duradouros. Essas metas são usadas nas avaliações para
determinar se uma área de processo é plenamente
realizada. (os níveis 4 e 5, a partir da versão 1.3 não tem
mais metas genéricas)
10. 27/08/2012
10
Descrição Componente - Práticas
Práticas Específicas – São atividades consideradas importantes
no estabelecimento da meta específica associada. Descrevem as
atividades esperadas que devem resultar no estabelecimento das
metas específicas de uma área de processo.
Aplicam-se a uma Área de Processo particular.
Relacionadas à dimensão do processo.
Práticas Genéricas – Assim como as metas, as práticas genéricas
são chamadas "genéricas" porque a mesma prática se aplica às
múltiplas áreas de processo. Uma prática genérica é a descrição de
uma atividade que seja considerada importante para conseguir o
objetivo genérico associado. Uma prática genérica é um
componente esperado do modelo.
Relacionadas à dimensão da capacidade ou maturidade
Aplicam-se a todas as áreas de processo.
Descrição Componente - Informativos
Uma sub-prática é uma descrição detalhada que fornece
uma orientação para a interpretação e implementação de uma
prática específica ou genérica. As sub-práticas podem ser
trabalhadas como prescritivas, mas são realmente
componentes informativos que proporcionam idéias que
podem ser úteis para a melhoria do processo.
Os produtos de trabalho típicos listam exemplos de
resultados (outputs) de uma prática específica. Estes
exemplos são chamados produtos de trabalho típicos porque
é freqüente encontrar outros produtos do trabalho que são
aplicáveis de forma eficaz, mas que não estão listados. Um
produto de trabalho típico é um componente informativo do
modelo.
A elaboração de práticas genéricas aparece depois que
uma prática genérica numa área de processo "fornecer uma
orientação de como a prática genérica deve ser aplicada à
área de processo". A elaboração de uma prática genérica é
um componente informativo do modelo
11. 27/08/2012
11
Organização dos Componentes
Process Area
Common Feature
Practice
Compromisso
Habilidades
Medições
Verificações
Atividades
Nível de
Maturidade
Áreas de
Processo
Aspectos
Comuns (Cararact)
Práticas
contem
organizado por
contem
Capacidade
do Processo indica
Objetivos
atende
Implementação
evidencia
Atividades
descrevem
Co
Ab
Me
Ve
Ac
Organização dos Componentes
Process Area
Common Feature
Practice
Compromisso
Habilidades
Medições
Verificações
Atividades
Nível de
Maturidade
Áreas de
Processo
Aspectos
Comuns (Cararact)
Práticas
contem
organizado por
contem
Capacidade
do Processo indica
Objetivos
atende
Implementação
evidencia
Atividades
descrevem
Co
Ab
Me
Ve
Ac
12. 27/08/2012
12
Exemplo de Componentes
Gerenciado
2 Gerenciamento de Requisitos (Requirements Management)
Metas Específicas e Genéricas
SG 1 Gerenciar Requisitos
Os requisitos são gerenciados e as inconsistências com os planos
do projeto e os produtos de trabalho são identificadas.
GG 2 Institucionalizar um Processo Gerenciado
O processo é institucionalizado como um processo gerenciado.
GG 3 Institucionalizar um Processo Definido
O processo é institucionalizado como um processo definido.
(Esta meta não é exigida no nível de maturidade 2, mas é exigida no nível de maturidade 3 e
superiores).
Exemplo de Componentes
Gerenciado
2 Gerenciamento de Requisitos (Requirements Management)
Metas Específicas e Genéricas
SG 1 Gerenciar Requisitos
SP 1.1 Obter um Entendimento dos Requisitos
SP 1.2 Obter Compromisso sobre os Requisitos
SP 1.3 Gerenciar Mudanças nos Requisitos
SP 1.4 Manter a Rastreabilidade Bidirecional dos Requisitos
SP 1.5 Identificar Inconsistências entre o Trabalho do Projeto e os Requisitos
GG 2 Institucionalizar um Processo Gerenciado
GP 2.1 Estabelecer uma Política Organizacional
GP 2.2 Planejar o Processo
GP 2.3 Fornecer Recursos
GP 2.4 Atribuir Responsabilidades
GP 2.5 Treinar as Pessoas
GP 2.6 Gerenciar Configurações
GP 2.7 Identificar e Envolver os Stakeholders Relevantes
GP 2.8 (Monitorar e Controlar o Processo
GP 2.9 (Avaliar Objetivamente a Aderência
GP 2.10 Revisar o Status com um Nível Mais Alto de Gerência
GG 3 Institucionalizar um Processo Definido
GP 3.1 Estabelecer um Processo Definido
GP 3.2 Coletar Informações de Melhorias
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Exemplo de Componentes
Gerenciado
2 Gerenciamento de Requisitos (Requirements Management)
Metas Específicas e Genéricas
SG 1 Gerenciar Requisitos
SP 1.1 Obter um Entendimento dos Requisitos
Conforme o projeto amadurece e requisitos são derivados, todas as atividades ou disciplinas receberão
requisitos. Para evitar que os requisitos cresçam indistintamente, são estabelecidos critérios para determinar
os canais apropriados ou fontes oficiais, a partir dos quais deve-se receber os requisitos. As atividades de
recebimento executam análises dos requisitos junto ao fornecedor dos requisitos para assegurar que um
entendimento compartilhado e compatível do significado dos requisitos foi conseguido. O resultado desta
análise e diálogo é um conjunto de requisitos acordados.
Produtos de Trabalho Típicos
1. Listas de critérios para distinguir os
fornecedores apropriados de
requisitos.
2. Critérios para a avaliação e aceitação
dos requisitos.
3. Resultados de análises contra os
critérios.
4. Um conjunto de requisitos
acordados.
Sub-práticas
Estabelecer critérios para distinguir
os fornecedores apropriados de
requisitos.
Estabelecer critérios objetivos para a
aceitação de requisitos.
A falta de critérios de aceitação muitas
vezes resulta numa verificação inadequada,
um caro retrabalho ou a rejeição do cliente.
CMMI – Níveis
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
INICIAL: O processo de software é
Caracterizado como “ad hoc” e até
mesmo ocasionalmente caótico.
Poucos processos são definidos e
o sucesso depende de esforço
individual.
Processo artesanal intuitivo
14. 27/08/2012
14
CMMI – Níveis
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
INICIAL: O processo de software é
Caracterizado como “ad hoc” e até
mesmo ocasionalmente caótico.
Poucos processos são definidos e
o sucesso depende de esforço
individual.
Processo artesanal intuitivo
• Ad hoc é uma expressão cuja tradução literal é "para isto"
ou "para esta finalidade".
• Na Engenharia de Software a expressão ad hoc é utilizada
para referenciar ciclos completos de construção de software
que não foram projetados.
• Em um processo ad hoc, nenhuma técnica de uso geral é
empregada pois as fases variam a cada aplicação.
Hipóteses ad hoc não são necessariamente incorretas.
CMMI - Níveis
Gerenciado: Os processos básicos de gestão
de projeto são estabelecidos para
acompanhar custo, cronograma e
funcionalidade. A necessária disciplina
do processo existe para repetir sucessos
anteriores em projetos com
aplicações similares.
Processo
Disciplinado
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
15. 27/08/2012
15
CMMI - Níveis
DEFINIDO O processo de software para as
atividades de gestão e engenharia é
documentado, padronizado e integrado
em um processo de software padrão
para a organização. Todos os projetos
utilizam uma versão
aprovada do processo
de software padrão para
desenvolver e manter
software
Processo
Padronizado
Consistente
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
CMMI - Níveis
GERENCIADO Medidas detalhadas do
processo de software e da qualidade
do produto são realizadas. O processo
e os produtos de software são
quantitativamente
compreendidos
e controlados.
Processo
Previsível
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
16. 27/08/2012
16
CMMI - Níveis
OTIMIZACAO A melhoria contínua do
processo é propiciada pelo
feedback quantitativo do processo
e pelas idéias e tecnologias
inovadoras.
Melhoria
Contínua
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
CMMI – Áreas de Processo
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
Gerenciamento de Requisitos
Gestão de Contrato com Fornecedor
Gerencia da Configuração
Medição e Análise
Controle e Monitoramente de Projeto
Planejamento
Garantia da Qualidade do
Processo e do Produto
17. 27/08/2012
17
CMMI – Áreas de Processo
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
Desenvolvimento de Requisitos
Gestão de Risco
Solução Técnica
Validação
Verificação
Análise de Decisão e Resolução
Gestão Integrada de Projetos
Definição do Processo Organizacional
Foco no Processo
Organizacional
Treinamento Organizacional
Integração de Produtos
CMMI – Áreas de Processo
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
Desempenho do Processo
Organizacional
Gerenciamento Quantitativo do
Projetos
18. 27/08/2012
18
CMMI – Áreas de Processo
Gerenciado
Em Otimização
Gerenciado
Quantitativamente
Definido
Inicial
2
3
4
5
1
Análise e Resolução das Causas
Gerenciamento de Desempenho
Organizacional
CMMI – Áreas de Processo
As áreas de processo são agrupadas em quatro categorias:
Gestão de Processo.
Foco nos Processos da Organização.
Definição dos Processos da Organização
Treinamento na Organização.
Desempenho dos Processos da Organização.
Gerenciamento de Desempenho Organizacional.
Engenharia.
Desenvolvimento de Requisitos.
Gestão de Requisitos.
Solução Técnica.
Integração de Produto.
Verificação.
Validação.
Suporte.
Gestão de Configuração.
Garantia da Qualidade de Processo e
Produto.
Medição e Análise.
Análise e Tomada de Decisões.
Análise e Resolução de Causas.
Gestão de Projeto.
Planejamento de Projeto.
Monitoramento e Controle de Projeto.
Gestão de Contrato com Fornecedores.
Gestão Integrada de Projeto.
Gestão de Riscos.
Gestão Quantitativa de Projeto.
19. 27/08/2012
19
CMMI – Áreas de Processo x Níveis de
Maturidade x Categorias
Visibilidade dos Níveis
S E
S E
S E
S E
S ENível 5
Nível 4
Nível 3
Nível 2
Nível 1 Inicial
Marcos de
gerenciamento
Processo Definido
Processo Medido
Automatizado
20. 27/08/2012
20
Representações
Estagiado
. . .para um conjunto de áreas de
processo estabelecidas pela
organização.
ML 1
ML2
ML3
ML4
ML5
PA PA
NíveisdeCapacidade
PA
Continuo
. . .para uma única área de
processo ou um conjunto de
áreas de processo.
NíveisdeMaturidade
NíveisdeCapacidade
Representações
Estagiado
. . .para um conjunto de áreas de
processo estabelecidas pela
organização.
ML 1
ML2
ML3
ML4
ML5
PA PA PA
Continuo
. . .para uma única área de
processo ou um conjunto de
áreas de processo.
100% (coberta)
NíveisdeMaturidade
21. 27/08/2012
21
NíveisdeMaturidade
Representações
Estagiado
. . .para um conjunto de áreas de
processo estabelecidas pela
organização.
ML 1
ML2
ML3
ML4
ML5
PA PA PA
Continuo
. . .para uma única área de
processo ou um conjunto de
áreas de processo.
M
O
N
I
T
C
T
r
P
R
j
G
E
R
.
R
E
Q
P
L
N
P
R
j
NíveisdeCapacidade
Representações
Continuo
Permite que você selecione a ordem
de melhoria que melhor atinge os
objetivos da organização e minimiza
as áreas de risco.
Possibilita comparação através e
dentro das organizações dos
processos por áreas.
Usa tópicos pré-definidos das áreas
do processo para definir um caminho
para melhoria para uma organização.
Estagiado
Dá etapas bem definidas de melhoria
onde cada uma serve de pré-
requisito para a próxima.
Dá uma avaliação simples que
sumariza o resultado do nível de
desempenho e permite comparações
dentro e fora da organização (entre
seus próprios processos e entre
processos de outras organizações).
Permite que organizações escolham
uma área de processo específico e
façam melhorias relativas a ele.
22. 27/08/2012
22
Representações
Continuo
Permite que você selecione a ordem
de melhoria que melhor atinge os
objetivos da organização e minimiza
as áreas de risco.
Possibilita comparação através e
dentro das organizações dos
processos por áreas.
Usa tópicos pré-definidos das áreas
do processo para definir um caminho
para melhoria para uma organização.
Estagiado
Dá etapas bem definidas de melhoria
onde cada uma serve de pré-
requisito para a próxima.
Dá uma avaliação simples que
sumariza o resultado do nível de
desempenho e permite comparações
dentro e fora da organização (entre
seus próprios processos e entre
processos de outras organizações).
Permite que organizações escolham
uma área de processo específico e
façam melhorias relativas a ele.
Representações – Perfil
23. 27/08/2012
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Métodos de Avaliação
Foi produzido para fornecer um critério comum para os métodos de
avaliação do CMMI
O Modelo CMMI, utiliza-se de
Requisitos de Avaliação para CMMI
® (ARC) que é constituído por um
conjunto de critérios para
desenvolvimento de projeto de alto
nível, utilizando métodos de
avaliação baseados no modelo
CMMI.
Estrutura das avaliações
Caráter formal – onde se conquista um laudo determinando uma classificação em melhores
níveis do CMMI.
Caráter informal em que não se almeja a conquista de uma classificação imediata; é então
utilizada como pré-avaliação que servirá de base para uma avaliação formal.
A implementação do CMMI consiste em um ciclo composto pelo levantamento do estado
atual do processo da organização (avaliação propriamente dita), comparação com o próximo
nível de maturidade/capacidade, elaboração de um plano para reduzir a distância entre o
estado atual e o almejado, e a execução das ações planejadas.
24. 27/08/2012
24
Estrutura das avaliações
Caráter formal – onde se conquista um laudo determinando uma classificação em melhores
níveis do CMMI.
Caráter informal em que não se almeja a conquista de uma classificação imediata; é então
utilizada como pré-avaliação que servirá de base para uma avaliação formal.
A implementação do CMMI consiste em um ciclo composto pelo levantamento do estado
atual do processo da organização (avaliação propriamente dita), comparação com o próximo
nível de maturidade/capacidade, elaboração de um plano para reduzir a distância entre o
estado atual e o almejado, e a execução das ações planejadas.
Estagiado
ML 1
ML2
ML3
ML4
ML5
Avaliação Scampi
O SCAMPI (Standard CMMI Appraisal Method for Process
Improvement )
Provem indicadores de qualidade relativos ao CMMI e é aplicável a
vários modos de avaliações de processos, buscando a melhoria interna
de processos determinando o nível da capacidade.
Obter informação sobre a capacidade de engenharia de uma
organização por meio da identificação de pontos fracos e fortes dos
processos, relacionando esses pontos com o modelo CMMI, extraindo o
indicador do nível de capacidade e maturidade do processo, permitindo,
assim, identificar riscos de desenvolvimento e aquisição relativos a
determinações de capacidade / maturidade.
25. 27/08/2012
25
Avaliação Scampi
Possui três fases e 11 processos essenciais.
• A fase 1 tem o objetivo de planejar e preparar para a avaliação
• A fase 2 tem o objetivo de conduzir a avaliação;
• A fase 3, ou fase final, em que se relatam os resultados.
Avaliação Scampi
Aderente as três classes de avaliação (ARC – Requisitos de Avaliação CMMI)
• Classe A são as avaliações oficiais, onde a empresa é oficialmente reconhecida em
um nível de maturidade.
• Classe B são mini-avaliações ou avaliações não oficiais cujo objetivo é verificar
oportunidades de melhoria ou prontidão de uma empresa para ser submetida
a uma avaliação oficial.
• Classe C são utilizadas para identificar oportunidades de melhoria e tomar
ações coerentes à realidade e aos objetivos das empresas.
Os resultados gerados são um relatório e um plano de ação para a implantação de um
programa gradual de melhoria.
27. 27/08/2012
27
CMMI e Metodologias Ágeis
O modelo CMMI descreve “o que
fazer”.
A metodologia ágil (como toda
metodologia) descreve “o como
fazer”.
O modelo CMMI tem como princípio a formalização e institucionalização
dos processos de software, tornando-os previsível. O CMMI existe para
garantir que os processos existam, com modelos definidos e que os
desenvolvedores os conheçam e utilizem da forma proposta.
O princípio das metodologias ágeis é a velocidade de desenvolvimento,
com a flexibilidade de processos.
CMMI e Metodologias Ágeis
O Modelo CMMI “orienta” as boas práticas para o
desenvolvimento de software organizando os
processos em áreas e identificando as boas
praticas em cada uma para que a qualidade do produto
seja alcançada.
O modelo CMMI define uma estrutura com organização
de ações.
A Metodologia ágil diz como devem ser estas ações.
A formalização das atividades de desenvolvimento
das metodologias podem ser definidas de forma que
atenda a flexibilidade da metodologia com a
formalização dos modelos de qualidade.
29. 27/08/2012
29
CMMI e Metodologias Ágeis
Processo
Planejamento
Regras
Troca de Inf.
Papeis definidos
Chek Lists
Exemplos de ações formalizáveis em processos ágeis:
CMMI e Metodologias Ágeis
30. 27/08/2012
30
CMMI e Metodologias Ágeis
Principais Dificuldades:
• Falta de entendimento do modelo
CMMI por desenvolvedores ágeis.
• Falta de entendimento de
metodologias ágeis pelos
especialistas em modelos de qualidade.
• Má interpretação para as coberturas das práticas
do CMMI.
• Mau uso das metodologias e dos modelos
CMMI e MpsBr
31. 27/08/2012
31
CMMI e MpsBr - Componentes
Níveis de maturidade
Capacidade
Resultado
Processo
Propósito
Resultado
Atributo
CMMI e MpsBr
32. 27/08/2012
32
Agenda CMMI V1.3
Setembro 2010
• Divulgação de
orientações AIM e relatos
de experiência
Outubro 2010
• SEI Partners irão receber
o Workshop CMMI V1.3
Upgrade Modelo de
Formação
• Primeiro quadro de
avaliadores e segundo
quadros de instrutores
qualificados para avaliar e
ensinar V1.3
Novembro 2010
• Liberação de todos os
três modelos CMMI
• Liberação de Introdução
ao CMMI-DEV versão inicial
V1.3 para utilização
parceiro
• Lançamento do
Suplemento Serviços para
o CMMI V1.3 para o
Desenvolvimento
• Lançamento do
Suplemento de Aquisição
de CMMI para o
Desenvolvimento V1.3
Dezembro 2010
• liberação de uma
atualização SAS –
características adicionais
CMMI V1.3
• Planos inicio da migração
para V1.3 do modelo, SCAMPI
V1.2
• Anúncio das alterações nos
programas de renovação de
certificação e autorização
• Lançamento do Suplemento
de Desenvolvimento para o
CMMI para Serviços
Janeiro 2011
• Disponibilidade do método
SCAMPI V1.3
• Lançamento ao público
CMMI V1.3 mudança no
Modelo de Formação
• Liberação de Introdução ao
CMMI oficial para o
Desenvolvimento V1.3
• Inicio das avaliações
SCAMPI em CMMI V1.3
• Oferta de primeiro piloto de
Entendimento das Práticas de
Alta Maturidade do CMMI V1.3
Fevereiro 2011
• liberação de atualização do
segundo release com novos
recursos para SCAMPI V1.3
Março 2011
• Publicação de três livros
com CMMI V1.3
• Liberação de Treinamento de
mudanças SCAMPI V1.3
• Qualificações de quadros de
avaliadores SCAMPI V1.3
• Exames de maturidade alto
oral para começar novos
HMLAs
Abril 2011
• oferta oficial de
Entendimento das Práticas de
Alta Maturidade do CMMI V1.3
Referencias
Sites do SEI
http://cmmi.net/2010/02/06/sei-update-on-cmmi-v1-3
http://www.sei.cmu.edu/cmmi/tools/cmmiv1-3/schedule.cfm
http://www.blogcmmi.com.br/geral/o-que-muda-com-o-cmmi-1-3
http://www.sei.cmu.edu/cmmi/
http://www.sei.cmu.edu/library/abstracts/news-at-sei/cmmiinfocus200904.cfm
http://www.sei.cmu.edu/newsitems/CMMI_focus_073010.cfm
http://www.stsc.hill.af.mil/crosstalk/2010/01/1001PhillipsShrum.html
CMMI® para Desenvolvimento – Versão 1.2
CMMI® para Desenvolvimento – Versão 1.3
Appraisal Requirements for CMMI®, Version 1.2
(ARC, V1.2)
33. 27/08/2012
33
CMMI
v1.3
Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE
Bonus
HMLA
SEI-Certified SCAMPI
High Maturity Lead Appraisers
SEI-Certificado SCAMPI
Lider Avaliadores alta Maturidade
SAS
SEI Appraisal System
SEI sistema de avaliação
ARC
Assessment Requirements for CMMI
Requisitos de Avaliação para CMMI
AIM
APSE Interactive Monitor
APSE Monitor Interativo
Suporte ao ambiente de
programação ADA
APSE
ADA programming support
Environment
Suporte ao Ambiente de
Programação ADA
BS
Stands for Behavioral
Stimulation
Representa Estimulação
Comportamental