1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA DA FEIRA
Geografia A 10º Ano Ano letivo 2016-2017 Versão 1
1ºTeste escrito de avaliação
GRUPO I
O território nacional está dividido em unidades administrativas e em unidades territoriais para fins estatísticos.
1. Os distritos associados, no mapa da Figura 1, aos algarismos 1, 2, 3, 4 e 5, são, respetivamente…
(A) Guarda, Vila Real, Santarém, Beja e Viana do Castelo.
(B) Portalegre, Viana do Castelo, Santarém, Beja e Vila Real.
(C) Guarda, Bragança, Santarém, Beja e Viana do Castelo.
(D) Portalegre, Vila Real, Santarém, Beja e Leiria.
2. A divisão territorial do mapa da Figura 2 representa a divisão…
(A) para fins estatísticos de Portugal, por NUTS III.
(B) para fins estatísticos de Portugal, por NUTS II.
(C) administrativa de Portugal em sete entidades intermunicipais.
(D) para fins estatísticos de Portugal, por NUTS I.
3. As ilhas representadas, no mapa da Figura 2, pelos números I, II, III e IV, são, respetivamente,…
(A) São Jorge, Graciosa, São Miguel e Madeira.
(B) Pico, Faial, São Miguel e Porto Santo.
(C) Pico, Graciosa, São Miguel e Porto Santo.
(D) São Jorge, Graciosa, São Miguel e Porto Santo.
4. A sede do distrito de Castelo Branco tem, sensivelmente, a seguinte localização absoluta…
(A) latitude: 39⁰50’N; longitude: 7⁰30’O.
(B) latitude: 7⁰30’O; longitude: 39⁰50’N.
(C) latitude: 40⁰10’N; longitude: 8⁰30’O.
(D) latitude: 8⁰30’O; longitude: 40⁰10’N.
5. As sub-regiões Região de Aveiro, Viseu-Dão Lafões e Serra da Estrela , incluem-se na Nut de nível II :
(A) Lisboa.
(B) Centro.
(C) Norte (D) Alentejo.
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Figura 1 – Distritos de Portugal continental
Figura 2 – Portugal: unidades territoriais para
fins estatísticos
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2. GRUPO II
O jogo da vida e da morte, dos nascimentos e dos óbitos, transforma uma população. Para que compreendamos este processo, o
demógrafo expôs-nos os seus métodos e propôs medidas, efetivos e taxas, numa avalanche de números.
Fonte: JACQUARD, Albert (1993). A explosão Demográfica, Instituto Piaget (adaptado)
O Quadro I contém dados demográficos de oito países da União Europeia.
País
Saldo
migratório
Nados-
vivos
Óbitos
totais
População
absoluta
Alemanha 1 151 463 738 000 925 000 80 982 500
Croácia -17 945 37 503 54 205 4 236 063
Dinamarca 41 886 58 205 52 555 5 643 475
Espanha -8 390 417 265 420 018 46 480 882
Hungria 14 354 92 135 131 575 9 866 468
Portugal -10 481 85 500 108 511 10 401 062
Roménia -35 024 185 006 260 661 19 908 979
Suécia 79 699 114 870 90 907 9 696 110
1. Em 2015, a taxa de natalidade da Alemanha foi de, aproximadamente,…
(A) 11,4 ‰.
(B) 0,9 ‰.
(C) 9,1 ‰.
(D) 109,7 ‰.
2. A taxa de crescimento natural da Roménia foi, em 2015, de…
(A) -75 655 habitantes.
(B) -3,8 ‰.
(C) -38 ‰.
(D) 3,8 ‰.
3. Dos países representados no Quadro I, os que apresentaram, em 2015, um saldo natural positivo foram a…
(A) Dinamarca e a Suécia.
(B) Alemanha, a Dinamarca, a Hungria e a Suécia.
(C) Dinamarca, a Suécia e Portugal.
(D) Alemanha, a Croácia e a Hungria.
4. Em 2015, o valor do crescimento efetivo de Portugal foi de…
(A) -12 530 habitantes.
(B) 33 492 habitantes.
(C) 12 530 habitantes.
(D) -33 492 habitantes.
5. A análise do Quadro I permite concluir que a população de Portugal aumentou, no ano em análise. Esta afirmação é…
(A) verdadeira, pois o valor do crescimento natural foi positivo.
(B) falsa, pois o valor do crescimento efetivo foi negativo.
(C) falsa, visto que o valor do crescimento natural foi negativo.
(D) falsa, uma vez que o número de emigrantes foi muito superior ao número de imigrantes.
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Quadro I – Dados demográficos de alguns países da UE, 2015
Fonte: http://www.pordata.pt/ (consultado em agosto de 2016)
3. GRUPO III
A figura 3 representa a estrutura etária por género, em Portugal, nos anos 2001 e 2011.
Figura 3
1. Em 2011, a estrutura etária da população evidenciou…
(A) o decréscimo da população jovem, visível no topo da pirâmide.
(B) o decréscimo da população idosa, visível na base da pirâmide.
(C) o decréscimo da população idosa, visível pelo alargamento do topo.
(D) o decréscimo da população jovem, visível pelo estreitamento da base.
2. Na última década, Portugal sofreu um decréscimo da população em todos os grupos etários, entre os 0 e os 29
anos, a partir dos 30 anos…
(A) a situação inverte-se e verifica-se um crescimento de 9% da população entre os 30 e os 69 anos e uma diminuição
de 26% para as idades superiores a 69 anos.
(B) o escalão dos 30 aos 69 anos representava 51% da população em 2001, representando, em 2011,54%.
(C) no grupo de população com mais de 70 anos, a população decresceu de 14%, em 2001, para 11%, em 2011.
(D) o escalão dos 30 aos 69 anos representava 60% da população em 2001, representando, em 2011,51%.
3. Na última década evidencia-se a tendência de…
(A) duplo envelhecimento.
(B) envelhecimento.
(C) rejuvenescimento.
(D) equilíbrio na estrutura etária.
4. Estamos cada vez mais velhos, o que se deve…
(A) ao decréscimo da taxa de natalidade/fecundidade, e consequente índice sintético de fecundidade (visível no
estreitamento da base da pirâmide etária), e ao aumento da esperança média de vida (visível no alargamento do topo
da pirâmide etária).
(B) ao aumento da taxa de natalidade/fecundidade, e consequente índice sintético de fecundidade (visível no
estreitamento da base da pirâmide etária), e ao aumento da esperança média de vida (visível no alargamento do topo
da pirâmide etária).
(C) ao decréscimo da taxa de natalidade/fecundidade, e consequente índice sintético de fecundidade (visível no
estreitamento da base da pirâmide etária), e à diminuição da esperança média de vida (visível no alargamento do topo
da pirâmide etária).
(D) ao aumento da taxa de natalidade/fecundidade e consequente índice sintético de fecundidade (visível no
estreitamento do topo da pirâmide etária), e ao decréscimo da esperança média de vida (visível no alargamento do
topo da pirâmide etária).
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4. 5. Nos últimos dez anos, a esperança média de vida manteve a tendência de…
(A) aumento, em virtude do decréscimo da taxa de mortalidade, uma consequência, por exemplo, dos
progressos na medicina, da melhoria da assistência médica e da melhoria das condições de vida.
(B) decréscimo, em virtude do aumento da taxa de mortalidade, uma consequência, por exemplo, dos
progressos na medicina, da melhoria da assistência médica e da melhoria das condições de vida.
(C) aumento, em virtude do aumento da taxa de mortalidade, uma consequência, por exemplo, dos
progressos na medicina, da melhoria da assistência médica e da melhoria das condições de vida.
(D) aumento, em virtude do decréscimo da taxa de mortalidade, uma consequência, por exemplo, dos
progressos na medicina, do decréscimo da assistência médica e da melhoria das condições de vida.
GRUPO IV
Em Portugal, verificam-se grandes assimetrias nos indicadores demográficos, como a taxa de natalidade (Figura4 ) e a taxa de
mortalidade infantil (Figura5 ), nas diferentes unidades territoriais.
Figura 4 – Distribuição da taxa de natalidade,
por unidade territorial , em Portugal, 2014
Figura 5 – Distribuição da taxa de mortalidade infantil, por
unidade territorial, em Portugal, 2014
Fonte: www.pordata.pt (consultado em fevereiro de 2016)
1. Três das NUT onde se verificaram, em 2014, taxas de natalidade inferiores a 7,6 ‰ foram…
(A) Área Metropolitana de Lisboa, Alto Minho e Baixo Alentejo.
(B) Alto Minho, Médio Tejo e Alentejo Litoral.
(C) Área Metropolitana do Porto, Alto Minho e Médio Tejo.
(D) Alto Tâmega, Beira Baixa e Algarve.
2. Os valores da taxa de natalidade registados na Área Metropolitana de Lisboa ficaram a dever-se, entre outras razões…
(A) à maior proporção de população jovem e aos maiores contingentes de imigrantes.
(B) ao maior número de habitantes e à maior proporção de população jovem.
(C) ao maior número de habitantes e aos maiores contingentes de imigrantes.
(D) à maior proporção de população jovem e aos menores contingentes de imigrantes.
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5. 3. Nos últimos 50 anos, a diminuição dos valores da taxa de natalidade explica-se, entre outros fatores, pela…
(A) emancipação da mulher e pela diminuição da idade média da mulher no momento do primeiro parto.
(B) entrada da mulher no mercado do trabalho e pelo aumento da idade média do casamento.
(C) vontade da mulher de desfrutar a vida até mais tarde e pelo adiamento da carreira profissional.
(D) vontade da mulher de desfrutar a vida até mais tarde e pela diminuição da idade média da mulher no
momento do primeiro parto.
4. A taxa de mortalidade infantil é um bom indicador do nível de desenvolvimento de um território, na medida em
que…
(A) reflete, por exemplo, as características socioeconómicas e o desenvolvimento médico-sanitário desse
território.
(B) possibilita, por exemplo, o desenvolvimento de campanhas de prevenção da sinistralidade rodoviária e de
adoção de estilos de vida mais saudáveis.
(C) permite, por exemplo, a melhoria da alimentação, da vacinação e dos cuidados médicos das crianças com
idade inferior a um ano.
(D) permite, por exemplo, equacionar medidas de combate ao desemprego e de melhoria das condições de
habitação.
5. Em 2014, na NUT III Douro, registou-se uma taxa de mortalidade infantil superior a 3,8‰ e inferior a 5,0‰, o
que significa que, nessa unidade territorial,…
(A) morreram entre 3,8 e 5,0 crianças antes de fazerem um ano por cada mil habitantes.
(B) o número de óbitos em crianças com menos de um ano é superior a 3,8 e inferior a 5,0 por cada mil óbitos
totais.
(C) morreram entre 3,8 e 5,0 crianças com idade até 5 anos por cada mil nados-vivos.
(D) morreram entre 3,8 e 5,0 crianças antes de fazerem um ano por cada mil nados-vivos.
6. A redução generalizada da taxa de mortalidade infantil em Portugal, nos últimos anos, é reveladora…
(A) do crescente uso de contracetivos e da melhor alimentação da mãe e do recém-nascido.
(B) da generalização do planeamento familiar e da melhor assistência médica pré e pós-parto.
(C) da melhoria dos cuidados maternos e da melhor assistência médica pré e pós-parto.
(D) do crescente uso de contracetivos e da melhoria dos cuidados maternos.
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6. GRUPO V
As assimetrias no índice sintético de fecundidade entre os Estados-membros da União Europeia são notórias,
conforme está patente no gráfico da Figura 6 .
1. Identifique os dois países representados no gráfico que registaram a maior variação do índice sintético de
fecundidade entre 1960 e 2014.
2. Apresente duas causas da descida generalizada do índice sintético de fecundidade dos países representados no
gráfico.
3. Problematize o atual valor do índice sintético de fecundidade em Portugal, tendo em consideração os seguintes
tópicos de orientação:
• as consequências demográficas;
• os impactos económicos.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
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Figura 6 – Índice sintético de fecundidade em alguns países da UE, em 1960 e em 2014
Fonte: http://www.pordata.pt/ (consultado em agosto de 2016)
7. GRUPO VI
Ao longo dos anos, os movimentos migratórios em Portugal, quer internos, quer externos, influenciaram as características
sociais, demográficas e económicas do país.
O gráfico da Figura 7 põe em evidência a variação da população portuguesa (e respetivas componentes) entre 1961 e 2015.
1. Identifique, a partir do gráfico, dois períodos em que o saldo migratório em Portugal foi positivo.
2. Apresente dois fatores que justifiquem o comportamento do saldo migratório na década de 1970.
3. Estabeleça as diferenças entre o fluxo emigratório da década de 1960 e o fluxo emigratório atual, tendo em
consideração os seguintes tópicos de orientação:
• as características dos emigrantes;
• os destinos da emigração portuguesa.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
FIM
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Figura 7 – Variação populacional e suas componentes, Portugal, 1961-2015
Fonte: http://www.pordata.pt/ (consultado em agosto de 2016)