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Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9474
UMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdate
UMA
Trabalho realizado no Centro de Pesquisa Rubens Siqueira, São José do Rio Preto (SP).
1 Médico do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Univer- sidade de São Paulo -1 Médico do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Univer- sidade de São Paulo -
USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil.
2 Médico, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São2 Médico, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São2 Médico, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São
Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil.
3 Médico, Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Catanduva, Catanduva (SP), Brasil.3 Médico, Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Catanduva, Catanduva (SP), Brasil.3 Médico, Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Catanduva, Catanduva (SP), Brasil.
Endereço correspondente: Rubens Camargo Siqueira. Rua Saldanha Marinho, 2.815 - Sala 42 - São José doEndereço correspondente: Rubens Camargo Siqueira. Rua Saldanha Marinho, 2.815 - Sala 42 - São José do
Rio Preto (SP) - CEP 15010-100 E-mail: rubenssiqueira@terra.com.br. Recebido para Publicação em
07.02.2010 jornal Última version recebida em 23.08.2010 Aprovação em 23.08.2010
Nota Editorial: DEPOIS de concluída a Análise fazer soluço Artigo sigilo e editorial com a anuencia fazer Dr.Nota Editorial: DEPOIS de concluída a Análise fazer soluço Artigo sigilo e editorial com a anuencia fazer Dr.
Leonardo Provetti Cunha Sobre a Divulgação de Seu nome Como revisor, Agradecêmos SUA Participação Neste
Processo.
Possíveis mecanismos de recuperação da função da retina, com o uso de terapia
celular com células estaminais derivadas da medula óssea
Possíveis MECANISMOS de Recuperação da Função da retina com Uso de terapia celular com Células tronco
derivadas da medula óssea
R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1
INTRODUÇÃO
Sterapia celular TEM não é um conceito novo. Rescaldo daSterapia celular TEM não é um conceito novo. Rescaldo da
bombardeamentos em Hiroshima e Nagasaki em 1945, os investigadores
descobriram que a medula óssea transplantadas em ratinhos ted irradia- produzido
hematopoiese ( 1). as células-tronco hematopoiéticas foram identificados pela primeira vezhematopoiese ( 1). as células-tronco hematopoiéticas foram identificados pela primeira vezhematopoiese ( 1). as células-tronco hematopoiéticas foram identificados pela primeira vez
em 1961 e a sua capacidade para migrar e diferenciar-se em vários tipos de células foi
documentado ( 2).documentado ( 2).
transplantes de medula óssea são ainda utilizados hoje em dia como uma terapia auxiliar,
que permite aos médicos para aumentar chemothe- doses rapeutic em doentes com
cancro ( 3).cancro ( 3).
tipos de células estaminais distinta foram estabelecidas a partir de bryos em- e
identificado nos tecidos fetais e no sangue do cordão umbilical (UCB), bem como em
nichos específicos em muitos tecidos adultos malian mam- e órgãos, tais como a medula
óssea (BM), cérebro, pele , olhos, coração, rins, pulmões, tracto gastrointestinal, CREAS
pan, do fígado, da mama, ovários, próstata e testículo ( 2). Todas as células-troncopan, do fígado, da mama, ovários, próstata e testículo ( 2). Todas as células-troncopan, do fígado, da mama, ovários, próstata e testículo ( 2). Todas as células-tronco
são células indiferenciadas que exibem auto-renovação ilimitado e podem gerar
múltiplas linhagens de células ou populações progenitoras mais restritas que podem
contribuir para a homeostase dos tecidos, repondo as células ou regeneração de
tecidos após lesões ( 4).tecidos após lesões ( 4).
Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)
(Trounson A) ( 6) foram realizadas com células estaminais embrionárias, fetais e(Trounson A) ( 6) foram realizadas com células estaminais embrionárias, fetais e(Trounson A) ( 6) foram realizadas com células estaminais embrionárias, fetais e
adultas isoladas em uma cultura bem definida microambiente ente para definir os
passos sequenciais e thways pa- intracelulares que estão envolvidas na sua
diferenciação em linhagens de células espe- fic. Mais particularmente, métodos para
diferentes em vitrodiferentes em vitro
a cultura de células estaminais têm sido desenvolvidos, incluindo o uso de camadas
alimentadoras de células, condições livres de células, da matriz extracelular (ECM) moléculas,
tais como o colagénio, a gelatina e a laminina e diversos factores de crescimento e citocinas ( 4-7).tais como o colagénio, a gelatina e a laminina e diversos factores de crescimento e citocinas ( 4-7).
As células estaminais adultas estão presentes na maioria dos órgãos e tecidos como
cérebro, medula óssea, os vasos sanguíneos, pele, dentes e coração. Essas células-tronco
estão nos tecidos que eles vão se tornar, uma área chamada de “tronco nicho de células” ( 8-14).estão nos tecidos que eles vão se tornar, uma área chamada de “tronco nicho de células” ( 8-14).
A variedade inerente de células-tronco tem causado muito debate sobre o que titui cons-
uma célula-tronco. Em um esforço contínuo para melhor classificar as células-tronco e para
compreender os seus padrões de expressão gênica de tal forma que eles possam mais
tarde ser manipulado para terapias genéticas, os cientistas começaram células-tronco
geneticamente mapeamento. Em termos neral ge-, uma célula-tronco pode ser definido
como uma célula indiferenciada capaz de auto-renovação e de dar origem a tipos de um ou
mais diferenciados de células ( 4).mais diferenciados de células ( 4).
B UMA MEDULA CELL-tronco derivadasB UMA MEDULA CELL-tronco derivadas
SCs BM-derivados têm sido propostos como uma potencial fonte de células
para regenerativa ( 8-9). Este baseou-se no pressupostopara regenerativa ( 8-9). Este baseou-se no pressupostopara regenerativa ( 8-9). Este baseou-se no pressuposto
ABSTRATO
A medula óssea tem sido proposta como uma fonte potencial de células estaminais para medicina regenerativa.
No olho, a degeneração de células neurais na retina é uma característica marcante de tais doenças oculares
generalizada como degeneração macular relacionada com a idade (AMD) e retinite pigmentosa. A medula óssea
é um tecido ideal para o estudo de células-tronco, principalmente por causa de sua acessibilidade. Além disso,
há um certo número de modelos do rato bem definidas e marcadores de superfície de células que permitem
estudo eficaz da hematopoiese em ratos saudáveis ​​e feridos. Devido a estas características e as experiências de
transplante de medula óssea no tratamento de doenças hematológicas, tais como leucemia, células estaminais
derivadas da medula óssea também tornaram-se uma ferramenta importante em medicina regenerativa. Essas
células podem ser capazes de restaurar a função da retina através de diferentes mecanismos: a) a diferenciação
celular, B) efeito parácrino, e C) de pigmento de retina de reparação do epitélio. Nesta avaliação, descrevemos
estes possíveis mecanismos de recuperação da função da retina, com o uso de terapia celular com células
estaminais derivadas da medula óssea.
Palavras-chave: Retinite pigmentosa; A degeneração da retina; Célula tronco; Medula ósseaPalavras-chave: Retinite pigmentosa; A degeneração da retina; Célula tronco; Medula óssea
RESUMO
Como Células tronco derivadas da medula óssea TEM SIDO PROPOSTAS Como Uma fonte
em potencial de Células para medicina regenerativa. No Olho, uma degeneração de Células
neurais da retina São uma marca de Doenças difusas, Como a degeneração macular
relacionada com a Idade (DMRI) ea retinose pigmentar. A medula óssea e Um Tecido para
ideal Estudar como Células tronco Por Causa da SUA Acessibilidade. Devido a estas
Características EA EXPERIÊNCIA DO transplante de medula óssea sem Tratamento de
Doenças hematológicas, Como como leucemias, como célulastronco derivadas da medula
óssea Tem se tornado uma Ferramenta Maior na regenerativa medicina. Essas Células
PODEM Ser capazes de restaurar a Função da retina atraves dos seguintes MECANISMOS:
A) celular diferenciação; B) Efeito parácrino; C) reparo fazer epitélio pigmentado da retina.
Descritores: pigmentar Retinose; Degeneração retiniana; Células tronco; Me- dula ósseaDescritores: pigmentar Retinose; Degeneração retiniana; Células tronco; Me- dula óssea
73 (5) 11.pmd 3/12/2010, 16:15474
S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.
Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9 475
que HSCs isolado a partir de BM são de plástico e são capazes de “trans diferenciar” em
células estaminais de tecidos comprometidos-(TCSCs) para outros órgãos (por exemplo,
coração, fígado, ou cerebrais). Infelizmente, o conceito de SC plasticidade não foi
confirmado em estudos recentes e previamente dados encorajadores demonstrando isso
pheno- Menon em vitro poderia ser explicado por um fenómeno de fusão celular ou, comopheno- Menon em vitro poderia ser explicado por um fenómeno de fusão celular ou, comopheno- Menon em vitro poderia ser explicado por um fenómeno de fusão celular ou, como
postulado por nosso grupo, pela presença, de populações heterogéneas de SCs em BM
( 11-12). A identificação de VSELSCs (primitivo, muito pequena, semelhante ao embrionário)( 11-12). A identificação de VSELSCs (primitivo, muito pequena, semelhante ao embrionário)( 11-12). A identificação de VSELSCs (primitivo, muito pequena, semelhante ao embrionário)
em BM apoia a noção de que este tecido contém uma população de células estaminais
primitivas, que, se transplantado em conjunto com HSCs, foi capaz de regenerar tecidos
danificados em certas configurações experimentais . Células da BM poderia ser
facilmente e com segurança aspirado. Após a administração de anestesia local, de cerca
de 10 ml de medula óssea é aspirado a partir da crista ilíaca utilizando um osso estéril medulade 10 ml de medula óssea é aspirado a partir da crista ilíaca utilizando um osso estéril medula
agulha de aspiração, e as células mononucleares de bo- estaminais de medula ne éagulha de aspiração, e as células mononucleares de bo- estaminais de medula ne é
separada usando o método de separação de densidade de Ficoll ( 14-17) ( Figura 1). terapiaseparada usando o método de separação de densidade de Ficoll ( 14-17) ( Figura 1). terapiaseparada usando o método de separação de densidade de Ficoll ( 14-17) ( Figura 1). terapia
baseada em células estaminais tem sido testado em modelos animais para várias
doenças, Ding inclusões desordens neurodegenerativas, tais como doença de Parkinson,
lesão da medula espinal, e esclerose múltipla. A substituição de neurônios perdidos que
não são fisiologicamente substituído é fundamental para o sucesso terapêutico. No olho,
a degeneração de células neurais na retina é uma característica marcante de tais
doenças oculares generalizada como degeneração macular relacionada com a idade
(AMD) e tosa retinite pigmen- (RP). Nestes casos, a perda de fotorreceptores que ocorre
como um evento primário (RP) ou secundário para a perda de EPR (AMD) leva à
cegueira ( 8-9).cegueira ( 8-9).
A medula óssea é um tecido ideal para o estudo de células estaminais, devido à sua
acessibilidade e porque as respostas dose-proliferativas de células estaminais derivadas
da medula óssea pode ser prontamente investigada. Além disso, há um certo número de
modelos de ratinhos multados bem-de- e marcadores de superfície de células que
permitem estudo tiva efi- da hematopoiese em ratos saudáveis ​​e feridos. devido às suas
estas características e a experiência de transplante de medula óssea no tratamento de
RCEs pode- hematológicas, células-tronco derivadas da medula óssea também se
tornaram uma ferramenta importante na medicina regenerativa. A medula óssea abriga
pelo menos, duas populações distintas de células estaminais: células estaminais
hematopoiéticas (HSC) e células do estroma da medula multipotentes (MSC).
1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)
As células estaminais hematopoiéticas (HSCs) são células estaminais
multipotentes que dão origem a todos os tipos de células sanguíneas, incluindo loid
mye- (monócitos e macrófagos, neutrófilos, basófilos, sinophils EO-, eritrócitos,
megacariócitos / plaquetas, células dendríticas), e linhagens linfóides ( As células T,
células B, células NK).
HSCs são encontradas na medula óssea de adultos, que inclui o fémur,
ancas, esterno, costelas, e outros ossos. As células podem ser obtidas
directamente por remoção do quadril usando uma agulha e seringa (Figura 1), ou a
partir do sangue após pré-tratamento com citocinas, tais como G-CSF (granulocyte
de colônias factores estimulantes), que as células induzem a ser lançado a partir do
compartimento da medula óssea. Outras fontes para uso clínico e científico incluem
o sangue do cordão umbilical e da placenta ( 10-11).o sangue do cordão umbilical e da placenta ( 10-11).
Em referência ao fenótipo, as células estaminais hematopoiéticas são identificados
pelo seu pequeno tamanho, a falta de linhagem (Lin) marcadores, baixa coloração
(população lado) com corantes vitais, tais como rodamina 123 (rodamina MAÇANTE, também(população lado) com corantes vitais, tais como rodamina 123 (rodamina MAÇANTE, também(população lado) com corantes vitais, tais como rodamina 123 (rodamina MAÇANTE, também
chamado de Rho LO) ou Hoechst 33342, e presença de vários marcadores antigicos na suachamado de Rho LO) ou Hoechst 33342, e presença de vários marcadores antigicos na suachamado de Rho LO) ou Hoechst 33342, e presença de vários marcadores antigicos na sua
superfície, muitos dos quais pertencem ao conjunto de séries de diferenciação: CD34,
CD38, CD90, CD133, CD105, CD45 e também de c-kit, o receptor para o factor de células
estaminais ( 12-17).estaminais ( 12-17).
2) H CÉLULAS ULTIPOTENT estromais mesenquimais2) H CÉLULAS ULTIPOTENT estromais mesenquimais
(H ESENCHYMAL CÉLULAS-TRONCO)(H ESENCHYMAL CÉLULAS-TRONCO)
as células estaminais mesenquimais (MSCs) são células progenitoras de todas as
células do tecido conjuntivo. Em adultos de múltiplos cies espe- vertebrados, as MSC foram
isoladas a partir de medula óssea (BM) e outros tecidos, expandidas em cultura e
diferenciadas em várias células formadoras de tecido, tal como osso, cartilagem, gordura,
músculo, tendão, fígado, rim , coração, e até mesmo células cerebrais.
De acordo com a International Society for Cellular o- rapy ( 18) existem trêsDe acordo com a International Society for Cellular o- rapy ( 18) existem trêsDe acordo com a International Society for Cellular o- rapy ( 18) existem três
requisitos mínimos para uma popula- ção de células ser classificados como MSC.
A primeira é que as MSCs s isoladas a partir de uma população de células
mononucleares, com base em sua adesão selectiva para a superfície do plástico
de pratos ture cul-, diferindo neste aspecto com células de medula óssea
hematoxilina topoietic, uma desvantagem deste método é uma possível
contaminação por células hematopoiéticas e hetero celular
Figura 1. Sequência de fotografias que mostram a recolha de medula óssea (A) e a separação inicial das células mononucleares usandoFigura 1. Sequência de fotografias que mostram a recolha de medula óssea (A) e a separação inicial das células mononucleares usando
Ficoll'Hypaque centrifugação em gradiente de (B) (C) (D).
UMA
B
C
DCA
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P OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medula
geneidade em relação ao potencial de diferenciação. O segundo critério é que
as expressões de CD105, CD73 e CD90 estão presentes, e que CD34, CD45,
CD14 ou CD11b, CD79, ou CD19 e HLA-DR não são expressas em mais de
95% das células em cultura. Finalmente, as células podem ser diferenciadas
ciada em osso, gordura e cartilagem ( 19).ciada em osso, gordura e cartilagem ( 19).
UMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doençasUMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doençasUMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doençasUMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doenças
da retina
A medula óssea (BM) derivada de células estaminais podem ser capazes de
restabelecer o funcionamento da retina através de diferentes mecanis- mos: A) de
diferenciação celular, B) de efeito parácrino, e C) pigmento retinal do epitélio reparação.
A) C ELLULAR DIFERENCIAÇÃOA) C ELLULAR DIFERENCIAÇÃOA) C ELLULAR DIFERENCIAÇÃO
Os mecanismos de eventos de diferenciação mediada por SC, incluindo documentadaOs mecanismos de eventos de diferenciação mediada por SC, incluindo documentada
recuperação funcional, ainda estão sob considerável debate científico. Para SCsrecuperação funcional, ainda estão sob considerável debate científico. Para SCs
adultos, a controvérsia entre transdiferenciação e fusão ainda tem que ser ved Sol- ( 11,14).adultos, a controvérsia entre transdiferenciação e fusão ainda tem que ser ved Sol- ( 11,14).adultos, a controvérsia entre transdiferenciação e fusão ainda tem que ser ved Sol- ( 11,14).
Recentemente, foi relatado que BMSC são capazes de “trans-diferenciação” ou mudar
compromisso em células que expressam início coração, músculo esquelético, neural, oucompromisso em células que expressam início coração, músculo esquelético, neural, oucompromisso em células que expressam início coração, músculo esquelético, neural, ou
marcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu paramarcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu paramarcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu paramarcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu para
a regeneração do miocárdio de infarto. Este foi apoiado pelas observações em Osa regeneração do miocárdio de infarto. Este foi apoiado pelas observações em Os
humanos que o transplante de SCs de sangue periférico mobilizado expressando ohumanos que o transplante de SCs de sangue periférico mobilizado expressando o
hematopoéticas CD34 + antigénio levou ao aparecimento de hepatócitos derivadas dohematopoéticas CD34 + antigénio levou ao aparecimento de hepatócitos derivadas do
doador, células epiteliais, e neurónios ( 8-10). Portanto, foi inicialmente presumido adoador, células epiteliais, e neurónios ( 8-10). Portanto, foi inicialmente presumido adoador, células epiteliais, e neurónios ( 8-10). Portanto, foi inicialmente presumido a
reparação visto em tecidos danificados do hospedeiro seguinte SC transplan- tação ou
homing era devido à incorporação e ciação transdifferen- das BMSC nos locais dehoming era devido à incorporação e ciação transdifferen- das BMSC nos locais de
danos. No entanto, uma série de estudos têm desafiado este conceito, fornecendodanos. No entanto, uma série de estudos têm desafiado este conceito, fornecendo
evidências de que BMSCs em vez disso pode incorporar em tecidos do hospedeiro porevidências de que BMSCs em vez disso pode incorporar em tecidos do hospedeiro por
meio da fusão com hospedeira células. Injectados por via intravítrea, linhagem negativameio da fusão com hospedeira células. Injectados por via intravítrea, linhagem negativa
(Lin @), as células estaminais hematopoiéticas (HSCs) têm sido relatados para
resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-
HSCs impedido degeneração vascular da retina e este resgate vascular correlacionada
com salvamento neuronal ( 20). Embora esta abordagem mostrou um efeito dramáticocom salvamento neuronal ( 20). Embora esta abordagem mostrou um efeito dramáticocom salvamento neuronal ( 20). Embora esta abordagem mostrou um efeito dramático
resgate, houve uma limitação em que a medula óssea injectada intravreo (BM) -
células estaminais derivadas foram eficazmente incorporados na retina apenas durante
uma fase inicial de desenvolvimento, pós-natal, mas não em ratinhos adultos. Injectado
directamente Lin- HSCs astrócitos activados única exógenos segmentados que são
observados em ratinhos neonatais ou num modelo induzido por lesão no adulto ( 20-22).observados em ratinhos neonatais ou num modelo induzido por lesão no adulto ( 20-22).
A1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOSA1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOSA1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOSA1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOS
activação microglial na retina fornece uma res- posta precoce contra
a infecção, lesão, isquemia, e degeneração.
Em degeneração da retina, microglia activadas migram para a retina mais
profunda com a expressão do factor de necrose tumoral α antes do início da morteprofunda com a expressão do factor de necrose tumoral α antes do início da morteprofunda com a expressão do factor de necrose tumoral α antes do início da morte
celular de fotorreceptores, ting sugestão de que a activação da microglia pode
desencadear a morte celular neuronal ( 22). Por outro lado, a microglia segregam factoresdesencadear a morte celular neuronal ( 22). Por outro lado, a microglia segregam factoresdesencadear a morte celular neuronal ( 22). Por outro lado, a microglia segregam factores
neurotróficos e promovem a sobrevivência de fotorreceptores num modelo de
degeneração da retina induzida pela luz, e promover a reparação vascular em um
modelo de retinopatia induzida por oxigio ( 22-23).modelo de retinopatia induzida por oxigio ( 22-23).
Os mecanismos precisos de protecção da retina pela BM derivantes
microglia são ainda imperceptíveis. Uma hipótese é que microglia fagócitos
restos celulares e limpar o ente am- degenerativa. Outro mecanismo possível é
que a microglia secreções te factores neurotróficos para promover survivel célula
residual ( 22-23).residual ( 22-23).
No modelo de degeneração da retina induzidos pela luz, microglia segregam factor de
crescimento dos nervos ou o factor neurotrófico ciliar e modulam a expressão do factor
neurotrófico derivado da glia em Muller, contribuindo para a protecção de células
fotorreceptoras ( 22-24).fotorreceptoras ( 22-24).
B) P EFEITO ARACRINEB) P EFEITO ARACRINE
sinalização parácrina é uma forma de sinalização celular em que a célula alvo está
próximo (perto = “para”) da célula libertando-sinal.
Uma distinção deve ser feita entre parácrina e Autócrino. Ambos
afectar as células vizinhas, mas whe- reas Autócrino ocorre entre os
mesmos tipos de células, afecta a sinalização parácrina outros tipos de
células (adjacentes).
Células comunicar uns com os outros através de contacto directo (sinalização tacrina jux-),
ao longo de distâncias curtas (sinalização parácrina), ou ao longo de grandes distâncias e / ou
tabelas de sinalização (endócrina).
Alguma comunicação célula-célula requer contato direto célula-célula. Algumas
células podem formar junções de hiato que ligam seu citoplasma para o citoplasma
das células adjacentes. Em cle mus- cardíaca, as junções de hiato entre as células
adjacentes permite a acção potencial de propagação da região marcapasso cardíaco
do coração para espalhar e coordenadamente provocar a contracção do coração.
Abaixo citaremos os possíveis efeitos parácrinos de células estaminais
(Figura 2) e os seus mecanismos, de acordo com a classificação proposta por
Crisostomo et al. (2008) ( 25).Crisostomo et al. (2008) ( 25).
B1) I NCREASED ANGIOGÊNESEB1) I NCREASED ANGIOGÊNESE
Em primeiro lugar, as células estaminais produzir moléculas de sinalização locais que
podem melhorar a perfusão e aumentam a angiogese para cronicamente tecido isquémico.
Embora os factores de crescimento específicos que contribuem para este efeito
neovascular continuam a ser definida, a lista inclui o factor de crescimento endotelial
vascular (VEGF), factor de crescimento de hepatócitos (HGF) e factor de crescimento de
fibroblastos básico (FGF2) ( 2-3). O VEGF é um forte promotor de angiogénese. Emborafibroblastos básico (FGF2) ( 2-3). O VEGF é um forte promotor de angiogénese. Emborafibroblastos básico (FGF2) ( 2-3). O VEGF é um forte promotor de angiogénese. Embora
originalmente associado com a regeneração do fígado, o HGF também exerce efeitos
benéficos sobre a neovascularização e remodelação do tecido. FGF2, um membro
específico da família de sinalização do FGF está envolvido intimamente com a proliferação
de células endoteliais e podem ser um factor angiogénico mais potente que o VEGF ( 25). Quandode células endoteliais e podem ser um factor angiogénico mais potente que o VEGF ( 25). Quandode células endoteliais e podem ser um factor angiogénico mais potente que o VEGF ( 25). Quando
expostas quer insulto ou o stress, as células estaminais mesenquimais (MSC) em cultura
celular e in vivo aumentar significativamente a libertação de VEGF, HGF, e FGF2, o que
pode melhorar o fluxo sanguíneo regional, assim como promover a auto sobrevivência
autócrino. Aumento da perfusão devido à produção de factor de crescimento angiogénico
de células estaminais também tem sido associada com a função do órgão final melhorada.
Além disso, o VEGF de células estaminais de medula óssea sobreexpressam demonstrar
uma maior protecção do tecido lesado do que os controlos. Assim, o VEGF, o HGF, e
FGF2 pode ser importante parácrina moléculas em mediada por células-tronco angio-
génese, protecção, e sinalizao de sobrevivcia ( 26-30).génese, protecção, e sinalizao de sobrevivcia ( 26-30).
Figura 2. Diagrama que mostra os caminhos do efeito parácrino.Figura 2. Diagrama que mostra os caminhos do efeito parácrino.
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S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.
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B2) D ECREASED INFLAMAÇÃOB2) D ECREASED INFLAMAÇÃOB2) D ECREASED INFLAMAÇÃO
As células-tronco pareceu atenuar o tamanho do enfarte e lesão por modulação da
inflamação local Quando transplantadas para tecido vermelho inju-, a célula estaminal
enfrenta um hostil,, ambiente Matory inflam- deficiente em nutrientes e podem libertar
substâncias que limitam a inflamação local, a fim de melhorar a sua sobrevivência .
Estudos recentes implicam a libertação do vacas anti-inflamatória cito IL-10 como
desempenhando um papel importante na modulação da actividade das células
imunológicas inata e adaptativa, tais como células dendríticas, células T e células B.
Factor de crescimento transformante beta (TGF- β)Factor de crescimento transformante beta (TGF- β)
parece estar envolvido na supressão da inflamação por células estaminais. TGF β 1parece estar envolvido na supressão da inflamação por células estaminais. TGF β 1parece estar envolvido na supressão da inflamação por células estaminais. TGF β 1
desempenha um papel na supressão de células T, e o seu efeito anti-inflamatório
pode ser mais potenciado pela con- comitantes de HGF.
Modulação de níveis tecidulares locais de kines pró-inflamatórias cito por factores
anti-inflamatórios parácrinos libertadas por células-tronco, assim, são importantes para
conferir melhoria do resultado após a terapia de células estaminais ( 25-31).conferir melhoria do resultado após a terapia de células estaminais ( 25-31).
B3) A NTI-apoptóticos E quimiotáticos SINALIZAÇÃOB3) A NTI-apoptóticos E quimiotáticos SINALIZAÇÃOB3) A NTI-apoptóticos E quimiotáticos SINALIZAÇÃO
As células estaminais em uma terceira via de promover salvamento de tipos de células
frágeis ou mal funcionamento na zona de fronteira do enfarte. projeç~ao in- de MSC em um
enfarte induzido por crio reduz a largura da cicatriz miocárdica 10 semanas mais tarde ( 29-30). MSCenfarte induzido por crio reduz a largura da cicatriz miocárdica 10 semanas mais tarde ( 29-30). MSCenfarte induzido por crio reduz a largura da cicatriz miocárdica 10 semanas mais tarde ( 29-30). MSC
parecem activar um sistema anti-sinalização de apoptose na zona de fronteira do enfarte
que protege eficazmente os tipos de células ameaçadas por isquemia de apoptose.
Também existem evidências de que ambas as células-tronco endógenas e exógenas
são capazes de “casa” ou migrar para a área de lesão
a partir do local de injecção ou infusão ( 26,30,32-38). MSC na medula óssea podema partir do local de injecção ou infusão ( 26,30,32-38). MSC na medula óssea podema partir do local de injecção ou infusão ( 26,30,32-38). MSC na medula óssea podem
ser mobilizados, alvejar as áreas de enfarte, e diferenciar-se em tipo de tecido
alvo.
Além disso, a perfil de expressão de células progenitoras adultas revela expressão
característica de genes associados com a reparação do ADN aumentada, enzimas
anti-oxidantes regulados positivamente, e aumento sistemas desintoxicante. O HGF foi
observada para melhorar o crescimento celular e para reduzir a apoptose celular ( 33).observada para melhorar o crescimento celular e para reduzir a apoptose celular ( 33).
De granulócitos factor de estimulação de colónias (G-CSF) tem sido amplamente
estudados e promove a mobilização de células estaminais ósseas marrow- derivado na
definição de lesão aguda. Este mecanismo homing também pode depender de
expressão de cell- estromal derivada fator 1 (SDF-1), proteína quimiotática de
monócitos-3 (MCP-3), factor de células estaminais (SCF), e / ou IL-8 ( 25,32-33).monócitos-3 (MCP-3), factor de células estaminais (SCF), e / ou IL-8 ( 25,32-33).
B4) B REMODELAÇÃO ENEFICIAL da matriz extracelularB4) B REMODELAÇÃO ENEFICIAL da matriz extracelular
Em quarto lugar, transplante de células estaminais altera a matriz extracelular,
resultando em remodelação pós-enfarte mais favorável, o reforço da cicatriz enfarte,
e prevenção da deterioração da função de órgãos ( 34-37). humana aguda e infusão dee prevenção da deterioração da função de órgãos ( 34-37). humana aguda e infusão dee prevenção da deterioração da função de órgãos ( 34-37). humana aguda e infusão de
MSC de murídeo antes da isquemia do miocárdio melhorar a pressão desenvolvida,
contractilidade, e após o cumprimento / lesão por reperfusão de isquemia (I / R) e
diminuir a pressão diastólica final. Da mesma forma, a injecção directa de MSC
humano em corações isquémicos diminuiu a fibrose, dilatação ventricular esquerda, a
apoptose, e o aumento da espessura do miocárdio com a preservação da função
cardíaca sistólica e diastólica, sem evidências de regeneração do miocárdio. MSC
pareceu atingir esta função melhorada aumentando de forma aguda a celularidade e
o decréscimo da produção de matriz extracelular
Tabela 1. A Tabela mostra clínicas e estudos experimentais utilizando terapia celular para doenças da retina
Tipo de estudo Tipo de lesão ou doença rota usada Tipo e origem das células
Atsushi Otani Experimental Os ratinhos com retiniana intravítrea Adulto medula óssea derivadas
et al. ( 18)et al. ( 18) estudo em animais doença degenerativa as células-tronco hematopoiéticas transplante negativos de linhagem-
Wang S et al. ( 39)Wang S et al. ( 39) Experimental retinite veia da cauda Pluripotentes derivadas da medula óssea
estudo em animais pigmentosa as células estaminais mesenquimais (MSCs)
Li Na e Li Xiao-rong Experimental Rat ferido por intravítrea mesenquimais da medula óssea
& Yuan Jia-Qin ( 27)& Yuan Jia-Qin ( 27) estudo em animais isquemia / reperfusão transplantação células-tronco
Uteza Y, Rouillot JS, Estudo experimental degeneração das células fotorreceptoras intravítrea encapsulado
Kobetz A, et al. ( 41)Kobetz A, et al. ( 41) em animais no Royal College of Surgeons ratos transplantação fibroblastos
tZhang Y, Wang W ( 40)tZhang Y, Wang W ( 40) Estudo experimental Claro danificado subretinal mesenquimais da medula óssea
em animais estrutura retiniana espaço células-tronco
Tomita M ( 42)Tomita M ( 42) Estudo experimental Retinas ferido mecanicamente intravítrea derivada da medula de ossos
em animais usando uma agulha enganchado transplantação células-tronco
Meyer JS et al. ( 43)Meyer JS et al. ( 43) Estudo experimental retinal intravítrea -tronco embrionárias
em animais degeneração transplantação células (ES)
Siqueira RC et al ( 44-45)Siqueira RC et al ( 44-45) Estudo experimental lesões causadas por coriorretinianas intravítrea derivada da medula de ossos
em animais laser de diodo vermelho 670N-M transplantação células-tronco
Wang HC et al. ( 46)Wang HC et al. ( 46) Estudo experimental Os ratinhos com induzida a laser- intravítrea derivada da medula de ossos
em animais lesão da retina transplantação células-tronco
Johnson TV et al. ( 47)Johnson TV et al. ( 47) Estudo experimental Glaucoma intravítrea derivada da medula de ossos
em animais transplantação células estaminais mesenquimais (MSC)
Castanheira P et al. ( 48)Castanheira P et al. ( 48) Estudo experimental retinas de ratos submetidos intravítrea derivada da medula de ossos
em animais a danos de laser transplantação células estaminais mesenquimais (MSC)
Jonas JB et al. ( 49)Jonas JB et al. ( 49) Relato de caso Paciente com atrofia do intravítrea derivada da medula de ossos
retina e nervo óptico transplantação O transplante de células mononucleares
Jonas JB et al. ( 50)Jonas JB et al. ( 50) Relato de caso 3 pacientes com retinopatia diabética, intravítrea derivada da medula de ossos
idade degeneração macular relacionada transplantação O transplante de células mononucleares
e atrofia do nervo óptico (glaucoma)
Siqueira RC et al. Ensaio clínico 5 pacientes com retinite intravítrea derivada da medula de ossos
trial.gov clínica fase I pigmentosa transplantação O transplante de células mononucleares
NCT01068561 ( 51-52)NCT01068561 ( 51-52)
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P OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medula
proteínas de matriz tais como colagénio de tipo I, colagénio do tipo III, e o TIMP-1, que
resultam na remodelação e função positiva ( 25,35).resultam na remodelação e função positiva ( 25,35).
B5) A CTIVATION DE VIZINHO CÉLULAS-TRONCO RESIDENTESB5) A CTIVATION DE VIZINHO CÉLULAS-TRONCO RESIDENTESB5) A CTIVATION DE VIZINHO CÉLULAS-TRONCO RESIDENTES
Por último, o transplante de células-tronco exógeno pode activar células estaminais
residentes de tecido vizinhas. Trabalhos recentes demons- trado a existência de
endógeno, caule ções populações de células-como em coração adulto, fígado, cérebro e
rim ( 33-39).rim ( 33-39).
Estas células estaminais residentes podem possuir ceptors re- factor de
crescimento que pode ser activada para induzir a migração e proliferação e promover
tanto a restauração de tecido morto e a função melhorada em tecido danificado. as
células estaminais mesenquimais também ter libertado HGF e de IGF-1 em resposta à
lesão e quando transplantadas para tecido isquémico do miocárdio pode activar
subsequentemente as células estaminais residentes cardíacas.
Embora os mecanismos definitivos para protecção através de células-tronco
permanece pouco clara, as células estaminais mediar giogenesis reforçada um-,
supressão da inflamação, e melhorada ção fun- através de acções sobre as células
parácrinos feridas, as células estaminais resi- dente, a matriz extracelular, e o
enfarte vizinhos zona. Melhor compreensão destes mecanismos parácrinos podem
permitir terapias clínicas anteriores e mais eficazes ( 25,36-37).permitir terapias clínicas anteriores e mais eficazes ( 25,36-37).
C) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BM
DERIVADOS células-tronco
disfunção EPR tem sido associada a vários distúrbios oculares devastadoras,
incluindo degeneração macular relacionada com a idade, e a doenças hereditárias, tais
como a doença de Stargardt e retinite pigmentosa ( 38-40). As tentativas para reparar o EPRcomo a doença de Stargardt e retinite pigmentosa ( 38-40). As tentativas para reparar o EPRcomo a doença de Stargardt e retinite pigmentosa ( 38-40). As tentativas para reparar o EPR
incluem ção transplan- de células RPE para o espaço sub-retiniano ( 39-44). Os estudos emincluem ção transplan- de células RPE para o espaço sub-retiniano ( 39-44). Os estudos emincluem ção transplan- de células RPE para o espaço sub-retiniano ( 39-44). Os estudos em
animais, o transplante de RPE em seres humanos, e cirurgia deslocalização macular têm
demonstrado que a substituição de RPE doente com RPE saudável pode resgatar
fotorreceptores, evitar a perda visual, e até mesmo promover visual ( 45). Além disso,fotorreceptores, evitar a perda visual, e até mesmo promover visual ( 45). Além disso,fotorreceptores, evitar a perda visual, e até mesmo promover visual ( 45). Além disso,
trabalhos recentes sobre transplante de patch enxerto RPE humana demonstra
sobrevivência e resgate de ceptors photore- para um tempo considerável após a enxertia
e prende alguma promessa ( 38). Resgate de EPR e fotorreceptores para além da área dee prende alguma promessa ( 38). Resgate de EPR e fotorreceptores para além da área dee prende alguma promessa ( 38). Resgate de EPR e fotorreceptores para além da área de
distribuição de célula do dador sugere que factores difusíveis também estão envolvidos no
processo de salvamento. No entanto, existem alguns problemas, incluindo a capacidade
de se obter uma fonte adequada de EPR Gous autolo- e que as células homólogas têm
sido associados com a rejeição. células RPE fetais ou adultas transplantadas anexar a
membrana de Bruch com baixa eficiência e não proliferam. Estes procedimentos de
transplante são complexas, associada com altas taxas de complicação, e muitas vezes
resultam em apenas de curto prazo ( 45).resultam em apenas de curto prazo ( 45).
Recentemente, tem sido referido que as células do osso marrow- derivado
regenerado RPE em dois modelos de lesão aguda diferentes ( 39-44,46-48).regenerado RPE em dois modelos de lesão aguda diferentes ( 39-44,46-48).
Com base nos mecanismos acima mencionados, tal experimentalmente e estudos em
humanos com medula óssea de células estaminais derivadas intravítreas ter começado
(Tabela 1).
Recentemente, alguns relatórios demonstraram a lidade feasibi- clínica da
administração intravítrea de células mononucleares autólogas do osso marrow-
derivado (ABMC) em pacientes com retinopatias degenerativas avançada ( 49-52). Maisderivado (ABMC) em pacientes com retinopatias degenerativas avançada ( 49-52). Maisderivado (ABMC) em pacientes com retinopatias degenerativas avançada ( 49-52). Mais
recentemente, o nosso grupo conduzido um estudo prospectivo de fase I para
investigar a segurança de ABMC intravítrea em pacientes com RP ou cone-bastonete
dystro- phy, com resultados promissores ( 53-55). A história começa a ser es- crito nestedystro- phy, com resultados promissores ( 53-55). A história começa a ser es- crito nestedystro- phy, com resultados promissores ( 53-55). A história começa a ser es- crito neste
campo terapêutico muito promissor. Bem vinda!
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S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.
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intravítrea de células mononucleares. Acta Ophthalmol. 2010; 88 (4): e131-2.
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células estaminais para a retinite pigmentosa. Cytotherapy. 2010; 12 Suppl 01:58.
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Retinite Pigmentosa. NCT01068561. [Citado 2010 July 30]. Disponível em:
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macular com A Idade. Arq Bras Oftalmol. 2009; 72 (1): 123-30.
26 a 28 de maio de 2011
Minas Centro
Belo Horizonte - MG
Informações:
JDE Comunicação e Eventos Tels .:
(11) 5082-3030 / 5084-5284 Site:
www.jdeeventos.com.br
XIV Simpósio da Sociedade
Brasileira de Glaucoma
73 (5) 11.pmd 3/12/2010, 16:15479

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  • 1. Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9474 UMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdateUMA TUALIZAÇÃO C ONTINUADA | C ACTUAL você pdate UMA Trabalho realizado no Centro de Pesquisa Rubens Siqueira, São José do Rio Preto (SP). 1 Médico do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Univer- sidade de São Paulo -1 Médico do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Univer- sidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil. 2 Médico, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São2 Médico, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São2 Médico, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil. 3 Médico, Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Catanduva, Catanduva (SP), Brasil.3 Médico, Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Catanduva, Catanduva (SP), Brasil.3 Médico, Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Catanduva, Catanduva (SP), Brasil. Endereço correspondente: Rubens Camargo Siqueira. Rua Saldanha Marinho, 2.815 - Sala 42 - São José doEndereço correspondente: Rubens Camargo Siqueira. Rua Saldanha Marinho, 2.815 - Sala 42 - São José do Rio Preto (SP) - CEP 15010-100 E-mail: rubenssiqueira@terra.com.br. Recebido para Publicação em 07.02.2010 jornal Última version recebida em 23.08.2010 Aprovação em 23.08.2010 Nota Editorial: DEPOIS de concluída a Análise fazer soluço Artigo sigilo e editorial com a anuencia fazer Dr.Nota Editorial: DEPOIS de concluída a Análise fazer soluço Artigo sigilo e editorial com a anuencia fazer Dr. Leonardo Provetti Cunha Sobre a Divulgação de Seu nome Como revisor, Agradecêmos SUA Participação Neste Processo. Possíveis mecanismos de recuperação da função da retina, com o uso de terapia celular com células estaminais derivadas da medula óssea Possíveis MECANISMOS de Recuperação da Função da retina com Uso de terapia celular com Células tronco derivadas da medula óssea R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1R UBENS C AMARGO S IQUEIRA 1,3, J ÚLIO C ESAR V OLTARELLI 2, UMA Ndre M ArcIo V IEIRA M ESSIAS 1, R ODRIGO J ORGE 1 INTRODUÇÃO Sterapia celular TEM não é um conceito novo. Rescaldo daSterapia celular TEM não é um conceito novo. Rescaldo da bombardeamentos em Hiroshima e Nagasaki em 1945, os investigadores descobriram que a medula óssea transplantadas em ratinhos ted irradia- produzido hematopoiese ( 1). as células-tronco hematopoiéticas foram identificados pela primeira vezhematopoiese ( 1). as células-tronco hematopoiéticas foram identificados pela primeira vezhematopoiese ( 1). as células-tronco hematopoiéticas foram identificados pela primeira vez em 1961 e a sua capacidade para migrar e diferenciar-se em vários tipos de células foi documentado ( 2).documentado ( 2). transplantes de medula óssea são ainda utilizados hoje em dia como uma terapia auxiliar, que permite aos médicos para aumentar chemothe- doses rapeutic em doentes com cancro ( 3).cancro ( 3). tipos de células estaminais distinta foram estabelecidas a partir de bryos em- e identificado nos tecidos fetais e no sangue do cordão umbilical (UCB), bem como em nichos específicos em muitos tecidos adultos malian mam- e órgãos, tais como a medula óssea (BM), cérebro, pele , olhos, coração, rins, pulmões, tracto gastrointestinal, CREAS pan, do fígado, da mama, ovários, próstata e testículo ( 2). Todas as células-troncopan, do fígado, da mama, ovários, próstata e testículo ( 2). Todas as células-troncopan, do fígado, da mama, ovários, próstata e testículo ( 2). Todas as células-tronco são células indiferenciadas que exibem auto-renovação ilimitado e podem gerar múltiplas linhagens de células ou populações progenitoras mais restritas que podem contribuir para a homeostase dos tecidos, repondo as células ou regeneração de tecidos após lesões ( 4).tecidos após lesões ( 4). Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5)Várias investigações (H) (Mimeault 4) ( Ortiz-Gonzalez XR) ( 5) (Trounson A) ( 6) foram realizadas com células estaminais embrionárias, fetais e(Trounson A) ( 6) foram realizadas com células estaminais embrionárias, fetais e(Trounson A) ( 6) foram realizadas com células estaminais embrionárias, fetais e adultas isoladas em uma cultura bem definida microambiente ente para definir os passos sequenciais e thways pa- intracelulares que estão envolvidas na sua diferenciação em linhagens de células espe- fic. Mais particularmente, métodos para diferentes em vitrodiferentes em vitro a cultura de células estaminais têm sido desenvolvidos, incluindo o uso de camadas alimentadoras de células, condições livres de células, da matriz extracelular (ECM) moléculas, tais como o colagénio, a gelatina e a laminina e diversos factores de crescimento e citocinas ( 4-7).tais como o colagénio, a gelatina e a laminina e diversos factores de crescimento e citocinas ( 4-7). As células estaminais adultas estão presentes na maioria dos órgãos e tecidos como cérebro, medula óssea, os vasos sanguíneos, pele, dentes e coração. Essas células-tronco estão nos tecidos que eles vão se tornar, uma área chamada de “tronco nicho de células” ( 8-14).estão nos tecidos que eles vão se tornar, uma área chamada de “tronco nicho de células” ( 8-14). A variedade inerente de células-tronco tem causado muito debate sobre o que titui cons- uma célula-tronco. Em um esforço contínuo para melhor classificar as células-tronco e para compreender os seus padrões de expressão gênica de tal forma que eles possam mais tarde ser manipulado para terapias genéticas, os cientistas começaram células-tronco geneticamente mapeamento. Em termos neral ge-, uma célula-tronco pode ser definido como uma célula indiferenciada capaz de auto-renovação e de dar origem a tipos de um ou mais diferenciados de células ( 4).mais diferenciados de células ( 4). B UMA MEDULA CELL-tronco derivadasB UMA MEDULA CELL-tronco derivadas SCs BM-derivados têm sido propostos como uma potencial fonte de células para regenerativa ( 8-9). Este baseou-se no pressupostopara regenerativa ( 8-9). Este baseou-se no pressupostopara regenerativa ( 8-9). Este baseou-se no pressuposto ABSTRATO A medula óssea tem sido proposta como uma fonte potencial de células estaminais para medicina regenerativa. No olho, a degeneração de células neurais na retina é uma característica marcante de tais doenças oculares generalizada como degeneração macular relacionada com a idade (AMD) e retinite pigmentosa. A medula óssea é um tecido ideal para o estudo de células-tronco, principalmente por causa de sua acessibilidade. Além disso, há um certo número de modelos do rato bem definidas e marcadores de superfície de células que permitem estudo eficaz da hematopoiese em ratos saudáveis ​​e feridos. Devido a estas características e as experiências de transplante de medula óssea no tratamento de doenças hematológicas, tais como leucemia, células estaminais derivadas da medula óssea também tornaram-se uma ferramenta importante em medicina regenerativa. Essas células podem ser capazes de restaurar a função da retina através de diferentes mecanismos: a) a diferenciação celular, B) efeito parácrino, e C) de pigmento de retina de reparação do epitélio. Nesta avaliação, descrevemos estes possíveis mecanismos de recuperação da função da retina, com o uso de terapia celular com células estaminais derivadas da medula óssea. Palavras-chave: Retinite pigmentosa; A degeneração da retina; Célula tronco; Medula ósseaPalavras-chave: Retinite pigmentosa; A degeneração da retina; Célula tronco; Medula óssea RESUMO Como Células tronco derivadas da medula óssea TEM SIDO PROPOSTAS Como Uma fonte em potencial de Células para medicina regenerativa. No Olho, uma degeneração de Células neurais da retina São uma marca de Doenças difusas, Como a degeneração macular relacionada com a Idade (DMRI) ea retinose pigmentar. A medula óssea e Um Tecido para ideal Estudar como Células tronco Por Causa da SUA Acessibilidade. Devido a estas Características EA EXPERIÊNCIA DO transplante de medula óssea sem Tratamento de Doenças hematológicas, Como como leucemias, como célulastronco derivadas da medula óssea Tem se tornado uma Ferramenta Maior na regenerativa medicina. Essas Células PODEM Ser capazes de restaurar a Função da retina atraves dos seguintes MECANISMOS: A) celular diferenciação; B) Efeito parácrino; C) reparo fazer epitélio pigmentado da retina. Descritores: pigmentar Retinose; Degeneração retiniana; Células tronco; Me- dula ósseaDescritores: pigmentar Retinose; Degeneração retiniana; Células tronco; Me- dula óssea 73 (5) 11.pmd 3/12/2010, 16:15474
  • 2. S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL. Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9 475 que HSCs isolado a partir de BM são de plástico e são capazes de “trans diferenciar” em células estaminais de tecidos comprometidos-(TCSCs) para outros órgãos (por exemplo, coração, fígado, ou cerebrais). Infelizmente, o conceito de SC plasticidade não foi confirmado em estudos recentes e previamente dados encorajadores demonstrando isso pheno- Menon em vitro poderia ser explicado por um fenómeno de fusão celular ou, comopheno- Menon em vitro poderia ser explicado por um fenómeno de fusão celular ou, comopheno- Menon em vitro poderia ser explicado por um fenómeno de fusão celular ou, como postulado por nosso grupo, pela presença, de populações heterogéneas de SCs em BM ( 11-12). A identificação de VSELSCs (primitivo, muito pequena, semelhante ao embrionário)( 11-12). A identificação de VSELSCs (primitivo, muito pequena, semelhante ao embrionário)( 11-12). A identificação de VSELSCs (primitivo, muito pequena, semelhante ao embrionário) em BM apoia a noção de que este tecido contém uma população de células estaminais primitivas, que, se transplantado em conjunto com HSCs, foi capaz de regenerar tecidos danificados em certas configurações experimentais . Células da BM poderia ser facilmente e com segurança aspirado. Após a administração de anestesia local, de cerca de 10 ml de medula óssea é aspirado a partir da crista ilíaca utilizando um osso estéril medulade 10 ml de medula óssea é aspirado a partir da crista ilíaca utilizando um osso estéril medula agulha de aspiração, e as células mononucleares de bo- estaminais de medula ne éagulha de aspiração, e as células mononucleares de bo- estaminais de medula ne é separada usando o método de separação de densidade de Ficoll ( 14-17) ( Figura 1). terapiaseparada usando o método de separação de densidade de Ficoll ( 14-17) ( Figura 1). terapiaseparada usando o método de separação de densidade de Ficoll ( 14-17) ( Figura 1). terapia baseada em células estaminais tem sido testado em modelos animais para várias doenças, Ding inclusões desordens neurodegenerativas, tais como doença de Parkinson, lesão da medula espinal, e esclerose múltipla. A substituição de neurônios perdidos que não são fisiologicamente substituído é fundamental para o sucesso terapêutico. No olho, a degeneração de células neurais na retina é uma característica marcante de tais doenças oculares generalizada como degeneração macular relacionada com a idade (AMD) e tosa retinite pigmen- (RP). Nestes casos, a perda de fotorreceptores que ocorre como um evento primário (RP) ou secundário para a perda de EPR (AMD) leva à cegueira ( 8-9).cegueira ( 8-9). A medula óssea é um tecido ideal para o estudo de células estaminais, devido à sua acessibilidade e porque as respostas dose-proliferativas de células estaminais derivadas da medula óssea pode ser prontamente investigada. Além disso, há um certo número de modelos de ratinhos multados bem-de- e marcadores de superfície de células que permitem estudo tiva efi- da hematopoiese em ratos saudáveis ​​e feridos. devido às suas estas características e a experiência de transplante de medula óssea no tratamento de RCEs pode- hematológicas, células-tronco derivadas da medula óssea também se tornaram uma ferramenta importante na medicina regenerativa. A medula óssea abriga pelo menos, duas populações distintas de células estaminais: células estaminais hematopoiéticas (HSC) e células do estroma da medula multipotentes (MSC). 1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S)1) H CÉLULAS-TRONCO EMATOPOIETIC ( HSC S) As células estaminais hematopoiéticas (HSCs) são células estaminais multipotentes que dão origem a todos os tipos de células sanguíneas, incluindo loid mye- (monócitos e macrófagos, neutrófilos, basófilos, sinophils EO-, eritrócitos, megacariócitos / plaquetas, células dendríticas), e linhagens linfóides ( As células T, células B, células NK). HSCs são encontradas na medula óssea de adultos, que inclui o fémur, ancas, esterno, costelas, e outros ossos. As células podem ser obtidas directamente por remoção do quadril usando uma agulha e seringa (Figura 1), ou a partir do sangue após pré-tratamento com citocinas, tais como G-CSF (granulocyte de colônias factores estimulantes), que as células induzem a ser lançado a partir do compartimento da medula óssea. Outras fontes para uso clínico e científico incluem o sangue do cordão umbilical e da placenta ( 10-11).o sangue do cordão umbilical e da placenta ( 10-11). Em referência ao fenótipo, as células estaminais hematopoiéticas são identificados pelo seu pequeno tamanho, a falta de linhagem (Lin) marcadores, baixa coloração (população lado) com corantes vitais, tais como rodamina 123 (rodamina MAÇANTE, também(população lado) com corantes vitais, tais como rodamina 123 (rodamina MAÇANTE, também(população lado) com corantes vitais, tais como rodamina 123 (rodamina MAÇANTE, também chamado de Rho LO) ou Hoechst 33342, e presença de vários marcadores antigicos na suachamado de Rho LO) ou Hoechst 33342, e presença de vários marcadores antigicos na suachamado de Rho LO) ou Hoechst 33342, e presença de vários marcadores antigicos na sua superfície, muitos dos quais pertencem ao conjunto de séries de diferenciação: CD34, CD38, CD90, CD133, CD105, CD45 e também de c-kit, o receptor para o factor de células estaminais ( 12-17).estaminais ( 12-17). 2) H CÉLULAS ULTIPOTENT estromais mesenquimais2) H CÉLULAS ULTIPOTENT estromais mesenquimais (H ESENCHYMAL CÉLULAS-TRONCO)(H ESENCHYMAL CÉLULAS-TRONCO) as células estaminais mesenquimais (MSCs) são células progenitoras de todas as células do tecido conjuntivo. Em adultos de múltiplos cies espe- vertebrados, as MSC foram isoladas a partir de medula óssea (BM) e outros tecidos, expandidas em cultura e diferenciadas em várias células formadoras de tecido, tal como osso, cartilagem, gordura, músculo, tendão, fígado, rim , coração, e até mesmo células cerebrais. De acordo com a International Society for Cellular o- rapy ( 18) existem trêsDe acordo com a International Society for Cellular o- rapy ( 18) existem trêsDe acordo com a International Society for Cellular o- rapy ( 18) existem três requisitos mínimos para uma popula- ção de células ser classificados como MSC. A primeira é que as MSCs s isoladas a partir de uma população de células mononucleares, com base em sua adesão selectiva para a superfície do plástico de pratos ture cul-, diferindo neste aspecto com células de medula óssea hematoxilina topoietic, uma desvantagem deste método é uma possível contaminação por células hematopoiéticas e hetero celular Figura 1. Sequência de fotografias que mostram a recolha de medula óssea (A) e a separação inicial das células mononucleares usandoFigura 1. Sequência de fotografias que mostram a recolha de medula óssea (A) e a separação inicial das células mononucleares usando Ficoll'Hypaque centrifugação em gradiente de (B) (C) (D). UMA B C DCA 73 (5) 11.pmd 3/12/2010, 16:15475
  • 3. Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9476 P OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medula geneidade em relação ao potencial de diferenciação. O segundo critério é que as expressões de CD105, CD73 e CD90 estão presentes, e que CD34, CD45, CD14 ou CD11b, CD79, ou CD19 e HLA-DR não são expressas em mais de 95% das células em cultura. Finalmente, as células podem ser diferenciadas ciada em osso, gordura e cartilagem ( 19).ciada em osso, gordura e cartilagem ( 19). UMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doençasUMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doençasUMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doençasUMA APLICAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA ( BM) - Células-tronco derivadas EM doenças da retina A medula óssea (BM) derivada de células estaminais podem ser capazes de restabelecer o funcionamento da retina através de diferentes mecanis- mos: A) de diferenciação celular, B) de efeito parácrino, e C) pigmento retinal do epitélio reparação. A) C ELLULAR DIFERENCIAÇÃOA) C ELLULAR DIFERENCIAÇÃOA) C ELLULAR DIFERENCIAÇÃO Os mecanismos de eventos de diferenciação mediada por SC, incluindo documentadaOs mecanismos de eventos de diferenciação mediada por SC, incluindo documentada recuperação funcional, ainda estão sob considerável debate científico. Para SCsrecuperação funcional, ainda estão sob considerável debate científico. Para SCs adultos, a controvérsia entre transdiferenciação e fusão ainda tem que ser ved Sol- ( 11,14).adultos, a controvérsia entre transdiferenciação e fusão ainda tem que ser ved Sol- ( 11,14).adultos, a controvérsia entre transdiferenciação e fusão ainda tem que ser ved Sol- ( 11,14). Recentemente, foi relatado que BMSC são capazes de “trans-diferenciação” ou mudar compromisso em células que expressam início coração, músculo esquelético, neural, oucompromisso em células que expressam início coração, músculo esquelético, neural, oucompromisso em células que expressam início coração, músculo esquelético, neural, ou marcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu paramarcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu paramarcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu paramarcadores de células do fígado ( 8-9,11,14-15). Da mesma forma, SCs da BM contribuiu para a regeneração do miocárdio de infarto. Este foi apoiado pelas observações em Osa regeneração do miocárdio de infarto. Este foi apoiado pelas observações em Os humanos que o transplante de SCs de sangue periférico mobilizado expressando ohumanos que o transplante de SCs de sangue periférico mobilizado expressando o hematopoéticas CD34 + antigénio levou ao aparecimento de hepatócitos derivadas dohematopoéticas CD34 + antigénio levou ao aparecimento de hepatócitos derivadas do doador, células epiteliais, e neurónios ( 8-10). Portanto, foi inicialmente presumido adoador, células epiteliais, e neurónios ( 8-10). Portanto, foi inicialmente presumido adoador, células epiteliais, e neurónios ( 8-10). Portanto, foi inicialmente presumido a reparação visto em tecidos danificados do hospedeiro seguinte SC transplan- tação ou homing era devido à incorporação e ciação transdifferen- das BMSC nos locais dehoming era devido à incorporação e ciação transdifferen- das BMSC nos locais de danos. No entanto, uma série de estudos têm desafiado este conceito, fornecendodanos. No entanto, uma série de estudos têm desafiado este conceito, fornecendo evidências de que BMSCs em vez disso pode incorporar em tecidos do hospedeiro porevidências de que BMSCs em vez disso pode incorporar em tecidos do hospedeiro por meio da fusão com hospedeira células. Injectados por via intravítrea, linhagem negativameio da fusão com hospedeira células. Injectados por via intravítrea, linhagem negativa (Lin @), as células estaminais hematopoiéticas (HSCs) têm sido relatados para resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin-resgatar degeneração da retina em RD1 e RD10 ratos. No estudo, exoge- nous Lin- HSCs impedido degeneração vascular da retina e este resgate vascular correlacionada com salvamento neuronal ( 20). Embora esta abordagem mostrou um efeito dramáticocom salvamento neuronal ( 20). Embora esta abordagem mostrou um efeito dramáticocom salvamento neuronal ( 20). Embora esta abordagem mostrou um efeito dramático resgate, houve uma limitação em que a medula óssea injectada intravreo (BM) - células estaminais derivadas foram eficazmente incorporados na retina apenas durante uma fase inicial de desenvolvimento, pós-natal, mas não em ratinhos adultos. Injectado directamente Lin- HSCs astrócitos activados única exógenos segmentados que são observados em ratinhos neonatais ou num modelo induzido por lesão no adulto ( 20-22).observados em ratinhos neonatais ou num modelo induzido por lesão no adulto ( 20-22). A1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOSA1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOSA1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOSA1) t O PAPEL DO BM microglia DERIVADOS activação microglial na retina fornece uma res- posta precoce contra a infecção, lesão, isquemia, e degeneração. Em degeneração da retina, microglia activadas migram para a retina mais profunda com a expressão do factor de necrose tumoral α antes do início da morteprofunda com a expressão do factor de necrose tumoral α antes do início da morteprofunda com a expressão do factor de necrose tumoral α antes do início da morte celular de fotorreceptores, ting sugestão de que a activação da microglia pode desencadear a morte celular neuronal ( 22). Por outro lado, a microglia segregam factoresdesencadear a morte celular neuronal ( 22). Por outro lado, a microglia segregam factoresdesencadear a morte celular neuronal ( 22). Por outro lado, a microglia segregam factores neurotróficos e promovem a sobrevivência de fotorreceptores num modelo de degeneração da retina induzida pela luz, e promover a reparação vascular em um modelo de retinopatia induzida por oxigio ( 22-23).modelo de retinopatia induzida por oxigio ( 22-23). Os mecanismos precisos de protecção da retina pela BM derivantes microglia são ainda imperceptíveis. Uma hipótese é que microglia fagócitos restos celulares e limpar o ente am- degenerativa. Outro mecanismo possível é que a microglia secreções te factores neurotróficos para promover survivel célula residual ( 22-23).residual ( 22-23). No modelo de degeneração da retina induzidos pela luz, microglia segregam factor de crescimento dos nervos ou o factor neurotrófico ciliar e modulam a expressão do factor neurotrófico derivado da glia em Muller, contribuindo para a protecção de células fotorreceptoras ( 22-24).fotorreceptoras ( 22-24). B) P EFEITO ARACRINEB) P EFEITO ARACRINE sinalização parácrina é uma forma de sinalização celular em que a célula alvo está próximo (perto = “para”) da célula libertando-sinal. Uma distinção deve ser feita entre parácrina e Autócrino. Ambos afectar as células vizinhas, mas whe- reas Autócrino ocorre entre os mesmos tipos de células, afecta a sinalização parácrina outros tipos de células (adjacentes). Células comunicar uns com os outros através de contacto directo (sinalização tacrina jux-), ao longo de distâncias curtas (sinalização parácrina), ou ao longo de grandes distâncias e / ou tabelas de sinalização (endócrina). Alguma comunicação célula-célula requer contato direto célula-célula. Algumas células podem formar junções de hiato que ligam seu citoplasma para o citoplasma das células adjacentes. Em cle mus- cardíaca, as junções de hiato entre as células adjacentes permite a acção potencial de propagação da região marcapasso cardíaco do coração para espalhar e coordenadamente provocar a contracção do coração. Abaixo citaremos os possíveis efeitos parácrinos de células estaminais (Figura 2) e os seus mecanismos, de acordo com a classificação proposta por Crisostomo et al. (2008) ( 25).Crisostomo et al. (2008) ( 25). B1) I NCREASED ANGIOGÊNESEB1) I NCREASED ANGIOGÊNESE Em primeiro lugar, as células estaminais produzir moléculas de sinalização locais que podem melhorar a perfusão e aumentam a angiogese para cronicamente tecido isquémico. Embora os factores de crescimento específicos que contribuem para este efeito neovascular continuam a ser definida, a lista inclui o factor de crescimento endotelial vascular (VEGF), factor de crescimento de hepatócitos (HGF) e factor de crescimento de fibroblastos básico (FGF2) ( 2-3). O VEGF é um forte promotor de angiogénese. Emborafibroblastos básico (FGF2) ( 2-3). O VEGF é um forte promotor de angiogénese. Emborafibroblastos básico (FGF2) ( 2-3). O VEGF é um forte promotor de angiogénese. Embora originalmente associado com a regeneração do fígado, o HGF também exerce efeitos benéficos sobre a neovascularização e remodelação do tecido. FGF2, um membro específico da família de sinalização do FGF está envolvido intimamente com a proliferação de células endoteliais e podem ser um factor angiogénico mais potente que o VEGF ( 25). Quandode células endoteliais e podem ser um factor angiogénico mais potente que o VEGF ( 25). Quandode células endoteliais e podem ser um factor angiogénico mais potente que o VEGF ( 25). Quando expostas quer insulto ou o stress, as células estaminais mesenquimais (MSC) em cultura celular e in vivo aumentar significativamente a libertação de VEGF, HGF, e FGF2, o que pode melhorar o fluxo sanguíneo regional, assim como promover a auto sobrevivência autócrino. Aumento da perfusão devido à produção de factor de crescimento angiogénico de células estaminais também tem sido associada com a função do órgão final melhorada. Além disso, o VEGF de células estaminais de medula óssea sobreexpressam demonstrar uma maior protecção do tecido lesado do que os controlos. Assim, o VEGF, o HGF, e FGF2 pode ser importante parácrina moléculas em mediada por células-tronco angio- génese, protecção, e sinalizao de sobrevivcia ( 26-30).génese, protecção, e sinalizao de sobrevivcia ( 26-30). Figura 2. Diagrama que mostra os caminhos do efeito parácrino.Figura 2. Diagrama que mostra os caminhos do efeito parácrino. 73 (5) 11.pmd 3/12/2010, 16:15476
  • 4. S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL.S IQUEIRA RC, V OLTARELLI JC, ET AL. Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9 477 B2) D ECREASED INFLAMAÇÃOB2) D ECREASED INFLAMAÇÃOB2) D ECREASED INFLAMAÇÃO As células-tronco pareceu atenuar o tamanho do enfarte e lesão por modulação da inflamação local Quando transplantadas para tecido vermelho inju-, a célula estaminal enfrenta um hostil,, ambiente Matory inflam- deficiente em nutrientes e podem libertar substâncias que limitam a inflamação local, a fim de melhorar a sua sobrevivência . Estudos recentes implicam a libertação do vacas anti-inflamatória cito IL-10 como desempenhando um papel importante na modulação da actividade das células imunológicas inata e adaptativa, tais como células dendríticas, células T e células B. Factor de crescimento transformante beta (TGF- β)Factor de crescimento transformante beta (TGF- β) parece estar envolvido na supressão da inflamação por células estaminais. TGF β 1parece estar envolvido na supressão da inflamação por células estaminais. TGF β 1parece estar envolvido na supressão da inflamação por células estaminais. TGF β 1 desempenha um papel na supressão de células T, e o seu efeito anti-inflamatório pode ser mais potenciado pela con- comitantes de HGF. Modulação de níveis tecidulares locais de kines pró-inflamatórias cito por factores anti-inflamatórios parácrinos libertadas por células-tronco, assim, são importantes para conferir melhoria do resultado após a terapia de células estaminais ( 25-31).conferir melhoria do resultado após a terapia de células estaminais ( 25-31). B3) A NTI-apoptóticos E quimiotáticos SINALIZAÇÃOB3) A NTI-apoptóticos E quimiotáticos SINALIZAÇÃOB3) A NTI-apoptóticos E quimiotáticos SINALIZAÇÃO As células estaminais em uma terceira via de promover salvamento de tipos de células frágeis ou mal funcionamento na zona de fronteira do enfarte. projeç~ao in- de MSC em um enfarte induzido por crio reduz a largura da cicatriz miocárdica 10 semanas mais tarde ( 29-30). MSCenfarte induzido por crio reduz a largura da cicatriz miocárdica 10 semanas mais tarde ( 29-30). MSCenfarte induzido por crio reduz a largura da cicatriz miocárdica 10 semanas mais tarde ( 29-30). MSC parecem activar um sistema anti-sinalização de apoptose na zona de fronteira do enfarte que protege eficazmente os tipos de células ameaçadas por isquemia de apoptose. Também existem evidências de que ambas as células-tronco endógenas e exógenas são capazes de “casa” ou migrar para a área de lesão a partir do local de injecção ou infusão ( 26,30,32-38). MSC na medula óssea podema partir do local de injecção ou infusão ( 26,30,32-38). MSC na medula óssea podema partir do local de injecção ou infusão ( 26,30,32-38). MSC na medula óssea podem ser mobilizados, alvejar as áreas de enfarte, e diferenciar-se em tipo de tecido alvo. Além disso, a perfil de expressão de células progenitoras adultas revela expressão característica de genes associados com a reparação do ADN aumentada, enzimas anti-oxidantes regulados positivamente, e aumento sistemas desintoxicante. O HGF foi observada para melhorar o crescimento celular e para reduzir a apoptose celular ( 33).observada para melhorar o crescimento celular e para reduzir a apoptose celular ( 33). De granulócitos factor de estimulação de colónias (G-CSF) tem sido amplamente estudados e promove a mobilização de células estaminais ósseas marrow- derivado na definição de lesão aguda. Este mecanismo homing também pode depender de expressão de cell- estromal derivada fator 1 (SDF-1), proteína quimiotática de monócitos-3 (MCP-3), factor de células estaminais (SCF), e / ou IL-8 ( 25,32-33).monócitos-3 (MCP-3), factor de células estaminais (SCF), e / ou IL-8 ( 25,32-33). B4) B REMODELAÇÃO ENEFICIAL da matriz extracelularB4) B REMODELAÇÃO ENEFICIAL da matriz extracelular Em quarto lugar, transplante de células estaminais altera a matriz extracelular, resultando em remodelação pós-enfarte mais favorável, o reforço da cicatriz enfarte, e prevenção da deterioração da função de órgãos ( 34-37). humana aguda e infusão dee prevenção da deterioração da função de órgãos ( 34-37). humana aguda e infusão dee prevenção da deterioração da função de órgãos ( 34-37). humana aguda e infusão de MSC de murídeo antes da isquemia do miocárdio melhorar a pressão desenvolvida, contractilidade, e após o cumprimento / lesão por reperfusão de isquemia (I / R) e diminuir a pressão diastólica final. Da mesma forma, a injecção directa de MSC humano em corações isquémicos diminuiu a fibrose, dilatação ventricular esquerda, a apoptose, e o aumento da espessura do miocárdio com a preservação da função cardíaca sistólica e diastólica, sem evidências de regeneração do miocárdio. MSC pareceu atingir esta função melhorada aumentando de forma aguda a celularidade e o decréscimo da produção de matriz extracelular Tabela 1. A Tabela mostra clínicas e estudos experimentais utilizando terapia celular para doenças da retina Tipo de estudo Tipo de lesão ou doença rota usada Tipo e origem das células Atsushi Otani Experimental Os ratinhos com retiniana intravítrea Adulto medula óssea derivadas et al. ( 18)et al. ( 18) estudo em animais doença degenerativa as células-tronco hematopoiéticas transplante negativos de linhagem- Wang S et al. ( 39)Wang S et al. ( 39) Experimental retinite veia da cauda Pluripotentes derivadas da medula óssea estudo em animais pigmentosa as células estaminais mesenquimais (MSCs) Li Na e Li Xiao-rong Experimental Rat ferido por intravítrea mesenquimais da medula óssea & Yuan Jia-Qin ( 27)& Yuan Jia-Qin ( 27) estudo em animais isquemia / reperfusão transplantação células-tronco Uteza Y, Rouillot JS, Estudo experimental degeneração das células fotorreceptoras intravítrea encapsulado Kobetz A, et al. ( 41)Kobetz A, et al. ( 41) em animais no Royal College of Surgeons ratos transplantação fibroblastos tZhang Y, Wang W ( 40)tZhang Y, Wang W ( 40) Estudo experimental Claro danificado subretinal mesenquimais da medula óssea em animais estrutura retiniana espaço células-tronco Tomita M ( 42)Tomita M ( 42) Estudo experimental Retinas ferido mecanicamente intravítrea derivada da medula de ossos em animais usando uma agulha enganchado transplantação células-tronco Meyer JS et al. ( 43)Meyer JS et al. ( 43) Estudo experimental retinal intravítrea -tronco embrionárias em animais degeneração transplantação células (ES) Siqueira RC et al ( 44-45)Siqueira RC et al ( 44-45) Estudo experimental lesões causadas por coriorretinianas intravítrea derivada da medula de ossos em animais laser de diodo vermelho 670N-M transplantação células-tronco Wang HC et al. ( 46)Wang HC et al. ( 46) Estudo experimental Os ratinhos com induzida a laser- intravítrea derivada da medula de ossos em animais lesão da retina transplantação células-tronco Johnson TV et al. ( 47)Johnson TV et al. ( 47) Estudo experimental Glaucoma intravítrea derivada da medula de ossos em animais transplantação células estaminais mesenquimais (MSC) Castanheira P et al. ( 48)Castanheira P et al. ( 48) Estudo experimental retinas de ratos submetidos intravítrea derivada da medula de ossos em animais a danos de laser transplantação células estaminais mesenquimais (MSC) Jonas JB et al. ( 49)Jonas JB et al. ( 49) Relato de caso Paciente com atrofia do intravítrea derivada da medula de ossos retina e nervo óptico transplantação O transplante de células mononucleares Jonas JB et al. ( 50)Jonas JB et al. ( 50) Relato de caso 3 pacientes com retinopatia diabética, intravítrea derivada da medula de ossos idade degeneração macular relacionada transplantação O transplante de células mononucleares e atrofia do nervo óptico (glaucoma) Siqueira RC et al. Ensaio clínico 5 pacientes com retinite intravítrea derivada da medula de ossos trial.gov clínica fase I pigmentosa transplantação O transplante de células mononucleares NCT01068561 ( 51-52)NCT01068561 ( 51-52) 73 (5) 11.pmd 3/12/2010, 16:15477
  • 5. Arq Bras Oftalmol. 2010; 73 (5): 474-9478 P OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medulaP OSSÍVEIS MECANISMOS DE recuperação da função da retina com o uso da terapia celular com OSSO células-tronco derivadas de medula proteínas de matriz tais como colagénio de tipo I, colagénio do tipo III, e o TIMP-1, que resultam na remodelação e função positiva ( 25,35).resultam na remodelação e função positiva ( 25,35). B5) A CTIVATION DE VIZINHO CÉLULAS-TRONCO RESIDENTESB5) A CTIVATION DE VIZINHO CÉLULAS-TRONCO RESIDENTESB5) A CTIVATION DE VIZINHO CÉLULAS-TRONCO RESIDENTES Por último, o transplante de células-tronco exógeno pode activar células estaminais residentes de tecido vizinhas. Trabalhos recentes demons- trado a existência de endógeno, caule ções populações de células-como em coração adulto, fígado, cérebro e rim ( 33-39).rim ( 33-39). Estas células estaminais residentes podem possuir ceptors re- factor de crescimento que pode ser activada para induzir a migração e proliferação e promover tanto a restauração de tecido morto e a função melhorada em tecido danificado. as células estaminais mesenquimais também ter libertado HGF e de IGF-1 em resposta à lesão e quando transplantadas para tecido isquémico do miocárdio pode activar subsequentemente as células estaminais residentes cardíacas. Embora os mecanismos definitivos para protecção através de células-tronco permanece pouco clara, as células estaminais mediar giogenesis reforçada um-, supressão da inflamação, e melhorada ção fun- através de acções sobre as células parácrinos feridas, as células estaminais resi- dente, a matriz extracelular, e o enfarte vizinhos zona. Melhor compreensão destes mecanismos parácrinos podem permitir terapias clínicas anteriores e mais eficazes ( 25,36-37).permitir terapias clínicas anteriores e mais eficazes ( 25,36-37). C) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BMC) R ETINAL PIGMENT EPITÉLIO ( RPE) REPARAÇÃO COM BM DERIVADOS células-tronco disfunção EPR tem sido associada a vários distúrbios oculares devastadoras, incluindo degeneração macular relacionada com a idade, e a doenças hereditárias, tais como a doença de Stargardt e retinite pigmentosa ( 38-40). As tentativas para reparar o EPRcomo a doença de Stargardt e retinite pigmentosa ( 38-40). As tentativas para reparar o EPRcomo a doença de Stargardt e retinite pigmentosa ( 38-40). As tentativas para reparar o EPR incluem ção transplan- de células RPE para o espaço sub-retiniano ( 39-44). Os estudos emincluem ção transplan- de células RPE para o espaço sub-retiniano ( 39-44). Os estudos emincluem ção transplan- de células RPE para o espaço sub-retiniano ( 39-44). Os estudos em animais, o transplante de RPE em seres humanos, e cirurgia deslocalização macular têm demonstrado que a substituição de RPE doente com RPE saudável pode resgatar fotorreceptores, evitar a perda visual, e até mesmo promover visual ( 45). Além disso,fotorreceptores, evitar a perda visual, e até mesmo promover visual ( 45). Além disso,fotorreceptores, evitar a perda visual, e até mesmo promover visual ( 45). Além disso, trabalhos recentes sobre transplante de patch enxerto RPE humana demonstra sobrevivência e resgate de ceptors photore- para um tempo considerável após a enxertia e prende alguma promessa ( 38). Resgate de EPR e fotorreceptores para além da área dee prende alguma promessa ( 38). Resgate de EPR e fotorreceptores para além da área dee prende alguma promessa ( 38). Resgate de EPR e fotorreceptores para além da área de distribuição de célula do dador sugere que factores difusíveis também estão envolvidos no processo de salvamento. No entanto, existem alguns problemas, incluindo a capacidade de se obter uma fonte adequada de EPR Gous autolo- e que as células homólogas têm sido associados com a rejeição. células RPE fetais ou adultas transplantadas anexar a membrana de Bruch com baixa eficiência e não proliferam. Estes procedimentos de transplante são complexas, associada com altas taxas de complicação, e muitas vezes resultam em apenas de curto prazo ( 45).resultam em apenas de curto prazo ( 45). Recentemente, tem sido referido que as células do osso marrow- derivado regenerado RPE em dois modelos de lesão aguda diferentes ( 39-44,46-48).regenerado RPE em dois modelos de lesão aguda diferentes ( 39-44,46-48). Com base nos mecanismos acima mencionados, tal experimentalmente e estudos em humanos com medula óssea de células estaminais derivadas intravítreas ter começado (Tabela 1). Recentemente, alguns relatórios demonstraram a lidade feasibi- clínica da administração intravítrea de células mononucleares autólogas do osso marrow- derivado (ABMC) em pacientes com retinopatias degenerativas avançada ( 49-52). Maisderivado (ABMC) em pacientes com retinopatias degenerativas avançada ( 49-52). Maisderivado (ABMC) em pacientes com retinopatias degenerativas avançada ( 49-52). Mais recentemente, o nosso grupo conduzido um estudo prospectivo de fase I para investigar a segurança de ABMC intravítrea em pacientes com RP ou cone-bastonete dystro- phy, com resultados promissores ( 53-55). A história começa a ser es- crito nestedystro- phy, com resultados promissores ( 53-55). A história começa a ser es- crito nestedystro- phy, com resultados promissores ( 53-55). A história começa a ser es- crito neste campo terapêutico muito promissor. Bem vinda! REFERÊNCIAS 1. E Lorenz, Congdon C, Uphoff ED, R. Modificação de lesão irradiação aguda em ratinhos e cobaias por injecções de medula óssea. Radiologia. 1951; 58: 863-77. 2. Até JE, McCulloch EA. Uma medição directa da sensibilidade à radiação de células de medula óssea de ratinho normais. Radiat Res. 1961; 14: 213-22. 3. Lanza R, Rosenthal N. O desafio com células-tronco. Sci Am. 2004; 290: 93-9. 4. Mimeault H, Batra SK. revisão concisa: avanços recentes sobre o significado de células-tronco na regeneração de tecidos e câncer terapias. Células-tronco. 2006; 24 (11): 2319-45. 5. Ortiz-Gonzalez XR, Keene CD, Verfaillie C, Baixo WC. indução neural da medula óssea adulta e as células estaminais do cordão umbilical. Curr Neurovasc Res. 2004; 1 (3): 207-13. 6. Trounson A. A produção e diferenciação dirigida de células estaminais embrionárias humanas. Endocr Rev. 2006; 27 (2): 208-19. Reveja. 7. 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