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UFMG / CEFET
Disciplina: Letramento Digital: conceitos e metodologias de pesquisas
Professoras: Carla Viana Coscarelli e Ana Elisa Ribeiro
Aluno: Adriana Sales Zardini
Tarefa 9 – Metodologias de Pesquisa (Levantamento)
Nesta tarefa cada um de você vai procurar teses e dissertações (no mínimo três pesquisas)
que versem sobre algum tema relacionado a letramento digital.
Pesquisa 1
Título: O letramento eletrônico e o uso do computador no ensino de língua estrangeira:
contribuições para a formação de professores.
Autor: Marcelo El Khouri Buzato
Orientador: Prof. Dra. Denise Bertoli Braga
Instituição: Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp
Breve resumo do trabalho:
O estudo foi conduzido colaborativamente pelo pesquisador e por uma professora de língua
estrangeira, caracterizada como semi-letrada eletrônica e evidenciou três classes de problemas
relacionados a camadas gramaticais que se sobrepõem ao letramento alfabético no processo
de aquisição do letramento eletrônico podem funcionar como ‘gatilhos’ que favorecem o
surgimento da sensação de impotência do usuário frente às demandas da escrita no ambiente
cibernético. Também foi investigada a maneira pela qual um usuário mais experiente pode
atuar como par mais competente, favorecendo a interaçào e viabilizando a ação mediada que
gera aprendizagem.
Objetivos:
A pesquisa teve como objetivo contribuir para a formação de professores com respeito ao uso
de computadores no ensino de língua estrangeira, tendo como argmento central, a necessidade
de que os professores sejam letrados eletronicamente em sua formação.
Metodologia usada:
Estudo exploratório colaborativo – pesquisa qualitativa
Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas
Os dados foram obtidos através de ações efetivas dos participantes registradas em fita de
vídeo e notas de campo e ainda falas do participantes igualmente registradas.
Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
A análise das ações contemplou gestos e movimentos corporais dos participantes no ambiente
físico e ações de comando dos participantes registradas no monitor do computador. A análise
das falas comtemplou as escolhas lexicais dos participantes e os processos descritivos e
avaliativos utilizados por ambos durante a realização da tarefa.
Principais Conclusões:
Buzato salienta que tanto os obstáculos financeiros quanto os técnicos dificultam a utilização da
tecnologia por parte dos professores. Além disso, Buzato afirma que “os educadores têm e
terão um papel chave na inserção social dos excluídos digitais e, assim sendo, todo o esforço
deve empreendido para que a introdução dos computadores no meio educacional vise em
primeiro lugar a superação do sentimento de incompetência e desqualificação dos próprios
professores”.
Os resultados da pesquisa evidenciam que o par mais competente pode ter um papel
extremamente relevante na aquisição de letramento eletrônico por parte d eum professor de
atitude tecnofóbica. Além de ser necessário que os professores eletronicamente letrados sejam
capazes também de atuarem como pares mais desenvolvidos junto aos seus alunos e colegas.
Observações e comentários (opcional):
Pesquisa 2
Título: Software Educativo para Ensino de Inglês – Análise e Considerações Sobre Seu
Uso
Autor: Adriana Sales Zardini
Orientador: José Wilson da Costa
Instituição: Mestrado em Educação Tecnológica – CEFET-MG
Breve resumo do trabalho
A Aprendizagem de Línguas Mediada por Computador (denominada em inglês como Computer
Assisted Language Learning - CALL), especialmente o software educativo, tem sido um
importante recurso no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, possibilitando
contribuições valiosas para o os aprendizes de uma segunda língua na medida em que
proporciona formas diversas de contato com a língua em atividades que podem ser realizadas
extra-classe. A pesquisa principia com uma revisão da literatura a respeito do papel do
computador no ensino de línguas; o uso das novas tecnologias no ensino/aprendizagem de
inglês, com destaque para o software educativo. As premissas para a realização deste trabalho
são de que o estudo do uso
de software educativo para aprendizagem de língua Inglesa poderá servir de estímulo à
reflexão sobre a apropriação crítica das tecnologias da informação e da comunicação no
processo educativo, o que poderá contribuir também, para mudanças significativas nas práticas
de ensino nas escolas de idiomas.
Objetivos
O objetivo geral dessa pesquisa foi a investigação do uso dos SE nas aulas de língua inglesa,
com a análise da eficácia e da qualidade dessa tecnologia, além de indicar possibilidades de
seu uso.
Como objetivos específicos, houve uma investigação a respeito do uso pedagógico que os
professores de Inglês fazem do SE; e ainda a análise do modo como os Softwares educativos,
que acompanham o material didático ou são fornecidos pelas escolas, são utilizados pelos
professores. Outro objetivo desta pesquisa foi a apuração das razões para utilização ou não do
SE pelos professores, bem como a identificação dos obstáculos apresentados por eles, quanto
à não utilização do SE. Finalmente, foi verificada a opinião dos professores sobre o uso do SE
e a partir de suas opiniões foi possível indicar as possibilidades pedagógicas de SE no ensino-
aprendizagem de Inglês.
Metodologia usada
Pesquisa qualitativa – estudo de caso.
Análise quantitativa de alguns dados.
Pesquisa qualitativa porque foi possível o contato direto com o ambiente escolar onde foi
realizada a pesquisa. Além disso, foi possível descrever e compreender o fenômeno do uso de
SE no ensino-aprendizagem de língua inglesa em um determinado contexto, fatores esses que
são fundamentais em uma pesquisa qualitativa. Entretanto, deve-se esclarecer que esse
estudo também se assemelha a uma pesquisa quantitativa porque procura quantificar o número
de professores que utilizam o SE dentro de um contexto escolar determinado e algumas
variáveis numéricas (exemplo: faixa etária, anos de trabalho, etc.).
Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas
Instrumentos de coletas de dados: questionário, entrevista, complemento do questionário e um
modelo de avaliação do Software Educativo.
Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
Através dos questionários e entrevistas foi possível levantar dados sobre a escola que utiliza o
SE, os professores atuantes nesse processo e de que maneira eles utilizam o SE. O modelo de
avaliação foi importante para que fossem catalogadas as informações sobre os softwares
utilizados pelos professores e para que fosse possível analisá-los e compará-los com as
declarações feitas pelos professores.
Principais Conclusões: (apenas relacionadas ao letramento digital e uso dos softwares)
Em síntese, a análise descritiva efetuada permitiu algumas conclusões gerais baseadas nos
dados obtidos:
-Todos os professores que participaram desta pesquisa já possuíam algum conhecimento
sobre computadores e informática antes de trabalharem nesta escola.
- A maioria dos professores apesar de conhecer outros recursos computacionais (sites, vídeos,
etc.) não os utiliza em suas aulas.
- O maior motivo para estes professores não utilizarem outros recursos se deve ao fato de que
o planejamento escolar ser muito apertado e privilegiar outras atividades.
- Os professores raramente utilizam outras fontes computacionais na preparação de suas
aulas, apesar de todos eles terem acesso a computadores e internet.
- Outras aplicações interativas como trabalho em pares ou em grupos não é explorada, além de
não promoverem o intercâmbio em rede (chats, e-mail, listas de discussão, etc.).
- Estes professores tendem a fazer um balanço positivo quanto à utilização dos SE em aulas de
inglês.
- A maioria dos professores manifesta uma atitude positiva em relação ao uso dos SE, mas
alguns deixam claro que só utilizam porque está no planejamento da escola. Se eles tivessem
que realizar uma pesquisa e avaliação dos SE adequados para suas aulas, não a fariam e,
consequentemente não a utilizariam.
- Todos os professores afirmaram que utilizam os SE como recreação e que o lúdico está
presente em todas as atividades. A prática chamada de “aprender brincando”, originada nos
anos 60, foi uma reação às práticas antigas, no entanto, a difusão deste termo hoje em dia não
pode ser levada ao extremo, ou seja, considerar que só se aprende brincando.
- De um modo geral, grande parte destes professores afirmou não fazer parte da geração
tecnológica. No entanto, todos eles encontram-se na faixa etária de 18 a 35 anos de idade, o
que os coloca ao menos como usuários de informática, já que há pelo menos 12 anos as
grandes universidades brasileiras já disponibilizavam acesso à internet e o uso dos
computadores passou a ser mais comum em residências.
Observações e comentários (opcional)
A pesquisa ficou extensa porque acabou se desdobrando em duas diferentes:
A Utilização dos SEs pelos professores
e
Avaliação dos SEs.
Pesquisa 3
Título: Podcasts Educativos: possibilidades, limitações e a visão de professores de
ensino superior
Autor: João Basílio Costa e Paula
Orientador: Jerônimo Coura Sobrinho
Instituição: Mestrado em Educação Tecnológica CEFET-MG
Breve resumo do trabalho :
Partindo-se do pressuposto de que o podcast é uma reconfiguração do rádio, o estudo
apresenta um levantamento de iniciativas educativas radiofônicas, identificando as principais
conclusões trazidas pelos projetos descritos quanto ao potencial educativo do som. O percurso
histórico chega até a internet, onde situa-se o podcast, com a elaboração de um comparativo
entre o recurso e o rádio, a partir do qual reafirma-se suas possibilidades na educação. Com
base em estudos brasileiros e estrangeiros, faz-se uma compilação de aplicações, vantagens e
ressalvas quanto ao podcast educativo, apresentando-se uma proposta de ampliação da
taxonomia encontrada. Entendendo-se o papel primordial do professor como proponente de
novas abordagens pedagógicas, a apresentação de reações docentes em estudos com
podcasts é a base para a pesquisa de campo que investiga, em dois momentos distintos, o
interesse de professores do CEFET-MG pela produção de podcasts educativos. As opiniões
coletadas sobre o uso de recursos tecnológicos, motivações para adoção de podcasts,
vantagens e limitações percebidas e razões do desinteresse ajudam a compreender as
questões que influenciam a relação dos professores com as tecnologias educativas nos dias de
hoje.
Objetivos:
Ampliar a compreensão sobre o uso de podcasts em situações de ensino-aprendizagem e
conhecer a opinião docente a respeito do recurso, que integra o rol de novas tecnologias de
informação e comunicação.
Metodologia usada:
Estudo exploratório de abordagem qualitativa e quantitativa
Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas
Questionário estruturado autopreenchível
Pesquisa de campo
Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
Em sua primeira parte, o questionário trazia questões de identificação do perfil do respondente
(sexo, idade, tempo de docência, situação profissional no CEFET-MG, departamento e cursos
aos quais era vinculado). Na segunda parte, perguntou-se sobre o uso, pelo professor, de
recursos ligados às NTICs em atividades pedagógicas. Na terceira parte, investigou-se a
divulgação da palestra, as razões do desinteresse pela palestra, o nível de conhecimento
quanto ao podcasting, intenção de uso do recurso, avaliação do mini-estúdio de áudio instalado
no CEFET-MG e qualidades, desafios e limitações percebidas no recurso.
Principais Conclusões:
Apesar de o senso comum sugerir que professores de idade mais avançada seriam mais
avessos às novas tecnologias, não observou-se essa relação direta na pesquisa de campo. O
uso de recursos ligados à internet, o interesse nas palestras, a crença no potencial do podcast
e a disposição em produzi-lo alcança professores de variadas faixas etárias. Da mesma forma,
não foram percebidas diferenças relevantes no interesse em podcasts entre os gêneros dos
informantes.
O grupo de informantes mais interessado em participar das palestras de podcasts situa-se
entre os que têm de 6 a 15 anos de docência, ou seja, professores em uma fase intermediária
da carreira. É também esse grupo que melhor avalia o potencial educativo dos podcasts e que
mais prevê sua adoção como prática pedagógica. Se esse dado sugere que professores com
mais tempo de carreira teriam menos disposição para implementar inovações tecnológicas, a
menor adesão dos professores menos experientes coloca essa tese em xeque.
A crença no valor que o podcast pode trazer para os processos educativos é maior quando os
informantes falam do Ensino Superior de um modo geral do que quando falam de suas
disciplinas.
Entende-se que a maior dificuldade de produção de podcasts pelos docentes não é técnica, e
sim quanto ao conteúdo e à linguagem.
O podcast educativo, como apresentado, é um recurso que tem o potencial afetivo já
identificado no rádio, estimula a imaginação, pode ser ouvido várias vezes e em diversas
situações. Seu conteúdo pode reforçar, complementar, substituir, comentar ou provocar; pode
despertar o interesse dos alunos e pode, quando produzido pelos alunos, desenvolver a
aprendizagem colaborativa e a linguagem oral51. Mas a exploração de todas essas
possibilidades compete aos vários atores do processo educativo – professor, instituição,
estudantes.
Observações e comentários (opcional):
Em sua primeira parte, o questionário trazia questões de identificação do perfil do respondente
(sexo, idade, tempo de docência, situação profissional no CEFET-MG, departamento e cursos
aos quais era vinculado). Na segunda parte, perguntou-se sobre o uso, pelo professor, de
recursos ligados às NTICs em atividades pedagógicas. Na terceira parte, investigou-se a
divulgação da palestra, as razões do desinteresse pela palestra, o nível de conhecimento
quanto ao podcasting, intenção de uso do recurso, avaliação do mini-estúdio de áudio instalado
no CEFET-MG e qualidades, desafios e limitações percebidas no recurso.
Principais Conclusões:
Apesar de o senso comum sugerir que professores de idade mais avançada seriam mais
avessos às novas tecnologias, não observou-se essa relação direta na pesquisa de campo. O
uso de recursos ligados à internet, o interesse nas palestras, a crença no potencial do podcast
e a disposição em produzi-lo alcança professores de variadas faixas etárias. Da mesma forma,
não foram percebidas diferenças relevantes no interesse em podcasts entre os gêneros dos
informantes.
O grupo de informantes mais interessado em participar das palestras de podcasts situa-se
entre os que têm de 6 a 15 anos de docência, ou seja, professores em uma fase intermediária
da carreira. É também esse grupo que melhor avalia o potencial educativo dos podcasts e que
mais prevê sua adoção como prática pedagógica. Se esse dado sugere que professores com
mais tempo de carreira teriam menos disposição para implementar inovações tecnológicas, a
menor adesão dos professores menos experientes coloca essa tese em xeque.
A crença no valor que o podcast pode trazer para os processos educativos é maior quando os
informantes falam do Ensino Superior de um modo geral do que quando falam de suas
disciplinas.
Entende-se que a maior dificuldade de produção de podcasts pelos docentes não é técnica, e
sim quanto ao conteúdo e à linguagem.
O podcast educativo, como apresentado, é um recurso que tem o potencial afetivo já
identificado no rádio, estimula a imaginação, pode ser ouvido várias vezes e em diversas
situações. Seu conteúdo pode reforçar, complementar, substituir, comentar ou provocar; pode
despertar o interesse dos alunos e pode, quando produzido pelos alunos, desenvolver a
aprendizagem colaborativa e a linguagem oral51. Mas a exploração de todas essas
possibilidades compete aos vários atores do processo educativo – professor, instituição,
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Tarefa 9 – metodologias de pesquisa (levantamento)

  • 1. UFMG / CEFET Disciplina: Letramento Digital: conceitos e metodologias de pesquisas Professoras: Carla Viana Coscarelli e Ana Elisa Ribeiro Aluno: Adriana Sales Zardini Tarefa 9 – Metodologias de Pesquisa (Levantamento) Nesta tarefa cada um de você vai procurar teses e dissertações (no mínimo três pesquisas) que versem sobre algum tema relacionado a letramento digital. Pesquisa 1 Título: O letramento eletrônico e o uso do computador no ensino de língua estrangeira: contribuições para a formação de professores. Autor: Marcelo El Khouri Buzato Orientador: Prof. Dra. Denise Bertoli Braga Instituição: Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp Breve resumo do trabalho: O estudo foi conduzido colaborativamente pelo pesquisador e por uma professora de língua estrangeira, caracterizada como semi-letrada eletrônica e evidenciou três classes de problemas relacionados a camadas gramaticais que se sobrepõem ao letramento alfabético no processo de aquisição do letramento eletrônico podem funcionar como ‘gatilhos’ que favorecem o surgimento da sensação de impotência do usuário frente às demandas da escrita no ambiente cibernético. Também foi investigada a maneira pela qual um usuário mais experiente pode atuar como par mais competente, favorecendo a interaçào e viabilizando a ação mediada que gera aprendizagem. Objetivos: A pesquisa teve como objetivo contribuir para a formação de professores com respeito ao uso de computadores no ensino de língua estrangeira, tendo como argmento central, a necessidade de que os professores sejam letrados eletronicamente em sua formação. Metodologia usada: Estudo exploratório colaborativo – pesquisa qualitativa Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas Os dados foram obtidos através de ações efetivas dos participantes registradas em fita de vídeo e notas de campo e ainda falas do participantes igualmente registradas. Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas A análise das ações contemplou gestos e movimentos corporais dos participantes no ambiente físico e ações de comando dos participantes registradas no monitor do computador. A análise das falas comtemplou as escolhas lexicais dos participantes e os processos descritivos e avaliativos utilizados por ambos durante a realização da tarefa. Principais Conclusões: Buzato salienta que tanto os obstáculos financeiros quanto os técnicos dificultam a utilização da tecnologia por parte dos professores. Além disso, Buzato afirma que “os educadores têm e terão um papel chave na inserção social dos excluídos digitais e, assim sendo, todo o esforço
  • 2. deve empreendido para que a introdução dos computadores no meio educacional vise em primeiro lugar a superação do sentimento de incompetência e desqualificação dos próprios professores”. Os resultados da pesquisa evidenciam que o par mais competente pode ter um papel extremamente relevante na aquisição de letramento eletrônico por parte d eum professor de atitude tecnofóbica. Além de ser necessário que os professores eletronicamente letrados sejam capazes também de atuarem como pares mais desenvolvidos junto aos seus alunos e colegas. Observações e comentários (opcional): Pesquisa 2 Título: Software Educativo para Ensino de Inglês – Análise e Considerações Sobre Seu Uso Autor: Adriana Sales Zardini Orientador: José Wilson da Costa Instituição: Mestrado em Educação Tecnológica – CEFET-MG Breve resumo do trabalho A Aprendizagem de Línguas Mediada por Computador (denominada em inglês como Computer Assisted Language Learning - CALL), especialmente o software educativo, tem sido um importante recurso no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, possibilitando contribuições valiosas para o os aprendizes de uma segunda língua na medida em que proporciona formas diversas de contato com a língua em atividades que podem ser realizadas extra-classe. A pesquisa principia com uma revisão da literatura a respeito do papel do computador no ensino de línguas; o uso das novas tecnologias no ensino/aprendizagem de inglês, com destaque para o software educativo. As premissas para a realização deste trabalho são de que o estudo do uso de software educativo para aprendizagem de língua Inglesa poderá servir de estímulo à reflexão sobre a apropriação crítica das tecnologias da informação e da comunicação no processo educativo, o que poderá contribuir também, para mudanças significativas nas práticas de ensino nas escolas de idiomas. Objetivos O objetivo geral dessa pesquisa foi a investigação do uso dos SE nas aulas de língua inglesa, com a análise da eficácia e da qualidade dessa tecnologia, além de indicar possibilidades de seu uso. Como objetivos específicos, houve uma investigação a respeito do uso pedagógico que os professores de Inglês fazem do SE; e ainda a análise do modo como os Softwares educativos, que acompanham o material didático ou são fornecidos pelas escolas, são utilizados pelos professores. Outro objetivo desta pesquisa foi a apuração das razões para utilização ou não do SE pelos professores, bem como a identificação dos obstáculos apresentados por eles, quanto à não utilização do SE. Finalmente, foi verificada a opinião dos professores sobre o uso do SE e a partir de suas opiniões foi possível indicar as possibilidades pedagógicas de SE no ensino- aprendizagem de Inglês. Metodologia usada
  • 3. Pesquisa qualitativa – estudo de caso. Análise quantitativa de alguns dados. Pesquisa qualitativa porque foi possível o contato direto com o ambiente escolar onde foi realizada a pesquisa. Além disso, foi possível descrever e compreender o fenômeno do uso de SE no ensino-aprendizagem de língua inglesa em um determinado contexto, fatores esses que são fundamentais em uma pesquisa qualitativa. Entretanto, deve-se esclarecer que esse estudo também se assemelha a uma pesquisa quantitativa porque procura quantificar o número de professores que utilizam o SE dentro de um contexto escolar determinado e algumas variáveis numéricas (exemplo: faixa etária, anos de trabalho, etc.). Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas Instrumentos de coletas de dados: questionário, entrevista, complemento do questionário e um modelo de avaliação do Software Educativo. Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas Através dos questionários e entrevistas foi possível levantar dados sobre a escola que utiliza o SE, os professores atuantes nesse processo e de que maneira eles utilizam o SE. O modelo de avaliação foi importante para que fossem catalogadas as informações sobre os softwares utilizados pelos professores e para que fosse possível analisá-los e compará-los com as declarações feitas pelos professores. Principais Conclusões: (apenas relacionadas ao letramento digital e uso dos softwares) Em síntese, a análise descritiva efetuada permitiu algumas conclusões gerais baseadas nos dados obtidos: -Todos os professores que participaram desta pesquisa já possuíam algum conhecimento sobre computadores e informática antes de trabalharem nesta escola. - A maioria dos professores apesar de conhecer outros recursos computacionais (sites, vídeos, etc.) não os utiliza em suas aulas. - O maior motivo para estes professores não utilizarem outros recursos se deve ao fato de que o planejamento escolar ser muito apertado e privilegiar outras atividades. - Os professores raramente utilizam outras fontes computacionais na preparação de suas aulas, apesar de todos eles terem acesso a computadores e internet. - Outras aplicações interativas como trabalho em pares ou em grupos não é explorada, além de não promoverem o intercâmbio em rede (chats, e-mail, listas de discussão, etc.). - Estes professores tendem a fazer um balanço positivo quanto à utilização dos SE em aulas de inglês. - A maioria dos professores manifesta uma atitude positiva em relação ao uso dos SE, mas alguns deixam claro que só utilizam porque está no planejamento da escola. Se eles tivessem que realizar uma pesquisa e avaliação dos SE adequados para suas aulas, não a fariam e, consequentemente não a utilizariam. - Todos os professores afirmaram que utilizam os SE como recreação e que o lúdico está presente em todas as atividades. A prática chamada de “aprender brincando”, originada nos anos 60, foi uma reação às práticas antigas, no entanto, a difusão deste termo hoje em dia não pode ser levada ao extremo, ou seja, considerar que só se aprende brincando. - De um modo geral, grande parte destes professores afirmou não fazer parte da geração
  • 4. tecnológica. No entanto, todos eles encontram-se na faixa etária de 18 a 35 anos de idade, o que os coloca ao menos como usuários de informática, já que há pelo menos 12 anos as grandes universidades brasileiras já disponibilizavam acesso à internet e o uso dos computadores passou a ser mais comum em residências. Observações e comentários (opcional) A pesquisa ficou extensa porque acabou se desdobrando em duas diferentes: A Utilização dos SEs pelos professores e Avaliação dos SEs. Pesquisa 3 Título: Podcasts Educativos: possibilidades, limitações e a visão de professores de ensino superior Autor: João Basílio Costa e Paula Orientador: Jerônimo Coura Sobrinho Instituição: Mestrado em Educação Tecnológica CEFET-MG Breve resumo do trabalho : Partindo-se do pressuposto de que o podcast é uma reconfiguração do rádio, o estudo apresenta um levantamento de iniciativas educativas radiofônicas, identificando as principais conclusões trazidas pelos projetos descritos quanto ao potencial educativo do som. O percurso histórico chega até a internet, onde situa-se o podcast, com a elaboração de um comparativo entre o recurso e o rádio, a partir do qual reafirma-se suas possibilidades na educação. Com base em estudos brasileiros e estrangeiros, faz-se uma compilação de aplicações, vantagens e ressalvas quanto ao podcast educativo, apresentando-se uma proposta de ampliação da taxonomia encontrada. Entendendo-se o papel primordial do professor como proponente de novas abordagens pedagógicas, a apresentação de reações docentes em estudos com podcasts é a base para a pesquisa de campo que investiga, em dois momentos distintos, o interesse de professores do CEFET-MG pela produção de podcasts educativos. As opiniões coletadas sobre o uso de recursos tecnológicos, motivações para adoção de podcasts, vantagens e limitações percebidas e razões do desinteresse ajudam a compreender as questões que influenciam a relação dos professores com as tecnologias educativas nos dias de hoje. Objetivos: Ampliar a compreensão sobre o uso de podcasts em situações de ensino-aprendizagem e conhecer a opinião docente a respeito do recurso, que integra o rol de novas tecnologias de informação e comunicação. Metodologia usada: Estudo exploratório de abordagem qualitativa e quantitativa Técnicas de construção/geração/coleta de dados utilizadas Questionário estruturado autopreenchível Pesquisa de campo Técnicas de tratamento e de análise de dados utilizadas
  • 5. Em sua primeira parte, o questionário trazia questões de identificação do perfil do respondente (sexo, idade, tempo de docência, situação profissional no CEFET-MG, departamento e cursos aos quais era vinculado). Na segunda parte, perguntou-se sobre o uso, pelo professor, de recursos ligados às NTICs em atividades pedagógicas. Na terceira parte, investigou-se a divulgação da palestra, as razões do desinteresse pela palestra, o nível de conhecimento quanto ao podcasting, intenção de uso do recurso, avaliação do mini-estúdio de áudio instalado no CEFET-MG e qualidades, desafios e limitações percebidas no recurso. Principais Conclusões: Apesar de o senso comum sugerir que professores de idade mais avançada seriam mais avessos às novas tecnologias, não observou-se essa relação direta na pesquisa de campo. O uso de recursos ligados à internet, o interesse nas palestras, a crença no potencial do podcast e a disposição em produzi-lo alcança professores de variadas faixas etárias. Da mesma forma, não foram percebidas diferenças relevantes no interesse em podcasts entre os gêneros dos informantes. O grupo de informantes mais interessado em participar das palestras de podcasts situa-se entre os que têm de 6 a 15 anos de docência, ou seja, professores em uma fase intermediária da carreira. É também esse grupo que melhor avalia o potencial educativo dos podcasts e que mais prevê sua adoção como prática pedagógica. Se esse dado sugere que professores com mais tempo de carreira teriam menos disposição para implementar inovações tecnológicas, a menor adesão dos professores menos experientes coloca essa tese em xeque. A crença no valor que o podcast pode trazer para os processos educativos é maior quando os informantes falam do Ensino Superior de um modo geral do que quando falam de suas disciplinas. Entende-se que a maior dificuldade de produção de podcasts pelos docentes não é técnica, e sim quanto ao conteúdo e à linguagem. O podcast educativo, como apresentado, é um recurso que tem o potencial afetivo já identificado no rádio, estimula a imaginação, pode ser ouvido várias vezes e em diversas situações. Seu conteúdo pode reforçar, complementar, substituir, comentar ou provocar; pode despertar o interesse dos alunos e pode, quando produzido pelos alunos, desenvolver a aprendizagem colaborativa e a linguagem oral51. Mas a exploração de todas essas possibilidades compete aos vários atores do processo educativo – professor, instituição, estudantes. Observações e comentários (opcional):
  • 6. Em sua primeira parte, o questionário trazia questões de identificação do perfil do respondente (sexo, idade, tempo de docência, situação profissional no CEFET-MG, departamento e cursos aos quais era vinculado). Na segunda parte, perguntou-se sobre o uso, pelo professor, de recursos ligados às NTICs em atividades pedagógicas. Na terceira parte, investigou-se a divulgação da palestra, as razões do desinteresse pela palestra, o nível de conhecimento quanto ao podcasting, intenção de uso do recurso, avaliação do mini-estúdio de áudio instalado no CEFET-MG e qualidades, desafios e limitações percebidas no recurso. Principais Conclusões: Apesar de o senso comum sugerir que professores de idade mais avançada seriam mais avessos às novas tecnologias, não observou-se essa relação direta na pesquisa de campo. O uso de recursos ligados à internet, o interesse nas palestras, a crença no potencial do podcast e a disposição em produzi-lo alcança professores de variadas faixas etárias. Da mesma forma, não foram percebidas diferenças relevantes no interesse em podcasts entre os gêneros dos informantes. O grupo de informantes mais interessado em participar das palestras de podcasts situa-se entre os que têm de 6 a 15 anos de docência, ou seja, professores em uma fase intermediária da carreira. É também esse grupo que melhor avalia o potencial educativo dos podcasts e que mais prevê sua adoção como prática pedagógica. Se esse dado sugere que professores com mais tempo de carreira teriam menos disposição para implementar inovações tecnológicas, a menor adesão dos professores menos experientes coloca essa tese em xeque. A crença no valor que o podcast pode trazer para os processos educativos é maior quando os informantes falam do Ensino Superior de um modo geral do que quando falam de suas disciplinas. Entende-se que a maior dificuldade de produção de podcasts pelos docentes não é técnica, e sim quanto ao conteúdo e à linguagem. O podcast educativo, como apresentado, é um recurso que tem o potencial afetivo já identificado no rádio, estimula a imaginação, pode ser ouvido várias vezes e em diversas situações. Seu conteúdo pode reforçar, complementar, substituir, comentar ou provocar; pode despertar o interesse dos alunos e pode, quando produzido pelos alunos, desenvolver a aprendizagem colaborativa e a linguagem oral51. Mas a exploração de todas essas possibilidades compete aos vários atores do processo educativo – professor, instituição, estudantes. Observações e comentários (opcional):