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CARBOIDRATOS
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– Gliconeogênese:
• Síntese de glicose, principalmente no fígado, apartir de
resíduos de carbono de outros compostos(aminoácido,
Piruvato lactato)
– Após a absorção a glicose pode:
• Se tornar energia para fonte metabolismo celular;
• Formar glicogênio para ser armazenado no fígado ou
musculo;
• Se transformar em gordura (triacilglicerol) estoque de
energia.
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– Oligossacarídeos → poucos de 2 a 10
monossacarídeos
• Dissacarídeos ou açucares duplos
– Sacarose → glicose + frutose → ocorre
naturalmente na maioria dos alimentos → cana-de-
açucar, beterraba, açúcar mascavo e mel.
– Lactose → glicose + galactose → existe na forma
natural no leite quando processado
individualmente é muito calórico.
– Maltose → glicose + glicose → açúcar do malte→
beterraba, cereais para o desjejum, semente em
germinação.
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• Açucares complexo: Polissacarídeos
– União de milhares de moléculas de açúcar.
– Formado a partir da síntese por desidratação uma
reação com perda de água forma uma molécula
mais complexa.
– Polissacarídeos vegetais: amido e fibras
08/08/2013 10
08/08/2013 11
– Amido:
• Armazenado nas plantas
• Ocorre nas sementes → milho, grão do pão, cereais,
massas e produtos de pastelarias
• Existem em grande quantidade nas ervilhas, feijões,
batatas e raízes
• Funciona como reserva de energia para futuras
utilizações
• Existem em duas formas:
– Amilose – cadeia espiral helicoidal – absorção lenta -
– Amilopectina – cadeia ramificada – absorção rápida –
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• Fibras
– Celulose: plantas, folhas, caules, sementes e cascas.
• Mais abundante na terra
• Resistente ao fracionamento químico por partes das nossas
enzimas digestivas.
• Uma parte pequena é fermentada por bactérias intestinais e
acaba participando de reações metabólicas.
– Deficiência de fibras:
• Está associada á ocorrência de obesidade, diabetes, distúrbios
digestivos incluindo canceres de boca, faringe, esôfago e
estomago
• Ajudam na raspagem das paredes intestinais
• Fixam substancias químicas que prejudicam nosso organismo
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– Polissacarídeo animal:
• Glicogênio
– Armazenamento peculiar (reserva) nos músculos e
fígado.
– Formado como um grande polímero polissacarídico
a partir de um processo de glicogênese (enzima
glicogênio sintase) aproximadamente 30.000
moléculas de glicose unidas.
– Glicogênio intramuscular – principal fonte de
energética na forma de carboidrato; o hepático que
transformado rapidamente em glicose e é lançado
no sangue (Glicogenólise)
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08/08/2013 15
79%
20%
1%
Carboidratos totais pessoa 80kg (503g / 2012kcal)
Glicogênio Muscular
400g/1.600kcal
Glicogênio Hépatico
100g/400kcal
Glicose plasmática
3g/12kcal
• PAPEL DOS CARBOIDRATOS
– Fonte de energia – principal combustível
energético principalmente em exercícios
de alta intensidade
– Preservação das proteínas – sua
preservação é essencial para:
• Manutenção tecidual no reparo e
crescimento;
– Ativador metabólico – funciona com um
substrato ativador no metabolismo das
gorduras.
– Combustível para o SNC.
08/08/2013 16
• Dinâmica dos carboidratos:
– Fatores como intensidade, aptidão, estado
nutricional determinam a mistura dos
combustíveis utilizados durante a exercícios.
– Fígado libera glicose afim de ativar o músculo a
medida que o exercício progride de baixa para alta
intensidade;
– O glicogênio muscular representa a fonte
energética predominante, na forma de
carboidrato nos estágios iniciais a quando A
intensidade aumenta;
08/08/2013 17
– Nos exercícios aeróbicos de alta intensidade os carboidratos
tem preferencia na utilização pois fornecem ATP
rapidamente graças ao processo oxidativo.
– Nos exercícios anaeróbicos o carboidrato constitui o único
macronutrientes que contribui com ATP.
– A concentração sanguínea de glicose funciona como
feedback para produção no fígado.
– A disponibilidade de carboidrato durante o exercício ajuda a
regular a mobilização de gordura. Ex: ingerir carboidrato de
alto índice glicêmico inibe a oxidação de AG de cadeia
longa e a liberação de AGL do tecido adiposo.
08/08/2013 18
– Exercício intenso
• Nos exercícios vigorosos fatores neuro-
humorais aumenta a produção de
adrenalina, noradrenalina e glucagon e
reduzem a liberação de insulina. (ativa
enzima Glicogênio fosfotilase)
• Facilita da conversão glicogênio-glicose
(Glicogenólise) no fígado e músculos ativos.
• O glicogênio muscular fornece energia sem
oxigênio importante nos minutos iniciais do
exercício quando o oxigênio não consegue
atender a demanda.
• A medida que o exercício vigoroso prossegue
a glicose carreada aumenta sua contribuição.
08/08/2013 19
08/08/2013 20
–Exercício Moderado e prolongado
• O glicogênio armazenado fornece
energia da transição do repouso para
o exercício moderado.
• Durante 20 minutos iniciais o
glicogênio hepático supre 40 a 50%
da demanda energética o restante é
proporcionado pelo metabolismo das
gorduras e sua utilização limitada
pela proteína.
08/08/2013 21
– No exercício leve a gordura é o principal
substrato energético.
– A mistura dos nutrientes (CHO e lipídios)
depende da intensidade relativa do
exercício.
– Com prosseguimento do exercício leve e
a diminuição do glicogênio muscular a
glicose sanguínea passa a ser a principal
fonte de energia derivada dos CHO
enquanto o catabolismo das gorduras
fornece um percentual cada vez maior
de energia
08/08/2013 22
LÍPIDIOS
08/08/2013 23
FÓRMULA → CHO, mais especificamente a relação de H
e O ultrapassa consideravelmente o C.
Carboidratos Lipídios
glicose
𝐶6 𝐻12 𝑂6 → (𝐶𝐻20) 𝑛 → relação H:O = 2:1
Amido
𝐶6 𝐻10 𝑂5
Frutose
𝐶6 𝐻12 𝑂6
Lactose
𝐶12 𝐻22 𝑂11
ESTEARINA (ÁCIDO ESTEÁRICO)
Lipídio comum, componente de alguns
sabonetes
𝐶57 𝐻110 𝑂6→ relação H:O = 18,3:1
TRIAGLICERÍDEO – glicerol + 3 ácidos
graxos
𝐶55 𝐻98 𝑂6 → relação H:O = 16,3:1
08/08/2013 24
• TIPOS E FONTES -
– TIPOS: Simples
• Triacilglicerol → glicerol + 3 ácidos graxos
• Ácidos graxos saturados → contem
ligações covalentes simples → estão
associados as doenças cardiovasculares →
carne bovina, de porco, gema de ovo,
manteiga
• Ácidos graxos insaturados → contem
ligações duplas ou nas ligações da cadeia
(monoinsaturados e poliinsaturados) –
são mais saudáveis → óleo de soja,
canola, girassol, milho
08/08/2013 25
26
Ácido graxo saturado Ácido graxo
insaturado
Esterificação
08/08/2013 27
– Formação → chamado de esterificação → ácido graxo +
Coezima A forma a acil-CoA adiposa é transferida ao
glicerol, em seguida mais 2 Acil-CoA se unem formando o
triacilglicerol.
– Fracionamento do triacilglicerol → lipólise →catabolismo
do triacilglicerol e produz glicerol e ácidos graxo esse se
predomina em condições:
• Exercício baixo a moderado;
• Dieta pobre em calorias;
• Estresse induzido pelo frio; - (inverno e emagrecimento)
• E exercícios prolongados que depledam as reservas de
glicogênio.
08/08/2013 28
–Tanto a esterificação quanto a
lipólise ocorrem no citosol do
adipócito.
–Os ácidos graxos liberados na
lipólise podem:
• 1. Serem reesterificados,
• 2. Sair do adipócito, combinar
com a albumina e e circular pelo
corpo na forma de Acido graxo
livre. Fica claro uma das funções
da albumina no emagrecimento.
08/08/2013 30
• COMPOSTOS
– Fosfolipídios – membranas celulares, coagulação
sanguinea e isolante das fibras nervosas
– Glicolipídios – ácidos graxos ligados com CHO e
nitrogênio.
– Lipoproteínas
• HDL – colesterol bom
• LDL – colesterol ruim
• VLDL – produtor de LDL
08/08/2013 31
• DERIVADOS
– Colesterol
• Construção das membranas celulares
• Precursor da síntese de vitamina D e hormônios sexuais
estrogênio, androgênio e progesterona
• Emulsificar os lipídios na digestão
• Formação de tecidos
• Formação fetal
08/08/2013 32
• PAPEL DOS LIPIDIOS
– Fontes e reservas de energia
– Proteção dos órgão vitais
– Isolante térmico
– Carreador de vitaminas lipossolúveis
– Depressor da fome.
08/08/2013 33
• DINAMICA NO EXERCICIO
– AGL + triacilglicerol intramuscular e plasmático
(VLDL) supre de 30 a 80% de energia da
atividade física dependendo do estado
nutricional, aptidão, intensidade e duração do
exercício.
08/08/2013 34
Proteínas
• Combinação de aminoácidos;
• Adulto → 10 a 12 kg → 60 a 75% do músculo;
• Ser humano ingere 10 a 15% de proteína;
• Na digestão a proteína é hidrolisada em
aminoácidos afim e serem absorvidos no
intestino.
• Conteúdo proteico é estável não existindo
“reservas” de aminoácidos.
• O conteúdo não utilizado na síntese proteica
ou hormônios são utilizado no metabolismo
energético (gliconeogênese) ou na forma
triacilglicerol para armazenamento no
adipócitos.
Proteínas
Estrutura
Grupo Amina
Ácido orgânico → grupo carboxila → COOH
Grupo R – cadeia lateral
}
20 aminoácidos
permite um grande
numero de
combinações
Ex: Combinações com 3 aminoácidos
203 = 8000 proteínas
Proteínas
• Tipos aminoácidos:
– Essenciais – organismo NÃO consegue sintetizar
• Ex: Leucina, Isoleucina e Valina - BCAA
– Não essenciais – crescimento e reparo.
Proteínas
• Tipos proteínas:
– Proteína completa – alta
qualidade com todos os
aminoácidos essenciais
– Proteína incompleta – baixa
qualidade que pode levar à
desnutrição proteica.
• Fontes: ovos, leite, carnes,
peixe e aves.
Proteínas
• Alta qualidade: soro do leite, colostro, caseína,
proteína do leite e ovos → representam a mistura
ideal de aminoácidos essenciais.
VALOR BIOLÓGICO
Animais
ALTO VALOR
BIOLÓGICO
Vegetais
BAIXO VALOR
BIOLÓGICO
Feijão, lentilha, ervilha
e cereais.
Ingesta recomendada
Massa muscular não aumenta apenas pela
ingesta excessiva de proteína.(MCARDLE,2008)
44%
24%
19%
13% Carne, peixe, aves e ovos
Laticínios
Cereais
Frutas, vegetais, feijões,
gorduras e óleos
Ingesta recomendada
• Atletas (endurance ou resistência)
– ↑ 2 a 3 x na ingesta
• Proteína excessiva → após a desaminação
pode → energia ou gordura
Papel das proteínas
• Fontes corporais
– Plasma
– Tecido visceral
– Músculos
Papel das proteínas
• Estrutura tecidual
• Componentes do metabolismo, transporte e hormonal
• Conteúdo proteico no músculo
• Componentes sanguíneo: plasma, coagulação e carreador de
oxigênio.
• Hormônios → adrenalina, serotonina, etc
• Ativador de vitaminas reguladoras do metabolismo e
fisiológicos
• Crescimento
• Reparo tecidual
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Hemácia
Oxihemoglobina – HbO2
Carboxihemoglobina – HbCO2
08/08/2013
Fisiologia Respiratória - Profº
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45
CO2
𝐶𝑂2 + 𝐻𝑏𝑂2 − 𝑁𝐻2
O2
 Hb − NHCOO− + O2 + H+
𝐶𝑂2 + 𝐻2 𝑂  H2CO3  HCO3 + H+
ANIDRASE
CARBÔNICA
HCO3
HbO2 → HHB + 02
H2O
H2O
Hematose – Troca gasosa
08/08/2013
Fisiologia Respiratória - Profº
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46
Dinâmica das proteínas
• No catabolismo
– Proteína é degradada
– Aminoácido → desaminação no
fígado (NH2)→ ureia
– Novo aminoácido
• Energia → carboidrato → glicose
• Gordura → ácido graxo
Proteínas no exercício
EXERCÍCIO
↑ INTENSIDADE
↑CO2 → PROVENIENTE AMINOÁCIDOS.
↑ URÉIA PLASMÁTICA
↑ N → SUOR
↓ RESERVAS DE
GLICOGÊNIO
GLICONEOGÊNESE – FÍGADO
MANUTENÇÃO GLICOSE SANGUINEA.
Glicogênio
↓
↓
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Carboidratos e exercício

  • 7. – Gliconeogênese: • Síntese de glicose, principalmente no fígado, apartir de resíduos de carbono de outros compostos(aminoácido, Piruvato lactato) – Após a absorção a glicose pode: • Se tornar energia para fonte metabolismo celular; • Formar glicogênio para ser armazenado no fígado ou musculo; • Se transformar em gordura (triacilglicerol) estoque de energia. 08/08/2013 7
  • 9. – Oligossacarídeos → poucos de 2 a 10 monossacarídeos • Dissacarídeos ou açucares duplos – Sacarose → glicose + frutose → ocorre naturalmente na maioria dos alimentos → cana-de- açucar, beterraba, açúcar mascavo e mel. – Lactose → glicose + galactose → existe na forma natural no leite quando processado individualmente é muito calórico. – Maltose → glicose + glicose → açúcar do malte→ beterraba, cereais para o desjejum, semente em germinação. 08/08/2013 9
  • 10. • Açucares complexo: Polissacarídeos – União de milhares de moléculas de açúcar. – Formado a partir da síntese por desidratação uma reação com perda de água forma uma molécula mais complexa. – Polissacarídeos vegetais: amido e fibras 08/08/2013 10
  • 12. – Amido: • Armazenado nas plantas • Ocorre nas sementes → milho, grão do pão, cereais, massas e produtos de pastelarias • Existem em grande quantidade nas ervilhas, feijões, batatas e raízes • Funciona como reserva de energia para futuras utilizações • Existem em duas formas: – Amilose – cadeia espiral helicoidal – absorção lenta - – Amilopectina – cadeia ramificada – absorção rápida – 08/08/2013 12
  • 13. • Fibras – Celulose: plantas, folhas, caules, sementes e cascas. • Mais abundante na terra • Resistente ao fracionamento químico por partes das nossas enzimas digestivas. • Uma parte pequena é fermentada por bactérias intestinais e acaba participando de reações metabólicas. – Deficiência de fibras: • Está associada á ocorrência de obesidade, diabetes, distúrbios digestivos incluindo canceres de boca, faringe, esôfago e estomago • Ajudam na raspagem das paredes intestinais • Fixam substancias químicas que prejudicam nosso organismo 08/08/2013 13
  • 14. – Polissacarídeo animal: • Glicogênio – Armazenamento peculiar (reserva) nos músculos e fígado. – Formado como um grande polímero polissacarídico a partir de um processo de glicogênese (enzima glicogênio sintase) aproximadamente 30.000 moléculas de glicose unidas. – Glicogênio intramuscular – principal fonte de energética na forma de carboidrato; o hepático que transformado rapidamente em glicose e é lançado no sangue (Glicogenólise) 08/08/2013 14
  • 15. 08/08/2013 15 79% 20% 1% Carboidratos totais pessoa 80kg (503g / 2012kcal) Glicogênio Muscular 400g/1.600kcal Glicogênio Hépatico 100g/400kcal Glicose plasmática 3g/12kcal
  • 16. • PAPEL DOS CARBOIDRATOS – Fonte de energia – principal combustível energético principalmente em exercícios de alta intensidade – Preservação das proteínas – sua preservação é essencial para: • Manutenção tecidual no reparo e crescimento; – Ativador metabólico – funciona com um substrato ativador no metabolismo das gorduras. – Combustível para o SNC. 08/08/2013 16
  • 17. • Dinâmica dos carboidratos: – Fatores como intensidade, aptidão, estado nutricional determinam a mistura dos combustíveis utilizados durante a exercícios. – Fígado libera glicose afim de ativar o músculo a medida que o exercício progride de baixa para alta intensidade; – O glicogênio muscular representa a fonte energética predominante, na forma de carboidrato nos estágios iniciais a quando A intensidade aumenta; 08/08/2013 17
  • 18. – Nos exercícios aeróbicos de alta intensidade os carboidratos tem preferencia na utilização pois fornecem ATP rapidamente graças ao processo oxidativo. – Nos exercícios anaeróbicos o carboidrato constitui o único macronutrientes que contribui com ATP. – A concentração sanguínea de glicose funciona como feedback para produção no fígado. – A disponibilidade de carboidrato durante o exercício ajuda a regular a mobilização de gordura. Ex: ingerir carboidrato de alto índice glicêmico inibe a oxidação de AG de cadeia longa e a liberação de AGL do tecido adiposo. 08/08/2013 18
  • 19. – Exercício intenso • Nos exercícios vigorosos fatores neuro- humorais aumenta a produção de adrenalina, noradrenalina e glucagon e reduzem a liberação de insulina. (ativa enzima Glicogênio fosfotilase) • Facilita da conversão glicogênio-glicose (Glicogenólise) no fígado e músculos ativos. • O glicogênio muscular fornece energia sem oxigênio importante nos minutos iniciais do exercício quando o oxigênio não consegue atender a demanda. • A medida que o exercício vigoroso prossegue a glicose carreada aumenta sua contribuição. 08/08/2013 19
  • 21. –Exercício Moderado e prolongado • O glicogênio armazenado fornece energia da transição do repouso para o exercício moderado. • Durante 20 minutos iniciais o glicogênio hepático supre 40 a 50% da demanda energética o restante é proporcionado pelo metabolismo das gorduras e sua utilização limitada pela proteína. 08/08/2013 21
  • 22. – No exercício leve a gordura é o principal substrato energético. – A mistura dos nutrientes (CHO e lipídios) depende da intensidade relativa do exercício. – Com prosseguimento do exercício leve e a diminuição do glicogênio muscular a glicose sanguínea passa a ser a principal fonte de energia derivada dos CHO enquanto o catabolismo das gorduras fornece um percentual cada vez maior de energia 08/08/2013 22
  • 24. FÓRMULA → CHO, mais especificamente a relação de H e O ultrapassa consideravelmente o C. Carboidratos Lipídios glicose 𝐶6 𝐻12 𝑂6 → (𝐶𝐻20) 𝑛 → relação H:O = 2:1 Amido 𝐶6 𝐻10 𝑂5 Frutose 𝐶6 𝐻12 𝑂6 Lactose 𝐶12 𝐻22 𝑂11 ESTEARINA (ÁCIDO ESTEÁRICO) Lipídio comum, componente de alguns sabonetes 𝐶57 𝐻110 𝑂6→ relação H:O = 18,3:1 TRIAGLICERÍDEO – glicerol + 3 ácidos graxos 𝐶55 𝐻98 𝑂6 → relação H:O = 16,3:1 08/08/2013 24
  • 25. • TIPOS E FONTES - – TIPOS: Simples • Triacilglicerol → glicerol + 3 ácidos graxos • Ácidos graxos saturados → contem ligações covalentes simples → estão associados as doenças cardiovasculares → carne bovina, de porco, gema de ovo, manteiga • Ácidos graxos insaturados → contem ligações duplas ou nas ligações da cadeia (monoinsaturados e poliinsaturados) – são mais saudáveis → óleo de soja, canola, girassol, milho 08/08/2013 25
  • 26. 26 Ácido graxo saturado Ácido graxo insaturado
  • 28. – Formação → chamado de esterificação → ácido graxo + Coezima A forma a acil-CoA adiposa é transferida ao glicerol, em seguida mais 2 Acil-CoA se unem formando o triacilglicerol. – Fracionamento do triacilglicerol → lipólise →catabolismo do triacilglicerol e produz glicerol e ácidos graxo esse se predomina em condições: • Exercício baixo a moderado; • Dieta pobre em calorias; • Estresse induzido pelo frio; - (inverno e emagrecimento) • E exercícios prolongados que depledam as reservas de glicogênio. 08/08/2013 28
  • 29.
  • 30. –Tanto a esterificação quanto a lipólise ocorrem no citosol do adipócito. –Os ácidos graxos liberados na lipólise podem: • 1. Serem reesterificados, • 2. Sair do adipócito, combinar com a albumina e e circular pelo corpo na forma de Acido graxo livre. Fica claro uma das funções da albumina no emagrecimento. 08/08/2013 30
  • 31. • COMPOSTOS – Fosfolipídios – membranas celulares, coagulação sanguinea e isolante das fibras nervosas – Glicolipídios – ácidos graxos ligados com CHO e nitrogênio. – Lipoproteínas • HDL – colesterol bom • LDL – colesterol ruim • VLDL – produtor de LDL 08/08/2013 31
  • 32. • DERIVADOS – Colesterol • Construção das membranas celulares • Precursor da síntese de vitamina D e hormônios sexuais estrogênio, androgênio e progesterona • Emulsificar os lipídios na digestão • Formação de tecidos • Formação fetal 08/08/2013 32
  • 33. • PAPEL DOS LIPIDIOS – Fontes e reservas de energia – Proteção dos órgão vitais – Isolante térmico – Carreador de vitaminas lipossolúveis – Depressor da fome. 08/08/2013 33
  • 34. • DINAMICA NO EXERCICIO – AGL + triacilglicerol intramuscular e plasmático (VLDL) supre de 30 a 80% de energia da atividade física dependendo do estado nutricional, aptidão, intensidade e duração do exercício. 08/08/2013 34
  • 35.
  • 36. Proteínas • Combinação de aminoácidos; • Adulto → 10 a 12 kg → 60 a 75% do músculo; • Ser humano ingere 10 a 15% de proteína; • Na digestão a proteína é hidrolisada em aminoácidos afim e serem absorvidos no intestino. • Conteúdo proteico é estável não existindo “reservas” de aminoácidos. • O conteúdo não utilizado na síntese proteica ou hormônios são utilizado no metabolismo energético (gliconeogênese) ou na forma triacilglicerol para armazenamento no adipócitos.
  • 37. Proteínas Estrutura Grupo Amina Ácido orgânico → grupo carboxila → COOH Grupo R – cadeia lateral } 20 aminoácidos permite um grande numero de combinações Ex: Combinações com 3 aminoácidos 203 = 8000 proteínas
  • 38. Proteínas • Tipos aminoácidos: – Essenciais – organismo NÃO consegue sintetizar • Ex: Leucina, Isoleucina e Valina - BCAA – Não essenciais – crescimento e reparo.
  • 39. Proteínas • Tipos proteínas: – Proteína completa – alta qualidade com todos os aminoácidos essenciais – Proteína incompleta – baixa qualidade que pode levar à desnutrição proteica. • Fontes: ovos, leite, carnes, peixe e aves.
  • 40. Proteínas • Alta qualidade: soro do leite, colostro, caseína, proteína do leite e ovos → representam a mistura ideal de aminoácidos essenciais. VALOR BIOLÓGICO Animais ALTO VALOR BIOLÓGICO Vegetais BAIXO VALOR BIOLÓGICO Feijão, lentilha, ervilha e cereais.
  • 41. Ingesta recomendada Massa muscular não aumenta apenas pela ingesta excessiva de proteína.(MCARDLE,2008) 44% 24% 19% 13% Carne, peixe, aves e ovos Laticínios Cereais Frutas, vegetais, feijões, gorduras e óleos
  • 42. Ingesta recomendada • Atletas (endurance ou resistência) – ↑ 2 a 3 x na ingesta • Proteína excessiva → após a desaminação pode → energia ou gordura
  • 43. Papel das proteínas • Fontes corporais – Plasma – Tecido visceral – Músculos
  • 44. Papel das proteínas • Estrutura tecidual • Componentes do metabolismo, transporte e hormonal • Conteúdo proteico no músculo • Componentes sanguíneo: plasma, coagulação e carreador de oxigênio. • Hormônios → adrenalina, serotonina, etc • Ativador de vitaminas reguladoras do metabolismo e fisiológicos • Crescimento • Reparo tecidual • Componentes da membrana celular e núcleo (RNA, DNA) • Controle do pH → tamponamento → Ex: exercício vigoroso.
  • 45. Hemácia Oxihemoglobina – HbO2 Carboxihemoglobina – HbCO2 08/08/2013 Fisiologia Respiratória - Profº Amarildo César 45
  • 46. CO2 𝐶𝑂2 + 𝐻𝑏𝑂2 − 𝑁𝐻2 O2  Hb − NHCOO− + O2 + H+ 𝐶𝑂2 + 𝐻2 𝑂  H2CO3  HCO3 + H+ ANIDRASE CARBÔNICA HCO3 HbO2 → HHB + 02 H2O H2O Hematose – Troca gasosa 08/08/2013 Fisiologia Respiratória - Profº Amarildo César 46
  • 47. Dinâmica das proteínas • No catabolismo – Proteína é degradada – Aminoácido → desaminação no fígado (NH2)→ ureia – Novo aminoácido • Energia → carboidrato → glicose • Gordura → ácido graxo
  • 48. Proteínas no exercício EXERCÍCIO ↑ INTENSIDADE ↑CO2 → PROVENIENTE AMINOÁCIDOS. ↑ URÉIA PLASMÁTICA ↑ N → SUOR ↓ RESERVAS DE GLICOGÊNIO GLICONEOGÊNESE – FÍGADO MANUTENÇÃO GLICOSE SANGUINEA.