1. 1750, Inglaterra. Tem início uma das maiores revoluções que
marcaram e continuam a marcar a história da humanidade
2. Século XIII – a burguesia mercantil passou a intervir
também na produção de mercadorias.
Para burlar a vigilância das corporações de ofício, os
burgueses entregavam a matéria prima diretamente
para os artesãos, que em casa produziam as
mercadorias encomendadas.
3. Para tornar a produção mais rápida e lucrativa, os
burgueses passaram a reunir os artesãos em galpões,
fornecendo-lhes ferramentas e matéria prima.
Em troca, os artesãos recebiam um salário fixo.
Surgem assim as primeiras manufaturas – as
primeiras unidades de produção capitalista,
antecessoras à fábrica moderna.
4. .
A Revolução Industrial teve início no século XVIII,
na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de
produção.
Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma
de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo
mudou.
A burguesia industrial, buscou por maiores lucros,
menores custos e produção acelerada.
5. Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo
de Revolução Industrial do século XVIII.
A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão
mineral em seu subsolo, a principal fonte de energia para
movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor.
Além da fonte de energia, os ingleses possuíam
grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-
prima utilizada neste período
6. O século XVIII foi marcado
pelo grande salto tecnológico nos
transportes e máquinas.
As máquinas a vapor,
principalmente os gigantes teares,
revolucionou o modo de produzir.
Se por um lado a máquina
substituiu o homem, gerando
milhares de desempregados, por
outro baixou o preço de
mercadorias e acelerou o ritmo de
produção.
7. Na área de transportes, podemos destacar a
invenção das locomotivas a vapor (maria fumaça) e os
trens a vapor. Com estes meios de transportes, foi
possível transportar mais mercadorias e pessoas, num
tempo mais curto e com custos mais baixos.
8. As fábricas do início da Revolução
Industrial não apresentavam o melhor
dos ambientes de trabalho.
Eram ambientes com péssima
iluminação, abafados e sujos.
Os salários recebidos pelos
trabalhadores eram muito baixos e
chegava-se a empregar o trabalho
infantil e feminino. Os empregados
chegavam a trabalhar até 18 horas
Não havia direitos trabalhistas .
9. Em muitas regiões da Europa, os
trabalhadores se organizaram para lutar por
melhores condições de trabalho. Os empregados
das fábricas formaram sindicatos com o objetivo
de melhorar as condições de trabalho.
10. Houve movimentos mais violentos como, por
exemplo, o ludismo "quebradores de máquinas“ eles
invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos
numa forma de protesto.
O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois
optou pela via política, conquistando diversos direitos
políticos para os trabalhadores.
11. 4-5 horas: acordar; uma xícara de chá.
6 horas: início do trabalho na fábrica.
8 horas: 30 minutos para uma pequena refeição, composta de uma xícara de chá e um
naco
de pão, feita enquanto controlavam as máquinas.
12-13 horas: descanso para o almoço, que era trazido de casa, normalmente apenas
algumas
batatas cozidas; os operários mais bem remunerados podiam se permitir um pedaço de
carne de porco.
13/20-21 horas: trabalho contínuo, interrompido apenas por 20 minutos para “pão e chá”,
durante a pausa, as máquinas deviam ser mantidas sob controle.
O relatório afirma: “Os operários trabalham numa sala apinhada, com temperatura
elevada,
de modo que ao serem dispensados estão exaustos”.
22-23 horas: retorno à casa da família operária (pai, mãe, filhos, já que todos trabalham
em fábrica).
O jantar era composto de mingau ou sopa de aveia ou qualquer outro cereal, e batatas
cozidas em água e sal.
Após o jantar, cama, porque às 4 ou 5 horas deviam estar de pé para trabalhar.
O único dia de folga, na semana, era o domingo; as férias limitavam-se a quatro ou cinco
dias por ano.
12. Foi a partir da revolução industrial que a poluição
passou a constituir um problema para a humanidade. É
lógico que já existiam exemplos de poluição anteriormente ,
mas o grau de poluição aumentou muito com a
industrialização e urbanização, e a sua escala deixou de ser
local para se tornar planetária.
13. A revolução Industrial consolidou a mundialização do
capitalismo sendo esse outro aspecto do aumento de poluição.
O capitalismo, acarreta urbanização, com grandes
concentrações humanas em algumas cidades é fonte de
poluição, pois implica em numerosos problemas ambientais,
como o acúmulo de lixo, o enorme volume de esgotos, os
congestionamentos de tráfego etc.
14. O capitalismo é um sistema econômico voltado para a
produção e acumulação constante de riquezas
Sociedades, indivíduos, natureza, espaço, mares,
florestas, subsolo: tudo tem de ser útil
economicamente.
O importante nesse processo não é o que é bom ou
justo e sim o que trará maiores lucros a curto prazo.
15.
16.
17. As mudanças decorrentes da revolução Industrial
melhoraram a qualidade de vida das pessoas mas ao mesmo
tempo, essas mudanças vêm esgotado as riquezas do
planeta.
Aumento de emissões de carbono na atmosfera,
Poluição do meio ambiente e aumenta o aquecimento
global
18. Devido ao desmatamento
desenfreado, já não existem árvores
suficientes que possam absorver essas
emissões de carbono. Assim, a
temperatura média ao redor do
mundo cresce a cada ano.
Especialistas e cientistas afirmam que,
em um período de 10 anos, a Terra
ficará pelo menos 1oC mais quente.
19. O homem deixa de viver em
harmonia com a natureza e passa a
dominá-la, dando origem ao que se
chama de segunda natureza:
A natureza modificada ou produzida
pelo homem
rios canalizados,
solos cobertos por asfalto,
vegetação nativa completamente
devastada,
fauna original da área, que é muito
diferente da primeira natureza, a
paisagem natural sem intervenção
humana.
20. Toda essa poluição e desrespeito com o
meio ambiente prejudica a todos, pessoas e
principalmente os animais sofrem com isso,
tredusindo seu habtati natural e forçando eles a se
aproximarem dos grandes centros, e muitos
morrendo e as especies se perdendo.
21. No entanto, muitos são os empecilhos para um programa
efetivo de redução aos impactos ambientais: falta de
recursos humanos, falta de legislação, falta de uma
consciência real do problema por parte da humanidade e,
evidentemente, a avidez por lucros cada vez maiores.
22. Atualmente, a mídia nos coloca diante de dados alarmantes:
em 2006 a calota gelada do Ártico estava 60 400 Km2 menor que em
anos anteriores;
as neves eternas do Kilimanjaro, desapareceram;
os furacões do Golfo do México são hoje 505 mais fortes e
prolongados do que há 30 anos;
a temperatura da Terra está se elevando em níveis muito altos e
pode aumentar em até 4º Celsius até 2050;
com o aquecimento global ocorrerá a elevação do nível do mar entre
18 e 59 cm, o que aumentará a incidência de ciclones, secas e
enchentes.
23. Este protocolo foi efetivado
em 1997 na cidade japonesa de
Kyoto.
O Protocolo de Kyoto é um
tratado internacional que tem
como objetivo fazer com que os
países desenvolvidos assumissem o
compromisso de reduzir a emissão
de gases que agravam o efeito
estufa, para aliviar os impactos
causados pelo aquecimento global.
Além disso, são realizadas
discussões para estabelecer metas e
criar formas de desenvolvimento
que não sejam prejudiciais ao
Planeta.
Protocolo de Kyoto
24. Conclui-se que a relação entre a Revolução Industrial e
os impactos ao meio ambiente estão ligadas pelo fato de ter
dado início a melhoras na qualidade de vida e também ao
aquecimento global que ocasionou desastres climáticos ,
destruição em boa parte na fauna e na flora. Após esse
acontecimento a mundo continuou a se desenvolver e foram
criadas técnicas para reverter esse processo de gradativo
ambiental. Ainda tem muita coisa a ser feita, se o mundo
caminhar com melhorias ambientais podemos recuperar o
tempo perdido e continuarmos a se desenvolver
economicamente com equilíbrio sustentável.
Conclusão
25. Alessandra Marcon, 02
Evellyn Marquez, 13
Julia Carvalho, 19
Marianna Budai, 29
Adlyelli Cristhina, 41
3º série B
Professores: Celso e Vera