SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
Télécharger pour lire hors ligne
MATÉRIA: SISTEMA OPERACIONAL (S.O)
PROFESSOR: ARMANDO RIVAROLA, LICENCIADO EM
COMPUTAÇÃO
QUANDO FALAMOS EM
SISTEMA OPERACIONAL
PENSAMOS EM?
ALGUNS EXEMPLOS
Windows, Linux, MacOS.
PARA CELULAR
IOS, Android.
Agora pense !
PARA QUE SERVE O
S.O?
PORQUE USAR O
S.O?
PARA QUE SERVE O S.O?
Um Sistema Operacional é responsável pelo
controle do funcionamento do computador, é
ele quem inicializa o hardware do computador,
fornece rotinas básicas para controle de
dispositivos, fornece gerência, escalonamento
e interação de tarefas, mantém a integridade
de sistema, entre outras tarefas.
PORQUE USAR O S.O?
 Porque utilizar um sistema operacional
 – Gerenciamento de processos
 – Gerenciamento da memória
 – Gerenciamento de arquivos
 – Gerenciamento de periféricos e dispositivos de
entrada
 e saída
 – Ambiente de rede e distribuído
 – Segurança
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS :
 O sistema operacional é responsável pelo ciclo de
 execução dos processos: carga, execução e
finalização
 Dividir o tempo de processamento entre os
processos ativos (escalonamento)
– Algoritmos!!!
 Como escalonar de um processo para o outro?
– Arquitetura de computadores!!!
 Prover a comunicação entre processos
– Estrutura de dados !!!
 Prover a sincronização entre processos
– Algoritmos e métodos!!!
GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA:
 O sistema operacional deve gerenciar a memória
disponível no computador
– Alocação da memória entre os diferentes processos
 Arquitetura de computadores
– Proteção da memória entre diferentes processos
 Arquitetura de computadores
 Memória virtual: utilizar a memória secundária para
aumentar a memória disponível.
– O que acontece quando um processo não está na
memória principal?
– Quais são os processos que serão temporariamente
armazenados na memória secundária?
 Algoritmos e arquitetura de computadores
GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS:
 Como armazenar os arquivos de maneira eficiente?
– Métodos e algoritmos
 Como acessar os arquivos de maneira eficiente?
– Métodos e algoritmos
 Como prover confiabilidade de armazenamento?
– Métodos e algoritmos
 Como prover um modelo comum para diferentes
tipos de armazenamento?
– Discos rígidos, cartões de memória
GERENCIAMENTO DE PERIFÉRICOS:
 • Diferentes tipos de periféricos
– Dispositivos de entrada
– Dispositivos de saída
– Dispositivos síncronos
• Monitor
– Dispositivos assíncronos
• Teclado
– Métodos de acesso:
• Polling: espera ativa
• Interrupção
SISTEMAS DE REDE E DISTRIBUÍDOS:
 Crescente aumento do número de serviços
remotos
– Concorrência
– Segurança
 Servidores de arquivos
 Servidores de impressão
 Servidores de autenticação
 Transparência
– Acesso e Concorrência – Localização
– Replicação – Falhas
– Mobilidade – Escalabilidade
SEGURANÇA:
 Autenticação de usuários
 Proteção e níveis de acesso
– Diferentes usuários com diferentes níveis de
acesso
 Criptografia
 Vírus e proteção do sistema operacional
BREVE INTRODUÇÃO
 Apresentando os Sistemas Operacionais, alguns
conceitos importantes, um breve histórico de sua
evolução e uma classificação de seus tipos.
 Os processos computacionais, sua ocorrência e as
principais questões associadas ao seu controle.
 Falamos sobre o escalonamento de processos
enquanto
 O gerenciamento de memória.
 Finalmente o gerenciamento de dispositivos
periféricos.
OBJETIVOS DE UM SISTEMA OPERACIONAL
 Oferecer os recursos do sistema de forma
simples e transparente;
 Gerenciar a utilização dos recursos
existentes buscando seu uso eficiente em
termos do sistema;
 Garantir a integridade e a segurança dos
dados armazenados e processados no
sistema e também de seus recursos físicos.
PROCESSOS
O QUE É UM PROCESSO COMPUTACIONAL?
 Um processo computacional ou simplesmente
processo pode ser entendido como uma atividade
que ocorre em meio computacional, usualmente
possuindo um objetivo definido, tendo duração
finita e utilizando uma quantidade limitada de
recursos computacionais.
 A interatividade é o aspecto que considera se o
usuário utiliza diretamente o sistema
computacional, podendo receber as respostas
deste, sem intermediação e dentro de intervalos de
tempo razoáveis.
 O tempo de resposta (response time) é, desta
forma, uma medida de interatividade, que
representa o intervalo de tempo decorrido entre um
pedido ou solicitação de processamento (por
exemplos, a entrada de um comando ou execução
de um programa) e a resposta produzida pelo
sistema (realização das operações solicitadas ou
finalização do programa após sua execução
completa).
 Já a produtividade (throughput) é uma medida de
trabalho relativa do sistema, expressa usualmente
em tarefas completas por unidade de tempo, ou
seja, é uma medida que relaciona o trabalho
efetivamente produzido e o tempo utilizado para
realização deste trabalho. Unidades possíveis do
throughput são: programas por hora, tarefas por
hora, jobs por dia etc.
 Throughput = taxa de transferência
 Jobs = emprego
RECURSOS E AMBIENTE OPERACIONAL
 O hardware do computador, ou seja, sua parte
física, determina suas capacidades brutas, isto é,
seus verdadeiros limites. Todos os elementos
funcionais do computador são considerados
recursos do sistema computacional e são,
geralmente, representados pelos dispositivos que o
compõe e que podem ser utilizados pelos usuários,
ou seja:
 monitores de vídeo, teclado, mouse, mesas
digitalizadoras, portas de comunicação serial e
paralela, placas de rede ou comunicação,
impressoras, scanners, unidades de disco flexível
ou rígido, unidades de fita, unidades
leitoras/gravadoras de CD, DVDs etc.
PROCESSOS
 Um processo computacional ou
simplesmente processo pode ser entendido
como uma atividade que ocorre em meio
computacional, usualmente possuindo um
objetivo definido, tendo duração finita e
utilizando uma quantidade limitada de
recursos computacionais.
 Esta definição traz algumas implicações:
PROCESSOS
 Apenas as atividades que acontecem num
sistema computacional são compreendidas
como sendo processos computacionais.
 Outro ponto importante é a duração finita,
pois isto implica que um processo
computacional, por mais rápido ou curto
que possa ser tem sempre uma duração
maior que zero, ou seja, não existem
processos instantâneos.
PROCESSOS
 Além disso, um processo utiliza ao menos
um dos recursos computacionais existentes
para caracterizar seu estado.
 Simplificando, podemos entender um
processo como um programa em execução,
o que envolve o código do programa, os
dados em uso, os registradores do
processador, sua pilha (stack) e o contador
de programa além de outras informações
relacionadas a sua execução.
PROCESSOS
 Desta forma, temos que a impressão de um
documento é um processo computacional assim
como a cópia de um arquivo, a compilação de um
programa ou a execução de uma rotina qualquer.
Todas as atividades, manuais ou automáticas, que
ocorrem dentro de um computador podem ser
descritas como processos computacionais.
 Atualmente quase todos os computadores são
capazes de realizar diversas tarefas ao mesmo
tempo, onde cada uma destas tarefas pode
representar um ou mesmo mais processos.
PROCESSOS
 O termo processo (process) é muitas vezes
substituído pelo termo tarefa (task ) e pode assumir
um dos seguintes significados:
• um programa em execução;
• uma atividade assíncrona;
• o espírito ativo de um procedimento;
• uma entidade que pode utilizar um processador ou,
• uma unidade que pode ser despachada para
execução.
EXERCÍCIOS
 1) Para que serve um sistema operacional?
 2) Para que usamos um sistema operacional?
 3) O que o sistema operacional faz no
gerenciamento de processo?
 4) O que o sistema operacional faz no
gerenciamento de memória?
 5) O que o sistema operacional faz no
gerenciamento de periféricos?
 6) Quais são os 3 sistemas operacionais mais
conhecidos?
 7) O que é um processo computacional?
 8) O que é a interatividade, tempo de resposta e
produtividade? Fale sobre o papel de cada uma
delas.
 9) O que se entende por processo?

Contenu connexe

Tendances

Classificação – sistemas operativos
Classificação – sistemas operativosClassificação – sistemas operativos
Classificação – sistemas operativosTROLITO LALALAL
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas OperativosJoseVieira75
 
QWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema Operacional
QWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema OperacionalQWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema Operacional
QWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema OperacionalRoney Sousa
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalAlexandre Duarte
 
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisSistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisMauro Duarte
 
Sistema Operativo XP
Sistema Operativo XPSistema Operativo XP
Sistema Operativo XPdeni93
 
7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memória7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memóriaMaria194536
 
Funções e caracteristicas de um so
Funções e caracteristicas de um soFunções e caracteristicas de um so
Funções e caracteristicas de um soMiriamMiguel
 
1 introdução - sistemas operativos
1   introdução - sistemas operativos1   introdução - sistemas operativos
1 introdução - sistemas operativosMaria194536
 
Resumo sistemas operacionais
Resumo sistemas operacionaisResumo sistemas operacionais
Resumo sistemas operacionaisDaniel Brandão
 
Trabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema OperativoTrabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema OperativoWayne2008
 
O que é um sistema operacional
O que é um sistema operacionalO que é um sistema operacional
O que é um sistema operacionalAlessandro Fazenda
 
Sistema Operativo
Sistema OperativoSistema Operativo
Sistema Operativoguest7185f
 
História dos Sistemas Operativos
História dos Sistemas OperativosHistória dos Sistemas Operativos
História dos Sistemas OperativosTROLITO LALALAL
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelPablo Mariano
 

Tendances (20)

Classificação – sistemas operativos
Classificação – sistemas operativosClassificação – sistemas operativos
Classificação – sistemas operativos
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
 
QWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema Operacional
QWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema OperacionalQWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema Operacional
QWERTcursos.com - Aula 01 - Sistema Operacional
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
 
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisSistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
 
Sistema Operativo XP
Sistema Operativo XPSistema Operativo XP
Sistema Operativo XP
 
7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memória7 – mecanismos de gestão de memória
7 – mecanismos de gestão de memória
 
Funções e caracteristicas de um so
Funções e caracteristicas de um soFunções e caracteristicas de um so
Funções e caracteristicas de um so
 
Sistema Operativo
Sistema OperativoSistema Operativo
Sistema Operativo
 
Sistemas Operacionais e Mercado de Trabalho
Sistemas Operacionais e Mercado de TrabalhoSistemas Operacionais e Mercado de Trabalho
Sistemas Operacionais e Mercado de Trabalho
 
1 introdução - sistemas operativos
1   introdução - sistemas operativos1   introdução - sistemas operativos
1 introdução - sistemas operativos
 
Resumo sistemas operacionais
Resumo sistemas operacionaisResumo sistemas operacionais
Resumo sistemas operacionais
 
Computador
ComputadorComputador
Computador
 
Trabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema OperativoTrabalho Tic - Sistema Operativo
Trabalho Tic - Sistema Operativo
 
hardware e software
hardware e softwarehardware e software
hardware e software
 
O que é um sistema operacional
O que é um sistema operacionalO que é um sistema operacional
O que é um sistema operacional
 
Sistema Operativo
Sistema OperativoSistema Operativo
Sistema Operativo
 
História dos Sistemas Operativos
História dos Sistemas OperativosHistória dos Sistemas Operativos
História dos Sistemas Operativos
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
 

En vedette

Sunny with a Chance of Innovation
Sunny with a Chance of InnovationSunny with a Chance of Innovation
Sunny with a Chance of InnovationCarbon Five
 
In5 Benefits: A Quick Overview
In5 Benefits: A Quick OverviewIn5 Benefits: A Quick Overview
In5 Benefits: A Quick OverviewJustin Putney
 
Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014
Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014
Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014Wellvita ApS
 
Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015
Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015
Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015colegiolascumbres
 
Jose de san martin
Jose de san martinJose de san martin
Jose de san martinvalenronchi
 
HLNFall2015_final
HLNFall2015_finalHLNFall2015_final
HLNFall2015_finalDonna Dubuc
 
ProcessImprovementllc
ProcessImprovementllcProcessImprovementllc
ProcessImprovementllcShanti Cooper
 
PIS Corporate Flyer-FINAL.PDF
PIS Corporate Flyer-FINAL.PDFPIS Corporate Flyer-FINAL.PDF
PIS Corporate Flyer-FINAL.PDFShanti Cooper
 
Esquema de contenidos nodales fisicoquímica dic 2015 3º año (2)
Esquema de contenidos nodales   fisicoquímica dic 2015  3º año (2)Esquema de contenidos nodales   fisicoquímica dic 2015  3º año (2)
Esquema de contenidos nodales fisicoquímica dic 2015 3º año (2)colegiolascumbres
 
Suu faculty presentation 10 november 2015
Suu faculty presentation   10 november 2015Suu faculty presentation   10 november 2015
Suu faculty presentation 10 november 2015Ed Nagelhout
 
Gerencia industrial definicion
Gerencia industrial definicionGerencia industrial definicion
Gerencia industrial definicionOscarRassman
 

En vedette (20)

Sunny with a Chance of Innovation
Sunny with a Chance of InnovationSunny with a Chance of Innovation
Sunny with a Chance of Innovation
 
In5 Benefits: A Quick Overview
In5 Benefits: A Quick OverviewIn5 Benefits: A Quick Overview
In5 Benefits: A Quick Overview
 
Par203-00.PDF
Par203-00.PDFPar203-00.PDF
Par203-00.PDF
 
Fq 3 ro 1tr
Fq 3 ro 1trFq 3 ro 1tr
Fq 3 ro 1tr
 
Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014
Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014
Jeg slap for hedeturene - Søndag 2014
 
ACCESSline_y12m04
ACCESSline_y12m04ACCESSline_y12m04
ACCESSline_y12m04
 
Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015
Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015
Plan de trabajo 3º año fisicoquímica diciembre 2015
 
Jose de san martin
Jose de san martinJose de san martin
Jose de san martin
 
HLNFall2015_final
HLNFall2015_finalHLNFall2015_final
HLNFall2015_final
 
ProcessImprovementllc
ProcessImprovementllcProcessImprovementllc
ProcessImprovementllc
 
PIS Corporate Flyer-FINAL.PDF
PIS Corporate Flyer-FINAL.PDFPIS Corporate Flyer-FINAL.PDF
PIS Corporate Flyer-FINAL.PDF
 
Esquema de contenidos nodales fisicoquímica dic 2015 3º año (2)
Esquema de contenidos nodales   fisicoquímica dic 2015  3º año (2)Esquema de contenidos nodales   fisicoquímica dic 2015  3º año (2)
Esquema de contenidos nodales fisicoquímica dic 2015 3º año (2)
 
Informe Inspección de Transito Guarne 2015
Informe Inspección de Transito Guarne 2015Informe Inspección de Transito Guarne 2015
Informe Inspección de Transito Guarne 2015
 
Short point show
Short point showShort point show
Short point show
 
ACCESSline_y12m05
ACCESSline_y12m05ACCESSline_y12m05
ACCESSline_y12m05
 
Suu faculty presentation 10 november 2015
Suu faculty presentation   10 november 2015Suu faculty presentation   10 november 2015
Suu faculty presentation 10 november 2015
 
Mangovski_MSc_Thesis
Mangovski_MSc_ThesisMangovski_MSc_Thesis
Mangovski_MSc_Thesis
 
Doc3
Doc3Doc3
Doc3
 
MelissaMartinPortfolio2015
MelissaMartinPortfolio2015MelissaMartinPortfolio2015
MelissaMartinPortfolio2015
 
Gerencia industrial definicion
Gerencia industrial definicionGerencia industrial definicion
Gerencia industrial definicion
 

Similaire à Aula so 1a

170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx
170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx
170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptxJeftacioMateus
 
Sistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºanoSistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºanoHus Juky
 
Sistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago Falcão
Sistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago FalcãoSistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago Falcão
Sistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago FalcãoCamila Seródio
 
Aula 04 - definição de Sistema Operacional
Aula 04 - definição de Sistema OperacionalAula 04 - definição de Sistema Operacional
Aula 04 - definição de Sistema OperacionalAri Palu Junior
 
Introdução a Sistemas Operacionais
Introdução a Sistemas OperacionaisIntrodução a Sistemas Operacionais
Introdução a Sistemas OperacionaisLabin2bpm
 
Sistema operacional
Sistema operacionalSistema operacional
Sistema operacionalMichael Soto
 
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Pepe Rocker
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelPablo Mariano
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelPablo Mariano
 
Hardware e software
Hardware e softwareHardware e software
Hardware e softwarejotacabral
 
Informática aula 01_Jack Palmeira
Informática aula 01_Jack PalmeiraInformática aula 01_Jack Palmeira
Informática aula 01_Jack PalmeiraGabriel Demétrio
 
Aula 3 sistema computacional (hardware e software)
Aula 3   sistema computacional (hardware e software)Aula 3   sistema computacional (hardware e software)
Aula 3 sistema computacional (hardware e software)Vitor Hugo Melo Araújo
 
Infraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoInfraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoRodrigo Rodrigues
 
Revsão sobre sistemas operacionais
Revsão sobre sistemas operacionaisRevsão sobre sistemas operacionais
Revsão sobre sistemas operacionaisRodrigo Rodrigues
 

Similaire à Aula so 1a (20)

S.o aula 5678
S.o aula 5678S.o aula 5678
S.o aula 5678
 
S.o aula 1234
S.o aula 1234S.o aula 1234
S.o aula 1234
 
170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx
170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx
170505450-Hardware-e-Software.p pppppppptx
 
Sistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºanoSistemas operativos trabalho 10ºano
Sistemas operativos trabalho 10ºano
 
Sistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago Falcão
Sistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago FalcãoSistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago Falcão
Sistemas Operacionais - 2º unidade - Tiago Falcão
 
Aula 04 - definição de Sistema Operacional
Aula 04 - definição de Sistema OperacionalAula 04 - definição de Sistema Operacional
Aula 04 - definição de Sistema Operacional
 
Introdução a Sistemas Operacionais
Introdução a Sistemas OperacionaisIntrodução a Sistemas Operacionais
Introdução a Sistemas Operacionais
 
Sistema operacional
Sistema operacionalSistema operacional
Sistema operacional
 
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
 
Informática Aplicada 2
Informática Aplicada  2Informática Aplicada  2
Informática Aplicada 2
 
Hardware e software
Hardware e softwareHardware e software
Hardware e software
 
Hardware e software
Hardware e softwareHardware e software
Hardware e software
 
Informática aula 01_Jack Palmeira
Informática aula 01_Jack PalmeiraInformática aula 01_Jack Palmeira
Informática aula 01_Jack Palmeira
 
Informática básica
Informática básicaInformática básica
Informática básica
 
So cap01
So cap01So cap01
So cap01
 
Aula 3 sistema computacional (hardware e software)
Aula 3   sistema computacional (hardware e software)Aula 3   sistema computacional (hardware e software)
Aula 3 sistema computacional (hardware e software)
 
Infraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - IntroduçãoInfraestrutura de Software - Introdução
Infraestrutura de Software - Introdução
 
Revsão sobre sistemas operacionais
Revsão sobre sistemas operacionaisRevsão sobre sistemas operacionais
Revsão sobre sistemas operacionais
 

Plus de Armando Rivarola (20)

I.h aula 6 7 8 9 10 11 12
I.h aula 6 7 8 9 10 11 12I.h aula 6 7 8 9 10 11 12
I.h aula 6 7 8 9 10 11 12
 
I.h aula 1 2 3 4 5
I.h aula 1 2 3 4 5I.h aula 1 2 3 4 5
I.h aula 1 2 3 4 5
 
S.o aula 3334
S.o aula 3334S.o aula 3334
S.o aula 3334
 
S.o aula 3132
S.o aula 3132S.o aula 3132
S.o aula 3132
 
S.o aula 2930
S.o aula 2930S.o aula 2930
S.o aula 2930
 
S.o aula 2728
S.o aula 2728S.o aula 2728
S.o aula 2728
 
S.o aula 2526
S.o aula 2526S.o aula 2526
S.o aula 2526
 
S.o aula 2324
S.o aula 2324S.o aula 2324
S.o aula 2324
 
S.o aula 2122
S.o aula 2122S.o aula 2122
S.o aula 2122
 
S.o aula 1920
S.o aula 1920S.o aula 1920
S.o aula 1920
 
S.o aula 1718
S.o aula 1718S.o aula 1718
S.o aula 1718
 
Calc
CalcCalc
Calc
 
Apostila de broffice writer
Apostila de broffice writerApostila de broffice writer
Apostila de broffice writer
 
S.o aula 1516
S.o aula 1516S.o aula 1516
S.o aula 1516
 
S.o aula 121314
S.o aula 121314S.o aula 121314
S.o aula 121314
 
S.o aula 9101112
S.o aula 9101112S.o aula 9101112
S.o aula 9101112
 
Comunicação de dados!
Comunicação de dados!Comunicação de dados!
Comunicação de dados!
 
Apostila excel básico
Apostila excel básicoApostila excel básico
Apostila excel básico
 
Exercicios WEB D.
Exercicios WEB D.Exercicios WEB D.
Exercicios WEB D.
 
Conceitos de sistema de informação
Conceitos de sistema de informaçãoConceitos de sistema de informação
Conceitos de sistema de informação
 

Dernier

Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 

Dernier (20)

Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 

Aula so 1a

  • 1. MATÉRIA: SISTEMA OPERACIONAL (S.O) PROFESSOR: ARMANDO RIVAROLA, LICENCIADO EM COMPUTAÇÃO
  • 2. QUANDO FALAMOS EM SISTEMA OPERACIONAL PENSAMOS EM?
  • 3. ALGUNS EXEMPLOS Windows, Linux, MacOS. PARA CELULAR IOS, Android.
  • 4. Agora pense ! PARA QUE SERVE O S.O? PORQUE USAR O S.O?
  • 5. PARA QUE SERVE O S.O? Um Sistema Operacional é responsável pelo controle do funcionamento do computador, é ele quem inicializa o hardware do computador, fornece rotinas básicas para controle de dispositivos, fornece gerência, escalonamento e interação de tarefas, mantém a integridade de sistema, entre outras tarefas.
  • 6. PORQUE USAR O S.O?  Porque utilizar um sistema operacional  – Gerenciamento de processos  – Gerenciamento da memória  – Gerenciamento de arquivos  – Gerenciamento de periféricos e dispositivos de entrada  e saída  – Ambiente de rede e distribuído  – Segurança
  • 7. GERENCIAMENTO DE PROCESSOS :  O sistema operacional é responsável pelo ciclo de  execução dos processos: carga, execução e finalização  Dividir o tempo de processamento entre os processos ativos (escalonamento) – Algoritmos!!!  Como escalonar de um processo para o outro? – Arquitetura de computadores!!!  Prover a comunicação entre processos – Estrutura de dados !!!  Prover a sincronização entre processos – Algoritmos e métodos!!!
  • 8. GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA:  O sistema operacional deve gerenciar a memória disponível no computador – Alocação da memória entre os diferentes processos  Arquitetura de computadores – Proteção da memória entre diferentes processos  Arquitetura de computadores  Memória virtual: utilizar a memória secundária para aumentar a memória disponível. – O que acontece quando um processo não está na memória principal? – Quais são os processos que serão temporariamente armazenados na memória secundária?  Algoritmos e arquitetura de computadores
  • 9. GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS:  Como armazenar os arquivos de maneira eficiente? – Métodos e algoritmos  Como acessar os arquivos de maneira eficiente? – Métodos e algoritmos  Como prover confiabilidade de armazenamento? – Métodos e algoritmos  Como prover um modelo comum para diferentes tipos de armazenamento? – Discos rígidos, cartões de memória
  • 10. GERENCIAMENTO DE PERIFÉRICOS:  • Diferentes tipos de periféricos – Dispositivos de entrada – Dispositivos de saída – Dispositivos síncronos • Monitor – Dispositivos assíncronos • Teclado – Métodos de acesso: • Polling: espera ativa • Interrupção
  • 11. SISTEMAS DE REDE E DISTRIBUÍDOS:  Crescente aumento do número de serviços remotos – Concorrência – Segurança  Servidores de arquivos  Servidores de impressão  Servidores de autenticação  Transparência – Acesso e Concorrência – Localização – Replicação – Falhas – Mobilidade – Escalabilidade
  • 12. SEGURANÇA:  Autenticação de usuários  Proteção e níveis de acesso – Diferentes usuários com diferentes níveis de acesso  Criptografia  Vírus e proteção do sistema operacional
  • 13. BREVE INTRODUÇÃO  Apresentando os Sistemas Operacionais, alguns conceitos importantes, um breve histórico de sua evolução e uma classificação de seus tipos.  Os processos computacionais, sua ocorrência e as principais questões associadas ao seu controle.  Falamos sobre o escalonamento de processos enquanto  O gerenciamento de memória.  Finalmente o gerenciamento de dispositivos periféricos.
  • 14. OBJETIVOS DE UM SISTEMA OPERACIONAL  Oferecer os recursos do sistema de forma simples e transparente;  Gerenciar a utilização dos recursos existentes buscando seu uso eficiente em termos do sistema;  Garantir a integridade e a segurança dos dados armazenados e processados no sistema e também de seus recursos físicos.
  • 15. PROCESSOS O QUE É UM PROCESSO COMPUTACIONAL?  Um processo computacional ou simplesmente processo pode ser entendido como uma atividade que ocorre em meio computacional, usualmente possuindo um objetivo definido, tendo duração finita e utilizando uma quantidade limitada de recursos computacionais.
  • 16.  A interatividade é o aspecto que considera se o usuário utiliza diretamente o sistema computacional, podendo receber as respostas deste, sem intermediação e dentro de intervalos de tempo razoáveis.  O tempo de resposta (response time) é, desta forma, uma medida de interatividade, que representa o intervalo de tempo decorrido entre um pedido ou solicitação de processamento (por exemplos, a entrada de um comando ou execução de um programa) e a resposta produzida pelo sistema (realização das operações solicitadas ou finalização do programa após sua execução completa).
  • 17.  Já a produtividade (throughput) é uma medida de trabalho relativa do sistema, expressa usualmente em tarefas completas por unidade de tempo, ou seja, é uma medida que relaciona o trabalho efetivamente produzido e o tempo utilizado para realização deste trabalho. Unidades possíveis do throughput são: programas por hora, tarefas por hora, jobs por dia etc.  Throughput = taxa de transferência  Jobs = emprego
  • 18. RECURSOS E AMBIENTE OPERACIONAL  O hardware do computador, ou seja, sua parte física, determina suas capacidades brutas, isto é, seus verdadeiros limites. Todos os elementos funcionais do computador são considerados recursos do sistema computacional e são, geralmente, representados pelos dispositivos que o compõe e que podem ser utilizados pelos usuários, ou seja:  monitores de vídeo, teclado, mouse, mesas digitalizadoras, portas de comunicação serial e paralela, placas de rede ou comunicação, impressoras, scanners, unidades de disco flexível ou rígido, unidades de fita, unidades leitoras/gravadoras de CD, DVDs etc.
  • 19. PROCESSOS  Um processo computacional ou simplesmente processo pode ser entendido como uma atividade que ocorre em meio computacional, usualmente possuindo um objetivo definido, tendo duração finita e utilizando uma quantidade limitada de recursos computacionais.  Esta definição traz algumas implicações:
  • 20. PROCESSOS  Apenas as atividades que acontecem num sistema computacional são compreendidas como sendo processos computacionais.  Outro ponto importante é a duração finita, pois isto implica que um processo computacional, por mais rápido ou curto que possa ser tem sempre uma duração maior que zero, ou seja, não existem processos instantâneos.
  • 21. PROCESSOS  Além disso, um processo utiliza ao menos um dos recursos computacionais existentes para caracterizar seu estado.  Simplificando, podemos entender um processo como um programa em execução, o que envolve o código do programa, os dados em uso, os registradores do processador, sua pilha (stack) e o contador de programa além de outras informações relacionadas a sua execução.
  • 22. PROCESSOS  Desta forma, temos que a impressão de um documento é um processo computacional assim como a cópia de um arquivo, a compilação de um programa ou a execução de uma rotina qualquer. Todas as atividades, manuais ou automáticas, que ocorrem dentro de um computador podem ser descritas como processos computacionais.  Atualmente quase todos os computadores são capazes de realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, onde cada uma destas tarefas pode representar um ou mesmo mais processos.
  • 23. PROCESSOS  O termo processo (process) é muitas vezes substituído pelo termo tarefa (task ) e pode assumir um dos seguintes significados: • um programa em execução; • uma atividade assíncrona; • o espírito ativo de um procedimento; • uma entidade que pode utilizar um processador ou, • uma unidade que pode ser despachada para execução.
  • 24. EXERCÍCIOS  1) Para que serve um sistema operacional?  2) Para que usamos um sistema operacional?  3) O que o sistema operacional faz no gerenciamento de processo?  4) O que o sistema operacional faz no gerenciamento de memória?  5) O que o sistema operacional faz no gerenciamento de periféricos?  6) Quais são os 3 sistemas operacionais mais conhecidos?  7) O que é um processo computacional?  8) O que é a interatividade, tempo de resposta e produtividade? Fale sobre o papel de cada uma delas.  9) O que se entende por processo?