SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  11
Télécharger pour lire hors ligne
PINTURA BARROCA Rembrandt - “A ronda nocturna”
Características  da pintura barroca ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Rembrandt
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Rembrandt – “A ronda nocturna”
[object Object],[object Object],[object Object]
A composição aparentemente desorganizada está na realidade construída de forma racional  ,[object Object],[object Object],[object Object]
A cena acontece no dramático momento em que o grande capitão no centro dá à milícia a ordem de se pôr em marcha.  Assim Rembrandt revolucionou o retrato de grupo, não adoptando a composição normal de filas rigidamente ordenadas, mas captando um momento de acção colectiva, dando assim uma sensação de actividade por meio de recursos barrocos de luz, movimento e pose. O capitão e o tenente parecem prestes a dar um passo para entrar no espaço do espectador, enquanto os contrastes entre focos de luz e fundo escuro obrigam a um olhar em várias direcções pela tela.
Cor e luz ,[object Object],[object Object],[object Object],- A iluminação é a grande protagonista deste quadro, pois cria uma atmosfera mágica de penumbras douradas, sombras envolventes e fortes luminosidades. - A cor no quadro é aplicada com pinceladas espontâneas.

Contenu connexe

Tendances

Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoCarla Freitas
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássicaCarla Freitas
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaCarla Freitas
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalAna Barreiros
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barrocaHca Faro
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássicaCarla Freitas
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentistacindy1977
 
02 pintura renascentista
02 pintura renascentista02 pintura renascentista
02 pintura renascentistaVítor Santos
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaCarla Freitas
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativashcaslides
 
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6   caso prático 3 trono de são pedroMódulo 6   caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedroCarla Freitas
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do RenascimentoHca Faro
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
 

Tendances (20)

Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
Módulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura RenascentistaMódulo 5 - Pintura Renascentista
Módulo 5 - Pintura Renascentista
 
Escultura barroca
Escultura barrocaEscultura barroca
Escultura barroca
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
02 pintura renascentista
02 pintura renascentista02 pintura renascentista
02 pintura renascentista
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Cultura do salao
Cultura do salaoCultura do salao
Cultura do salao
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura Gótica
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativas
 
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6   caso prático 3 trono de são pedroMódulo 6   caso prático 3 trono de são pedro
Módulo 6 caso prático 3 trono de são pedro
 
Caravaggio
CaravaggioCaravaggio
Caravaggio
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do Renascimento
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 

En vedette

Caspar david friedrich_moonwatchers
Caspar david friedrich_moonwatchersCaspar david friedrich_moonwatchers
Caspar david friedrich_moonwatchersAna Isabel Falé
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barrocaVítor Santos
 
Falácias formais (lógica proposicional)
Falácias formais (lógica proposicional)Falácias formais (lógica proposicional)
Falácias formais (lógica proposicional)Joaquim Melro
 
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º bIlda Oliveira
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarmluisavalente
 
Aula 3 - Barroco-Rococó
Aula 3 - Barroco-RococóAula 3 - Barroco-Rococó
Aula 3 - Barroco-RococóCoordEducare
 
T 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliaçãoT 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliaçãomluisavalente
 
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científicoT 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científicomluisavalente
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaAMLDRP
 
Falácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaFalácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaIsaque Tomé
 

En vedette (16)

Caspar david friedrich_moonwatchers
Caspar david friedrich_moonwatchersCaspar david friedrich_moonwatchers
Caspar david friedrich_moonwatchers
 
Degas 1834 - 1917
Degas 1834 - 1917Degas 1834 - 1917
Degas 1834 - 1917
 
Impressionismo
Impressionismo Impressionismo
Impressionismo
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barroca
 
A arte do rococó
A arte do rococóA arte do rococó
A arte do rococó
 
Falácias formais (lógica proposicional)
Falácias formais (lógica proposicional)Falácias formais (lógica proposicional)
Falácias formais (lógica proposicional)
 
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b
2ª ficha de avaliação de lp novembro 2012 9º b
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
 
Ft lógica nº 2
Ft lógica nº 2Ft lógica nº 2
Ft lógica nº 2
 
Aula 3 - Barroco-Rococó
Aula 3 - Barroco-RococóAula 3 - Barroco-Rococó
Aula 3 - Barroco-Rococó
 
T 2004
T 2004T 2004
T 2004
 
T 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliaçãoT 2002 teste de avaliação
T 2002 teste de avaliação
 
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científicoT 2003   teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
T 2003 teste de avaliação - 11º ano - conhecimento científico
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científica
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
Falácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaFalácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retórica
 

Similaire à Pintura barroca

Trabalho do barroco joão carola
Trabalho do barroco    joão carolaTrabalho do barroco    joão carola
Trabalho do barroco joão carolaangeldenis21
 
Trabalho do barroco joão carola
Trabalho do barroco    joão carolaTrabalho do barroco    joão carola
Trabalho do barroco joão carolaangeldenis21
 
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XXPintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XXValeriya Rozhkova
 
Trabalho de artes .
Trabalho de artes .Trabalho de artes .
Trabalho de artes .blogdo2d
 
Revista forma viagem por compostela
Revista forma   viagem por compostelaRevista forma   viagem por compostela
Revista forma viagem por compostelaAline Soares e Silva
 
Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02mportista
 
Maneirismo e rococó
Maneirismo e rococóManeirismo e rococó
Maneirismo e rococóAline Raposo
 
Arte barroca na Europa
Arte barroca na EuropaArte barroca na Europa
Arte barroca na Europadeasilvia
 
Pintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismoPintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismo2cgatu
 
Pintura barroca na Europa
Pintura barroca na EuropaPintura barroca na Europa
Pintura barroca na EuropaAna Barreiros
 
Seminários história da arte 01
Seminários história da arte   01Seminários história da arte   01
Seminários história da arte 01Gabriela Lemos
 

Similaire à Pintura barroca (20)

Diana
DianaDiana
Diana
 
Pintura Barroca
Pintura BarrocaPintura Barroca
Pintura Barroca
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Arte barroca .ppt
Arte barroca .pptArte barroca .ppt
Arte barroca .ppt
 
Rembrandt
RembrandtRembrandt
Rembrandt
 
Trabalho do barroco joão carola
Trabalho do barroco    joão carolaTrabalho do barroco    joão carola
Trabalho do barroco joão carola
 
Trabalho do barroco joão carola
Trabalho do barroco    joão carolaTrabalho do barroco    joão carola
Trabalho do barroco joão carola
 
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XXPintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XX
 
Trabalho de artes .
Trabalho de artes .Trabalho de artes .
Trabalho de artes .
 
Rembrandt
RembrandtRembrandt
Rembrandt
 
Revista forma viagem por compostela
Revista forma   viagem por compostelaRevista forma   viagem por compostela
Revista forma viagem por compostela
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02
 
Maneirismo e rococó
Maneirismo e rococóManeirismo e rococó
Maneirismo e rococó
 
A arte do neoclassicismo
A arte do neoclassicismoA arte do neoclassicismo
A arte do neoclassicismo
 
Arte barroca na Europa
Arte barroca na EuropaArte barroca na Europa
Arte barroca na Europa
 
Pintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismoPintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismo
 
Pintura barroca na Europa
Pintura barroca na EuropaPintura barroca na Europa
Pintura barroca na Europa
 
Aula 4 art em
Aula 4   art emAula 4   art em
Aula 4 art em
 
Seminários história da arte 01
Seminários história da arte   01Seminários história da arte   01
Seminários história da arte 01
 

Plus de angeldenis21

Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009
Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009
Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009angeldenis21
 
Real paço de mafra uma arquitectura de poder
Real paço de mafra  uma arquitectura de poderReal paço de mafra  uma arquitectura de poder
Real paço de mafra uma arquitectura de poderangeldenis21
 
Arquitectura barroca
Arquitectura barrocaArquitectura barroca
Arquitectura barrocaangeldenis21
 
Arquitectura barroca
Arquitectura barrocaArquitectura barroca
Arquitectura barrocaangeldenis21
 
Trabalho Individual
Trabalho IndividualTrabalho Individual
Trabalho Individualangeldenis21
 
Catedral de Chartres
Catedral de ChartresCatedral de Chartres
Catedral de Chartresangeldenis21
 

Plus de angeldenis21 (8)

Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009
Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009
Tendências da pintura barroca apresentação julho 2009
 
Real paço de mafra uma arquitectura de poder
Real paço de mafra  uma arquitectura de poderReal paço de mafra  uma arquitectura de poder
Real paço de mafra uma arquitectura de poder
 
Arquitectura barroca
Arquitectura barrocaArquitectura barroca
Arquitectura barroca
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Arquitectura barroca
Arquitectura barrocaArquitectura barroca
Arquitectura barroca
 
Trabalho Individual
Trabalho IndividualTrabalho Individual
Trabalho Individual
 
Catedral de Chartres
Catedral de ChartresCatedral de Chartres
Catedral de Chartres
 

Dernier

Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 

Dernier (20)

Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 

Pintura barroca

  • 1. PINTURA BARROCA Rembrandt - “A ronda nocturna”
  • 2.
  • 3.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Rembrandt – “A ronda nocturna”
  • 8.
  • 9.
  • 10. A cena acontece no dramático momento em que o grande capitão no centro dá à milícia a ordem de se pôr em marcha. Assim Rembrandt revolucionou o retrato de grupo, não adoptando a composição normal de filas rigidamente ordenadas, mas captando um momento de acção colectiva, dando assim uma sensação de actividade por meio de recursos barrocos de luz, movimento e pose. O capitão e o tenente parecem prestes a dar um passo para entrar no espaço do espectador, enquanto os contrastes entre focos de luz e fundo escuro obrigam a um olhar em várias direcções pela tela.
  • 11.