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Avaliação da
Flexibilidade
Vó do
Homem-Elástico

                     Conceito
        O Flexibilidade:
             O Capacidade     física que condiciona a
                 capacidade funcional das articulações a
                 movimentarem-se dentro dos limites ideias
                 de determinadas ações. (TUBINO, 1985,p.181)
             O Capacidade de movimentar uma articulação
               através de sua amplitude de movimento completo
               (ACSM, 2007)
             O Habilidade de mover o corpo e suas partes dentro
               dos seus limites máximos sem causar danos nas
               articulações e nos músculos envolvidos
               (JOHNSON & NELSON, 1969)
                                                terça-feira, 18 de
                                                  outubro de 2011
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Importante
O Segundo Vianna (2009),...
  “[...] a manutenção dos níveis de
  flexibilidade em todas as articulações
  facilita o movimento, em contrapartida,
  quando uma articulação for movimentada
  além de sua amplitude, pode ocorrer dano
  tecidual”


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Em flexibilidade...
O ANCILOSE OU ANQUILOSE(↓)
  O Do grego (ἀγκύλος –
    “guiloch”) Termo ortopédico
    que significa “pouca”
    flexibilidade, causado por
    lesão ou doença (encurtados)
    Vb. ancilosar
O HIPERMOBILIDADE (↑)
  O Termo que significa “muita”
    flexibilidade. (alongados)
   (HOUIASS,2009; VIANNA, 2009)
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O Estudos   sugerem que ancilosos e
 hiperflexíveis correm altos risco se
 sofrerem lesões musculoesqueléticos.




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O Níveis adequados de flexibilidade mantêm:
  O A independência funcional
  O O desempenho das atividades diárias
  O A saúde em idade avançada
O O treinamento da flexibilidade assume importante
  funções:
  O Na profilaxia de lesões (prevenção)
  O No esgotamento do potencial do desempenho
  O No ajuste ideal do treinamento.



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O A flexibilidade é limitada pelos seguintes
  fatores:
  O Estrutura das articulações
  O Massa e força muscular
  O Tônus muscular
  O Capacidade de treinamento músculo
  O Capacidade de estiramento dos tendões,
    ligamentos, cápsulas articulares e pele.
  O Idade e sexo.
  O Condição de aquecimento dos aparelhos
    locomotores
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Componentes da flexibilidade
 O Mobilidade
   O Liberdade de movimento da articulação
 O Elasticidade
   O Estiramento elástico de componentes musculares.
 O Plasticidade
   O Grau de deformação temporária que sofrem as
      estruturas musculares e articulares que possibilitam
      o movimento
 O Maleabilidade
   O Modificação das tensões parciais da pele, causados
      pelas acomodações no segmento considerado
                                 (DANTAS,1994, p.170)
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Métodos de flexibilidade
                       Ativo ou
                    flexionamento
                       dinâmico




                    Flexibilidade


     Facilitação
                                      Passivo ou
   neuromuscular
                                    flexionamento
   proprioceptiva
                                        estático
       (FNP)
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Método ativo ou Flexionamento
          Dinâmico
 O Executado com exercícios dinâmicos.
 O Utiliza-se da INÉRCIA do segmento
  corporal em movimento, com força de
  amplitude maior que a normal.




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Método passivo ou
   Flexionamento Estático
O Executado com postura relaxada,
  atingindo a amplitude até o limite.
O É mais adequado por três motivos.
 (DANTAS,1994)
  O ↓ dano tecidual
  O ↑ gasto energético
  O ↑ capacidade de redução/prevenção a
    dor muscular tecidual.
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Método FNP
O Criado com fins terapêuticos. (KABAT, 1952)
O A partir de então Holtz criou o método
  3S (scientific stretching for sports ) –
  Alongamento cientifico para o esporte.
O Executado em três passos.
  O Mobilização do segmento até o limite de
    amplitude.
  O Realização de uma contração isometrica
    máxima durante 8 segundos máximo.
  O Esforço além do limite original, durante o
    relaxamento da musculatura após 18aterça-feira, de
    contração.                           outubro de 2011
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Entendendo o FNP
 Mobilização do segmento até o
 limite de amplitude – (sem ajuda)

 Mobilização do segmento até o
 limite de amplitude – (com ajuda)

 Realização de força isométrica
 por 8 segundos

 Realização de força além do
 limite original           terça-feira, 18 de
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Avaliação da flexibilidade
 O Marins & Giannichi (1998) apud Fernandes
  Filho (1999) ensinam:

     Testes lineares – Expressam resultados em escala de
     distância.
     Testes adimensionais – interpretação dos movimentos
     angulares comparando com folha de gabarito.
     Testes angulares – os resultados são expressos em
     ângulos formados entre dois seguimentos.

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Avaliação da Flexibilidade
Testes lineares
•Sentar-e-alcançar
 • (Seat and Reach) – Johnson & Nelson,
  1979 – Banco de Wells.
•Extensão de tronco e pescoço – (Medidas II)
 •(Trunk and Neck extension) – Johnson &
  Nelson, 1979

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Teste de Sentar-e-alcançar
O Objetivo:   medir flexibilidade do quadril,
  dorso e músculos posteriores dos MMII.
O Coleta de resultados: melhor de 3
  tentativas.




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Teste de Sentar-e-alcançar
O Procedimento:
  O Posição assentada.
  O Pés apoiados.
  O O testador de deve segurar os joelhos evitando o
    flexionamento.
  O Flexionar o quadril vagarosamente à frente empurrando o
    instrumento de medida ao máximo que puder utilizando a
    ponta dos dedos das mãos.
  O Realizar 03 tentativas.



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Tabela de classificação




Morrow et al.(2003,p.221) citado em Fontoura (2008,p.142);Pitanga(2008,p.197)
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Avaliação da Flexibilidade
Teste adimensional
•Flexiteste – (ARAÚJO, 1987)
 •Método de avaliação passiva máxima de
   20 movimentos articulares medidos em
   escala crescente de números inteiros de 0
   a 4, perfazendo um total de 5 valores
   possíveis. (VEJAM AS FOTOS)

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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Tornozelos




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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Joelhos




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Flexiteste – Gabarito de interpretação

 O Quadril




                                          .
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Flexiteste – Gabarito de interpretação

 O Quadril – parte 2




               .
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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Tronco




   .                     .

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Flexiteste – Gabarito de interpretação

 O Tronco e punho




                                           .
        .
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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Punho e Cotovelo




          .
                                      .

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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Cotovelo e Ombro




             .           .
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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Ombro


                              .
     .

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Flexiteste – Gabarito de interpretação
 O Ombro




             .                             .


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Resultados – Ficha de Coleta
                               GRAU DE FLEXIBILIDADE
     MOVIMENTO
                     0       1           2           3                   4
               I                       
TORNOZELO
               II        
              III                      
 JOELHO
              IV                       
               V                       
              VI         
 QUADRIL
              VII                      
             VIII                      
              IX         
 TRONCO        X         
              XI         
              XII        
 PUNHO
             XIII        
             XIV                       
COTOVELO
              XV                       
             XVI         
             XVII        
 OMBRO       XVIII   
             XIX         
              XX         
  TOTAL       27     0    11            16               terça-feira, 18 de
                                                           outubro de 2011
                                                                              35
Classificação
CLASSIFICAÇÃO   SOMATÓRIO DOS VINTE MOVIMENTOS
  Deficiente                 < 20

    Fraco                  21 a 30
  Médio ( - )               31 a 40

  Médio ( + )               41 a 50

     Bom                    51 a 60

  Excelente                  > 60
                               Fonte : Araújo, 1987


                                      terça-feira, 18 de
                                        outubro de 2011
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Bibliografia
• FERNANDES       FILHO, J.. A prática da
  avaliação física: teste, medidas e avaliação
  física em escolares, atletas e academias de
  ginásticas. Rio de Janeiro: Shape, 1999.
• MARINS, J.C.B. Avaliação e prescrição de
  atividades física: guia prático. 3ªEd. Rio de
  Janeiro: Shape, 2003.
• VIANNA, J; NOVAES, J. Personal training e
  condicionamento físico em academia. - 3ª
  ed. – Rio de Janeiro: Shape, 2009.
                                        terça-feira, 18 de
                                          outubro de 2011
                                                             37

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Flexibilidade

  • 2. Vó do Homem-Elástico Conceito O Flexibilidade: O Capacidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações a movimentarem-se dentro dos limites ideias de determinadas ações. (TUBINO, 1985,p.181) O Capacidade de movimentar uma articulação através de sua amplitude de movimento completo (ACSM, 2007) O Habilidade de mover o corpo e suas partes dentro dos seus limites máximos sem causar danos nas articulações e nos músculos envolvidos (JOHNSON & NELSON, 1969) terça-feira, 18 de outubro de 2011 2
  • 3. Importante O Segundo Vianna (2009),... “[...] a manutenção dos níveis de flexibilidade em todas as articulações facilita o movimento, em contrapartida, quando uma articulação for movimentada além de sua amplitude, pode ocorrer dano tecidual” terça-feira, 18 de outubro de 2011 3
  • 4. Em flexibilidade... O ANCILOSE OU ANQUILOSE(↓) O Do grego (ἀγκύλος – “guiloch”) Termo ortopédico que significa “pouca” flexibilidade, causado por lesão ou doença (encurtados) Vb. ancilosar O HIPERMOBILIDADE (↑) O Termo que significa “muita” flexibilidade. (alongados) (HOUIASS,2009; VIANNA, 2009) terça-feira, 18 de outubro de 2011 4
  • 5. O Estudos sugerem que ancilosos e hiperflexíveis correm altos risco se sofrerem lesões musculoesqueléticos. terça-feira, 18 de outubro de 2011 5
  • 6. O Níveis adequados de flexibilidade mantêm: O A independência funcional O O desempenho das atividades diárias O A saúde em idade avançada O O treinamento da flexibilidade assume importante funções: O Na profilaxia de lesões (prevenção) O No esgotamento do potencial do desempenho O No ajuste ideal do treinamento. terça-feira, 18 de outubro de 2011 6
  • 7. O A flexibilidade é limitada pelos seguintes fatores: O Estrutura das articulações O Massa e força muscular O Tônus muscular O Capacidade de treinamento músculo O Capacidade de estiramento dos tendões, ligamentos, cápsulas articulares e pele. O Idade e sexo. O Condição de aquecimento dos aparelhos locomotores terça-feira, 18 de outubro de 2011 7
  • 8. Componentes da flexibilidade O Mobilidade O Liberdade de movimento da articulação O Elasticidade O Estiramento elástico de componentes musculares. O Plasticidade O Grau de deformação temporária que sofrem as estruturas musculares e articulares que possibilitam o movimento O Maleabilidade O Modificação das tensões parciais da pele, causados pelas acomodações no segmento considerado (DANTAS,1994, p.170) terça-feira, 18 de outubro de 2011 8
  • 9. Métodos de flexibilidade Ativo ou flexionamento dinâmico Flexibilidade Facilitação Passivo ou neuromuscular flexionamento proprioceptiva estático (FNP) terça-feira, 18 de outubro de 2011 9
  • 10. Método ativo ou Flexionamento Dinâmico O Executado com exercícios dinâmicos. O Utiliza-se da INÉRCIA do segmento corporal em movimento, com força de amplitude maior que a normal. terça-feira, 18 de outubro de 2011 10
  • 11. Método passivo ou Flexionamento Estático O Executado com postura relaxada, atingindo a amplitude até o limite. O É mais adequado por três motivos. (DANTAS,1994) O ↓ dano tecidual O ↑ gasto energético O ↑ capacidade de redução/prevenção a dor muscular tecidual. terça-feira, 18 de outubro de 2011 11
  • 12. Método FNP O Criado com fins terapêuticos. (KABAT, 1952) O A partir de então Holtz criou o método 3S (scientific stretching for sports ) – Alongamento cientifico para o esporte. O Executado em três passos. O Mobilização do segmento até o limite de amplitude. O Realização de uma contração isometrica máxima durante 8 segundos máximo. O Esforço além do limite original, durante o relaxamento da musculatura após 18aterça-feira, de contração. outubro de 2011 12
  • 13. Entendendo o FNP Mobilização do segmento até o limite de amplitude – (sem ajuda) Mobilização do segmento até o limite de amplitude – (com ajuda) Realização de força isométrica por 8 segundos Realização de força além do limite original terça-feira, 18 de 13 outubro de 2011
  • 14. Avaliação da flexibilidade O Marins & Giannichi (1998) apud Fernandes Filho (1999) ensinam: Testes lineares – Expressam resultados em escala de distância. Testes adimensionais – interpretação dos movimentos angulares comparando com folha de gabarito. Testes angulares – os resultados são expressos em ângulos formados entre dois seguimentos. terça-feira, 18 de outubro de 2011 14
  • 15. Avaliação da Flexibilidade Testes lineares •Sentar-e-alcançar • (Seat and Reach) – Johnson & Nelson, 1979 – Banco de Wells. •Extensão de tronco e pescoço – (Medidas II) •(Trunk and Neck extension) – Johnson & Nelson, 1979 terça-feira, 18 de outubro de 2011 15
  • 16. Teste de Sentar-e-alcançar O Objetivo: medir flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos MMII. O Coleta de resultados: melhor de 3 tentativas. terça-feira, 18 de outubro de 2011 16
  • 17. Teste de Sentar-e-alcançar O Procedimento: O Posição assentada. O Pés apoiados. O O testador de deve segurar os joelhos evitando o flexionamento. O Flexionar o quadril vagarosamente à frente empurrando o instrumento de medida ao máximo que puder utilizando a ponta dos dedos das mãos. O Realizar 03 tentativas. terça-feira, 18 de outubro de 2011 17
  • 18. Tabela de classificação Morrow et al.(2003,p.221) citado em Fontoura (2008,p.142);Pitanga(2008,p.197) terça-feira, 18 de outubro de 2011 18
  • 19. Avaliação da Flexibilidade Teste adimensional •Flexiteste – (ARAÚJO, 1987) •Método de avaliação passiva máxima de 20 movimentos articulares medidos em escala crescente de números inteiros de 0 a 4, perfazendo um total de 5 valores possíveis. (VEJAM AS FOTOS) terça-feira, 18 de outubro de 2011 19
  • 20. terça-feira, 18 de outubro de 2011 20
  • 21. terça-feira, 18 de outubro de 2011 21
  • 22. terça-feira, 18 de outubro de 2011 22
  • 23. terça-feira, 18 de outubro de 2011 23
  • 24. terça-feira, 18 de outubro de 2011 24
  • 25. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Tornozelos . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 25
  • 26. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Joelhos . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 26
  • 27. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Quadril . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 27
  • 28. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Quadril – parte 2 . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 28
  • 29. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Tronco . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 29
  • 30. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Tronco e punho . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 30
  • 31. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Punho e Cotovelo . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 31
  • 32. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Cotovelo e Ombro . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 32
  • 33. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Ombro . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 33
  • 34. Flexiteste – Gabarito de interpretação O Ombro . . terça-feira, 18 de outubro de 2011 34
  • 35. Resultados – Ficha de Coleta GRAU DE FLEXIBILIDADE MOVIMENTO 0 1 2 3 4 I  TORNOZELO II  III  JOELHO IV  V  VI  QUADRIL VII  VIII  IX  TRONCO X  XI  XII  PUNHO XIII  XIV  COTOVELO XV  XVI  XVII  OMBRO XVIII  XIX  XX  TOTAL 27 0 11 16 terça-feira, 18 de outubro de 2011 35
  • 36. Classificação CLASSIFICAÇÃO SOMATÓRIO DOS VINTE MOVIMENTOS Deficiente < 20 Fraco  21 a 30 Médio ( - ) 31 a 40 Médio ( + ) 41 a 50 Bom 51 a 60 Excelente > 60 Fonte : Araújo, 1987 terça-feira, 18 de outubro de 2011 36
  • 37. Bibliografia • FERNANDES FILHO, J.. A prática da avaliação física: teste, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginásticas. Rio de Janeiro: Shape, 1999. • MARINS, J.C.B. Avaliação e prescrição de atividades física: guia prático. 3ªEd. Rio de Janeiro: Shape, 2003. • VIANNA, J; NOVAES, J. Personal training e condicionamento físico em academia. - 3ª ed. – Rio de Janeiro: Shape, 2009. terça-feira, 18 de outubro de 2011 37