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SÉRIE ESTUDOS EM 
Anestesiolo 
gia
SIMULADORES EM ANESTESIA 
Marcelo Antunes 
Médico Assistente 
Anestesiologia HCFMRP-USP
CONCEITOS 
Treinamento 
Capacitação 
Entendimento 
Realidade Simulador 
Elementos 
fidedignos
EXPERIÊNCIA 
Simuladores de vôo 
Treinamento militar 
(guerras) 
Vôo espacial 
Catástrofes nucleares
DEFINIÇÃO 
A simulação “é uma ferramenta genérica poderosa para 
lidar com questões de performance humana 
(treinamento, teste e pesquisa) para investigar as 
interações homem-máquina, e para o projeto (design) e 
certificação de equipamentos.”
Center for Patient Safety and Simulation, University Hospital, Tubingen, Germany
1. Propósito: melhorias na área de educação, 
treinamento (clínico), avaliar a performance e 
competência, realizar ensaios clínicos, pesquisar 
a ergonomia 
2. Participação: pessoas envolvidas – capacitar as 
habilidades individuais, em grupos (“crews”) da 
mesma especialidade e “teams” nas diversas 
especialidades
3. Nível de experiência: estudantes, residentes, “refresher 
training” 
4. “Domain” no qual a simulação é aplicada: cirurgia, CTI, 
anestesiologia, UE 
5. Disciplinas não médicas: enfermeiras, técnicos, diretores, 
legisladores, etc. 
6. Tipo de conhecimento, habilidade, atitude e comportamento 
7. Idade do paciente 
8. Tecnologia aplicada ou requerida para simulação 
9. Local: em casa ou “learning center” 
10.Grau de envolvimento: aprendizado/participação em tempo 
real, webinar 
11.Método de interação: “feedback” 
12.Nível de imersão: raramente ou pouco utilizada, comum ou
Treinamento em Anestesia Regional e Acesso Vascular
Treinamento em Via Aérea
WWW.THORACICANESTHESIA.COM 
Treinamento em broncoscopia (intubação seletiva)
SIMULADORES EM EDUCAÇÃO
SIMULADORES DE PACIENTES 
TIPOS 
 “Real” (manequim) 
 Computador 
 Realidade virtual (3D) 
Os modelos atuais estão em uso há mais de 20 anos
FATORES LIMITANTES PARA SIMULAÇÃO 
 Um dos fatores limitantes para implementação de um treinamento 
baseado em simuladores é o preparo adequado (certificação) dos 
instrutores. 
 Outros: tempo para realizar as atividades e o custo do equipamento
HEMORRAGIA OBSTÉTRICA - SIMULAÇÃO
 Pré-teste e pós-teste: 372 participantes 
 5 estações: ao vivo x Web 
 Maior acurácia na estimativa da perda sanguínea em 34%

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Simuladores em Anestesia

  • 1. SÉRIE ESTUDOS EM Anestesiolo gia
  • 2. SIMULADORES EM ANESTESIA Marcelo Antunes Médico Assistente Anestesiologia HCFMRP-USP
  • 3. CONCEITOS Treinamento Capacitação Entendimento Realidade Simulador Elementos fidedignos
  • 4. EXPERIÊNCIA Simuladores de vôo Treinamento militar (guerras) Vôo espacial Catástrofes nucleares
  • 5. DEFINIÇÃO A simulação “é uma ferramenta genérica poderosa para lidar com questões de performance humana (treinamento, teste e pesquisa) para investigar as interações homem-máquina, e para o projeto (design) e certificação de equipamentos.”
  • 6.
  • 7. Center for Patient Safety and Simulation, University Hospital, Tubingen, Germany
  • 8. 1. Propósito: melhorias na área de educação, treinamento (clínico), avaliar a performance e competência, realizar ensaios clínicos, pesquisar a ergonomia 2. Participação: pessoas envolvidas – capacitar as habilidades individuais, em grupos (“crews”) da mesma especialidade e “teams” nas diversas especialidades
  • 9. 3. Nível de experiência: estudantes, residentes, “refresher training” 4. “Domain” no qual a simulação é aplicada: cirurgia, CTI, anestesiologia, UE 5. Disciplinas não médicas: enfermeiras, técnicos, diretores, legisladores, etc. 6. Tipo de conhecimento, habilidade, atitude e comportamento 7. Idade do paciente 8. Tecnologia aplicada ou requerida para simulação 9. Local: em casa ou “learning center” 10.Grau de envolvimento: aprendizado/participação em tempo real, webinar 11.Método de interação: “feedback” 12.Nível de imersão: raramente ou pouco utilizada, comum ou
  • 10. Treinamento em Anestesia Regional e Acesso Vascular
  • 12. WWW.THORACICANESTHESIA.COM Treinamento em broncoscopia (intubação seletiva)
  • 14. SIMULADORES DE PACIENTES TIPOS  “Real” (manequim)  Computador  Realidade virtual (3D) Os modelos atuais estão em uso há mais de 20 anos
  • 15. FATORES LIMITANTES PARA SIMULAÇÃO  Um dos fatores limitantes para implementação de um treinamento baseado em simuladores é o preparo adequado (certificação) dos instrutores.  Outros: tempo para realizar as atividades e o custo do equipamento
  • 17.  Pré-teste e pós-teste: 372 participantes  5 estações: ao vivo x Web  Maior acurácia na estimativa da perda sanguínea em 34%

Notes de l'éditeur

  1. Réplica artificial de uma situação clínica, de um ambiente cirúrgico por exemplo, com “elementos suficientes de um domínio” do mundo real para se atingir uma meta
  2. Discrepância