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Breve História da
Antropologia Visual

           Docente
Profª. Mª. Andreia Regina M.
           Mendes

      atenasregina@yahoo.com.br
O nascimento da Antropologia
           Visual
Período: Segunda metade do século XIX
com a revolução industrial e a invenção da
fotografia e do cinema.
Surgimento como auxiliar das pesquisas
de campo, como também de registro e
documentação de grupos étnicos e
práticas culturais ameaçadas de
desaparecimento pelo avanço da política
neocolonial.
No princípio, garantia a objetividade do
olhar do antropólogo diante de outros
povos e costumes.
               atenasregina@yahoo.com.br
O cinema e a Antropologia Visual
 Ambos atuam num mesmo processo de observação
 científica.
 O surgimento ocorre na mesma época, durante a expansão
 industrial e diante de uma atitude mais analítica perante os
 fatos científicos.
 No século XIX o objeto de observação tanto do cinema e da
 antropologia era o “outro”, o tipo “exótico”, a realidade
 distante.
 Ao longo do século XX ocorreram diversas reestruturações
 a partir das dinâmicas sócio-históricas que influenciaram o
 posicionamento da antropologia visual e do cinema diante
 dos modelos globais.
 “As tendências visualizantes do discurso antropológico
 abririam também o caminho à representação
 cinematográfica das culturas”. José da Silva Ribeiro.


                      atenasregina@yahoo.com.br
Margareth Mead

Os antropólogos
culturalistas Margareth
Mead e Gregory
Bateson realizaram
valiosos registros
sobre o modo de vida
balinês e
documentaram
diversos aspectos do
cotidiano dos seus
habitantes.

                  atenasregina@yahoo.com.br
Bronislaw Malinowski
                              Bronislaw
                              Malinowski é
                              considerado o
                              criador do método
                              do trabalho de
                              campo, seus
                              registros visuais no
                              Pacífico Sul
                              enriquecem a sua
                              etnologia.
           atenasregina@yahoo.com.br
Franz Boas

Franz Boas
pesquisando entre os
Inuit realizou
documentários curtos
com os nativos
registrando suas
danças e festas.
A fotografia foi outro
recurso bastante
utilizado em todas as
temporadas de
trabalho de campo
feitas por Boas.
                  atenasregina@yahoo.com.br
A polifonia do documentário
 Redefinição da Antropologia Visual para uma
 Antropologia da comunicação visual.
 Segundo CANEVASSI (2001), “ (...) o visual leva
 a multiplicar as tramas da comunicação dentro de
 suas respectivas culturas”.
 Os nativos negam-se o papel de simples objetos
 observados e participam ativamente da renovação
 da antropologia visual apresentando os seus
 próprios pontos de vista a partir de suas
 dinâmicas sociais.
 A Antropologia Visual é usada como recurso de
 afirmação identitária e reconhecimento cultural
 pelos povos nativos.

                  atenasregina@yahoo.com.br
Terence Turner
desenvolve pesquisas
junto aos Caiapós
(Kayapó) nas quais os
recursos visuais são
explorados pelos
próprios nativos,dando
outros significados
para as suas práticas,
diferentes dos
sentidos dados pelo
antropólogo.
                 atenasregina@yahoo.com.br
Os xavantes do Vale
                   do Xingu desenvolvem
                   projetos de produção
                   visual e discutem seus
                   pontos de vista a partir
                   de uma visão que
                   elaboram de si
                   mesmos e das suas
                   especificidades
                   culturais. Acima
                   imagem do
                   documentário
                   Etenhiritipá.
atenasregina@yahoo.com.br
Conclusões
A Antropologia Visual é um terreno fértil
para as ações afirmativas e a prática do
relativismo cultural.
O processo de emergências étnicas vem
beneficiando-se das tecnologias visuais
para apresentar seus projetos de reforço
identitário.
Segundo CANEVASSI (2001), os nativos
recusam serem vistos enquanto objetos
museificados e catalogados, apontando
mudanças na visão de si e dos outros.
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Breve história da antropologia visual

  • 1. Breve História da Antropologia Visual Docente Profª. Mª. Andreia Regina M. Mendes atenasregina@yahoo.com.br
  • 2. O nascimento da Antropologia Visual Período: Segunda metade do século XIX com a revolução industrial e a invenção da fotografia e do cinema. Surgimento como auxiliar das pesquisas de campo, como também de registro e documentação de grupos étnicos e práticas culturais ameaçadas de desaparecimento pelo avanço da política neocolonial. No princípio, garantia a objetividade do olhar do antropólogo diante de outros povos e costumes. atenasregina@yahoo.com.br
  • 3. O cinema e a Antropologia Visual Ambos atuam num mesmo processo de observação científica. O surgimento ocorre na mesma época, durante a expansão industrial e diante de uma atitude mais analítica perante os fatos científicos. No século XIX o objeto de observação tanto do cinema e da antropologia era o “outro”, o tipo “exótico”, a realidade distante. Ao longo do século XX ocorreram diversas reestruturações a partir das dinâmicas sócio-históricas que influenciaram o posicionamento da antropologia visual e do cinema diante dos modelos globais. “As tendências visualizantes do discurso antropológico abririam também o caminho à representação cinematográfica das culturas”. José da Silva Ribeiro. atenasregina@yahoo.com.br
  • 4. Margareth Mead Os antropólogos culturalistas Margareth Mead e Gregory Bateson realizaram valiosos registros sobre o modo de vida balinês e documentaram diversos aspectos do cotidiano dos seus habitantes. atenasregina@yahoo.com.br
  • 5. Bronislaw Malinowski Bronislaw Malinowski é considerado o criador do método do trabalho de campo, seus registros visuais no Pacífico Sul enriquecem a sua etnologia. atenasregina@yahoo.com.br
  • 6. Franz Boas Franz Boas pesquisando entre os Inuit realizou documentários curtos com os nativos registrando suas danças e festas. A fotografia foi outro recurso bastante utilizado em todas as temporadas de trabalho de campo feitas por Boas. atenasregina@yahoo.com.br
  • 7. A polifonia do documentário Redefinição da Antropologia Visual para uma Antropologia da comunicação visual. Segundo CANEVASSI (2001), “ (...) o visual leva a multiplicar as tramas da comunicação dentro de suas respectivas culturas”. Os nativos negam-se o papel de simples objetos observados e participam ativamente da renovação da antropologia visual apresentando os seus próprios pontos de vista a partir de suas dinâmicas sociais. A Antropologia Visual é usada como recurso de afirmação identitária e reconhecimento cultural pelos povos nativos. atenasregina@yahoo.com.br
  • 8. Terence Turner desenvolve pesquisas junto aos Caiapós (Kayapó) nas quais os recursos visuais são explorados pelos próprios nativos,dando outros significados para as suas práticas, diferentes dos sentidos dados pelo antropólogo. atenasregina@yahoo.com.br
  • 9. Os xavantes do Vale do Xingu desenvolvem projetos de produção visual e discutem seus pontos de vista a partir de uma visão que elaboram de si mesmos e das suas especificidades culturais. Acima imagem do documentário Etenhiritipá. atenasregina@yahoo.com.br
  • 10. Conclusões A Antropologia Visual é um terreno fértil para as ações afirmativas e a prática do relativismo cultural. O processo de emergências étnicas vem beneficiando-se das tecnologias visuais para apresentar seus projetos de reforço identitário. Segundo CANEVASSI (2001), os nativos recusam serem vistos enquanto objetos museificados e catalogados, apontando mudanças na visão de si e dos outros. atenasregina@yahoo.com.br