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O que é esta educação inclusiva?
• Transformação de uma sociedade inclusiva
• Conta com a participação de todos
• Percebe o sujeito e suas singularidades
• Busca atender a necessidade em sala de aula
comum em um sistema de ensino regular.
Será que a escola sempre teve
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• Um sistema separado de
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com deficiência.
• Fora do ensino regular.
Ensino Especial
Educação
Inclusiva
• Fazendo uso da
concepção Vygostskyana
principalmente, entende
que a participação
inclusiva dos alunos
facilita o aprendizado
para todos.
• Este entendimento está
baseado no conceito da
Zona de Desenvolvimento
Proximal.
O conceito de inclusão
A inclusão é :
• atender aos estudantes portadores de necessidades
especiais na vizinhanças da sua residência.
• propiciar a ampliação do acesso destes alunos às classes
comuns.
• propiciar aos professores da classe comum um suporte
técnico.
• perceber que as crianças podem aprender juntas, embora
tendo objetivos e processos diferentes.
• levar os professores a estabelecer formas criativas de
atuação com as crianças portadoras de deficiência.
• propiciar um atendimento integrado ao professor de classe
comum
O conceito de inclusão
A inclusão nãoé :
• levar crianças às classes comuns sem o acompanhamento do
professor especializado.
• ignorar as necessidades específicas da criança
• fazer as crianças seguirem um processo único de
desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades
• extinguir o atendimento de educação especial antes do
tempo
• esperar que os professores de classe regular ensinem as
crianças portadoras de necessidades especiais sem um
suporte técnico.
Um breve resgate
histórico
• Na época do império já existia atendimento as pessoas
com deficiência.
• 1854 – Imperial Instituto dos meninos cegos
• 1857 – Instituto dos surdos mudos
• 1926 – Pestalozzi (RJ)
• 1945 – Helena Antipoff
• 1954 - APAE
• No Brasil começou na década de 70,
com aceitação de alunos por parte de algumas escolas.
Classificando os educandos com
necessidades especiais.
Mental
Auditiva
Visual
Superdotação
Física Múltipla
Mental
Deficiência mental é a designação
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ocorrem no cérebro e levam a um baixo
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outras regiões ou áreas cerebrais.
Deficiente mental são “todas as
pessoas que tenham um QI abaixo de
70 e cujos sintomas tenham aparecido
antes dos dezoito anos considera-se
que têm deficiência mental.”
Visual
A deficiência visual é definida
como a perda total ou parcial,
congênita ou adquirida, da visão. O
nível de acuidade visual pode variar, o
que determina dois grupos de
deficiência:
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Auditiva
É a perda parcial ou total da audição,
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o aparelho auditivo.
A deficiência auditiva moderada é a
incapacidade de ouvir sons com intensidade
menor que 50 decibéis e costuma ser
compensada com a ajuda de aparelhos e
acompanhamento terapêutico.
Em graus mais avançados, como na perda
auditiva severa, aparelhos e órteses ajudam
parcialmente, mas o aprendizado de Libras e da
leitura orofacial, sempre que possível, é
recomendado.
Física
São complicações que levam à limitação
da mobilidade e da coordenação geral,
podendo também afetar a fala, em diferentes
graus. As causas são variadas - desde lesões
neurológicas e neuromusculares até má-
formação congênita ou paralisia cerebral.
Os principais tipos de deficiência física
são: Paraplegia, tetraplegias e hemiplegia.
Ainda são consideradas as amputações, os
casos de paralisia cerebral e as ostomias
(aberturas abdominais para uso de sondas).
Múltipla
A deficiência múltipla é a
ocorrência de duas ou mais
deficiências simultaneamente -
sejam deficiências intelectuais,
físicas ou ambas combinadas.
Não existem estudos que
comprovem quais são as mais
recorrentes.
Superdotação
Os Portadores de Altas Habilidades, como também podem ser
chamados os superdotados, são curiosos, criativos e aprendem tarefas com
facilidade. Muitas vezes, surpreendem os pais com habilidades precoces,
vocabulário avançado em comparação com crianças da sua idade e
raciocínios complexos.
Características de um superdotado
• Dorme pouco.
• Aprende a ler em um curto espaço de
tempo. 3. Fala sua primeira palavra com
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• Mantém uma conversação entre 18 e 24
meses. Vocabulário impróprio para sua
idade.
• Aprende o abecedário e conta até 10
aos dois anos e meio.
• Resolve mentalmente problemas de
soma e subtração até 10 com três anos.
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desde os três anos.
• Preocupação por assuntos de
moralidade e justiça.
• Enérgico e confiante em suas
possibilidades.
• Muito observador e aberto a situações
não usuais.
• Muito crítico consigo mesmo e com os
demais.
• Grande capacidade de atenção e
concentração.
• Gosta de relacionar-se com as crianças
de maior idade.
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depressão.
• Se aborrece na sala de aula porque suas
capacidades superam os programas de
estudos convencionais.
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• Seu pensamento é produtivo mais que
reprodutivo. Baseiam-se na construção
das coisas.
• Tem muito pouca motivação para com o
professor.
• Chegam a sentir-se incompreendidos,
estranhos.
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A FAMILIA E A EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Segundo PARPINELLI (1997 p. 61), cabe a família.
Destacar para a pessoa portadora de deficiência e para o seu
circulo de convivência o que ela pode fazer.
Ver a pessoa integra, e digna com qualidades e defeitos como
toda pessoa, com características próprias, um individuo que
merece respeito como qualquer outra pessoa.
Valorizar as suas realizações, pelo que elas representam para
essa pessoa em particular, sem compará-las a outras pessoas
deficiente ou não.
Ser capaz de perceber que muitas limitações são contornáveis,
não exigindo muitas vezes recurso especial, apenas boa vontade e
criatividade por parte da pessoa portadora de deficiência;
Sobre a família é importante
destacar:
• É importante o acompanhamento de um profissional
especialista.
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O PAPEL DO PROFESSOR DO
ENSINO REGULAR
O papel do professor deve ser o
de agente facilitador, e não
desmotivador, na situação do ensino
/ aprendizagem. Se o professor
interagir com o aluno da mesma
forma que ele age com outras
pessoas – com respeito, amabilidade
e, sobretudo com segurança, o
processo de ensino e aprendizagem
terá grande possibilidade de se
efetivar.
Competências do professor de Educação Especial
• Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da
relação da sociedade com as deficiências e com a pessoa
com deficiência.
• Conhecer as várias tendências de abordagem teórica da
educação em relação às pessoas que apresentam
necessidades educacionais especiais.
• Ser capaz de produzir e selecionar material didático com
vistas ao trabalho pedagógico.
• Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por
meio de avaliação pedagógica.
• Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio
Pedagógico Especializado – SAPE, visando intervenção
pedagógica nas áreas do desenvolvimento global e
encaminhamentos educacionais necessários.
• Desenvolver com os alunos matriculados em classes
comuns atividades escolares complementares,
submetendo-as a flexibilizações, promovendo adaptações
de acesso ao currículo e recursos específicos necessários.
• Conhecer os indicadores que definam a evolução do
aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares
e elaborar os registros adequados.
DEFICIENTES FÍSICOS
E A SUPERAÇÃO!
Stephen Hawking – Famoso físico teórico inglês, com mais de quarenta anos de
carreira seus livros o tornaram um membro da Sociedade Real das Artes, membro
da Pontificia Academia de Ciências e ainda ganhou a Medalha Presidencial da
Liberdade Stephen tem ELA, esclerose amniótica lateral, que compromete todo
seu corpo, mas que não afeta seu intelectual, os médicos disseram que ele não
sobreviveria mais de três anos quando a doença foi detectada quando ainda era
um estudante universitário. Stephen tem grande orgulho de sua capacidade e
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Educação inclusiva

  • 1.
  • 2. O que é esta educação inclusiva?
  • 3. • Transformação de uma sociedade inclusiva • Conta com a participação de todos • Percebe o sujeito e suas singularidades • Busca atender a necessidade em sala de aula comum em um sistema de ensino regular.
  • 4. Será que a escola sempre teve uma proposta inclusiva?
  • 5. • Um sistema separado de educação para crianças com deficiência. • Fora do ensino regular. Ensino Especial Educação Inclusiva • Fazendo uso da concepção Vygostskyana principalmente, entende que a participação inclusiva dos alunos facilita o aprendizado para todos. • Este entendimento está baseado no conceito da Zona de Desenvolvimento Proximal.
  • 6. O conceito de inclusão A inclusão é : • atender aos estudantes portadores de necessidades especiais na vizinhanças da sua residência. • propiciar a ampliação do acesso destes alunos às classes comuns. • propiciar aos professores da classe comum um suporte técnico. • perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e processos diferentes. • levar os professores a estabelecer formas criativas de atuação com as crianças portadoras de deficiência. • propiciar um atendimento integrado ao professor de classe comum
  • 7. O conceito de inclusão A inclusão nãoé : • levar crianças às classes comuns sem o acompanhamento do professor especializado. • ignorar as necessidades específicas da criança • fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades • extinguir o atendimento de educação especial antes do tempo • esperar que os professores de classe regular ensinem as crianças portadoras de necessidades especiais sem um suporte técnico.
  • 8. Um breve resgate histórico • Na época do império já existia atendimento as pessoas com deficiência. • 1854 – Imperial Instituto dos meninos cegos • 1857 – Instituto dos surdos mudos • 1926 – Pestalozzi (RJ) • 1945 – Helena Antipoff • 1954 - APAE • No Brasil começou na década de 70, com aceitação de alunos por parte de algumas escolas.
  • 9. Classificando os educandos com necessidades especiais. Mental Auditiva Visual Superdotação Física Múltipla
  • 10. Mental Deficiência mental é a designação que caracteriza os problemas que ocorrem no cérebro e levam a um baixo rendimento, mas que não afetam outras regiões ou áreas cerebrais. Deficiente mental são “todas as pessoas que tenham um QI abaixo de 70 e cujos sintomas tenham aparecido antes dos dezoito anos considera-se que têm deficiência mental.”
  • 11. Visual A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência: • Cegueira • Baixa visão ou visão subnormal
  • 12. Auditiva É a perda parcial ou total da audição, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou nas estruturas que compõem o aparelho auditivo. A deficiência auditiva moderada é a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibéis e costuma ser compensada com a ajuda de aparelhos e acompanhamento terapêutico. Em graus mais avançados, como na perda auditiva severa, aparelhos e órteses ajudam parcialmente, mas o aprendizado de Libras e da leitura orofacial, sempre que possível, é recomendado.
  • 13. Física São complicações que levam à limitação da mobilidade e da coordenação geral, podendo também afetar a fala, em diferentes graus. As causas são variadas - desde lesões neurológicas e neuromusculares até má- formação congênita ou paralisia cerebral. Os principais tipos de deficiência física são: Paraplegia, tetraplegias e hemiplegia. Ainda são consideradas as amputações, os casos de paralisia cerebral e as ostomias (aberturas abdominais para uso de sondas).
  • 14. Múltipla A deficiência múltipla é a ocorrência de duas ou mais deficiências simultaneamente - sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas combinadas. Não existem estudos que comprovem quais são as mais recorrentes.
  • 15. Superdotação Os Portadores de Altas Habilidades, como também podem ser chamados os superdotados, são curiosos, criativos e aprendem tarefas com facilidade. Muitas vezes, surpreendem os pais com habilidades precoces, vocabulário avançado em comparação com crianças da sua idade e raciocínios complexos.
  • 16. Características de um superdotado • Dorme pouco. • Aprende a ler em um curto espaço de tempo. 3. Fala sua primeira palavra com seis meses. • Diz sua primeira frase com 12 meses. • Mantém uma conversação entre 18 e 24 meses. Vocabulário impróprio para sua idade. • Aprende o abecedário e conta até 10 aos dois anos e meio. • Resolve mentalmente problemas de soma e subtração até 10 com três anos. • Pergunta por palavras que não conhece desde os três anos. • Preocupação por assuntos de moralidade e justiça. • Enérgico e confiante em suas possibilidades. • Muito observador e aberto a situações não usuais. • Muito crítico consigo mesmo e com os demais. • Grande capacidade de atenção e concentração. • Gosta de relacionar-se com as crianças de maior idade. • Baixa auto-estima, tendência à depressão. • Se aborrece na sala de aula porque suas capacidades superam os programas de estudos convencionais. • São, aparentemente, muito distraídos. • Seu pensamento é produtivo mais que reprodutivo. Baseiam-se na construção das coisas. • Tem muito pouca motivação para com o professor. • Chegam a sentir-se incompreendidos, estranhos. • São independentes e introvertidos.
  • 17. A FAMILIA E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Segundo PARPINELLI (1997 p. 61), cabe a família. Destacar para a pessoa portadora de deficiência e para o seu circulo de convivência o que ela pode fazer. Ver a pessoa integra, e digna com qualidades e defeitos como toda pessoa, com características próprias, um individuo que merece respeito como qualquer outra pessoa. Valorizar as suas realizações, pelo que elas representam para essa pessoa em particular, sem compará-las a outras pessoas deficiente ou não. Ser capaz de perceber que muitas limitações são contornáveis, não exigindo muitas vezes recurso especial, apenas boa vontade e criatividade por parte da pessoa portadora de deficiência;
  • 18. Sobre a família é importante destacar: • É importante o acompanhamento de um profissional especialista. • Uma ajuda psicológica é sempre bem vinda. • O tratamento para com a criança requer atenção. • E se além da criança especial tiver outros filhos?
  • 19.
  • 20. O PAPEL DO PROFESSOR DO ENSINO REGULAR O papel do professor deve ser o de agente facilitador, e não desmotivador, na situação do ensino / aprendizagem. Se o professor interagir com o aluno da mesma forma que ele age com outras pessoas – com respeito, amabilidade e, sobretudo com segurança, o processo de ensino e aprendizagem terá grande possibilidade de se efetivar.
  • 21.
  • 22. Competências do professor de Educação Especial • Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da relação da sociedade com as deficiências e com a pessoa com deficiência. • Conhecer as várias tendências de abordagem teórica da educação em relação às pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais. • Ser capaz de produzir e selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico. • Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação pedagógica.
  • 23. • Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado – SAPE, visando intervenção pedagógica nas áreas do desenvolvimento global e encaminhamentos educacionais necessários. • Desenvolver com os alunos matriculados em classes comuns atividades escolares complementares, submetendo-as a flexibilizações, promovendo adaptações de acesso ao currículo e recursos específicos necessários. • Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar os registros adequados.
  • 24. DEFICIENTES FÍSICOS E A SUPERAÇÃO!
  • 25. Stephen Hawking – Famoso físico teórico inglês, com mais de quarenta anos de carreira seus livros o tornaram um membro da Sociedade Real das Artes, membro da Pontificia Academia de Ciências e ainda ganhou a Medalha Presidencial da Liberdade Stephen tem ELA, esclerose amniótica lateral, que compromete todo seu corpo, mas que não afeta seu intelectual, os médicos disseram que ele não sobreviveria mais de três anos quando a doença foi detectada quando ainda era um estudante universitário. Stephen tem grande orgulho de sua capacidade e inteligência.
  • 26. O impossível só existiu até o dia em que inventaram a superação.