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Segurança e Equipamentos
      Compatíveis
       Adriélle Mardegan
        Amanda Oliveira
      Antonio Carlos Filho
        Danilo Kajihara
         Eduardo Faria
      Eduardo Rodrigues
 IRM é considerado uma modalidade “segura” de imagens por
  não utilizar radiação ionizante.
 O potencial de benefícios das técnicas de IRM são poderosos e
  numerosos.
 Mas há perigos que envolvem a utilização de
   Campo estático intenso
   Gradiente de campo magnético
   Pulso de RF


 Pode haver interações com risco a segurança com aparelhos
  médicos, condutores e materiais ferromagnéticos
   São os maiores casos de eventos adversos na MR que tem resultado como
    ferimento e até morte.
 Manter as condições de segurança em RM é um desafio diário para
  a equipe de trabalhadores da unidade de RM.
 Os tipos de aparelhos médicos e dispositivos biomédicos são pouco
  documentados e aumentam sua utilização a cada semana.
 Investigações devem ser avaliadas, bem como analisar se os
  resultados são aplicáveis ​a uma outra
  seqüência, sistema RM e situação.

 Os efeitos da utilização de radiação não ionizante tem correlação
  em curta duração, enquanto que o uso prolongado não tem
  resultados estatísticos que comprovem o dano a longo prazo.
 Por esta razão a RM está limitada por efeitos de curto prazo como:
   Despolarização de membrana
   Efeitos cardíacos
   Sensação visual
 Utilização de normas.


 No Brasil: NR – 15 ANEXO 7 – RADIOAÇÕES NÃO
    IONIZANTES
     As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações
      não ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas
      insalubres, em decorrência do laudo de inspeção realizada no local de
      trabalho.


•   Utiliza-se o padrão, analisado pela ANVISA, no Brasil:
•    IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human
    Exposure to Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 3 kHz
    to 300 GHz.
•   IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human
    Exposure to Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 0-3
    kHz.
•   ACR Guidance Document for Safe MR Practices: 2007
 Limites de exposições (3 kHz to 300 GHz) – Grupo de Controle
 Limites de exposições (3 kHz to 300 GHz) – Grupo Livre
Grupo Controle
Grupo Livre
 Há muitas questões que impacta com a segurança em
  RM e que deve ser consideradas durante o
  planejamento local para a instalação da RM.

 Cryogen ventilação de emergência, incluindo os locais
  e percursos, linhas 0,5 Gauss , vias de acesso do paciente, etc.

 Todos os locais de RM, clínica e de pesquisa, devem manter
  políticas de segurança em RM
 Normas nacionais e internacionais e as recomendações devem
  ser levados em consideração antes
  de estabelecer diretrizes locais, políticas e procedimentos.

 É da responsabilidade da administração do local garantir
  que as diretrizes de segurança de RM serão
  aplicadas e cumpridas em todo o tempo por todo o pessoal do
  local.

 todo e qualquer evento adverso, incidente de
  segurança MR, que ocorrem no local d.e RM são
  relatados ao diretor médico

 também relatar eventos adversos e incidentes
 Zona I: Esta região inclui todas as áreas que são livremente
  acessível ao público em geral.
 Zona II: Esta área é a interface entre o local do
  público, Zona I(não controlada) e as
  Zonas estritamente controladas III e IV.
 Zona III: Esta área é a região em que o livre acesso dos
  individuos do publico, objetos ferromagnéticos ou equipamentos
  que podem resultar em ferimentos graves ou morte
  como resultado da interação entre os indivíduos ou os
  equipamentos e o ambiente da RM em específico o scanner. Na
  Zona III, devem ser marcadas como sendo potencialmente
  perigosas a área dentro da qual a força do campo magnético
  estático é superior a 0,5 gauss.
 Zona IV: Local onde se encontra o equipamento de RM
 Todas as pessoas que trabalham (pessoal de RM) dentro no
  mínimo na Zona III deve ser documentado.
 Todos aqueles que não têm cumprido o ensino ou treinamento de
  segurança é considerado como pessoa do publico.(não pessoal de
  RM)



 Triagem de pacientes:
   Todo individuo do publico que pretenda entrar na zona III deve passar primeiro por
    um processo de rastreio de segurança.
   Uso de detectores de mão é recomendado.
   Qualquer indivíduo submetido a uma cirurgia de RM deve remover todos os
    objetos metálicos pessoais ou dispositivos (por exemplo, relógio, jóias do
    corpo, telefones, pagers, celulares, piercings [se removível], diafragmas e itens de
    vestuário que podem conter objetos metálicos, ganchos. Deve exigir que os
    pacientes ou sujeitos de pesquisa a usarem roupa adequada, sem fechos de
    metal.
 RM: Seleção de pessoal e de objetos
   Todo trabalhador em RM deve ser submetido a um processo de seleção
    como parte do processo de entrevista de emprego para garantir sua
    segurança no ambiente de RM
   Objetos ferrosos, incluindo aqueles trazidos pelos pacientes, visitantes,
    empreiteiros, devem ser impedidos de entrar Zona III, sempre que possível.
   Como segurança deveria ter neste local um imã forte ( 1000gauss) para
    fazer um teste externo superficial afim de detectar algum objeto
    ferromagnético.
 Questões relacionadas com a gravidez
   Profissionais de saúde grávidas têm permissão para trabalhar em torno do
    ambiente de RM em todas as fases da gravidez.
   Atividades aceitáveis incluem, o posicionamento
    pacientes, digitalização, arquivamento, injeção de contraste, e entrando a sala de
    ressonância magnética em resposta a uma emergência.
   Embora permitida a entrada, profissionais de saúde que estão grávidas serão
    orientadas para não permanecer dentro do scanner durante a aquisição de
    dados.


 Gravidez: Paciente
   Os dados presentes não são conclusivos sobre os efeitos prejudiciais da
    exposição de imagens de RM.
   Podem ser aceites se submeter a exames de imagem em qualquer fase da
    gravidez, a relação risco-benefício para o paciente autoriza que o estudo seja
    realizado.
   Agentes de contraste de RM não deve ser rotineiramente aplicados durante a
    gravidez pacientes.
 Segurança Pediátrica e Acompanhantes


 Sedação e monitoramento de problemas
   As crianças formam o maior grupo que exige a sedação para a RM, grande
      parte devido a sua incapacidade de permanecer imóvel
     Protocolos de sedação pode variar de instituição para instituição, de
      acordo com os procedimentos realizados
     As crianças podem não ser fieis, devem ser questionadas tanto na
      presença dos pais ou responsáveis
     Paciente menor de idade pode solicitar que os outros acompanham para
      seu exame de RM
     Proteção para os ouvidos e assento condicional é recomendado para
      acompanhar os membros da família dentro da sala de RM.
 Problemas Relacionados


 Tensões induzidas
   Pacientes com implantes ou mantidos em áreas sensíveis (miocárdio, por
    exemplo). Devem ser considerados com maior risco, especialmente a partir de
    sequências mais rápidas
   A decisão é delimitar a taxa de variação do campo magnético e força máxima
    do campo magnético dos subsistemas de gradiente durante o exame.


 Considerações Auditivas
   Devem ser incentivado a usar proteção auditiva todos os pacientes e os
    voluntários
   Pico de pressão sonora > 140 dB e RMS de pressão sonora > 99 dB
 Assuntos Térmicos
   Todos os materiais desnecessários ou condutores devem ser removidos
    do sistema RM
   condutores elétricos que estão dentro do gerador de imagens durante o
    exame de RM, isso pode resultar no aquecimento do material por perdas
    resistivas.




 Agentes de Contrastes
   Em nenhum paciente deve ser administrado agentes de contraste sem
    prescrição de um médico devidamente licenciado
   Tecnólogos em RM podem administrar contraste aprovados pela FDA a base
    de gadolínio (preferencialmente) por via periférica
 Movimento de materiais ferromagnéticos em campo
    magnéticos
   Um campo estático intenso é a componente do sistema de RM
    que sempre está presente.
   Tipicamente entre 0.2 T e 3.0 T
   Há ainda, em pesquisa, aparelhos que chegam a 8.0 T
   Uma blindagem passiva e ativa dos magnetos resultam em uma
    queda acentuada do campo pela distância. Logo resulta em um
    gradiente de campo do magneto.
   Dois tipos de movimentos por objetos metálicos podem ocorrer:
     Movimento translacional
     Torque (Movimento rotacional)
 Movimento Translacional
   Ocorrem da interação do gradiente de campo magnético com o objeto
    metálico. Faz com que aumente a magnitude da força com a proximidade de
    um gradiente mais intenso (região de entrada do magneto)
   Efeito míssil

 Movimento de Rotação
   Ocorre quando há um campo magnético mais intenso, ou seja, no centro do
    magneto. O campo de gradiente pode ser desprezado.


 Um dos grandes potenciais de risco para pacientes é o uso de
  materiais ferromagnéticos (magnetizáveis) em implantes.
 Indução de Movimento de implantes biomédicos (clipes de
  aneurismas, marcapassos, pinos, balas
  alojadas, placas, próteses, etc)
   Veja os filmes ilustrativos
 Em exemplos de clipes de aneurismas que podem ser
  reutilizados muitas vezes, há a possibilidade de promover o
  crescimento de ferromagnetismo por aquecer e resfriar
  repetitivamente o material.
 Separa-se os objetos por:
   Segurança : Relativo ao dano que este mesmo pode causar em um
    procediemento de IRM
   Compatibilidade: Relativo ao dano que poderá causar a algum aparelho
    biomédico , alterações em seu funcionamento e/ou artefatos em imagens.


 Campos eletromagnéticos podem interferir nas funções de
  aparelhos biomédicos – danos ou deslocamentos
 Efeitos do Calor e Temperatura


 Há evidências inquestionáveis de pacientes terem sido
    queimados durante um procedimento clínico de RM. [1]
   O mecanismo de indução eletromagnética é considerada a
    responsável pelo calor gerado.
   É minimizado com isolamento de cabos, precaução como não
    deixar fios em contato com a pele do paciente e não
    enrolados.
   O calor é gerado pela variação do fluxo magnético no tempo
    (gradientes de campo)
   Há também o efeito antena: Indução de corrente em fios que
    são considerados como antenas
The List

 Implantes, dispositivos e materiais
 Parâmetros:
   Objeto
   Status
   Intensidade de campo magnético
   Informações adicionais
 Objeto: Implante, dispositivo ou material que foi
  submetido a uma avaliação em um procedimento de
  RM ou num ambiente de RM
 Status: Diz respeito aos resultados dos testes
  realizados para o objeto, no qual é avaliado as
  interações com o campo magnético (deflexão,
  torque) e aquecimento relacionado com a RM
 Intensidade do campo: Intensidade máxima de
  campo magnético estático usado nos testes
Status

 Terminologias
   ASTM (American Society for Testing and Materials)
   FDA (Food and Drug Administration)
   3 subgrupos:
     MR Safe
     MR Conditional
     MR Unsafe
MR Safe

 Safe
  O objeto é considerado seguro para o paciente ser
   submetido a um procedimento de RM ou um
   indivíduo usá-lo num ambiente de RM.
  Ex.: Plástico, silicone, vidro
MR Conditional

 Condicional 1:
   O objeto é considerado aceitável para o paciente
    ser submetido a um procedimento de RM ou um
    indivíduo usá-lo num ambiente de RM.
   Esse objeto é fracamente ferromagnético, e é
    considerado seguro pois sua interação com o
    campo magnético é fraca em relação as forças in
    vivo ou contra-forças presentes no objeto.
   Ex.: Prótese valvar cardíaca, anéis de anuloplastia
MR Conditional

 Conditional 2:
   Objetos fracamente ferromagnéticos como
    bobinas, filtros, stents, clipes, próteses cardíacas.
    Esses objetos se tornam firmemente incorporados
    no tecido seis semanas depois de
    colocados, portanto é improvável que esses objetos
    sejam movidos ou desalojados por interações com
    o campo magnético.
   Até hoje não houve relatos de lesões causadas por
    esses objetos associadas a um procedimento de
    RM
MR Conditional

 Conditional 3:
   Adesivos transdermais com folha metálica, embora
    não sejam atraídos pelo campo magnético, houve
    relatos de aquecimento excessivo durando
    procedimentos de RM
   É recomendado que o adesivo seja previamente
    removido ao se fazer um procedimento de RM, e
    um novo adesivo colocado logo após o exame
MR Conditional

 Conditional 4:
   Colete cervical com componentes ferromagnéticos,
    porém sem relatos de pacientes lesionados devido
    a associação do mesmo com um procedimento de
    RM.
   Ainda podem existir problemas em relação a
    aquecimento.
MR Conditional

 Conditional 5:
   Esse objeto é aceitável para um paciente
    submetido a um procedimento de RM ou um
    indivíduo num ambiente de RM apenas se
    orientações específicas forem seguidas
   www.mrisafety.com
MR Conditional

 Conditional 6:
   Um paciente com esse objeto pode ser submetido a
   um procedimento de RM sob as seguintes
   condições:
     Campo magnético estático de 3 Tesla ou menos
     Gradiente espacial de campo magnético de 720 Gauss/cm
     ou menos
   Em testes não clínicos, a temperatura do objeto
   aumentou 3° C sob determinadas condições.
MR Conditional

 Conditional 7:
   Esse dispositivo não deve ser utilizado durante um
   procedimento de RM, ou seja, não deve estar
   dentro do aparelho de RM
MR Conditional

 Conditional 8:
   Um paciente com esse objeto pode ser submetido a
   um procedimento de RM sob as seguintes
   condições:
     Campo magnético estático de 3 Tesla ou menos
     Gradiente espacial de campo magnético de 720 Gauss/cm
     ou menos
   Em testes não clínicos, a temperatura do objeto
   aumentou 4° C sob determinadas condições.
MR Unsafe

 Unsafe 1:
  O objeto representa um risco potencial ou real ao
   paciente ou indivíduo num ambiente de RM
  Movimento ou deslocamento do objeto
MR Unsafe

 Unsafe 2:
  Esse objeto interage muito pouco com o campo
   magnético, sendo improvável que o mesmo
   represente um risco associado com movimento ou
   deslocamento
  Correntes induzidas, aquecimento excessivo
  Ex.: Cateter cardiovascular, cateter Swan-Ganz de
   termodiluição
Testes

 Técnicas sensíveis de medidas:
   Magnetômetro de amostra vibrante (VSM)
   SQUID
   Magnetic Resonance Safety Testing Services
   Artigos
     Shellock, F.G., Kanal, E. (1998). Aneurysm clips: evaluation of
      MR imaging artifacts at 1.5. Radiology, 209(2), 563-566.
     3) Romner, B., et. al. (1989). Magnetic resonance imaging and
      aneurysm clips, Journal of Neurosurgery, 70(3), 426-431.
Clipes de Aneurisma

 Radiografia




 Exames recentes
Clipes de aneurisma
 Evitar o exame de RM

 Até a confirmação do tipo do clip:

   Seguro

   Condicional

   Não seguro

 Documento assinada por médico

 Testes com a metodologia da ASTM Internacional
Clipes de aneurisma

 Contra-indicados (ferromagnéticos):
   Aço inoxidável martensítico
 Indicados (não ferromagnéticos):
   Phynox
   Elgiloy
   Aço inoxidável austenítico
   Titânio
Confirmação do Clip de Aneurisma

 Titânio


 Não- Titânio:
   depois de 1995: aceitável
   antes de 1995: pré-teste
   Pré teste com campo magnético estático
Restrição para o exame
 Risco-benefício



 Casos individuais



 Clipes não-ferromagnéticos (estudos)
Objeto                    Status          Intensidade do campo
Aesculap AVM Clip         Safe            3.0 T
Curved
Phynox
Aesculap Inc.
Center Valley, PA
Codman AVM Micro Clip     Conditional 6   3.0 T
Codman & Shurtleff,
Inc., a Johnson &
Johnson Company
Downs multi-positional,   Unsafe 1        1.39 T
Aneurysm Clip
Kopitnik AVM Microclips   Conditional 5   1.5 T
Aneurysm Clip
B. Braun
Mayfield (301 SS)         Unsafe 1        1.5 T
Aneurysm Clip
Codman Randolf, MA
Dispositivos de estimulação cardíaca

 Desde 1999 há aumento de 5 a 6% de implantes anuais;


 2003 foram implantados mais de 900.000 marca passos no
  mundo todo;

 RM é indicada para 17% de todos pacientes entre todos
  pacientes com marcapasso;
Dispositivos de estimulação cardíaca
 Marcapasso:
 Dispositivos implantáveis capazes de monitorar o ritmo cardíaco
  e estimular o coração através de um estímulos elétricos;
 Componentes: -Caixa do marcapasso (alimentado por uma
  bateria, a qual gera estímulos elétricos em determinada
  frequência.)
                     -Fio de comunicação (leva estímulos elétricos
  para o coração e traz para o marca-passo os estímulos
  produzidos pela contração cardíaca espontânea)
Marcapasso
 Material:
-Gerador:Aço
  inoxidável, Cobre, Ouro, Alumínio, Platina, Irídio, Tântalo, Lítio,
  Estanho, Cerâmica, Plásticos e Silicone;
-Eletrodos: Aço inoxidável, Isolação de poliuretano, Irídio, Titânio e
  Platina;
-Cápsula externa em geral é feita de titânio (biologicamente inerte);
Dispositivos de estimulação cardíaca
 Desfibriladores Cardioversores Implantáveis

 Pacientes com risco de morte súbita;


 Semelhante ao marcapasso, porem com funções adicionais que
  reconhece o tipo de taquicardia e iniciar tratamento elétrico mais
  adequado;
Dispositivos atuais
 Os primeiros aparelhos marcapasso eram
  externos e de certa forma perigosos pois
  poderiam potencialmente eletrocutar seu
  portador.

 Dispositivos atuais contém menos
  materiais ferromagnéticos e circuitos
  melhorados.

 Podem ser submetidos a exames de IRM
Danos Possíveis
 Por que é contra indicado?
→ Interação com campo magnético
→ Falhas no dispositivo

o Movimento do Dispositivo;
o Aquecimento excessivo;
o Indução de ritmo inapropriado;
o Inibição da produção;
o Distorções na Imagem;
Movimento do Dispositivo
 Translação:
→ Interação com o Gradiente;
→Entrada no magneto;

 Torque:
→Interação com o Campo;
→ Centro do magneto;

- Força e Torque nos testes foram considerados
  baixos, incapazes de causar desconforto;
- Nos dispositivos atuais foram de 3 a 5 vezes menores;
Aquecimento
 Pode ser causado pela indução da corrente ao aplicarmos um
  campo de RF;

 Aquecimento não é suficiente para gerar danos aos tecidos;


 As mesmas partes metálicas que podem causar aquecimento
  possuem alta condutividade, o que altera as propriedades
  eletromagnéticas do tecido adjacente;
                     → Limitação do SAR
SAR
 Definida como a taxa de absorção específica, ou seja, é a
  medida da taxa na qual a energia é absorvida pelo corpo
  quando exposto à radiofrequência de um campo magnético;

 Menores potências de radiofreqüência reduzem o SAR;
 Depende do campo e máquinas usados;
 Depende da geometria e das propriedades eletromagnéticas da
  região do corpo;

 Limitação:
   → Cabeça ou Região Lombar;
   → Região Torácica;
Danos Possíveis
 Indução de ritmo inapropriado:
    →Não foram detectadas arritmias ou alterações no
  funcionamento do marcapasso;
 Alterações nos dispositivos:
    → Dispositivos antigos apresentaram diminuição na voltagem
  da bateria, além de danos irreversíveis;
    → Dispositivos recentes em sua maior parte não apresentaram
  alterações em suas funções;
    → Campo de 3,0T : inibição da estimulação cardíaca devido a
  perda de função do marcapasso;
 Distorções na imagem:
    →Áreas adjacentes ao gerador;
Por que é indicada para o caso
específico de imagem torácica?

 RM é um exame complementar não-invasivo em
 cardiologia

o Definição anatômica
o Aquisição e reconstrução tridimensionais
o Ausência de radiação ionizante
o Contraste não tóxico
Comparação com outros exames
 Ultrassom
Comparação com outros exames
 Raio x
Comparação com outros exames
 TC
Comparação com outros exames
 Ressonância Magnética
Campo adequado

 Balancear: qualidade de imagem x risco


Estudos com diferentes intensidades de campo
 foram feitas → 0,2 T a 3,0 T
Os campos menores são interessantes pois quanto
 menor o campo, menor torque e translação
 (campo estático), menor SAR e danos térmicos
 (campo radiofreqüência)
Indicações

 Evitar a região torácica
 Utilizar campos menores que 1,5 T
 Limitação do SAR
 Programação do dispositivo
 Monitoração contínua do paciente
 Conhecimento sobre o dispositivo
Referências
   1] IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human Exposure to
   Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 3 kHz to 300 GHz.
   [2] IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human Exposure to
   Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 0-3 kHz
   [3] Mary F. Dempsey, Barrie Condon, and Donald M. Hadley - MRI Safety
   Review;
   [4] IEEE EMF HEALTH AND SAFETY STANDARDS, Patrick A. Mason,
   Michael R. Murphy, and Ronald C. Petersen.
   [5] Instituto do Cora¸c˜ao :Orienta¸c˜oes ao portador de marcapasso.
   www.incor.usp.br/marcapasso/orientacaomp.html acessado em
   03/06/11.
   [6] ”Cardiac pacemaker: in vitro assessment at 1.5 T”
   [7] Hospital Santa L´ucia ”Preven¸c˜ao de morte s´ubita card´ıaca”.
   www.santalucia.com.br/cardiologia/desfibrilador/defaultp.htm
   acessado em 03/06/11.
   [9] Jianming Jin (1998). Electromagnetic Analysis and Design in Magnetic
   Resonance Imaging.
   [10] ref. Wikipedia, ”Specific absorption rat”. http :
   //en.wikipedia.org/wiki/Specificabsorptionrate Acessado em
   04/06/11.
   55[11] Marcelo Nigri, Carlos Eduardo Rochitte, Fl´avio Tarasoutchi, Max
   Grinberg . ”A ressonˆancia magn´etica como m´etodo Propedˆeutico em
   valvopatia”, InCor FMUSP, outubro 2005. [?] Gimbel JR. ”Magnetic
   Ressonance Imaging of Implantable Cardiac Rhythm Devices at 3.0T”,
   PACE. 2008;31:795-801.
   [12] Roguin A, Zviman MM, Meininger GR, Rodrigues ER, Dickfeld
   TM, Bluemke DA, et al. Modern pacemaker and implantable
   cardioverter/defibrillator systems can be magnetic resonance imaging
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   Circulation. 2004;110:475?482.
 [13] ”Magnetic Resonace Imaging and Cardiac Pacemaker
    Safety at 1.5 T”.
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    Hofer U, et al.
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    vivo
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    pacemakers and
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   [16] Sommer T, Naehle CP, Yang A, Zeijlemaker V, Hackenbroch
    M,
   Schmiedel A, et al. Strategy for Safe Performance of
    Extrathoracic
   Magnetic Resonance Imaging at 1.5 Tesla in the Presence of
    Cardiac
   Pacemakers in Non?Pacemaker-Dependent Patients - A
 [17] Nazarian S, Roguin A, Zviman MM, Lardo AC, Dickfeld LT, Calkins
    H, Weiss RG, Berger RD, Bluemke DA, Halperin HR, et al. Clinical
    Utility of a Protocol for Noncardiac and Cardiac Magnetic Resonance
    Imaging
   56of Pacients With Permanent Pacemakers and Implantable-
    Cardioverter Defibrillators at 1.5T.
   [18] Irnich W, Weiler G. The problems associated with asynchronous
    pacing
   stimulation. Rechtsmedizin. 2009;19:152?156
   [19] Gimbel JR. Unexpected asystole during 3T magnetic resonance
    imaging
   of a pacemaker-dependent patient with a ?modern? pacemaker.
   Europace. 2009;11:1241?1242.
   [20] Rosatti SFC, Oliveira FF, Geraldelli W, Rosa S, Salmon
    CEG, Ressonância Magnética em Portadores de Sistema Artificiais de
    Estimulação Cardí aca.
   [21] http://www.mrisafety.com
   [22] Curso de Ressonˆancia Magn´etica ? Programa de Educa¸c˜ao
    Continuada
   a Distˆancia Site: www.portaleducacao.com.br

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Segurança e equipamentos compatíveis

  • 1. Segurança e Equipamentos Compatíveis Adriélle Mardegan Amanda Oliveira Antonio Carlos Filho Danilo Kajihara Eduardo Faria Eduardo Rodrigues
  • 2.  IRM é considerado uma modalidade “segura” de imagens por não utilizar radiação ionizante.  O potencial de benefícios das técnicas de IRM são poderosos e numerosos.  Mas há perigos que envolvem a utilização de  Campo estático intenso  Gradiente de campo magnético  Pulso de RF  Pode haver interações com risco a segurança com aparelhos médicos, condutores e materiais ferromagnéticos  São os maiores casos de eventos adversos na MR que tem resultado como ferimento e até morte.
  • 3.  Manter as condições de segurança em RM é um desafio diário para a equipe de trabalhadores da unidade de RM.  Os tipos de aparelhos médicos e dispositivos biomédicos são pouco documentados e aumentam sua utilização a cada semana.  Investigações devem ser avaliadas, bem como analisar se os resultados são aplicáveis ​a uma outra seqüência, sistema RM e situação.  Os efeitos da utilização de radiação não ionizante tem correlação em curta duração, enquanto que o uso prolongado não tem resultados estatísticos que comprovem o dano a longo prazo.  Por esta razão a RM está limitada por efeitos de curto prazo como:  Despolarização de membrana  Efeitos cardíacos  Sensação visual
  • 4.  Utilização de normas.  No Brasil: NR – 15 ANEXO 7 – RADIOAÇÕES NÃO IONIZANTES  As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência do laudo de inspeção realizada no local de trabalho. • Utiliza-se o padrão, analisado pela ANVISA, no Brasil: • IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human Exposure to Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 3 kHz to 300 GHz. • IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human Exposure to Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 0-3 kHz. • ACR Guidance Document for Safe MR Practices: 2007
  • 5.  Limites de exposições (3 kHz to 300 GHz) – Grupo de Controle
  • 6.  Limites de exposições (3 kHz to 300 GHz) – Grupo Livre
  • 9.  Há muitas questões que impacta com a segurança em RM e que deve ser consideradas durante o planejamento local para a instalação da RM.  Cryogen ventilação de emergência, incluindo os locais e percursos, linhas 0,5 Gauss , vias de acesso do paciente, etc.  Todos os locais de RM, clínica e de pesquisa, devem manter políticas de segurança em RM
  • 10.  Normas nacionais e internacionais e as recomendações devem ser levados em consideração antes de estabelecer diretrizes locais, políticas e procedimentos.  É da responsabilidade da administração do local garantir que as diretrizes de segurança de RM serão aplicadas e cumpridas em todo o tempo por todo o pessoal do local.  todo e qualquer evento adverso, incidente de segurança MR, que ocorrem no local d.e RM são relatados ao diretor médico  também relatar eventos adversos e incidentes
  • 11.
  • 12.  Zona I: Esta região inclui todas as áreas que são livremente acessível ao público em geral.  Zona II: Esta área é a interface entre o local do público, Zona I(não controlada) e as Zonas estritamente controladas III e IV.  Zona III: Esta área é a região em que o livre acesso dos individuos do publico, objetos ferromagnéticos ou equipamentos que podem resultar em ferimentos graves ou morte como resultado da interação entre os indivíduos ou os equipamentos e o ambiente da RM em específico o scanner. Na Zona III, devem ser marcadas como sendo potencialmente perigosas a área dentro da qual a força do campo magnético estático é superior a 0,5 gauss.  Zona IV: Local onde se encontra o equipamento de RM
  • 13.  Todas as pessoas que trabalham (pessoal de RM) dentro no mínimo na Zona III deve ser documentado.  Todos aqueles que não têm cumprido o ensino ou treinamento de segurança é considerado como pessoa do publico.(não pessoal de RM)  Triagem de pacientes:  Todo individuo do publico que pretenda entrar na zona III deve passar primeiro por um processo de rastreio de segurança.  Uso de detectores de mão é recomendado.  Qualquer indivíduo submetido a uma cirurgia de RM deve remover todos os objetos metálicos pessoais ou dispositivos (por exemplo, relógio, jóias do corpo, telefones, pagers, celulares, piercings [se removível], diafragmas e itens de vestuário que podem conter objetos metálicos, ganchos. Deve exigir que os pacientes ou sujeitos de pesquisa a usarem roupa adequada, sem fechos de metal.
  • 14.  RM: Seleção de pessoal e de objetos  Todo trabalhador em RM deve ser submetido a um processo de seleção como parte do processo de entrevista de emprego para garantir sua segurança no ambiente de RM  Objetos ferrosos, incluindo aqueles trazidos pelos pacientes, visitantes, empreiteiros, devem ser impedidos de entrar Zona III, sempre que possível.  Como segurança deveria ter neste local um imã forte ( 1000gauss) para fazer um teste externo superficial afim de detectar algum objeto ferromagnético.
  • 15.  Questões relacionadas com a gravidez  Profissionais de saúde grávidas têm permissão para trabalhar em torno do ambiente de RM em todas as fases da gravidez.  Atividades aceitáveis incluem, o posicionamento pacientes, digitalização, arquivamento, injeção de contraste, e entrando a sala de ressonância magnética em resposta a uma emergência.  Embora permitida a entrada, profissionais de saúde que estão grávidas serão orientadas para não permanecer dentro do scanner durante a aquisição de dados.  Gravidez: Paciente  Os dados presentes não são conclusivos sobre os efeitos prejudiciais da exposição de imagens de RM.  Podem ser aceites se submeter a exames de imagem em qualquer fase da gravidez, a relação risco-benefício para o paciente autoriza que o estudo seja realizado.  Agentes de contraste de RM não deve ser rotineiramente aplicados durante a gravidez pacientes.
  • 16.  Segurança Pediátrica e Acompanhantes  Sedação e monitoramento de problemas  As crianças formam o maior grupo que exige a sedação para a RM, grande parte devido a sua incapacidade de permanecer imóvel  Protocolos de sedação pode variar de instituição para instituição, de acordo com os procedimentos realizados  As crianças podem não ser fieis, devem ser questionadas tanto na presença dos pais ou responsáveis  Paciente menor de idade pode solicitar que os outros acompanham para seu exame de RM  Proteção para os ouvidos e assento condicional é recomendado para acompanhar os membros da família dentro da sala de RM.
  • 17.  Problemas Relacionados  Tensões induzidas  Pacientes com implantes ou mantidos em áreas sensíveis (miocárdio, por exemplo). Devem ser considerados com maior risco, especialmente a partir de sequências mais rápidas  A decisão é delimitar a taxa de variação do campo magnético e força máxima do campo magnético dos subsistemas de gradiente durante o exame.  Considerações Auditivas  Devem ser incentivado a usar proteção auditiva todos os pacientes e os voluntários  Pico de pressão sonora > 140 dB e RMS de pressão sonora > 99 dB
  • 18.  Assuntos Térmicos  Todos os materiais desnecessários ou condutores devem ser removidos do sistema RM  condutores elétricos que estão dentro do gerador de imagens durante o exame de RM, isso pode resultar no aquecimento do material por perdas resistivas.  Agentes de Contrastes  Em nenhum paciente deve ser administrado agentes de contraste sem prescrição de um médico devidamente licenciado  Tecnólogos em RM podem administrar contraste aprovados pela FDA a base de gadolínio (preferencialmente) por via periférica
  • 19.  Movimento de materiais ferromagnéticos em campo magnéticos  Um campo estático intenso é a componente do sistema de RM que sempre está presente.  Tipicamente entre 0.2 T e 3.0 T  Há ainda, em pesquisa, aparelhos que chegam a 8.0 T  Uma blindagem passiva e ativa dos magnetos resultam em uma queda acentuada do campo pela distância. Logo resulta em um gradiente de campo do magneto.  Dois tipos de movimentos por objetos metálicos podem ocorrer:  Movimento translacional  Torque (Movimento rotacional)
  • 20.  Movimento Translacional  Ocorrem da interação do gradiente de campo magnético com o objeto metálico. Faz com que aumente a magnitude da força com a proximidade de um gradiente mais intenso (região de entrada do magneto)  Efeito míssil  Movimento de Rotação  Ocorre quando há um campo magnético mais intenso, ou seja, no centro do magneto. O campo de gradiente pode ser desprezado.  Um dos grandes potenciais de risco para pacientes é o uso de materiais ferromagnéticos (magnetizáveis) em implantes.  Indução de Movimento de implantes biomédicos (clipes de aneurismas, marcapassos, pinos, balas alojadas, placas, próteses, etc)  Veja os filmes ilustrativos
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  • 23.  Em exemplos de clipes de aneurismas que podem ser reutilizados muitas vezes, há a possibilidade de promover o crescimento de ferromagnetismo por aquecer e resfriar repetitivamente o material.  Separa-se os objetos por:  Segurança : Relativo ao dano que este mesmo pode causar em um procediemento de IRM  Compatibilidade: Relativo ao dano que poderá causar a algum aparelho biomédico , alterações em seu funcionamento e/ou artefatos em imagens.  Campos eletromagnéticos podem interferir nas funções de aparelhos biomédicos – danos ou deslocamentos
  • 24.  Efeitos do Calor e Temperatura  Há evidências inquestionáveis de pacientes terem sido queimados durante um procedimento clínico de RM. [1]  O mecanismo de indução eletromagnética é considerada a responsável pelo calor gerado.  É minimizado com isolamento de cabos, precaução como não deixar fios em contato com a pele do paciente e não enrolados.  O calor é gerado pela variação do fluxo magnético no tempo (gradientes de campo)  Há também o efeito antena: Indução de corrente em fios que são considerados como antenas
  • 25. The List  Implantes, dispositivos e materiais  Parâmetros:  Objeto  Status  Intensidade de campo magnético  Informações adicionais
  • 26.  Objeto: Implante, dispositivo ou material que foi submetido a uma avaliação em um procedimento de RM ou num ambiente de RM  Status: Diz respeito aos resultados dos testes realizados para o objeto, no qual é avaliado as interações com o campo magnético (deflexão, torque) e aquecimento relacionado com a RM  Intensidade do campo: Intensidade máxima de campo magnético estático usado nos testes
  • 27. Status  Terminologias  ASTM (American Society for Testing and Materials)  FDA (Food and Drug Administration)  3 subgrupos:  MR Safe  MR Conditional  MR Unsafe
  • 28. MR Safe  Safe  O objeto é considerado seguro para o paciente ser submetido a um procedimento de RM ou um indivíduo usá-lo num ambiente de RM.  Ex.: Plástico, silicone, vidro
  • 29. MR Conditional  Condicional 1:  O objeto é considerado aceitável para o paciente ser submetido a um procedimento de RM ou um indivíduo usá-lo num ambiente de RM.  Esse objeto é fracamente ferromagnético, e é considerado seguro pois sua interação com o campo magnético é fraca em relação as forças in vivo ou contra-forças presentes no objeto.  Ex.: Prótese valvar cardíaca, anéis de anuloplastia
  • 30. MR Conditional  Conditional 2:  Objetos fracamente ferromagnéticos como bobinas, filtros, stents, clipes, próteses cardíacas. Esses objetos se tornam firmemente incorporados no tecido seis semanas depois de colocados, portanto é improvável que esses objetos sejam movidos ou desalojados por interações com o campo magnético.  Até hoje não houve relatos de lesões causadas por esses objetos associadas a um procedimento de RM
  • 31. MR Conditional  Conditional 3:  Adesivos transdermais com folha metálica, embora não sejam atraídos pelo campo magnético, houve relatos de aquecimento excessivo durando procedimentos de RM  É recomendado que o adesivo seja previamente removido ao se fazer um procedimento de RM, e um novo adesivo colocado logo após o exame
  • 32. MR Conditional  Conditional 4:  Colete cervical com componentes ferromagnéticos, porém sem relatos de pacientes lesionados devido a associação do mesmo com um procedimento de RM.  Ainda podem existir problemas em relação a aquecimento.
  • 33. MR Conditional  Conditional 5:  Esse objeto é aceitável para um paciente submetido a um procedimento de RM ou um indivíduo num ambiente de RM apenas se orientações específicas forem seguidas  www.mrisafety.com
  • 34. MR Conditional  Conditional 6:  Um paciente com esse objeto pode ser submetido a um procedimento de RM sob as seguintes condições:  Campo magnético estático de 3 Tesla ou menos  Gradiente espacial de campo magnético de 720 Gauss/cm ou menos  Em testes não clínicos, a temperatura do objeto aumentou 3° C sob determinadas condições.
  • 35. MR Conditional  Conditional 7:  Esse dispositivo não deve ser utilizado durante um procedimento de RM, ou seja, não deve estar dentro do aparelho de RM
  • 36. MR Conditional  Conditional 8:  Um paciente com esse objeto pode ser submetido a um procedimento de RM sob as seguintes condições:  Campo magnético estático de 3 Tesla ou menos  Gradiente espacial de campo magnético de 720 Gauss/cm ou menos  Em testes não clínicos, a temperatura do objeto aumentou 4° C sob determinadas condições.
  • 37. MR Unsafe  Unsafe 1:  O objeto representa um risco potencial ou real ao paciente ou indivíduo num ambiente de RM  Movimento ou deslocamento do objeto
  • 38. MR Unsafe  Unsafe 2:  Esse objeto interage muito pouco com o campo magnético, sendo improvável que o mesmo represente um risco associado com movimento ou deslocamento  Correntes induzidas, aquecimento excessivo  Ex.: Cateter cardiovascular, cateter Swan-Ganz de termodiluição
  • 39. Testes  Técnicas sensíveis de medidas:  Magnetômetro de amostra vibrante (VSM)  SQUID  Magnetic Resonance Safety Testing Services  Artigos  Shellock, F.G., Kanal, E. (1998). Aneurysm clips: evaluation of MR imaging artifacts at 1.5. Radiology, 209(2), 563-566.  3) Romner, B., et. al. (1989). Magnetic resonance imaging and aneurysm clips, Journal of Neurosurgery, 70(3), 426-431.
  • 40. Clipes de Aneurisma  Radiografia  Exames recentes
  • 41. Clipes de aneurisma  Evitar o exame de RM  Até a confirmação do tipo do clip:  Seguro  Condicional  Não seguro  Documento assinada por médico  Testes com a metodologia da ASTM Internacional
  • 42. Clipes de aneurisma  Contra-indicados (ferromagnéticos):  Aço inoxidável martensítico  Indicados (não ferromagnéticos):  Phynox  Elgiloy  Aço inoxidável austenítico  Titânio
  • 43. Confirmação do Clip de Aneurisma  Titânio  Não- Titânio:  depois de 1995: aceitável  antes de 1995: pré-teste  Pré teste com campo magnético estático
  • 44. Restrição para o exame  Risco-benefício  Casos individuais  Clipes não-ferromagnéticos (estudos)
  • 45. Objeto Status Intensidade do campo Aesculap AVM Clip Safe 3.0 T Curved Phynox Aesculap Inc. Center Valley, PA Codman AVM Micro Clip Conditional 6 3.0 T Codman & Shurtleff, Inc., a Johnson & Johnson Company Downs multi-positional, Unsafe 1 1.39 T Aneurysm Clip Kopitnik AVM Microclips Conditional 5 1.5 T Aneurysm Clip B. Braun Mayfield (301 SS) Unsafe 1 1.5 T Aneurysm Clip Codman Randolf, MA
  • 46. Dispositivos de estimulação cardíaca  Desde 1999 há aumento de 5 a 6% de implantes anuais;  2003 foram implantados mais de 900.000 marca passos no mundo todo;  RM é indicada para 17% de todos pacientes entre todos pacientes com marcapasso;
  • 47. Dispositivos de estimulação cardíaca  Marcapasso:  Dispositivos implantáveis capazes de monitorar o ritmo cardíaco e estimular o coração através de um estímulos elétricos;  Componentes: -Caixa do marcapasso (alimentado por uma bateria, a qual gera estímulos elétricos em determinada frequência.) -Fio de comunicação (leva estímulos elétricos para o coração e traz para o marca-passo os estímulos produzidos pela contração cardíaca espontânea)
  • 48. Marcapasso  Material: -Gerador:Aço inoxidável, Cobre, Ouro, Alumínio, Platina, Irídio, Tântalo, Lítio, Estanho, Cerâmica, Plásticos e Silicone; -Eletrodos: Aço inoxidável, Isolação de poliuretano, Irídio, Titânio e Platina; -Cápsula externa em geral é feita de titânio (biologicamente inerte);
  • 49. Dispositivos de estimulação cardíaca  Desfibriladores Cardioversores Implantáveis  Pacientes com risco de morte súbita;  Semelhante ao marcapasso, porem com funções adicionais que reconhece o tipo de taquicardia e iniciar tratamento elétrico mais adequado;
  • 50. Dispositivos atuais  Os primeiros aparelhos marcapasso eram externos e de certa forma perigosos pois poderiam potencialmente eletrocutar seu portador.  Dispositivos atuais contém menos materiais ferromagnéticos e circuitos melhorados.  Podem ser submetidos a exames de IRM
  • 51. Danos Possíveis  Por que é contra indicado? → Interação com campo magnético → Falhas no dispositivo o Movimento do Dispositivo; o Aquecimento excessivo; o Indução de ritmo inapropriado; o Inibição da produção; o Distorções na Imagem;
  • 52. Movimento do Dispositivo  Translação: → Interação com o Gradiente; →Entrada no magneto;  Torque: →Interação com o Campo; → Centro do magneto; - Força e Torque nos testes foram considerados baixos, incapazes de causar desconforto; - Nos dispositivos atuais foram de 3 a 5 vezes menores;
  • 53. Aquecimento  Pode ser causado pela indução da corrente ao aplicarmos um campo de RF;  Aquecimento não é suficiente para gerar danos aos tecidos;  As mesmas partes metálicas que podem causar aquecimento possuem alta condutividade, o que altera as propriedades eletromagnéticas do tecido adjacente; → Limitação do SAR
  • 54. SAR  Definida como a taxa de absorção específica, ou seja, é a medida da taxa na qual a energia é absorvida pelo corpo quando exposto à radiofrequência de um campo magnético;  Menores potências de radiofreqüência reduzem o SAR;  Depende do campo e máquinas usados;  Depende da geometria e das propriedades eletromagnéticas da região do corpo;  Limitação: → Cabeça ou Região Lombar; → Região Torácica;
  • 55. Danos Possíveis  Indução de ritmo inapropriado: →Não foram detectadas arritmias ou alterações no funcionamento do marcapasso;  Alterações nos dispositivos: → Dispositivos antigos apresentaram diminuição na voltagem da bateria, além de danos irreversíveis; → Dispositivos recentes em sua maior parte não apresentaram alterações em suas funções; → Campo de 3,0T : inibição da estimulação cardíaca devido a perda de função do marcapasso;  Distorções na imagem: →Áreas adjacentes ao gerador;
  • 56. Por que é indicada para o caso específico de imagem torácica?  RM é um exame complementar não-invasivo em cardiologia o Definição anatômica o Aquisição e reconstrução tridimensionais o Ausência de radiação ionizante o Contraste não tóxico
  • 57. Comparação com outros exames  Ultrassom
  • 58. Comparação com outros exames  Raio x
  • 59. Comparação com outros exames  TC
  • 60. Comparação com outros exames  Ressonância Magnética
  • 61. Campo adequado  Balancear: qualidade de imagem x risco Estudos com diferentes intensidades de campo foram feitas → 0,2 T a 3,0 T Os campos menores são interessantes pois quanto menor o campo, menor torque e translação (campo estático), menor SAR e danos térmicos (campo radiofreqüência)
  • 62. Indicações  Evitar a região torácica  Utilizar campos menores que 1,5 T  Limitação do SAR  Programação do dispositivo  Monitoração contínua do paciente  Conhecimento sobre o dispositivo
  • 63. Referências  1] IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human Exposure to  Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 3 kHz to 300 GHz.  [2] IEEE Standard for Safety Levels with Respect to Human Exposure to  Radio Frequency Eletromagnetic Fields, 0-3 kHz  [3] Mary F. Dempsey, Barrie Condon, and Donald M. Hadley - MRI Safety  Review;  [4] IEEE EMF HEALTH AND SAFETY STANDARDS, Patrick A. Mason,  Michael R. Murphy, and Ronald C. Petersen.  [5] Instituto do Cora¸c˜ao :Orienta¸c˜oes ao portador de marcapasso.  www.incor.usp.br/marcapasso/orientacaomp.html acessado em  03/06/11.  [6] ”Cardiac pacemaker: in vitro assessment at 1.5 T”  [7] Hospital Santa L´ucia ”Preven¸c˜ao de morte s´ubita card´ıaca”.  www.santalucia.com.br/cardiologia/desfibrilador/defaultp.htm  acessado em 03/06/11.
  • 64. [9] Jianming Jin (1998). Electromagnetic Analysis and Design in Magnetic  Resonance Imaging.  [10] ref. Wikipedia, ”Specific absorption rat”. http :  //en.wikipedia.org/wiki/Specificabsorptionrate Acessado em  04/06/11.  55[11] Marcelo Nigri, Carlos Eduardo Rochitte, Fl´avio Tarasoutchi, Max  Grinberg . ”A ressonˆancia magn´etica como m´etodo Propedˆeutico em  valvopatia”, InCor FMUSP, outubro 2005. [?] Gimbel JR. ”Magnetic  Ressonance Imaging of Implantable Cardiac Rhythm Devices at 3.0T”,  PACE. 2008;31:795-801.  [12] Roguin A, Zviman MM, Meininger GR, Rodrigues ER, Dickfeld  TM, Bluemke DA, et al. Modern pacemaker and implantable  cardioverter/defibrillator systems can be magnetic resonance imaging  safe: in vitro and in vivo assessment of safety and function at 1.5 T.  Circulation. 2004;110:475?482.
  • 65.  [13] ”Magnetic Resonace Imaging and Cardiac Pacemaker Safety at 1.5 T”.  [14] Sommer T, Vahlhaus C, Lauck G, Smekal A, Reinke M, Hofer U, et al.  MR imaging and cardiac pacemakers: in vitro evaluation and in vivo  studies in 51 patients at 0.5 T. Radiology. 2000;215: 869?79.  [15] Achenbach S, Moshage W, Diem B, Bieberle T, Schibgilla V, Bachmann  K. Effects of magnetic resonance imaging on cardiac pacemakers and  electrodes. American Heart Journal. 1997;134:467?73.  [16] Sommer T, Naehle CP, Yang A, Zeijlemaker V, Hackenbroch M,  Schmiedel A, et al. Strategy for Safe Performance of Extrathoracic  Magnetic Resonance Imaging at 1.5 Tesla in the Presence of Cardiac  Pacemakers in Non?Pacemaker-Dependent Patients - A
  • 66.  [17] Nazarian S, Roguin A, Zviman MM, Lardo AC, Dickfeld LT, Calkins H, Weiss RG, Berger RD, Bluemke DA, Halperin HR, et al. Clinical Utility of a Protocol for Noncardiac and Cardiac Magnetic Resonance Imaging  56of Pacients With Permanent Pacemakers and Implantable- Cardioverter Defibrillators at 1.5T.  [18] Irnich W, Weiler G. The problems associated with asynchronous pacing  stimulation. Rechtsmedizin. 2009;19:152?156  [19] Gimbel JR. Unexpected asystole during 3T magnetic resonance imaging  of a pacemaker-dependent patient with a ?modern? pacemaker.  Europace. 2009;11:1241?1242.  [20] Rosatti SFC, Oliveira FF, Geraldelli W, Rosa S, Salmon CEG, Ressonância Magnética em Portadores de Sistema Artificiais de Estimulação Cardí aca.  [21] http://www.mrisafety.com  [22] Curso de Ressonˆancia Magn´etica ? Programa de Educa¸c˜ao Continuada  a Distˆancia Site: www.portaleducacao.com.br