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Necessidades educacionais especiais

  1. Conhecimentos essenciais para parceria entre educadores e equipe especializada de apoio à aprendizagem Anaí Haeser Peña (psicóloga escolar) Necessidades Educacionais Especiais
  2. Dinâmica
  3. Dinâmica do Aquário  Observem o desenho de um aquário fixado na sala.  Cada um receberá um pedaço de papel sulfite.  Com um pincel, pinte palma da sua mão com tantas cores quantas quiser. Pode misturar as cores ou passar umas sobre as outras, se desejar. Espalhe bem a tinta e evite excessos ou acúmulos, pois podem acarretar em borrões.  Encoste a palma de sua mão pintada sobre o papel sulfite, imprimindo-a no mesmo.  Desenhe olhos e boca na palma da mão impressa, de forma que pareça um peixe. Pode decorar seu peixe como desejar.  Assim que terminarem, fixem seu peixinho no aquário.  Por favor aguarde até que todos terminem.
  4. Diversidade?
  5. CAMILO TAVARES, Bumba Meu Boi
  6. ROMERO BRITTO, Mistura de Raças
  7. TARSILA DO AMARAL, Operários, 1933
  8. (autor desconhecido) Uma Vista da Sala de Aula
  9. Discussão de síntese – Diversidade
  10. “Etimologicamente o termo diversidade significa diferença, dessemelhança, heterogeneidade, desigualdade. A diversidade está relacionada, a um só tempo, à diferença de padrões, saberes e culturas hierarquizadas e à desigualdade econômica. Esse conceito nos leva a alguns grupos excluídos que, historicamente, tem vivenciado a desigualdade em virtude de suas diferenças dos padrões pré-estabelecidos: mulheres, PESSOAS COM DEFICIENCIA, negros, povos indígenas, população LGBT, quilombolas, pessoas do campo e pobres, entre outros” (DISTRITO FEDERAL1, 2013, p.40).
  11. http://www.youtube.com/watch?v=DA0eLEwNmAs&feature= share&list=LLSSljle0surEIn63gc5l9XQ&index=40
  12. Sobre Necessidades Educacionais Especiais • Documentos e legislação • Contexto de surgimento do conceito • Definição
  13. Noções sobre a fundamentação legal do atendimento educacional às NEE Documentos Internacionais Legislação Nacional Documentos Locais Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) Declaração Universal dos Direitos das Crianças (1959) Declaração Mundial sobre a Educação para Todos (1990) Convenção de Salamanca (1990) ... (e muitos outros) Constituição Nacional (1988) Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/1990) Nova LDB (Lei 9394/1996) ... (e muitos outros) Decreto nº 2698/2001 Lei 3218/2003 Curriculo em Movimento ... (e muitos outros)
  14. Contexto de surgimento do conceito de Necessidades Educacionais Especiais - NEE  Conceito apresentado a partir do Relatório Warnock (WARNOCK, 1978)  20% das crianças apresenta NEE em algum período da sua vida escolar  Propõe substituir o paradigma médico pelo educativo, de forma a garantir sucesso e plena integração das pessoas com NEE em escolas regulares  Coloca como objetivo da educação apoiar a todas as crianças na superação de suas dificuldades  Referendado pela Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994)
  15. Definição de Necessidades Educacionais Especiais - NEE “todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem” (UNESCO, 1994) • Alunos que apresentam dificuldades ou elevada capacidade de aprendizagem, • Não apenas os portadores de deficiências, • Todos aqueles que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas (MENEZES E SANTOS, 2002).
  16. “essas pessoas necessitam desenvolver habilidades, funções e aprendizados específicos. Algumas dessas necessidades podem ser temporárias ou permanentes, dependendo da situação ou das circunstâncias das quais se originam” (SÁ, 2014).
  17. “...a terminologia – Necessidades Educacionais Especiais – está associada às dificuldades de aprendizagem, no modo particular de ser e estar no mundo, de vivenciar e de responder a desafios apontados no cotidiano escolar, e não essencialmente vinculados a deficiências ou altas capacidades. Assim, a Educação Especial visa em seu sentido mais amplo, proporcionar condições para a aprendizagem por meio da valorização de diversas formas de aprender, de compreender o mundo e de dar significado a ele.” (DISTRITO FEDERAL2, 2013, p.9)
  18. Princípios fundamentais (UNESCO, 1994)  Respeito à dignidade humana;  Educabilidade de todos os seres humanos, independente de comprometimentos que possam apresentar;  Direito à igualdade de oportunidades educacionais;  Direito à liberdade de aprender e de expressar-se;  Direito a ser diferente.
  19. Concepções de igualdade de direitos Igualdade?! Diversidade?!
  20. Diferenciando as NEE... • Proposta de uma distinção entre dificuldade, transtorno e deficiência • Aprofundamento em algumas NEE
  21. Dificuldades, Transtornos de Aprendizagem, Deficiências, TDG, Síndromes Termo genérico que se refere ao comprometimento do desempenho escolar e, por vezes, a problemas de comportamento, os quais estão ligados a questões situacionais, familiares ou contextuais. Termo genérico que descreve o rendimento acadêmico abaixo do esperado para a idade, para o nível intelectual e série, relacionado a um conjunto de características. (COMPLEMENTAÇÃO ADIANTE) Características de natureza física, intelectual, sensorial ou genética, as quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas e, também, influenciar no processo de aprendizagem. 40% 6% 2%
  22. Transtorno  É usado por toda a classificação, de forma a evitar problemas ainda maiores inerentes ao uso de termos tais como “doença” ou “enfermidade”.  Não é um termo exato.  É usado para indicar a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecível associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais (CID - 10, 1992, p. 5).
  23. Características importantes dos transtornos de aprendizagem  Iniciam na infância;  Relacionam-se a um comprometimento ou atraso no desenvolvimento de funções que são fortemente relacionadas à maturação biológica do sistema nervoso central;  Tem um curso estável que não envolve remissões (desaparecimentos) e recaídas que tendem a ser características de muitos transtornos mentais;  Não são simples consequência da falta de oportunidade de aprender.
  24. Conhecendo algumas NEE – trabalho em grupo André Dorinha Igor eVitória Cebolinha Humberto Luca Mônica Dentinho TatiZé Lelé Do Contra
  25. NEE e ação docente
  26. Fatores importantes na educação de pessoas com NEE • qualificação profissional inicial, • qualificação profissional continuada, • desenvolvimento de habilidades pessoais.
  27. Fatores importantes para educação de pessoas com NEE  Atitudes e sentimentos positivos em relação ao aluno com necessidades educacionais especiais e no pronto atendimento à suas necessidades biopsicossociais;  Expectativas favoráveis ao seu desenvolvimento e aprendizagem;  Motivação para o trabalho e envolvimento para com os resultados, resiliência e serenidade;  Abertura para mudanças e flexibilidade na atuação docente;  Disponibilidade para enfrentar os desafios sociais;
  28. Fatores importantes para educação de pessoas com NEE (continuação)  Valores e crenças favoráveis sobre a deficiência e diversidade;  Atitude de enfrentamento de obstáculos à acessibilidade do educando ao seu sucesso acadêmico;  Bom relacionamento interpessoal;  Atitude positiva em relação à inclusão escolar e social;  Disponibilidade para capacitação, iniciativa e criatividade.
  29. Percebendo e lidando com NEE  Conhecendo o aluno tal qual é:  Observar e registrar as características dos alunos  Verificar a história educativa  Conhecer fatores contextuais  Sistematizar as necessidades que apresentam e as potencialidades  Variar as estratégias e instrumentos de ensino e avaliação  Buscando apoio:  Essas características observadas começaram há muito tempo?  Há fatores contextuais associados?  Houve variação nas estratégias e instrumentos de ensino e isso influenciou no desempenho escolar?
  30.  A funcionalidade das habilidades a serem desenvolvidas;  A verificação de assimilação com generalização e transferência para outras situações;  As exigências contextuais;  O desenvolvimento da autonomia;  O envolvimento da família no desenvolvimento do aluno para realização de parceria;  A aplicação das habilidades já assimiladas; Aspectos importantes para o trabalho pedagógico
  31.  Adaptação de estratégias a serem utilizadas, conforme as necessidades do aluno;  Adequações que levem a participação do alunos nas atividades propostas;  Considerar como ponto de partida para definição das estratégias a real necessidade do aluno e não apenas o currículo convencional;  Ação pedagógica deve estar centrada em atividades significativas e funcionais. ...
  32. Um processo educativo que se aplica a todos Conhecer o aluno Proporcionar adaptações Avaliar o processo
  33. Reflexão final
  34. Escolha de turmaQuerida Professora, Você está recebendo sua turma. No início do ano, quando há a escola de turma, não sabemos como serão as crianças que a comporão. Há um clima de mistério e de dúvidas... Como serão? Haverá mais crianças calmas ou agitadas? Obedientes ou desobedientes? Interessadas e envolvidas ou desmotivadas e desinteressadas? É a partir do primeiro dia de aula e no transcorrer do ano letivo que o professor e seus alunos se conhecerão, nas suas semelhanças e diferenças. <Abram suas turmas – pote de M&M> Como dizia Carlos Drummond, ninguém é igual a ninguém, pois todo ser humano é um estranho ímpar. São essas diferenças, tão humanas e essenciais, que nos permitem enriquecer e, no respeito e tolerância, nos levam à união. Aprender a conviver com a diferença é potencializar nossa humanidade. É assim que, ano após ano cada professor conhece uma diversidade de tipos humanos, cada um com sua especificidade, alguns semelhantes entre si. Buscar a beleza de cada cor diferente, saborear suas qualidades e colher os frutos desse processo pode ser a chave para viver em paz com as diferenças e desenvolver com serenidade a atividade docente.
  35. “O objetivo da educação especial inclusiva é ensinar a todos seus estudantes, sem distinção e com qualidade, favorecendo condições de acessibilidade, bem como seu desenvolvimento global. Assim, a sala de aula do ensino regular representa o espaço real de inclusão no contexto escolar, uma vez que as diferenças se apresentam como fator que contribui para a convivência com a heterogeneidade, em um ambiente inclusivo e de enriquecimento. É importante ressaltar que o atendimento especializado não pode ser restrito às salas de recursos; ele é abrangente em termos de estratégias pedagógicas, ações políticas e diversidade de recursos acessíveis, didáticos e pedagógicos que, juntos, possibilitam efetivação da proposta curricular...” (Distrito Federal2, 2013, p. 11).
  36. Referências DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Necessidades Educativas Especiais – NEE In: Conferência Mundial sobre NEE: Acesso em: Qualidade – UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. DISTRITO FEREDERAL1. Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos. Secretaria de Estado de Educação - SEEDF, GDF: 2013. DISTRITO FEREDERAL2. Currículo em Movimento da Educação Básica: Educação Especial. Secretaria de Estado de Educação - SEEDF, GDF: 2013. MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. "Necessidades educacionais especiais" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=67, visitado em 14/5/2014. SÁ, Elizabet Dias de. Necessidades Educacionais Especiais. Disponível em: “Banco de Escola, Educação para todos”, http://www.bancodeescola.com/verbete4.htm, visitado aos 14/05/2014. WARNOCK, H.M. et al. SPECIAL EDUCATIONAL NEEDS: Report of the Committee of Enquiry into the Education of Handicapped Children and Young People. Warnock Report. 1978. Disponível em: http://www.educationengland.org.uk/documents/warnock/warnock1978.html.
  37. Para conhecer mais sobre a legislação relacionada à NEE  Portal do MEC – SICAD: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1676 1&Itemid=1123  Gestão Escolar – A Legislação Educacional que trata da inclusão: http://gestaoescolar.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao-educacional- trata-inclusao-759502.shtml
  38. Diversidade nas formas de ser, diversidade nas formas de aprender...

Notes de l'éditeur

  1. Grupo:Esta dinâmicapode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas, ou até mesmo em reuniões de pais. Objetivos:Comparar diferenças e igualdades; desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possamtornar-secidadãos conscientes de seus deveres e direitos. Material:Papel pardo,durex, papel sufilte,lápis pretoe de cores, borracha, giz de cera, tesourinha. Leia mais em:http://blog.clickgratis.com.br/vivaadiferenca/#ixzz32BVtctrk