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Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano

Artigo de revisão

ISSN 1980-0037

Gracielle Vieira Ramos 1
Rafael Rezende dos Santos 1
Alexandre Gonçalves 1

INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO SOBRE A FORÇA MUSCULAR: UMA
BREVE REVISÃO SOBRE AS POSSÍVEIS CAUSAS
THE EFFECT OF STRETCHING ON MUSCLE STRENGTH: A SHORT REVIEW
OF POSSIBLE CAUSES
Resumo
Atualmente, o alongamento muscular antes do exercício vem trazendo controvérsias no âmbito científico, em
relação aos seus benefícios, no que diz respeito ao desempenho muscular do indivíduo. Nesta linha de pesquisa, os estudos
têm observado uma tendência na diminuição da força muscular como conseqüência do alongamento agudo. Contudo, existe
divergências entre os estudos sobre os motivos reais da perda de performance muscular após alongamento. Assim, o objetivo
do presente estudo foi analisar, através de uma revisão de literatura nas bases de dados PUBMED, SCIELO, periódicos
nacionais e internacionais assim como em livros relacionados à fisiologia neuromuscular a influência do alongamento sobre
a força muscular e suas possíveis causas. Após a análise da literatura levantada, pode-se concluir que o alongamento
muscular pode acarretar déficit de força muscular do indivíduo, no pré-exercício para ganho de força do músculo, mas as
causas para tal processo ainda são controvérsas necessitando de maiores estudos para uma melhor definição.
Palavras-chave: Exercício de alongamento muscular; Força Muscular; Avaliação de desempenho.

Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2)203-206

Abstract
There is currently a certain level of disagreement in the scientific community on the benefits to muscle
performance of stretching before exercise. Studies researching this subject have observed a tendency for muscle
strength to reduce as a result of acute stretching. Nevertheless, there are differences in the conclusions that these
studies have drawn as to what are the true reasons for this loss in muscular performance after stretching. The
objective of this study, therefore, is to perform a review of literature indexed in PUBMED and SCIELO, of Brazilian and
international periodicals and of textbooks on neuromuscular physiology in order to analyze the effect of stretching on
muscle strength and the possible causes for this effect. After analyzing the relevant literature, it was be concluded
that muscle stretching can indeed result in reduced muscle strength performance in individuals exercising to gain
muscle strength, but that the causes of this process are still the subject of disagreement and that further studies are
needed to better elucidate the issue.
Key words: Muscle stretching exercices; Muscle Strength; Performance appraisal.

Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia em Traumato-Ortopedia do Instituto de Ciências da Saúde do Centro
Universitário do Triângulo – UNITRI.
1
204

Ramos et al.

Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2)203-206

INTRODUÇÃO
Atualmente, o alongamento muscular antes do
exercício vem trazendo controvérsias no âmbito científico
em relação aos seus benefícios, no que diz respeito
ao desempenho muscular e na prevenção de lesões
do indivíduo. Diversos estudos foram realizados por
pesquisadores, a fim de averiguar os efeitos do alongamento
muscular antes do exercício. Contudo, nota-se um grande
consenso entre os resultados dos mesmos1- 4.
Uma das técnicas mais utilizadas no âmbito
fisioterapêutico para se ganhar amplitude de movimento
e dar mobilidade adequada aos tecidos, prevenindo
assim lesões recentes e recidivas, é o alongamento5.
Alguns autores como Best6 e Safran et al.7 relataram
que o alongamento impedia a lesão. Mas trabalhos como
de Pope et al8 e Shrier9 sugeriram que o alongamento
antes do exercício não impedia tal lesão.
Seguindo esta linha, Andersen10 relata em seu
estudo de revisão que os protocolos utilizados de
alongamento não reduziram significativamente o risco
de lesões. Já Fradkin et al11 defendem que há fortes
evidências no âmbito científico a favor do aquecimento
antes do exercício no impedimento ou diminuição do
risco de lesões.
Shrier3, ao desenvolver uma pesquisa de revisão
crítica para averiguar se o alongamento melhorava o
desempenho muscular, constatou que, dos 32 estudos
revisados nenhum estudo sugeriu que o alongamento
era benéfico para o desempenho, relacionando força,
torque e salto. Observou-se, ainda, 20 estudos relatando
que o alongamento agudo diminuía a performance.
Entretanto, há divergência entre estudos sobre
o que teria levado à diminuição de força muscular
devido ao alongamento. Behm et al.12 relataram que a
diminuição de força é decorrente de fatores neurológicos.
Corroborando com o estudo destes autores, Young,
Behm13 observaram, através da eletromiografia, que
houve diminuição da atividade elétrica do músculo
com o alongamento agudo, sugerindo, desta forma, a
possibilidade de um mecanismo neurológico.
Diversos autores4,14-16 relataram que a diminuição
de força ocorreu devido a fatores neurais e mecânicos
como: diminuição na ativação de unidades motoras,
alterações nas propriedades viscoelásticas do músculo
e músculotendinosa e devido às alterações no
comprimento-tensão da fibra muscular.
Contudo, LaRoche e Connolly17 apontam que o
alongamento estático e balístico aumenta a tolerância
do movimento durante o exercício excêntrico. Tal fato se
deve ao aumento na tolerância do estiramento devido à
melhora da elasticidade do músculo.
Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar,
através de uma revisão de literatura nas bases de
dados PUBMED, SCIELO, periódicos nacionais e
internacionais, assim como em livros relacionados à
fisiologia neuromuscular, a influência do alongamento
sobre a força muscular e suas possíveis causas. A seguir
foi realizada a análise crítica dos dados levantados e
organizados na forma de um texto descritivo sobre o
referente assunto.

Contudo, uma possível limitação deste estudo
foi a dificuldade de melhor acesso à base de dados
internacionais, já que grande parte dos artigos somente
estão disponíveis através de periódicos que requerem
pagamento de assinatura prévia.

FATORES ELÉTRICOS RELACIONADOS À
INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO NA FORÇA
MUSCULAR
Marek, et al.1 desenvolveram um estudo para
verificar os efeitos, em curto prazo, do alongamento
estático e da facilitação neuromuscular proprioceptiva
na força muscular e na atividade elétrica do músculo.
Neste estudo, observaram que houve uma diminuição
de 2,8% no pico de torque e uma diminuição de 3,2%
da atividade elétrica em conseqüência do alongamento
estático e facilitação neuromuscular proprioceptiva.
Assim, ambos provocaram a diminuição da força e da
potência muscular.
Shrier3 observou através de uma revisão crítica
que a atividade elétrica foi afetada na maioria dos
estudos, com alongamento agudo, o qual sugere
a possibilidade de um mecanismo neurológico.
Ele também relata que a velocidade do movimento
é dependente da economia de energia, da força
produzida e da velocidade de contração.
Nesta direção, Magnusson et al.18 e Taylor et al.19
encontraram que a economia de energia é melhorada
com o alongamento agudo devido à diminuição da
viscoelasticidade do músculo. Contudo, a força e a
velocidade de contração muscular são diminuídas. Tal
fato se deve, provavelmente, devido a maior dano na
fibra muscular 20, 21. Entretanto, um estudo realizado
com jogadores de futebol mostrou que o alongamento
estático não parece ser prejudicial ao desempenho de
alta velocidade, incluindo este, a um aquecimento. E que
o alongamento dinâmico durante o aquecimento era mais
eficaz ainda para o desempenho de alta velocidade20.
Nelson et al.15 sugeriram que o efeito do alongamento
estático, em curto prazo, no pico do torque, é decorrente
da velocidade do movimento. Sendo assim, Marek et
al.1 observaram que houve uma diminuição no pico de
torque, devido ao alongamento induzido durante as
extensões isocinéticas concêntricas máximas do joelho,
nas velocidades mais lentas (60º - 90º). Por outro lado,
em velocidades mais rápidas (150º, 210º, 270º) não obteve
nenhum efeito. Portanto, tal fato sugere que a diminuição
do pico de torque não seja devido à velocidade. Contudo,
é possível que o alongamento estático antes do exercício
altere a força, mas não a potência.
Tal afirmação vai ao encontro dos estudos12,14,23-25
os quais relatam que a diminuição da força ocorre devido
à diminuição de ativação das unidades motoras, ou seja,
fatores neurológicos. Confirmando tal afirmação Marek
et al.1 sugerem, em seu estudo, que a diminuição de
força induzida pelo alongamento pode ser ocasionada
por diminuição da ativação das unidades motoras, já que
encontraram uma diminuição na amplitude do pico de
torque e da eletromiografia após alongamento estático.
Influência do alongamento sobre a força muscular

ALONGAMENTO E FORÇA MUSCULAR
O primeiro trabalho a demonstrar que a força
desenvolvida pelo músculo durante a contração
isométrica varia com o comprimento do músculo, foi
realizado por Blix 26. Porém, somente em 1966, Gordon
et al.27 identificaram, em fibras musculares, que a força
isométrica máxima é produzida quando o músculo atinge
um comprimento próximo ao comprimento da sua posição
em repouso. Essa força diminui quando o músculo é
alongado ou encurtado. Eles mostraram que a força
isométrica dos sarcômeros atinge seus níveis máximos
quando há uma sobreposição ótima entre os filamentos
de actina e miosina, o que ocorre quando o comprimento
do sarcômero está entre 2,0 – 2,25μm. Este estudo
permitiu identificar que a força gerada pela contração
muscular depende da quantidade de “pontes” entre os
filamentos de actina e miosina no interior do sarcômero.
Diziam ainda que, na posição encurtada, o comprimento
funcional do músculo encontra-se diminuído. Como
nesta posição os sarcômeros também apresentam
comprimento diminuído eles não podem desenvolver
força contrátil máxima, pois se perde a sobreposição
fisiológica ideal entre os filamentos de actina e miosina.
Por outro lado, na posição de alongamento, haveria uma
redução da sobreposição fisiológica entre os filamentos
de actina e miosina, impedindo o desenvolvimento da
contração muscular máxima. Mas é importante salientar
que, a força muscular também depende da integridade
do sistema nervoso central e periférico.
Têm sido relatado3,28-30 que o alongamento antes
do exercício pode, temporariamente, comprometer a
habilidade do músculo de produzir força. Sendo assim,
Noffal2 verificou a mudança de força no aperto isométrico
sobre os flexores do punho. Estes pesquisadores
obtiveram em sua amostragem um grupo controle,
que realizava somente a força isométrica. Já o grupo
experimental realizava alongamento por 10 segundos,
efetuando após o mesmo, a força isométrica dos flexores
do punho. Assim, esse procedimento foi realizado por 10
repetições. Pôde-se observar que houve uma diferença
significativa na mudança da força de aperto entre o grupo
controle e o grupo experimental. As forças de aperto do
grupo controle foram consistentes com uma tendência
linear. Em contrapartida, as forças de aperto do grupo
alongado declinaram em uma logarítmica de 88,8% com
100 segundos de alongamento. Porém, estatisticamente,
as diferenças significativas no declínio da força surgiram
somente após 40 segundos de alongamento. Tal fato
sugere que o declínio da força tem relação direta com
o tempo de alongamento.
Por outro lado, em relação aos exercícios de
facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) Young,
Elliottl31 não encontraram nenhuma diferença significativa
no desempenho do salto vertical, relacionando-o a este
método de alongamento. Já Church et al.32 relataram que
o rendimento do salto vertical após os exercícios FNP
eram mais baixos do que após o alongamento estático.
Desta forma, pode-se observar que há um conflito de
idéias entre os autores. Marek et al.1 relatam que esta
divergência ocorreu devido à diferença de protocolos dos
exercícios FNP. Assim, como o protocolo aplicado por
Church et al32 implicou um grau de estiramento muscular

205

maior, isto, provavelmente, explique a diminuição do
rendimento no salto vertical, uma vez que o mecanismo
pelo qual o alongamento interfere na geração de força
está relacionado aos danos causados no grau do
estiramento18, 33.
A literatura básica científica sugere que mais
ou menos 20% de tensão do comprimento de fibra
tem poder de causar dano ao músculo, resultando no
decréscimo de força3. De acordo com Macpherson et
al,20 uma tensão de 20% ocorre em alguns sarcômeros
depois de uma caminhada normal e, certamente, devese exceder em uma rotina de alongamento normal.
Contudo Black et al.34 encontraram, em seu estudo
com ratos, que o alongamento agudo, 5% além do
comprimento de descanso, provoca um declínio de,
aproximadamente, 5% da força isométrica. Entretanto,
não havia nenhum déficit quando os músculos foram
estimulados para contrair.
Estudos relatam que a diminuição de força
ocorre devido a fatores mecânicos como alterações
nas propriedades viscoelásticas do músculo e
musculotendíneo14-16.
Fowles et al.14 expõem ainda que, após 15 minutos
de recuperação do alongamento intenso a diminuição
da força do músculo é mais atribuída a propriedades
mecânicas intrínsecas das unidades musculotendinosas
do que a fatores neurais. Eles hipotetizaram que
o alongamento pode alterar o relacionamento do
comprimento-tensão e/ou deformação plástica dos
tecidos conectivos. Assim, tal fato levaria a uma limitação
na potencialização da força máxima produzida pela
unidade musculotendínea. Além disso, Nelson et al.15
sugeriram que a diminuição da força induzida pelo
alongamento, após 10 minutos de recuperação, está
relacionada à diminuição da rigidez musculotendinosa,
que leva a uma alteração no relacionamento de
comprimento-tensão da fibra muscular. Contudo, Brockett
et al.35 e McHugh, Hogan36 possibilitam a hipótese de
que as alterações do alongamento induzido na relação
do comprimento-tensão podem ser manifestadas devido
às mudanças no ângulo do torque.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com a bibliografia revisada, pôde-se
observar que a grande maioria dos estudos demonstrou
que o alongamento muscular provoca uma diminuição
de força em relação ao desempenho muscular.
Pode-se observar que, entre os autores estudados,
ainda há controvérsias em relação às causas que
levariam à diminuição de força. Alguns relacionam
esta diminuição de força devido a fatores mecânicos
como alterações nas propriedades viscoelásticas do
músculo e músculotendinosa. Outros ressaltam que a
diminuição de força ocorreria devido a alterações no
comprimento-tensão da fibra muscular. Ainda há aqueles
que defendem a diminuição de força decorrente a fatores
neurológicos.
Assim, através deste estudo de revisão sugerese que o alongamento muscular pode acarretar déficit
de força muscular no desempenho e performance do
indivíduo, no pré-exercício para ganho de força, mas as
causas para tal processo ainda são controvérsas.
206

Ramos et al.

Portanto, as evidências levantadas por este estudo
de revisão poderão servir de base para que profissionais
que atuam com prescrição de exercícios revejam
suas práticas quanto à indicação de alongamentos
antes das sessões de treinamento ou protocolos para
reabilitação, os quais tenham como objetivo principal o
aprimoramento da força muscular.

Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2)203-206

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Endereço para correspondência
Alexandre Gonçalves 	
Av. Rio Branco, 600 - Centro 	
38400-056 - Uberlândia/MG 	
E-mail: profalexandre09@gmail.com	

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performance. J. Strength Cond Res 2005;2:338-43.
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production and jupping performance. Res Q Exerc Sport
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of warm-up and flexibility treatments on vertical jump
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joint stiffness. Acta Physiol Scand 2004;180:294-254.

Recebido em 26/04/06
Revisado em 22/11/06
Reapresentado em 08/02/07
Aprovado em 27/02/07

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Influência do alongamento muscular na força: revisão

  • 1. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Artigo de revisão ISSN 1980-0037 Gracielle Vieira Ramos 1 Rafael Rezende dos Santos 1 Alexandre Gonçalves 1 INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO SOBRE A FORÇA MUSCULAR: UMA BREVE REVISÃO SOBRE AS POSSÍVEIS CAUSAS THE EFFECT OF STRETCHING ON MUSCLE STRENGTH: A SHORT REVIEW OF POSSIBLE CAUSES Resumo Atualmente, o alongamento muscular antes do exercício vem trazendo controvérsias no âmbito científico, em relação aos seus benefícios, no que diz respeito ao desempenho muscular do indivíduo. Nesta linha de pesquisa, os estudos têm observado uma tendência na diminuição da força muscular como conseqüência do alongamento agudo. Contudo, existe divergências entre os estudos sobre os motivos reais da perda de performance muscular após alongamento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar, através de uma revisão de literatura nas bases de dados PUBMED, SCIELO, periódicos nacionais e internacionais assim como em livros relacionados à fisiologia neuromuscular a influência do alongamento sobre a força muscular e suas possíveis causas. Após a análise da literatura levantada, pode-se concluir que o alongamento muscular pode acarretar déficit de força muscular do indivíduo, no pré-exercício para ganho de força do músculo, mas as causas para tal processo ainda são controvérsas necessitando de maiores estudos para uma melhor definição. Palavras-chave: Exercício de alongamento muscular; Força Muscular; Avaliação de desempenho. Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2)203-206 Abstract There is currently a certain level of disagreement in the scientific community on the benefits to muscle performance of stretching before exercise. Studies researching this subject have observed a tendency for muscle strength to reduce as a result of acute stretching. Nevertheless, there are differences in the conclusions that these studies have drawn as to what are the true reasons for this loss in muscular performance after stretching. The objective of this study, therefore, is to perform a review of literature indexed in PUBMED and SCIELO, of Brazilian and international periodicals and of textbooks on neuromuscular physiology in order to analyze the effect of stretching on muscle strength and the possible causes for this effect. After analyzing the relevant literature, it was be concluded that muscle stretching can indeed result in reduced muscle strength performance in individuals exercising to gain muscle strength, but that the causes of this process are still the subject of disagreement and that further studies are needed to better elucidate the issue. Key words: Muscle stretching exercices; Muscle Strength; Performance appraisal. Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia em Traumato-Ortopedia do Instituto de Ciências da Saúde do Centro Universitário do Triângulo – UNITRI. 1
  • 2. 204 Ramos et al. Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2)203-206 INTRODUÇÃO Atualmente, o alongamento muscular antes do exercício vem trazendo controvérsias no âmbito científico em relação aos seus benefícios, no que diz respeito ao desempenho muscular e na prevenção de lesões do indivíduo. Diversos estudos foram realizados por pesquisadores, a fim de averiguar os efeitos do alongamento muscular antes do exercício. Contudo, nota-se um grande consenso entre os resultados dos mesmos1- 4. Uma das técnicas mais utilizadas no âmbito fisioterapêutico para se ganhar amplitude de movimento e dar mobilidade adequada aos tecidos, prevenindo assim lesões recentes e recidivas, é o alongamento5. Alguns autores como Best6 e Safran et al.7 relataram que o alongamento impedia a lesão. Mas trabalhos como de Pope et al8 e Shrier9 sugeriram que o alongamento antes do exercício não impedia tal lesão. Seguindo esta linha, Andersen10 relata em seu estudo de revisão que os protocolos utilizados de alongamento não reduziram significativamente o risco de lesões. Já Fradkin et al11 defendem que há fortes evidências no âmbito científico a favor do aquecimento antes do exercício no impedimento ou diminuição do risco de lesões. Shrier3, ao desenvolver uma pesquisa de revisão crítica para averiguar se o alongamento melhorava o desempenho muscular, constatou que, dos 32 estudos revisados nenhum estudo sugeriu que o alongamento era benéfico para o desempenho, relacionando força, torque e salto. Observou-se, ainda, 20 estudos relatando que o alongamento agudo diminuía a performance. Entretanto, há divergência entre estudos sobre o que teria levado à diminuição de força muscular devido ao alongamento. Behm et al.12 relataram que a diminuição de força é decorrente de fatores neurológicos. Corroborando com o estudo destes autores, Young, Behm13 observaram, através da eletromiografia, que houve diminuição da atividade elétrica do músculo com o alongamento agudo, sugerindo, desta forma, a possibilidade de um mecanismo neurológico. Diversos autores4,14-16 relataram que a diminuição de força ocorreu devido a fatores neurais e mecânicos como: diminuição na ativação de unidades motoras, alterações nas propriedades viscoelásticas do músculo e músculotendinosa e devido às alterações no comprimento-tensão da fibra muscular. Contudo, LaRoche e Connolly17 apontam que o alongamento estático e balístico aumenta a tolerância do movimento durante o exercício excêntrico. Tal fato se deve ao aumento na tolerância do estiramento devido à melhora da elasticidade do músculo. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar, através de uma revisão de literatura nas bases de dados PUBMED, SCIELO, periódicos nacionais e internacionais, assim como em livros relacionados à fisiologia neuromuscular, a influência do alongamento sobre a força muscular e suas possíveis causas. A seguir foi realizada a análise crítica dos dados levantados e organizados na forma de um texto descritivo sobre o referente assunto. Contudo, uma possível limitação deste estudo foi a dificuldade de melhor acesso à base de dados internacionais, já que grande parte dos artigos somente estão disponíveis através de periódicos que requerem pagamento de assinatura prévia. FATORES ELÉTRICOS RELACIONADOS À INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO NA FORÇA MUSCULAR Marek, et al.1 desenvolveram um estudo para verificar os efeitos, em curto prazo, do alongamento estático e da facilitação neuromuscular proprioceptiva na força muscular e na atividade elétrica do músculo. Neste estudo, observaram que houve uma diminuição de 2,8% no pico de torque e uma diminuição de 3,2% da atividade elétrica em conseqüência do alongamento estático e facilitação neuromuscular proprioceptiva. Assim, ambos provocaram a diminuição da força e da potência muscular. Shrier3 observou através de uma revisão crítica que a atividade elétrica foi afetada na maioria dos estudos, com alongamento agudo, o qual sugere a possibilidade de um mecanismo neurológico. Ele também relata que a velocidade do movimento é dependente da economia de energia, da força produzida e da velocidade de contração. Nesta direção, Magnusson et al.18 e Taylor et al.19 encontraram que a economia de energia é melhorada com o alongamento agudo devido à diminuição da viscoelasticidade do músculo. Contudo, a força e a velocidade de contração muscular são diminuídas. Tal fato se deve, provavelmente, devido a maior dano na fibra muscular 20, 21. Entretanto, um estudo realizado com jogadores de futebol mostrou que o alongamento estático não parece ser prejudicial ao desempenho de alta velocidade, incluindo este, a um aquecimento. E que o alongamento dinâmico durante o aquecimento era mais eficaz ainda para o desempenho de alta velocidade20. Nelson et al.15 sugeriram que o efeito do alongamento estático, em curto prazo, no pico do torque, é decorrente da velocidade do movimento. Sendo assim, Marek et al.1 observaram que houve uma diminuição no pico de torque, devido ao alongamento induzido durante as extensões isocinéticas concêntricas máximas do joelho, nas velocidades mais lentas (60º - 90º). Por outro lado, em velocidades mais rápidas (150º, 210º, 270º) não obteve nenhum efeito. Portanto, tal fato sugere que a diminuição do pico de torque não seja devido à velocidade. Contudo, é possível que o alongamento estático antes do exercício altere a força, mas não a potência. Tal afirmação vai ao encontro dos estudos12,14,23-25 os quais relatam que a diminuição da força ocorre devido à diminuição de ativação das unidades motoras, ou seja, fatores neurológicos. Confirmando tal afirmação Marek et al.1 sugerem, em seu estudo, que a diminuição de força induzida pelo alongamento pode ser ocasionada por diminuição da ativação das unidades motoras, já que encontraram uma diminuição na amplitude do pico de torque e da eletromiografia após alongamento estático.
  • 3. Influência do alongamento sobre a força muscular ALONGAMENTO E FORÇA MUSCULAR O primeiro trabalho a demonstrar que a força desenvolvida pelo músculo durante a contração isométrica varia com o comprimento do músculo, foi realizado por Blix 26. Porém, somente em 1966, Gordon et al.27 identificaram, em fibras musculares, que a força isométrica máxima é produzida quando o músculo atinge um comprimento próximo ao comprimento da sua posição em repouso. Essa força diminui quando o músculo é alongado ou encurtado. Eles mostraram que a força isométrica dos sarcômeros atinge seus níveis máximos quando há uma sobreposição ótima entre os filamentos de actina e miosina, o que ocorre quando o comprimento do sarcômero está entre 2,0 – 2,25μm. Este estudo permitiu identificar que a força gerada pela contração muscular depende da quantidade de “pontes” entre os filamentos de actina e miosina no interior do sarcômero. Diziam ainda que, na posição encurtada, o comprimento funcional do músculo encontra-se diminuído. Como nesta posição os sarcômeros também apresentam comprimento diminuído eles não podem desenvolver força contrátil máxima, pois se perde a sobreposição fisiológica ideal entre os filamentos de actina e miosina. Por outro lado, na posição de alongamento, haveria uma redução da sobreposição fisiológica entre os filamentos de actina e miosina, impedindo o desenvolvimento da contração muscular máxima. Mas é importante salientar que, a força muscular também depende da integridade do sistema nervoso central e periférico. Têm sido relatado3,28-30 que o alongamento antes do exercício pode, temporariamente, comprometer a habilidade do músculo de produzir força. Sendo assim, Noffal2 verificou a mudança de força no aperto isométrico sobre os flexores do punho. Estes pesquisadores obtiveram em sua amostragem um grupo controle, que realizava somente a força isométrica. Já o grupo experimental realizava alongamento por 10 segundos, efetuando após o mesmo, a força isométrica dos flexores do punho. Assim, esse procedimento foi realizado por 10 repetições. Pôde-se observar que houve uma diferença significativa na mudança da força de aperto entre o grupo controle e o grupo experimental. As forças de aperto do grupo controle foram consistentes com uma tendência linear. Em contrapartida, as forças de aperto do grupo alongado declinaram em uma logarítmica de 88,8% com 100 segundos de alongamento. Porém, estatisticamente, as diferenças significativas no declínio da força surgiram somente após 40 segundos de alongamento. Tal fato sugere que o declínio da força tem relação direta com o tempo de alongamento. Por outro lado, em relação aos exercícios de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) Young, Elliottl31 não encontraram nenhuma diferença significativa no desempenho do salto vertical, relacionando-o a este método de alongamento. Já Church et al.32 relataram que o rendimento do salto vertical após os exercícios FNP eram mais baixos do que após o alongamento estático. Desta forma, pode-se observar que há um conflito de idéias entre os autores. Marek et al.1 relatam que esta divergência ocorreu devido à diferença de protocolos dos exercícios FNP. Assim, como o protocolo aplicado por Church et al32 implicou um grau de estiramento muscular 205 maior, isto, provavelmente, explique a diminuição do rendimento no salto vertical, uma vez que o mecanismo pelo qual o alongamento interfere na geração de força está relacionado aos danos causados no grau do estiramento18, 33. A literatura básica científica sugere que mais ou menos 20% de tensão do comprimento de fibra tem poder de causar dano ao músculo, resultando no decréscimo de força3. De acordo com Macpherson et al,20 uma tensão de 20% ocorre em alguns sarcômeros depois de uma caminhada normal e, certamente, devese exceder em uma rotina de alongamento normal. Contudo Black et al.34 encontraram, em seu estudo com ratos, que o alongamento agudo, 5% além do comprimento de descanso, provoca um declínio de, aproximadamente, 5% da força isométrica. Entretanto, não havia nenhum déficit quando os músculos foram estimulados para contrair. Estudos relatam que a diminuição de força ocorre devido a fatores mecânicos como alterações nas propriedades viscoelásticas do músculo e musculotendíneo14-16. Fowles et al.14 expõem ainda que, após 15 minutos de recuperação do alongamento intenso a diminuição da força do músculo é mais atribuída a propriedades mecânicas intrínsecas das unidades musculotendinosas do que a fatores neurais. Eles hipotetizaram que o alongamento pode alterar o relacionamento do comprimento-tensão e/ou deformação plástica dos tecidos conectivos. Assim, tal fato levaria a uma limitação na potencialização da força máxima produzida pela unidade musculotendínea. Além disso, Nelson et al.15 sugeriram que a diminuição da força induzida pelo alongamento, após 10 minutos de recuperação, está relacionada à diminuição da rigidez musculotendinosa, que leva a uma alteração no relacionamento de comprimento-tensão da fibra muscular. Contudo, Brockett et al.35 e McHugh, Hogan36 possibilitam a hipótese de que as alterações do alongamento induzido na relação do comprimento-tensão podem ser manifestadas devido às mudanças no ângulo do torque. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a bibliografia revisada, pôde-se observar que a grande maioria dos estudos demonstrou que o alongamento muscular provoca uma diminuição de força em relação ao desempenho muscular. Pode-se observar que, entre os autores estudados, ainda há controvérsias em relação às causas que levariam à diminuição de força. Alguns relacionam esta diminuição de força devido a fatores mecânicos como alterações nas propriedades viscoelásticas do músculo e músculotendinosa. Outros ressaltam que a diminuição de força ocorreria devido a alterações no comprimento-tensão da fibra muscular. Ainda há aqueles que defendem a diminuição de força decorrente a fatores neurológicos. Assim, através deste estudo de revisão sugerese que o alongamento muscular pode acarretar déficit de força muscular no desempenho e performance do indivíduo, no pré-exercício para ganho de força, mas as causas para tal processo ainda são controvérsas.
  • 4. 206 Ramos et al. Portanto, as evidências levantadas por este estudo de revisão poderão servir de base para que profissionais que atuam com prescrição de exercícios revejam suas práticas quanto à indicação de alongamentos antes das sessões de treinamento ou protocolos para reabilitação, os quais tenham como objetivo principal o aprimoramento da força muscular. Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(2)203-206 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Marek SM, Cramer JT, Fincher AL, Massey LL, Dangelmaier SM, Purkayastha S, et al. Acute Effects os Static and Proprioceptive Neuromuscular Facilitation Stretching on Mucle Strength and Power Output. J Athl Train 2005;40(2):94-103. 2. Knudson D, Noffal G. Time course ofstretch-induced isometric strength deficits. Eur J Appl Physiol 2005;94(3):348-51. 3. Shrier I. Does stretching improve performance? A systematic and critical review of the literature. Clin J Sport Med 2004;14:267-273. 4. Comwell A, Nelson AG, Sidaway B. 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