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Aula 5 Governança de TI

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  2. 2. Dinâmica 1  Por que então não usar as palavras ou termos “Controle”, “Gestão” ou “Administração”?  Qual seria a diferença entre os termos: “Governança da empresa” e “Administração ou Gestão da empresa”?  Ou estes termos seriam de fato meros sinônimos?  Além disto, se o gestor administra, quem exatamente governa?
  3. 3. O que é Governança Corporativa? É um conjunto de responsabilidades e práticas exercitadas por um conselho de executivos (acionistas) que possui como metas:
  4. 4. O que demanda GC?
  5. 5. O que é Governança de TI?
  6. 6. Governança x Gerenciamento
  7. 7. Dinâmica 2 1. A TI precisa suportar as estratégias de negócio... mas como exatamente? 2. Quais elementos devem ser considerados na Governança de TI?
  8. 8. Alinhamento com o negócio
  9. 9. Gerenciamento dos riscos
  10. 10. Controle efetivo dos recursos
  11. 11. Acompanhamento da Performance
  12. 12. Mantendo a Qualidade
  13. 13. O que demanda GTi? Conformidade com leis Aumento da demanda Segurança e regulamentos por serviços Execução de Projetos Retorno sobre Investimento
  14. 14. Dinâmica 3  Entende-se qual é o escopo de atuação e decisão de TI, mas muitas vezes não fica claro quais decisões estratégicas (que envolvem diretamente as tecnologias de informação) não devem ser tomadas pelos decisores de TI.  Em sua opinião: quais decisões um gestor de TI não deveria tomar (sozinho)?  Em outras palavras: que decisões envolvendo TI deveriam obedecer a uma governança ampliada de TI?
  15. 15. Principais decisões sobre GTi
  16. 16. Principais decisões sobre GTi - Qual o modelo operacional da empresa? - Como a TI dará suporte ao modelo? - Como a TI será financiada? - Quais os principais - Qual a capacidade de processos de negócio? TI da empresa? - Como eles se - Quando e onde relacionam? investir? - Como os dados devem - Quais projetos ser integrados? aprovar? - Quais atividades devem - Quais as aplicações ser padronizadas? necessárias? - Quais as opções - Make or Buy? tecnológicas?
  17. 17. Como tomar essas decisões? Os arquétipos de Weil e Ross
  18. 18. Como praticar a Governança de TI?
  19. 19. Dinâmica 4  Estudo de caso: Grupo Accor 1. Identifique os principais elementos de Governança de TI mencionados ao longo do caso, os quais envolvem: stakeholders, motivadores, contexto, objetivos, decisões e definições, administração de recursos e riscos, garantias, etc. 2. Quem deve decidir pela implantação de um ERP (sistema integrado), um CRM (sistema de administração de relacionamento com clientes) ou pelo outsourcing (terceirização) da infraestrutura de TI e de telecomunicações? 3. Por que se deve envolver o corpo diretivo da organização nas decisões relativas a TI? Como fazer isto na prática?
  20. 20. Grupo Accor  30 anos de Brasil  30.000 empregos diretos  60.000 empresas-cliente e  5 milhões de usuários  2,5 milhões de cartões eletrônicos ativos  10 vezes, eleita uma das “Melhores Empresas para se Trabalhar”  8 Bilhões em volume de negócios
  21. 21. A TI do Grupo
  22. 22. Soluções Tecnológicas
  23. 23. Movimento de Governança No início de 2005 os executivos da empresa Ticket do Grupo Accor decidiram investir no redesenho do Modelo de Governança. Com a complexidade da tecnologia somada à crescente dependência de Tecnologia pelo Negócio era necessária uma maior integração entre os Sistemas e Soluções de negócio da Ticket. A área de Negócios possui necessidades cada vez mais distintas e a pressão por redução de custos, flexibilidade e agilidade era cada vez maior. Logo era necessário criar um modelo de gestão organizacional que atendesse às exigências dos acionistas, pois o perfil da concorrência estava mudando e o mercado passou a ser cada vez mais agressivo em relação a novas tecnologias. Com o crescimento das ameaças e vulnerabilidades e a constante dificuldade para arbitrar Custo x Qualidade x Risco o modelo de Gestão de TI era insuficiente.
  24. 24. Questões levantadas  Havia uma visão clara da função de TI e de como ela poderia contribuir para o negócio?  O retorno sobre o investimento em TI é real? É mensurável?  As decisões certas estavam sendo tomadas?  TI está custando tanto quanto deveria?  Sabe-se fornecer e operar sistemas com excelência operacional?  Sabe-se extrair o máximo dos sistemas ao longo do tempo?  Corre-se risco de exposição?  Confia-se na liderança e nos recursos de TI?
  25. 25. Alinhamento de TI e Negócios Todos esses questionamentos levaram a conclusões de que todos os indicadores de negócio construídos pelo BSC teriam de ser atualizados e utilizados para tornar TI 100% transparente e manter objetivos comuns com a área de Negócios alinhados com a estratégia corporativa. A equipe passou a compreender conceitos de Negócios e TI, logo os projetos de TI tiveram seu foco alterado para projetos de Negócios e os profissionais foram capacitados em gestão de projetos com base na metodologia PMI. Para melhorar a integração entre as áreas de Negócio e TI, foram criados cargos chamados de CPN (Coordenadores de Processos e Negócios) e CPS (Coordenador de Processos e Sistemas) subordinados às diretorias de negócios e tecnologia respectivamente.
  26. 26. As Melhores Práticas Foram criadas duas coordenações novas na área de Tecnologia: - “Coordenação de Projetos e Qualidade de TI” (PMOQA) - “Coordenação de Processos Corporativos”. Logo quando um projeto novo ou melhoria eram propostos, a primeira atividade a ser realizada era a verificação de quais processos corporativos estavam relacionados com esta proposta e conseqüentemente qual eram os sistemas e módulos envolvidos. As melhores práticas de todas as metodologias foram adotadas e adaptadas para o contexto da Ticket com o objetivo de buscar a excelência operacional e a aderência à Governança Corporativa da empresa e seu planejamento estratégico.
  27. 27. Definindo as demandas Em Julho de 2005 a área de TI da Ticket obteve o número de 796 ordens de serviço abertas por mês.
  28. 28. Medindo a Performance - Limitação de 40 horas por demanda. - Acima de 40 horas, pré-projeto submetido para deliberação (ROI) - 3 meses de estudo, implantação de Workflow - Integração com ERP, CRM, Legado, WEB, BI, outros - Criação do “Top 5”
  29. 29. Priorizando Projetos - Criação de um Comitê deliberativo - Eleitos as 3 maiores incidências do “Top 5” (+ 50% do total) - O orçamento passa a ser da área de Negócio
  30. 30. Acompanhando as Soluções - Análise do Workflow pós projetos - Geração de Novo “Top 5”
  31. 31. Referências  FERNANDES, A. Aragon; ABREU V. Ferraz. Implantando a governança de TI : da estratégia à visão dos processos e serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2006  WEILL, Peter.; ROSS W. Jeanne. IT Govenance: How top performers manage IT decision rights for superior results. Boston, Harvard Business School Press, 2004.  Gartner Group. Disponível em http://www.gartner.com  IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Disponível em: http://www.ibgc.org.br  ITSMF Brasil – IT Service Management Fórum Brasil. Disponível em: http://www.itsmf.com.br

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