SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  49
1
Estudo Multicêntrico:
Treino Parental com Vídeo Modelação
Para a Aquisição de Habilidades Sociais
em Crianças com Autismo
EDITAL FAPESP - Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Leo KANNER SYNDROME (1944)
- John Hopkins University -
 Uma profunda falta de afeto ou contato emocional
com os outros
 Um desejo intenso de mesmice nas rotinas
 Mudez ou anormalidade de expressão
 Fascínio pela manipulação de objetos
 Altos níveis de habilidades viso-espacial, mas
dificuldades de aprendizagem em outras áreas
 Aparência atraente, alerta e inteligente.
 A prevalência na população mundial é cerca de 1% .
Os Transtornos do Espectro do Autismo afetam mais
indivíduos do sexo masculino, e comorbidades são
comuns (> 70% tem outros transtornos associados).
 O autismo é um conjunto de condições do neuro
desenvolvimento muito heterogêneas, caracteriza-se
por início precoce, dificuldades na comunicação
social e comportamentos e interesses repetitivos e
restritos.
Histórico
 A última revisão do DSM-DSM-5, publicado em maio,
de 2013, adotou o Espectro do Autismo como termo
guarda-chuva do Transtorno sem definição de
subtipos, e reorganizou a tríade em uma díade:
 Dificuldades na Comunicação Social;
 Comportamento restritivo e repetitivo de interesses
ou atividades.
A Mudança
Transtorno do Espectro do Autismo
The Kraepelinian dichotomy - going, going... but still not gone.
Craddock N, Owen MJ. Br J Psychiatry. 2010 Feb;196(2):92-5.
Toward Precision Medicine:
Hypothesized Serious Mental Illness Spectrum
Comorbidades
 Deficiência Intelectual: ~45%
 TDAH: 28-44%
 Transtornos de Tiques: 14-38%
 Epilepsia: 8-30%
 Alterações Imunológicas : ≤ 38%
 Síndromes Genéticas: ~5%
 A genética tem um papel fundamental na etiologia
do autismo, em conjunto com fatores ambientais
precoces no desenvolvimento.
 Mutações raras de alto efeito e variantes comuns
de baixo efeito contribuem para o risco.
Estudo Genético e de Marcadores Biológicos
Paciente/
Família
Fonoaudiólogo
Professores/
educadores
Médico
Terapia
Ocupacional
ATFisioterapeuta
Neuropsicólogo
Psicopedagogo
Psicólogo
Tratamento Multiprofissional
Tratamento em Autismo
 Intervenções comportamentais precoces e abrangentes
direcionadas podem melhorar a comunicação social e
autonomia e reduzir sintomas disruptivos como auto e
hetero- agressividade.
 As medicações podem reduzir os sintomas de algumas
comorbidades como hiperatividade, insônia, mas não
melhoram sintomas centrais do autismo.
 A criação de um ambiente de apoio que aceite e respeite
que o indivíduo é diferente é crucial para um bom
prognóstico.
 Criar programas para desenvolver habilidades em
diferentes áreas: comunicação, habilidades sociais,
autocuidado, brincar.
 Criar oportunidades para que a criança pratique,
tanto de forma planejada, quanto natural, uma
estimulação intensiva, diária, nos diversos
ambientes, com uma freqüência média de 20 a 40
horas por semana.
Análise Aplicada do Comportamento (ABA)
 Ensina habilidades por meio de pequenos passos
que sejam manejáveis para a pessoa e
apresentados da forma mais simples para a mais
complexa e garante que o ensino ocorra em
diferentes situações e lugares para que ele se
torne divertido e se generalize nos diferentes
ambientes da pessoa.
Análise Aplicada do Comportamento (ABA)
Estudos de revisão sistemática de
intervenção precoce mostrou que a
intervenção ABA apresenta ganhos
significativos nas áreas de funcionamento
intelectual, desenvolvimento da
linguagem, aquisição de habilidades de
vida diária e funcionamento social.
Análise Aplicada do Comportamento (ABA)
PIRES, I. H. Eficácia da early intensive behavioral intervention para crianças com transtornos do espectro autista:
uma revisão sistemática. 2011. 212f. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento) – Universidade
Presbiteriana Mackenzie, 2011
BELLINI, S.; AKULLIAN, J. A Meta-Analysis of Video Modeling and Video Self-Modeling Interventions for Children and
Adolescents with Autism Spectrum Disorders.Exceptional Children, United States, v. 73, n. 3, p. 264-287, 2007.
BIBBY, P. et al. Progress and outcomes for children with autism receiving parent-managed intensive
interventions. Research in Developmental Disabilities, United States, v. 23, n.1, p. 81-104, 2002.
 Essa técnica educacional utiliza gravações de
cenas envolvendo comportamentos alvo para
os cuidadores observarem e aprenderem a
estimular e lidar com as possíveis dificuldades
no convívio diário, como alternativa à terapia
presencial.
Vídeo Modelação
 Ensinar diretamente os pais de crianças
com TEA a treinar, com seus filhos, o
comportamento de atenção
compartilhada e contato visual, um
repertório que é pré-requisito social
fundamental e, via de regra, deficitário
no desenvolvimento destas crianças.
Vídeo Modelação
 Cada etapa do treino dos pais se dará através da vídeo
modelação.
 O objetivo é que eles sejam capazes de estimular seus
filhos favorecendo os comportamentos de olhar e atentar
compartilhando eventos.
 Cada sessão semanal com o familiar terá dois momentos:
assistir as etapas do treino pelo vídeo e depois checar os
registros que os cuidadores fizeram em casa.
 Entre o intervalo de uma semana para outra o familiar
deverá praticar as instruções fornecidas em seu ambiente
doméstico com sua criança.
Treino dos Pais
 Será ensinado à criança manter o contato
visual, com um adulto, por 5 (cinco) segundos,
de forma independente, já que o mesmo é um
pré-requisito para o comportamento de
atenção compartilhada.
Comportamento de olhar para o outro
 Testar a efetividade de um modelo de
treino de pais por vídeo modelação para
melhora de contato visual e atenção
compartilhada em crianças com TEA.
Objetivo Primário
 Desenvolver material audiovisual e manual de
aplicação a fim de permitir o treinamento de
profissionais e familiares em vídeo-modelação.
 Avaliar impacto da melhora dos comportamentos-
alvos selecionados na sobrecarga familiar e
qualidade de vida das famílias.
 Investigar marcadores biológicos de resposta a
intervenção (genética, eye tracking).
Objetivos Secundários
 Ambulatório de Cognição Social / Unidade de Psiquiatria da
Infância e Adolescência UPIA / Universidade Federal de São
Paulo – UNIFESP
 Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento
– Universidade Presbiteriana Mackenzie
 PROTEA: Programa dos transtornos do espectro autista –
Hospital das Clínicas – Instituto de Psiquiatria (FMUSP)
Recrutamento de Casos
(30 Casos e 30 Controles)
 Diagnóstico de TEA confirmado através de avaliação
psiquiátrica (DSM V) e ADI.
 Idade entre 3 e 8 anos
 QI igual ou menor que 70 avaliados através de escala
padronizada ( SON)
 Principal cuidador deverá ter pelo menos ensino
fundamental completo
Critérios de Inclusão
 Criança com QI < 50
 Crianças que estejam recebendo o mesmo
tipo de intervenção em outro serviço
 Cuidador/aplicador com diagnostico de TEA
Critérios de Exclusão
FASES
1. Seleção de amostra e treinamento da equipe
2. Avaliação inicial dos participantes : 4 semanas
mutirões –UNIFESP
3. Treino dos pais: 24 semanas (atualmente na
sexta semana )
4. Reavaliação final da amostra no final na 32º
semana : 4 semanas mutirões - UNIFESP
 Duas horas, semanal, cada centro
 Duas terapeutas e 1 supervisora
 Responsável principal do centro
 24 semanas, nesse período haverá 3 registros
filmados dos comportamentos-alvos crianças/pais
– crianças/terapeutas
Treino por Vídeo-Modelação
TODO o ensino será realizado por vídeo modelação
 Os encontros semanais com os pais (somente) servem
como controle para verificarmos os registros da
semana / ensino da etapa correspondente ao período
 FOCO:
● Contato Visual e Atenção Compartilhada (base sociabilidade)
● Vídeos preparatórios ( como montar o ambiente de ensino)
● Hierarquia de dicas e ajudas possíveis durante o processo
● Procedimentos de correção (manejo de comportamentos
disruptivos)
Treino por Vídeo-Modelação
 Casos: semanal nos três centros com filmagem
inicial, na 8ª semana, 16ª semana, 24ª semana,
32ª semana
 Controles: inicial e 32ª semana, seguimento
telefônico
 Todos ganharão os vídeos de todas as aulas no
final do mutirão de reavaliação
Seguimento Casos x Controles
 Mutirões iniciais: Os pacientes foram submetidos a
um protocolo clínico contemplando dados de
identificação e sócio-demográficos da família;
história pré e pós-natal; história do crescimento e
desenvolvimento; história genealógica; avaliação
morfológica.
Avaliação Clinica
 ADI-R (Autism Diagnostic Interview Revised): entrevista
diagnóstica semi-estruturada constituída de 93 questões,
das quais 34 são utilizadas para pontuação. Os itens desta
escala são estruturados de acordo com os critérios
estabelecidos pelo DSM-IV-TR e CID-10.
 ABC (Autism Behavior Checklist)- questionário constituído por 57
itens, agrupados em 5 áreas de sintomas: sensorial,
relacionamentos, uso do corpo e de objetos, linguagem, e
habilidades sociais e de auto-ajuda. Foi elaborado para avaliação
de comportamentos autistas em população com deficiência
intelectual, ajuda diagnóstico diferencial de autismo. Pode ser
usado para quantificar sintomatologia nos indivíduos com TEA.
Instrumentos
 Escala Vineland de Comportamento Adaptativo visa investigar
o conjunto de habilidades sociais, práticas e conceituais
adquiridas pela criança ou adolescente para responder às
exigências do dia-a-dia (SPARROW; BALLA; CICCHETTI, 1984).
 O CBCL é um questionário que avalia habilidades sociais e
problemas de comportamento, utilizando informações que
são dadas pelos pais (ACHENBACH; RESCORLA, 2001).
 O SON uma bateria que consiste em seis subtestes (Analogias,
Situações, Histórias, Mosaicos e Padrões), para avaliar
habilidades cognitivas que não exigem o uso da fala e da
linguagem escrita (JESUS, 2009).
Instrumentos aplicados
 OERA (Observação Estruturada para Rastreamento de
Autismo): Vídeos com roteiro de instruções para guiar o
aplicador na avaliação detalhada do contato visual, atenção
compartilhada e outros sinais de comportamento social.
 The Zarit Burden Interview que tem como objetivo
identificar os fatores que levam à exaustão do cuidador
para, posteriormente, se poder proporcionar respostas
adequadas às suas necessidades.
 Hamilton Ansiedade e Depressão: Escala utilizada para
avaliação de níveis de gravidade do estado depressivo e
ansioso dos cuidadores.
Instrumentos
 Contato visual
 Iniciação da Atenção Compartilhada
 Resposta a Atenção Compartilhada
 Comportamentos disruptivos
 Avaliação dos cuidadores
 Registro
Comportamentos Selecionados
Aparelho de eye-tracking Tobii Tx 120: as
crianças serão submetidas a paradigmas
(filmes, desenhos) para avaliar de forma
mais objetiva o padrão de rastreamento
ocular antes e depois do treino do contato
ocular que será realizado pelos pais.
Avaliação do Padrão de Olhar
 Melhora significativa do contato visual e atenção compartilhada no
grupo intervenção, medidos através de eye-tracking, OERA e
registros/filmes
 Melhora significativa na sintomatologia medida pelos instrumentos
de avaliação (sobrecarga familiar, sintomas depressivos)
 Melhora na qualidade de vida de familiares que cuidam de crianças
com TEA
Resultados Esperados
 Criar uma plataforma que facilitará o
desenvolvimento de estudos futuros e
fortalecimento do grupo das 3 instituições
no âmbito internacional
 As abordagens comportamentais são as que apresentam
maior número de evidências para o tratamento de
indivíduos dos Transtornos do Espectro Autista.
 Existe uma carência de profissionais treinados nessa
abordagem no Brasil, ainda mais pronunciada se
considerarmos a rede pública de saúde.
 O desenvolvimento de material em vídeo facilitará o
treinamento de um maior número de profissionais, com
baixo custo, e acesso em outras regiões mais distantes.
Resultados Esperados
Equipe
COMITÊ GESTOR:
Jair de Jesus Mari
Daniela Bordini
Cristiane Silvestre de Paula
Sheila Caetano
Helena Brentani
Décio Brunoni
Leila Bagaiolo
Carolina Martone
Tatiane Ribeiro
Joana Portolese
Flavia Sato
Mayra Seraceni
Vanessa Strauss
Beatriz Lobo
Ana Claudia Moya
Gracciele Rodrigues
Miriam Revers
Henrique Akiba
Eloi Dantino
Autismo na vida adulta -
Ciência, Sociedade e Realidade
FECOMÉRCIO - SP
16; 17 e 18 de abril de 2015
São Paulo School of Advanced Science
For Prevention Of Mental Disorders
At a closer look nobody is normal.
There is no health without mental health.
jamari17@gmail.com
www.saudedamente.com.br
www.globalmentalhealth.org
www.ymind.com.br
Welcome to São Paulo!!!!!!
 Contato visual: Definido pela manutenção de contato
ocular com outra pessoa por um período de tempo
superior a um segundo.
 Iniciar atenção compartilhada: Definido quando a
criança for a responsável por iniciar a emissão do
comportamento que envolve a tríade olhar para o
acompanhante, objeto e acompanhante novamente
em um sequencia temporal e continua.
Comportamento Familiar
 Contato visual
 Iniciar atenção compartilhada
 Resposta de atenção compartilhada
 Comportamentos Destrutivos
Comportamentos-Alvos da Criança
 O estudo de marcadores plasmáticos inflamatórios,
tamanho dos telômeros assim como o estudo do metiloma
completo são ferramentas que certamente vão ajudar a
compreensão de mecanismos de resiliência assim como
para a busca de marcadores biológicos de risco,
prognóstico e resposta a tratamentos.
 Pretende-se avaliar marcadores plasmáticos inflamatórios
e tamanho dos telômeros nas crianças e pais que serão
expostos a intervenção parental antes do início da mesma,
assim como padrão de metilação global nas 60 crianças
antes e depois da intervenção.
Estudo Genético e de Marcadores Biológicos
Comorbidades
 Transtornos de Ansiedade: 42-56%
 Depressão: 12-70%
 TOC: 7-24%
 Transtornos Psicóticos : 12-17%
Asperger Syndrome
 Descrita pela primeira vez por Hans Asperger de Viena, em 1944,
a condição não foi descrita no Manual Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais (DSM) até 1994.
 As semelhanças da Síndrome de Asperger com Autismo ocorre
no prejuízo grave e persistente da interação social e padrões
restritos e repetitivos de comportamento e interesses.
 Mas as pessoas com Síndrome de Asperger não têm os atrasos
significativos na linguagem, cognição, nas habilidades de auto-
cuidados, ou no comportamento adaptativo que são típicos de
autismo; eles são muitas vezes fisicamente desajeitados, mais
claramente do que as crianças com autismo clássico.
 Para extração de DNA as amostras serão centrifugadas para
obtenção da fração celular. O DNA será obtido através do kit de
extração QIAamp DNA BloodMidi Kit (QIAGEN).
 A metilação do genoma inteiro será obtida através do kit
HumanMethylation450 DNA AnalysisBeadChip Kit (Illumina),
após tratamento das amostras de DNA com bissulfito utilizando
o EZ DNA Methylation-Gold Kit (Zymo).
 Serão avaliadas as interleucinas IL1, IL6, TNF alpha e
neurotrofina BDNF através do método Luminex.
 O Tamanho dos telomeros será avaliado pela técnica de real
time PCR descrita em Drury et al., 2012.
Estudo Genético e de Marcadores Biológicos
 Pessoas com Síndrome de Asperger podem ter um talento
excepcional.
 Conjectura-se que várias pessoas de gênio notável podem ter
tido essa síndrome - incluindo Albert Einstein, Vladimir
Nabokov, Ludwig Wittgenstein, Bela Bartok e Andy Warhol.
Síndrome de Asperger
Histórico
 Autismo era considerado uma forma primitiva de
esquizofrenia infantil, mas essa ideia foi abandonada
já em 1979.
 Há evidências emergentes da importância de fatores
genéticos e fatores de risco ambientais como baixo
peso ao nascer e prematuridade
 A prevalência atual de TEA na população em geral das
crianças em idade escolar tem sido encontrado na
faixa de 1%.

Contenu connexe

Tendances

Transtorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBP
Transtorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBPTranstorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBP
Transtorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBPProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Autismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do ComportamentoAutismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do ComportamentoFernandaMars1
 
Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista
Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista
Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista Bia Oliveira
 
Palestra autismo amai 03.04.2015
Palestra autismo amai 03.04.2015Palestra autismo amai 03.04.2015
Palestra autismo amai 03.04.2015ClinicaAssis
 
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidado
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidadoO AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidado
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidadoMarilia Mesquita
 
Conselhos para pais de autistas
Conselhos para pais de autistasConselhos para pais de autistas
Conselhos para pais de autistasSarah Olliver
 
Autismo e hiperatividade
Autismo e hiperatividadeAutismo e hiperatividade
Autismo e hiperatividadeSolange Leite
 
Folheto autismo - página 2
Folheto autismo - página 2Folheto autismo - página 2
Folheto autismo - página 2Noemi Takiuchi
 
Artigo ii
Artigo iiArtigo ii
Artigo iiabraci
 
Pedagogia - Autismo
Pedagogia - AutismoPedagogia - Autismo
Pedagogia - AutismoAurivan
 
PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.
PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.
PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.Joaquim Colôa
 
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeInclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeAutismo & Realidade
 

Tendances (18)

Transtorno do Espectro Austista
Transtorno do Espectro AustistaTranstorno do Espectro Austista
Transtorno do Espectro Austista
 
Transtorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBP
Transtorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBPTranstorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBP
Transtorno do Espectro do Autismo - Documento Científico da SBP
 
Autismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do ComportamentoAutismo pela Análise do Comportamento
Autismo pela Análise do Comportamento
 
Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista
Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista
Trabalho Interdiciplinar Dirigido ll - Transtorno do Espectro Autista
 
Palestra autismo amai 03.04.2015
Palestra autismo amai 03.04.2015Palestra autismo amai 03.04.2015
Palestra autismo amai 03.04.2015
 
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidado
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidadoO AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidado
O AUTISMO NA PERSPECTIVA DO CUIDADOR: uma construção e reconstrução do cuidado
 
Apostila autismo
Apostila autismoApostila autismo
Apostila autismo
 
Autismo artigo
Autismo artigoAutismo artigo
Autismo artigo
 
Conselhos para pais de autistas
Conselhos para pais de autistasConselhos para pais de autistas
Conselhos para pais de autistas
 
Familia e autismo
Familia e autismoFamilia e autismo
Familia e autismo
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Autismo e hiperatividade
Autismo e hiperatividadeAutismo e hiperatividade
Autismo e hiperatividade
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Folheto autismo - página 2
Folheto autismo - página 2Folheto autismo - página 2
Folheto autismo - página 2
 
Artigo ii
Artigo iiArtigo ii
Artigo ii
 
Pedagogia - Autismo
Pedagogia - AutismoPedagogia - Autismo
Pedagogia - Autismo
 
PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.
PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.
PERTURBAÇÃO DO ESPECTRO DO AUTISMO: CARACTERÍSTICAS, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO.
 
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & RealidadeInclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
 

Similaire à Jair de Jesus Mari - 30mai14 1º Congresso A&R SUS

Diagnostico psicopedagogico
Diagnostico psicopedagogicoDiagnostico psicopedagogico
Diagnostico psicopedagogicoSinara Duarte
 
Cartilha ar-out-2013 - autista na escola
Cartilha ar-out-2013 - autista na escolaCartilha ar-out-2013 - autista na escola
Cartilha ar-out-2013 - autista na escolaKatynha Bessa
 
Manual de transtornos_mentais_-_infantis
Manual de transtornos_mentais_-_infantisManual de transtornos_mentais_-_infantis
Manual de transtornos_mentais_-_infantisrosangelacastelobranco
 
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde PrimáriosSaúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde PrimáriosFabíola Mapin
 
Prof luciano autismo letramento e autismo
Prof luciano autismo   letramento e autismoProf luciano autismo   letramento e autismo
Prof luciano autismo letramento e autismoSimoneHelenDrumond
 
Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...
Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...
Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...Agenilda Lima
 
Psicodiagnóstico infantil
Psicodiagnóstico infantilPsicodiagnóstico infantil
Psicodiagnóstico infantilJorge Bombeiro
 
Modulo 1 – introdução ao aba.pptx
Modulo 1 – introdução ao aba.pptxModulo 1 – introdução ao aba.pptx
Modulo 1 – introdução ao aba.pptxmariapaula1617
 
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...Marcelo da Rocha Carvalho
 
Apresentac3a7c3a3o autismo
Apresentac3a7c3a3o autismoApresentac3a7c3a3o autismo
Apresentac3a7c3a3o autismoAgenilda Lima
 
A criança autista pdf
A criança autista pdfA criança autista pdf
A criança autista pdfHelena13dias
 
Simone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Simone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUSSimone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Simone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Depressão infantil 2014
Depressão infantil 2014Depressão infantil 2014
Depressão infantil 2014kmillaalves
 
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
Análise do Comportamento  Aplicada  e InclusãoAnálise do Comportamento  Aplicada  e Inclusão
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusãovivianecristinadenar
 

Similaire à Jair de Jesus Mari - 30mai14 1º Congresso A&R SUS (20)

Diagnostico psicopedagogico
Diagnostico psicopedagogicoDiagnostico psicopedagogico
Diagnostico psicopedagogico
 
Cartilha ar-out-2013 - autista na escola
Cartilha ar-out-2013 - autista na escolaCartilha ar-out-2013 - autista na escola
Cartilha ar-out-2013 - autista na escola
 
Manual de transtornos_mentais_-_infantis
Manual de transtornos_mentais_-_infantisManual de transtornos_mentais_-_infantis
Manual de transtornos_mentais_-_infantis
 
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde PrimáriosSaúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários
 
Prof luciano autismo letramento e autismo
Prof luciano autismo   letramento e autismoProf luciano autismo   letramento e autismo
Prof luciano autismo letramento e autismo
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Prof luciano autismo
Prof luciano autismoProf luciano autismo
Prof luciano autismo
 
Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...
Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...
Transtornos globais do_desenvolvimento_tgd_e_de_conduta_transtornos_do_espect...
 
Psicodiagnóstico infantil
Psicodiagnóstico infantilPsicodiagnóstico infantil
Psicodiagnóstico infantil
 
Autsimo
AutsimoAutsimo
Autsimo
 
Slide para blog sobre Autismo
Slide para blog sobre AutismoSlide para blog sobre Autismo
Slide para blog sobre Autismo
 
Modulo 1 – introdução ao aba.pptx
Modulo 1 – introdução ao aba.pptxModulo 1 – introdução ao aba.pptx
Modulo 1 – introdução ao aba.pptx
 
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENT...
 
Identificando o autismo
Identificando o autismoIdentificando o autismo
Identificando o autismo
 
Apresentac3a7c3a3o autismo
Apresentac3a7c3a3o autismoApresentac3a7c3a3o autismo
Apresentac3a7c3a3o autismo
 
A criança autista pdf
A criança autista pdfA criança autista pdf
A criança autista pdf
 
Simone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Simone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUSSimone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Simone Steyer Lampert - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Depressão infantil 2014
Depressão infantil 2014Depressão infantil 2014
Depressão infantil 2014
 
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
Análise do Comportamento  Aplicada  e InclusãoAnálise do Comportamento  Aplicada  e Inclusão
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
 

Plus de Autismo & Realidade

Carolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUSCarolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Euripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Euripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUSEuripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Euripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Rosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUSRosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Rafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUSRafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Marisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Marisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUSMarisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Marisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSVera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Gabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Gabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUSGabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Gabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Francisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Francisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUSFrancisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Francisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Carlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUSCarlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Andrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Andrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAndrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Andrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Cristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Cristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUSCristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Cristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Rudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Rudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUSRudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Rudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Roberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Roberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUSRoberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Roberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Patricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Patricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUSPatricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Patricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Nathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Nathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUSNathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Nathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Mariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Mariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUSMariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Mariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Maria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Maria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUSMaria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Maria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Isabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Isabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUSIsabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Isabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Helena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Helena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUSHelena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Helena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 
Guilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Guilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUSGuilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Guilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUSAutismo & Realidade
 

Plus de Autismo & Realidade (20)

Carolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUSCarolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carolina Donato da Silva - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Euripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Euripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUSEuripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Euripedes C Miguel - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Rosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUSRosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rosane Lowenthal - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Rafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUSRafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Rafael Bernadon - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Marisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Marisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUSMarisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Marisa Furia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSVera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Gabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Gabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUSGabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Gabriela Stump - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Francisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Francisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUSFrancisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Francisco Alexandre - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Carlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUSCarlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Carlos Gadia - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Andrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Andrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUSAndrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Andrea Laurato Sertie - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Cristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Cristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUSCristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Cristiane Stoever - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Rudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Rudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUSRudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Rudimar Santos - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Roberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Roberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUSRoberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Roberta Cysneiros - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Patricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Patricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUSPatricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Patricia Cristina - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Nathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Nathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUSNathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Nathalia Costa - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Mariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Mariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUSMariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Mariane Wehmuth - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Maria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Maria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUSMaria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Maria Rita Passos-Bueno - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Isabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Isabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUSIsabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Isabela Garcia Andrade - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Helena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Helena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUSHelena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Helena Brentani - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Guilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Guilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUSGuilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
Guilherme Polanczyk - 30mai14 1º Congresso A&R SUS
 

Jair de Jesus Mari - 30mai14 1º Congresso A&R SUS

  • 1. 1
  • 2. Estudo Multicêntrico: Treino Parental com Vídeo Modelação Para a Aquisição de Habilidades Sociais em Crianças com Autismo EDITAL FAPESP - Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
  • 3. Leo KANNER SYNDROME (1944) - John Hopkins University -  Uma profunda falta de afeto ou contato emocional com os outros  Um desejo intenso de mesmice nas rotinas  Mudez ou anormalidade de expressão  Fascínio pela manipulação de objetos  Altos níveis de habilidades viso-espacial, mas dificuldades de aprendizagem em outras áreas  Aparência atraente, alerta e inteligente.
  • 4.  A prevalência na população mundial é cerca de 1% . Os Transtornos do Espectro do Autismo afetam mais indivíduos do sexo masculino, e comorbidades são comuns (> 70% tem outros transtornos associados).  O autismo é um conjunto de condições do neuro desenvolvimento muito heterogêneas, caracteriza-se por início precoce, dificuldades na comunicação social e comportamentos e interesses repetitivos e restritos. Histórico
  • 5.  A última revisão do DSM-DSM-5, publicado em maio, de 2013, adotou o Espectro do Autismo como termo guarda-chuva do Transtorno sem definição de subtipos, e reorganizou a tríade em uma díade:  Dificuldades na Comunicação Social;  Comportamento restritivo e repetitivo de interesses ou atividades. A Mudança Transtorno do Espectro do Autismo
  • 6. The Kraepelinian dichotomy - going, going... but still not gone. Craddock N, Owen MJ. Br J Psychiatry. 2010 Feb;196(2):92-5. Toward Precision Medicine: Hypothesized Serious Mental Illness Spectrum
  • 7. Comorbidades  Deficiência Intelectual: ~45%  TDAH: 28-44%  Transtornos de Tiques: 14-38%  Epilepsia: 8-30%  Alterações Imunológicas : ≤ 38%  Síndromes Genéticas: ~5%
  • 8.  A genética tem um papel fundamental na etiologia do autismo, em conjunto com fatores ambientais precoces no desenvolvimento.  Mutações raras de alto efeito e variantes comuns de baixo efeito contribuem para o risco. Estudo Genético e de Marcadores Biológicos
  • 10. Tratamento em Autismo  Intervenções comportamentais precoces e abrangentes direcionadas podem melhorar a comunicação social e autonomia e reduzir sintomas disruptivos como auto e hetero- agressividade.  As medicações podem reduzir os sintomas de algumas comorbidades como hiperatividade, insônia, mas não melhoram sintomas centrais do autismo.  A criação de um ambiente de apoio que aceite e respeite que o indivíduo é diferente é crucial para um bom prognóstico.
  • 11.  Criar programas para desenvolver habilidades em diferentes áreas: comunicação, habilidades sociais, autocuidado, brincar.  Criar oportunidades para que a criança pratique, tanto de forma planejada, quanto natural, uma estimulação intensiva, diária, nos diversos ambientes, com uma freqüência média de 20 a 40 horas por semana. Análise Aplicada do Comportamento (ABA)
  • 12.  Ensina habilidades por meio de pequenos passos que sejam manejáveis para a pessoa e apresentados da forma mais simples para a mais complexa e garante que o ensino ocorra em diferentes situações e lugares para que ele se torne divertido e se generalize nos diferentes ambientes da pessoa. Análise Aplicada do Comportamento (ABA)
  • 13. Estudos de revisão sistemática de intervenção precoce mostrou que a intervenção ABA apresenta ganhos significativos nas áreas de funcionamento intelectual, desenvolvimento da linguagem, aquisição de habilidades de vida diária e funcionamento social. Análise Aplicada do Comportamento (ABA) PIRES, I. H. Eficácia da early intensive behavioral intervention para crianças com transtornos do espectro autista: uma revisão sistemática. 2011. 212f. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2011 BELLINI, S.; AKULLIAN, J. A Meta-Analysis of Video Modeling and Video Self-Modeling Interventions for Children and Adolescents with Autism Spectrum Disorders.Exceptional Children, United States, v. 73, n. 3, p. 264-287, 2007. BIBBY, P. et al. Progress and outcomes for children with autism receiving parent-managed intensive interventions. Research in Developmental Disabilities, United States, v. 23, n.1, p. 81-104, 2002.
  • 14.  Essa técnica educacional utiliza gravações de cenas envolvendo comportamentos alvo para os cuidadores observarem e aprenderem a estimular e lidar com as possíveis dificuldades no convívio diário, como alternativa à terapia presencial. Vídeo Modelação
  • 15.  Ensinar diretamente os pais de crianças com TEA a treinar, com seus filhos, o comportamento de atenção compartilhada e contato visual, um repertório que é pré-requisito social fundamental e, via de regra, deficitário no desenvolvimento destas crianças. Vídeo Modelação
  • 16.  Cada etapa do treino dos pais se dará através da vídeo modelação.  O objetivo é que eles sejam capazes de estimular seus filhos favorecendo os comportamentos de olhar e atentar compartilhando eventos.  Cada sessão semanal com o familiar terá dois momentos: assistir as etapas do treino pelo vídeo e depois checar os registros que os cuidadores fizeram em casa.  Entre o intervalo de uma semana para outra o familiar deverá praticar as instruções fornecidas em seu ambiente doméstico com sua criança. Treino dos Pais
  • 17.  Será ensinado à criança manter o contato visual, com um adulto, por 5 (cinco) segundos, de forma independente, já que o mesmo é um pré-requisito para o comportamento de atenção compartilhada. Comportamento de olhar para o outro
  • 18.  Testar a efetividade de um modelo de treino de pais por vídeo modelação para melhora de contato visual e atenção compartilhada em crianças com TEA. Objetivo Primário
  • 19.  Desenvolver material audiovisual e manual de aplicação a fim de permitir o treinamento de profissionais e familiares em vídeo-modelação.  Avaliar impacto da melhora dos comportamentos- alvos selecionados na sobrecarga familiar e qualidade de vida das famílias.  Investigar marcadores biológicos de resposta a intervenção (genética, eye tracking). Objetivos Secundários
  • 20.  Ambulatório de Cognição Social / Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência UPIA / Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP  Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento – Universidade Presbiteriana Mackenzie  PROTEA: Programa dos transtornos do espectro autista – Hospital das Clínicas – Instituto de Psiquiatria (FMUSP) Recrutamento de Casos (30 Casos e 30 Controles)
  • 21.  Diagnóstico de TEA confirmado através de avaliação psiquiátrica (DSM V) e ADI.  Idade entre 3 e 8 anos  QI igual ou menor que 70 avaliados através de escala padronizada ( SON)  Principal cuidador deverá ter pelo menos ensino fundamental completo Critérios de Inclusão
  • 22.  Criança com QI < 50  Crianças que estejam recebendo o mesmo tipo de intervenção em outro serviço  Cuidador/aplicador com diagnostico de TEA Critérios de Exclusão
  • 23. FASES 1. Seleção de amostra e treinamento da equipe 2. Avaliação inicial dos participantes : 4 semanas mutirões –UNIFESP 3. Treino dos pais: 24 semanas (atualmente na sexta semana ) 4. Reavaliação final da amostra no final na 32º semana : 4 semanas mutirões - UNIFESP
  • 24.  Duas horas, semanal, cada centro  Duas terapeutas e 1 supervisora  Responsável principal do centro  24 semanas, nesse período haverá 3 registros filmados dos comportamentos-alvos crianças/pais – crianças/terapeutas Treino por Vídeo-Modelação TODO o ensino será realizado por vídeo modelação
  • 25.  Os encontros semanais com os pais (somente) servem como controle para verificarmos os registros da semana / ensino da etapa correspondente ao período  FOCO: ● Contato Visual e Atenção Compartilhada (base sociabilidade) ● Vídeos preparatórios ( como montar o ambiente de ensino) ● Hierarquia de dicas e ajudas possíveis durante o processo ● Procedimentos de correção (manejo de comportamentos disruptivos) Treino por Vídeo-Modelação
  • 26.  Casos: semanal nos três centros com filmagem inicial, na 8ª semana, 16ª semana, 24ª semana, 32ª semana  Controles: inicial e 32ª semana, seguimento telefônico  Todos ganharão os vídeos de todas as aulas no final do mutirão de reavaliação Seguimento Casos x Controles
  • 27.  Mutirões iniciais: Os pacientes foram submetidos a um protocolo clínico contemplando dados de identificação e sócio-demográficos da família; história pré e pós-natal; história do crescimento e desenvolvimento; história genealógica; avaliação morfológica. Avaliação Clinica
  • 28.  ADI-R (Autism Diagnostic Interview Revised): entrevista diagnóstica semi-estruturada constituída de 93 questões, das quais 34 são utilizadas para pontuação. Os itens desta escala são estruturados de acordo com os critérios estabelecidos pelo DSM-IV-TR e CID-10.  ABC (Autism Behavior Checklist)- questionário constituído por 57 itens, agrupados em 5 áreas de sintomas: sensorial, relacionamentos, uso do corpo e de objetos, linguagem, e habilidades sociais e de auto-ajuda. Foi elaborado para avaliação de comportamentos autistas em população com deficiência intelectual, ajuda diagnóstico diferencial de autismo. Pode ser usado para quantificar sintomatologia nos indivíduos com TEA. Instrumentos
  • 29.  Escala Vineland de Comportamento Adaptativo visa investigar o conjunto de habilidades sociais, práticas e conceituais adquiridas pela criança ou adolescente para responder às exigências do dia-a-dia (SPARROW; BALLA; CICCHETTI, 1984).  O CBCL é um questionário que avalia habilidades sociais e problemas de comportamento, utilizando informações que são dadas pelos pais (ACHENBACH; RESCORLA, 2001).  O SON uma bateria que consiste em seis subtestes (Analogias, Situações, Histórias, Mosaicos e Padrões), para avaliar habilidades cognitivas que não exigem o uso da fala e da linguagem escrita (JESUS, 2009). Instrumentos aplicados
  • 30.  OERA (Observação Estruturada para Rastreamento de Autismo): Vídeos com roteiro de instruções para guiar o aplicador na avaliação detalhada do contato visual, atenção compartilhada e outros sinais de comportamento social.  The Zarit Burden Interview que tem como objetivo identificar os fatores que levam à exaustão do cuidador para, posteriormente, se poder proporcionar respostas adequadas às suas necessidades.  Hamilton Ansiedade e Depressão: Escala utilizada para avaliação de níveis de gravidade do estado depressivo e ansioso dos cuidadores. Instrumentos
  • 31.  Contato visual  Iniciação da Atenção Compartilhada  Resposta a Atenção Compartilhada  Comportamentos disruptivos  Avaliação dos cuidadores  Registro Comportamentos Selecionados
  • 32. Aparelho de eye-tracking Tobii Tx 120: as crianças serão submetidas a paradigmas (filmes, desenhos) para avaliar de forma mais objetiva o padrão de rastreamento ocular antes e depois do treino do contato ocular que será realizado pelos pais. Avaliação do Padrão de Olhar
  • 33.  Melhora significativa do contato visual e atenção compartilhada no grupo intervenção, medidos através de eye-tracking, OERA e registros/filmes  Melhora significativa na sintomatologia medida pelos instrumentos de avaliação (sobrecarga familiar, sintomas depressivos)  Melhora na qualidade de vida de familiares que cuidam de crianças com TEA Resultados Esperados  Criar uma plataforma que facilitará o desenvolvimento de estudos futuros e fortalecimento do grupo das 3 instituições no âmbito internacional
  • 34.  As abordagens comportamentais são as que apresentam maior número de evidências para o tratamento de indivíduos dos Transtornos do Espectro Autista.  Existe uma carência de profissionais treinados nessa abordagem no Brasil, ainda mais pronunciada se considerarmos a rede pública de saúde.  O desenvolvimento de material em vídeo facilitará o treinamento de um maior número de profissionais, com baixo custo, e acesso em outras regiões mais distantes. Resultados Esperados
  • 35. Equipe COMITÊ GESTOR: Jair de Jesus Mari Daniela Bordini Cristiane Silvestre de Paula Sheila Caetano Helena Brentani Décio Brunoni Leila Bagaiolo Carolina Martone Tatiane Ribeiro Joana Portolese Flavia Sato Mayra Seraceni Vanessa Strauss Beatriz Lobo Ana Claudia Moya Gracciele Rodrigues Miriam Revers Henrique Akiba Eloi Dantino
  • 36. Autismo na vida adulta - Ciência, Sociedade e Realidade FECOMÉRCIO - SP 16; 17 e 18 de abril de 2015
  • 37.
  • 38.
  • 39. São Paulo School of Advanced Science For Prevention Of Mental Disorders At a closer look nobody is normal. There is no health without mental health. jamari17@gmail.com www.saudedamente.com.br www.globalmentalhealth.org www.ymind.com.br Welcome to São Paulo!!!!!!
  • 40.
  • 41.  Contato visual: Definido pela manutenção de contato ocular com outra pessoa por um período de tempo superior a um segundo.  Iniciar atenção compartilhada: Definido quando a criança for a responsável por iniciar a emissão do comportamento que envolve a tríade olhar para o acompanhante, objeto e acompanhante novamente em um sequencia temporal e continua. Comportamento Familiar
  • 42.  Contato visual  Iniciar atenção compartilhada  Resposta de atenção compartilhada  Comportamentos Destrutivos Comportamentos-Alvos da Criança
  • 43.  O estudo de marcadores plasmáticos inflamatórios, tamanho dos telômeros assim como o estudo do metiloma completo são ferramentas que certamente vão ajudar a compreensão de mecanismos de resiliência assim como para a busca de marcadores biológicos de risco, prognóstico e resposta a tratamentos.  Pretende-se avaliar marcadores plasmáticos inflamatórios e tamanho dos telômeros nas crianças e pais que serão expostos a intervenção parental antes do início da mesma, assim como padrão de metilação global nas 60 crianças antes e depois da intervenção. Estudo Genético e de Marcadores Biológicos
  • 44. Comorbidades  Transtornos de Ansiedade: 42-56%  Depressão: 12-70%  TOC: 7-24%  Transtornos Psicóticos : 12-17%
  • 45. Asperger Syndrome  Descrita pela primeira vez por Hans Asperger de Viena, em 1944, a condição não foi descrita no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) até 1994.  As semelhanças da Síndrome de Asperger com Autismo ocorre no prejuízo grave e persistente da interação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento e interesses.  Mas as pessoas com Síndrome de Asperger não têm os atrasos significativos na linguagem, cognição, nas habilidades de auto- cuidados, ou no comportamento adaptativo que são típicos de autismo; eles são muitas vezes fisicamente desajeitados, mais claramente do que as crianças com autismo clássico.
  • 46.  Para extração de DNA as amostras serão centrifugadas para obtenção da fração celular. O DNA será obtido através do kit de extração QIAamp DNA BloodMidi Kit (QIAGEN).  A metilação do genoma inteiro será obtida através do kit HumanMethylation450 DNA AnalysisBeadChip Kit (Illumina), após tratamento das amostras de DNA com bissulfito utilizando o EZ DNA Methylation-Gold Kit (Zymo).  Serão avaliadas as interleucinas IL1, IL6, TNF alpha e neurotrofina BDNF através do método Luminex.  O Tamanho dos telomeros será avaliado pela técnica de real time PCR descrita em Drury et al., 2012. Estudo Genético e de Marcadores Biológicos
  • 47.
  • 48.  Pessoas com Síndrome de Asperger podem ter um talento excepcional.  Conjectura-se que várias pessoas de gênio notável podem ter tido essa síndrome - incluindo Albert Einstein, Vladimir Nabokov, Ludwig Wittgenstein, Bela Bartok e Andy Warhol. Síndrome de Asperger
  • 49. Histórico  Autismo era considerado uma forma primitiva de esquizofrenia infantil, mas essa ideia foi abandonada já em 1979.  Há evidências emergentes da importância de fatores genéticos e fatores de risco ambientais como baixo peso ao nascer e prematuridade  A prevalência atual de TEA na população em geral das crianças em idade escolar tem sido encontrado na faixa de 1%.