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1
Facebook.com/CasalSanchoHikers
http://casalsanchohikers.blogspot.pt
2
Hoje o destino foi a Nave da Mestra, perdida no meio da Serra da Estrela. Saída da Casa da Fraga, nas
Penhas Douradas. Com um dia de sol e temperature lá fomos apreciar as paisagens da Serra, ainda
mais embelezadas pela Neve.
CAMINHADA: P. DOURADAS—NAVE DA MESTRA
3
PERCURSO
Domingo, 9 de MArço de 2014
P. Douradas—Nave da Mestra—P. Douradas
Perfil de Altimetria
Local: Penhas Douradas
Distância: 16 km
Nível de dificuldade: Moderado
Circular: Sim
Desníveis: pouco acentuados
Subida acumulada: 365 metros
Altitude mínima: 1432 metros
Altitude máxima: 1722 metros
DADOS
Entre as marcações oficiais e as mariolas, segue-se bem o percurso. Os trilhos estavam limpos e com neve em alguns locais. É uma ca-
minhada fácil, neste caso com dificuldade moderada devido ao esforço que tivemos que fazer no regresso da Nave da Mestra, ao cami-
nhar na muita neve existente. As paisagens são naturalmente fantásticas. Infelizmente devido à muita neve foi impossível passar na
Talisca(rochedo) da Nave da Mestra.
Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6302841
4
Foi aqui neste amontoado de granito, a 1475 metros de altitude, que começou a estância de montanha Penhas Douradas. O impulso
da construção da designada Casa da Fraga foi dado pela tuberculose, doença que vitimou escritores como Júlio Dinis (1839-1871) e
Cesário Verde (1855-1886). No tempo em que os bons ares eram recomendados aos tuberculosos, no tempo em na Serra da Estrela
não se faziam passeios, mas sim expedições científicas, o escalabitano Alfredo César Henriques seguiu a recomendação do médico
Sousa Martins (impulsionador da construção de um sanatório na Serra da Estrela para tratar doentes com tuberculose pulmonar)e
instalou-se nas Penhas Douradas. Como povoamento não era algo que existisse por ali, em 1882, Alfredo Henriques deitou mãos à
rocha e construiu a Casa da Fraga, tendo-se tornado o primeiro tuberculoso a ser tratado com os bons ares da altitude
CASA DA FRAGA
Vale do Rossim
5
Corresponde a um Tor - formação granítica típica em que os blocos se acumulam in situ, respeitando o sistema de
diaclases do granito
FRAGAO DAS PENHAS
A NEVE
6
É uma depressão que apresenta um longo fundo plano, rodeado por um maciço granítico. O acesso a na Nave da Mestra
faz-se através da passagem pela talisca da Nave da Mestra (longa fenda no maciço - fenómeno geológico) A Nave da
Mestra segundo relatos populares. teria sido o palco da interação entre personalidades distintas. utilizando-a como local
secreto de reuniões republicanas. As quais terão sido organizadas por Afonso Costa, um dos principais impulsionadores
da implantação da Republica em Portugal e uma das figuras dominantes da Primeira Republica. Outra versão: Reza a
história que o Juiz Dr. Matos, mandou construir ali a sua casa de férias de Verão em 1910. A sua construção foi
concretizada pela mão-de-obra vinda de Manteigas em cima de mulas por um caminho que ainda hoje existe, ajudada
por macacos hidráulicos utilizados para levantar as gigantes pedras, incluindo aquela que faz de telhado à casa. Esta obra
é comprovada pela inscrição que ainda se pode ler na construção principal por cima da porta, “Dr. J.Matos – Barca
Hirminius – 1910”.
NAVE DA MESTRA
Outras Fotos
7
Em mais um ano da iniciativa da Hora do Planeta fomos caminhar, deixando as luzes desligadas em casa. A chuva não
apareceu, tivemos mesmo direito às estrelas durante o percurso e a temperatura até estava agradável. O objetivo era
fazer a caminhada durante uma hora(8:30 às 9:30) mas durou ligeiramente mais. Foi um percurso fácil, quase sempre por
caminhos agrícolas ou mesmo pelo mato, com breve passagem pela estrada. Foi uma boa caminhada em boa companhia.
CAMINHADA: HORA DO PLANETA 2014
8
Casal Sancho
PERCURSO
Sábado, 29 de Março de 2014
Hora do Planeta 2014
Perfil de Altimetria
Local: Casal Sancho
Distância: 5,8 km
Nível de dificuldade: fácil
Circular: Sim
Desníveis: não se dá por eles
Subida acumulada: 87 metros
Altitude mínima: 401 metros
Altitude máxima: 453metros
DADOS
Percurso fácil e não oficial para a caminhada simbólica da Hora do Planeta 2014. O percurso é composto essencialmente por caminhos
agrícolas e por pequenas passagens por estrada.
Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6452542
9
10
Convidámos os amigos a visitar o Rio Dão. O local de partida e chegada foi a Capela de Santa Luzia em
Casal Sancho, com passagem pela vila de Santar e pela aldeia das Fontanheiras.
CAMINHADA: CASAL SANCHO—RIO DAO
11
Casal Sancho
Santar
Fontanheiras
PERCURSO
Domingo, 6 de Abril de 2014
Casal Sancho—Rio Dão—Casal Sancho
Perfil de Altimetria
Local: Casal Sancho
Distância: 10.1 km
Nível de dificuldade: Moderado
Circular: Sim
Desníveis: acentuados
Subida acumulada: 256 metros
Altitude mínima: 201 metros
Altitude máxima: 386 metros
DADOS
Uma vez que não é um percurso oficial, não existem marcações. A limpeza dos trilhos era boa, à data da realização da caminhada, com
uma ou outra exceção. Existem pontos de água até às Fontanheiras, pelo que convém reabastecer para a subida de regresso, uma vez
que até Casal Sancho, eles não existem. É necessário ter em atenção que passamos por locais privados, pelo que é preciso ter cuidado
especial em não danificar nada. Fizemos também uma curta passagem pela N231. É necessário muito cuidado, visto ser uma estrada
com muito movimento.
Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6503823
12
Esta Igreja, datada do século XVII, tem uma
fachada com uma porta ladeada por jane-
las sobrepujadas por nichos encimados por
frontões interrompidos com fogaréus. So-
bre a porta, rematada por um frontão com
as armas nacionais, existe um varandim e
um vão ladeado por volutas invertidas.
Fonte em granito em excelente estado de conservação e com água potável
corrente. A bica é envolvida por representação de uma cara de feições so-
brecarregadas. Ao centro da fonte existe um brasão da Casa de Santar e no
topo vários elementos ornamentais de estilo romântico. A fonte encontra-
se à face da estrada.
Adro e Igreja da Misericórdia
Escola de Santar Casa em ruínas
13
Foi conhecida como Quinta do Casal Bom,
residência que Dom Sancho II elevou a se-
nhorio e coutou, oferecida a um dos seus
homens distinguidos na guerra. Hoje é co-
nhecida com Casa de Santar, pertença des-
de 13 gerações. Ornada de belos jardins,
apresenta-se sobre uma sequência de buxos
que termina num lago do século XVIII.
Casa de Santar
Casa do Soito compreende o palacete dos Coelhos do Amaral de Santar, datado do Séc. XVIII, com uma grande quinta anexa, na qual estão
actualmente integradas as ruínas e a cerca do Paço dos Cunhas. Este palacete tem uma entrada muito bela, pois é constituída por uma escadaria,
rodeada por belos jardim( onde se encontram algumas árvores com cerca de três séculos), ladeados de buxos, por uma extensa ebem tratada Quinta
(essencialmente composta por vinhas, mas também por carreiras ladeadas de arbustos caprichosamente podados, hortas e pomares). A casa contêm
um valioso recheio de muitas e ricas peças antigas, vindas dos mais variados locais do mundo, que se encontram distribuídas por várias salas, quartos
e salões. Estas peças foram cuidadosa e pacientemente coleccionadas pelo seu proprietário, através de compra e de ofertas defamiliares e amigos .
Possui também um grande valor em mobiliário, pelo facto de ser muito antigo e também pela forma como é magnificamente trabalhado. Do espólio
da Casa do Soito fazem também parte uma grande quantidade de louças, algumas delas por exemplo da dinastia Ming, pratas e uma grande
diversidade de quadros pintados a óleo. Possui também um grande número de peças em marfim, cobre, para além de muitos e importantíssimos
pergaminhos, gravuras antigas, vidros, cristais, estanhos e metais. Apesar do valor de todos estes bens, pensamos que o salãodas armas e armaduras,
é o mais apreciado por todos os visitantes, o que é compreensível pois é um salão que possui uma beleza incrível, deixando qualquer pessoa
abismada. Estas armas são de várias épocas, e eram tanto dos militares mais importantes quer daqueles que eram hierarquicamente inferiores( por
ex. a armadura do general era de aço, e a do soldado era de ferro, sendo esta muito mais pesada). Logo ao lado surge um enorme salão de baile com
um piano muito antigo e de grande valor, existem também baús, mesas, contadores (mobiliário que servia para guardar documentos), credências,
armários, cómodas, camas, etc., de várias épocas e estilos e também uma grande e valiosa biblioteca. De referir também que todas estas salas têm o
tecto decorado por minuciosos trabalhos à mão ( ex. brasão da família). “No frontão do palacete, na fachada principal, ostenta-se pedra d’ armas dos
Coelhos do Amaral, que passamos a descrever: escudo partido 1 – Coelho - Leão com 1 coelho nas garras; bordadura carregada de 7 coelhos; 2 -
Amaral – 6 crescentes, invertidos. Encimado por elmo com 3 grades. Timbre – O leão do escudo com um coelho nas garras. Sem indicação de metais.”
CASA DO SOITO
14
Um pouco de historia
PAÇO DOS CUNHAS
Do Paço dos Cunhas, datado do século XVII, apenas restam algumas pequenas partes. Esta construção pioneira
influenciou decisivamente os solares barrocos portugueses setecentistas. A Casa do Soito, elegante palacete da-
tado do século XVIII, foi baseada no modelo do Paço dos Cunhas, com uma frontaria preenchida por vãos moldu-
rados com elementos curvilíneos e cornija arqueada ao centro. Destaque para o jardim, com estátuas, canteiros,
balaustradas e bancos revestidos de azulejos barrocos. O antigo Paço dos Cunhas de Santar foi mandado cons-
truir por D. Pedro da Cunha. Após o fim da guerra entre Portugal e Espanha, o Paço das Cunhas foi comprado por
Dr. José Caetano Amaral dos Reis, à Junta dos Três Estados. Após a morte do Dr. José Caetano Amaral dos Reis,
coube a herança destes bens ao filho Francisco Coelho do Amaral Reis, visconde de Pedralva. Mais tarde vendeu
a sua parte ao seu irmão Dr. Manuel Reis, que juntaria os bens do Paço das Cunhas aos da Casa do Soito. O Paço
dos Cunhas era de grandes proporções. Uma vasta construção, de estilo da renascença italiana, datado de 1609,
como consta da inscrição que fica sobre a verga do portão da entrada principal. Esta inscrição em pedra que me-
de cerca de 2,10 metro de comprimento e cerca de 30 cm de altura, diz: “DOM PEDRº DA CVNHA MANDOV. FA-
ZER ESTA OBRA. O ANNO: D:1609.” Foi também nesta altura apeada a pedra de armas com 2 brasões. Um dos
brasões, o dos Cunhas, ficou na zona central, o outro ficou num plano superior a este. Pena foi que após o resta-
belecimento da verga no portão, a inscrição e a pedra de armas não voltassem ao seu devido lugar. O brasão da
parte central, encontra-se atualmente tão gasto que apesar de se ver bem que tinha bordadura, mal se conse-
guem distinguir as respetivas peças heráldicas. Este brasão era de D. Pedro da Cunha. O outro brasão presente
na pedra de armas pensa-se que seja o brasão de D. Elvira Coutinho de Vilhena. “O brasão dos Cunhas de oiro
com nove cunhas de azul, bordadura cosida de prata carregada com cinco escudetes de azul, cada escudete car-
regado com cinco besantes de prata, timbre um grife saínte de oiro semeado de cunhas de azul, com azas de um
no outro. Actualmente tem um restaurante integrado no solar do século XVII e XVIII, construído em 1609, rodea-
do de jardins encantadores que conduzem o visitante às caves que conservam os afamados vinhos desta casa e
da região. Utilizando a gastronomia tradicional, convertem-se os produtos autóctones em ofertas de nouvelle
cuisine, conjugadas com o nosso serviço de vinhos. É indispensável uma prova de vinhos e uma visita às lojas
deste néctar.
15
VISTAS PARA CASAL SANCHO
OUTRAS VISTAS
16
Rio Dão
O rio Dão é um rio português que nasce na freguesia de Eirado, mais propriamente na Barranha, concelho de Aguiar da Beira, Distri-
to da Guarda, na região dos planaltos de Trancoso-Aguiar da Beira, numa zona em que a altitude oscila entre os 714 metros e os 757
metros e que faz parte da Região do Planalto Beirão. O seu percurso é feito no sentido Nordeste-Sudoeste e, ao longo dele, para
além de ter a Barragem de Fagilde no seu fio de água, atravessa ou demarca os limites dos concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do
Castelo, Mangualde, Nelas, Viseu, Carregal do Sal, Tondela e Santa Comba Dão. Desagua no Rio Mondego, em plena albufeira da
Barragem da Aguieira, nos limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Mortágua e Penacova, depois de percorrer cerca de 92 quiló-
metros. Os seus principais afluentes são o Rio Carapito, Ribeira de Coja, o Rio Sátão, o Rio Pavia, Ribeira das Hortas e o Rio Criz. No
seu vale, zona de altitude com solo granito, situa-se a Região Demarcada do Dão, da qual se destaca a produção de excelentes vi-
nhos de mesa.
Vista para a queda de água
17
FONTANHEIRAS
LANCHE JUNTO AO RIO CALÇADA N.SRA. PRAZERES
A FLORA
A FAUNA
18
AS PESSOAS
19
CASAL SANCHO
Obrigado a todos pela vossa presença em mais uma caminhada.
20
PERCURSO
Domingo, 11 de Maio de 2014
Rota da Levada (Aldeia da Cabeça)
Perfil de Altimetria
DADOS
Hoje fomos até à Serra da Estrela, mais concretamente à aldeia de Cabeça para realizar a rota da levada. Começámos no
lardo da igreja e percorremos a levada. O trilho nem sempre está bem limpo, mas consegue-se passar e apreciar a compa-
nhia da levada e as vistas fantásticas para a Ribeira de Loriga, para a Garganta de Loriga e para o Colcurinho. Esta é uma
zona maioritariamente plana mas com grande exposição solar. É necessário ter alguma precaução, uma vez que em algu-
mas zonas da levada, o que está ao lado é um precipício. Fomos visitar o Poço da Broca do Serrapitel e depois seguimos
por um trilho(também sinalizado) que nos levou a Loriga. A partir daqui e até Loriga foi em subida acentuada, mas num
trilho super engraçado e muitas vezes com muitas sombras. Nesta zona cruzámo-nos com um grupo de Holandeses que
fazia o percurso em sentido contrário ao nosso. Chegados a Loriga fizemos uma curta visita à localidade à localidade e se-
guimos para o caminho de regresso, a partir daqui não sinalizado. Para o regresso seguimos em direção à capela de Nossa
Senhora da Guia e um poucos mais à frente seguimos pelo caminho florestal que nos leva ao Caixão a Moura(uma sepultu-
ra antropomórfica do século VI a.c.. Seguimos o caminho e lá chegámos ao ponto de partida.
Exposição solar: grande, com exceção para a zona entre a saída da levada e a chegada à vila de Loriga
Pontos de água: existem vários.
Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6823873
Local: Cabeça
Distância:16 km
Dificuldade: Moderado
Circular: Sim
Desníveis: Acentuados
Subida acumulada: 390
metros
Altitude mínima: 443
21
Cabeça
Em plena serra da Estrela encontramos a aldeia de Cabeça, uma pitoresca aldeia onde predomina o casario em xisto, um
local repleto de encantos e histórias que vale a pena desvendar. A tradição e a identidade desta aldeia está muito associa-
22
Durante grande parte do percurso somos acompanhados pela levada e pelas vistas fabulosas para a Garganta de Loriga,
para o Colcurinho e para a vegetação que dá uma grande beleza a estas encostas.
Levada
23
Poço da Broca do Serrapitel
Colcurinho
Garganta de Loriga
24
Os caminhantes
Loriga
25
Caminhadas não organizadas pelos
Casal Sancho Hikers
26
Caminhada dos Reis
Domingo, 5 de Janeiro de 2014
Local: Senhorim
Distância: 4,7 km
Dificuldade: Fácil
Subida acumulada: 166 Metros
Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, que teve início na
Casa dos Senas e que nos levou ao Rio Castelo e à sua mini-
hídrica.
Download do percurso:
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=5897940
Santa Catarina
Domingo, 16 de Fevereiro de 2014
Local: Lapa do Lobo
Distância: 7,8 km
Dificuldade: Fácil
Subida acumulada: 33 Metros
Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, que nos mostrou
belas paisagens na Lapa e com visita à Fundação Lapa do Lo-
bo.
Download do percurso:
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6152828
Caminhada das Pramelas
Domingo, 23 de Março de 2014
Local: Canas de Senhorim
Distância: 10 km
Dificuldade: Fácil
Subida acumulada: 93 Metros
Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, com inscrição de
2€ a reverter a favor dos Bombeiros de Canas de Senhorim.
Download do percurso:
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6409461
27
Nossa Senhora do Viso
Domingo, 27 de Abril de 2014
Local: Carvalhal Redondo
Distância: 49 km
Dificuldade: Fácil
Subida acumulada: 146 Metros
Caminhada organizada pelo Dão Pedestre desta feita em Car-
valhal Redondo. Belas paisagens e boa companhia.
Download do percurso:
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6689253
Poço da Cesta
Domingo, 16de Maio de 2014
Local: Relvas(Arganil)
Distância: 11 km
Dificuldade: Moderada
Subida acumulada: 196 Metros
Caminhada organizada pelo Rui Cruz na Serra do Açor. Local
muito bonito, com paisagens fantásticas e sempre junto ao
Rio Ceira. No final, piquenique no Alto da Ceira
Download do percurso:
http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6731004

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Caminhada pela Serra da Estrela com destaque à Nave da Mestra

  • 2. 2 Hoje o destino foi a Nave da Mestra, perdida no meio da Serra da Estrela. Saída da Casa da Fraga, nas Penhas Douradas. Com um dia de sol e temperature lá fomos apreciar as paisagens da Serra, ainda mais embelezadas pela Neve. CAMINHADA: P. DOURADAS—NAVE DA MESTRA
  • 3. 3 PERCURSO Domingo, 9 de MArço de 2014 P. Douradas—Nave da Mestra—P. Douradas Perfil de Altimetria Local: Penhas Douradas Distância: 16 km Nível de dificuldade: Moderado Circular: Sim Desníveis: pouco acentuados Subida acumulada: 365 metros Altitude mínima: 1432 metros Altitude máxima: 1722 metros DADOS Entre as marcações oficiais e as mariolas, segue-se bem o percurso. Os trilhos estavam limpos e com neve em alguns locais. É uma ca- minhada fácil, neste caso com dificuldade moderada devido ao esforço que tivemos que fazer no regresso da Nave da Mestra, ao cami- nhar na muita neve existente. As paisagens são naturalmente fantásticas. Infelizmente devido à muita neve foi impossível passar na Talisca(rochedo) da Nave da Mestra. Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6302841
  • 4. 4 Foi aqui neste amontoado de granito, a 1475 metros de altitude, que começou a estância de montanha Penhas Douradas. O impulso da construção da designada Casa da Fraga foi dado pela tuberculose, doença que vitimou escritores como Júlio Dinis (1839-1871) e Cesário Verde (1855-1886). No tempo em que os bons ares eram recomendados aos tuberculosos, no tempo em na Serra da Estrela não se faziam passeios, mas sim expedições científicas, o escalabitano Alfredo César Henriques seguiu a recomendação do médico Sousa Martins (impulsionador da construção de um sanatório na Serra da Estrela para tratar doentes com tuberculose pulmonar)e instalou-se nas Penhas Douradas. Como povoamento não era algo que existisse por ali, em 1882, Alfredo Henriques deitou mãos à rocha e construiu a Casa da Fraga, tendo-se tornado o primeiro tuberculoso a ser tratado com os bons ares da altitude CASA DA FRAGA Vale do Rossim
  • 5. 5 Corresponde a um Tor - formação granítica típica em que os blocos se acumulam in situ, respeitando o sistema de diaclases do granito FRAGAO DAS PENHAS A NEVE
  • 6. 6 É uma depressão que apresenta um longo fundo plano, rodeado por um maciço granítico. O acesso a na Nave da Mestra faz-se através da passagem pela talisca da Nave da Mestra (longa fenda no maciço - fenómeno geológico) A Nave da Mestra segundo relatos populares. teria sido o palco da interação entre personalidades distintas. utilizando-a como local secreto de reuniões republicanas. As quais terão sido organizadas por Afonso Costa, um dos principais impulsionadores da implantação da Republica em Portugal e uma das figuras dominantes da Primeira Republica. Outra versão: Reza a história que o Juiz Dr. Matos, mandou construir ali a sua casa de férias de Verão em 1910. A sua construção foi concretizada pela mão-de-obra vinda de Manteigas em cima de mulas por um caminho que ainda hoje existe, ajudada por macacos hidráulicos utilizados para levantar as gigantes pedras, incluindo aquela que faz de telhado à casa. Esta obra é comprovada pela inscrição que ainda se pode ler na construção principal por cima da porta, “Dr. J.Matos – Barca Hirminius – 1910”. NAVE DA MESTRA Outras Fotos
  • 7. 7 Em mais um ano da iniciativa da Hora do Planeta fomos caminhar, deixando as luzes desligadas em casa. A chuva não apareceu, tivemos mesmo direito às estrelas durante o percurso e a temperatura até estava agradável. O objetivo era fazer a caminhada durante uma hora(8:30 às 9:30) mas durou ligeiramente mais. Foi um percurso fácil, quase sempre por caminhos agrícolas ou mesmo pelo mato, com breve passagem pela estrada. Foi uma boa caminhada em boa companhia. CAMINHADA: HORA DO PLANETA 2014
  • 8. 8 Casal Sancho PERCURSO Sábado, 29 de Março de 2014 Hora do Planeta 2014 Perfil de Altimetria Local: Casal Sancho Distância: 5,8 km Nível de dificuldade: fácil Circular: Sim Desníveis: não se dá por eles Subida acumulada: 87 metros Altitude mínima: 401 metros Altitude máxima: 453metros DADOS Percurso fácil e não oficial para a caminhada simbólica da Hora do Planeta 2014. O percurso é composto essencialmente por caminhos agrícolas e por pequenas passagens por estrada. Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6452542
  • 9. 9
  • 10. 10 Convidámos os amigos a visitar o Rio Dão. O local de partida e chegada foi a Capela de Santa Luzia em Casal Sancho, com passagem pela vila de Santar e pela aldeia das Fontanheiras. CAMINHADA: CASAL SANCHO—RIO DAO
  • 11. 11 Casal Sancho Santar Fontanheiras PERCURSO Domingo, 6 de Abril de 2014 Casal Sancho—Rio Dão—Casal Sancho Perfil de Altimetria Local: Casal Sancho Distância: 10.1 km Nível de dificuldade: Moderado Circular: Sim Desníveis: acentuados Subida acumulada: 256 metros Altitude mínima: 201 metros Altitude máxima: 386 metros DADOS Uma vez que não é um percurso oficial, não existem marcações. A limpeza dos trilhos era boa, à data da realização da caminhada, com uma ou outra exceção. Existem pontos de água até às Fontanheiras, pelo que convém reabastecer para a subida de regresso, uma vez que até Casal Sancho, eles não existem. É necessário ter em atenção que passamos por locais privados, pelo que é preciso ter cuidado especial em não danificar nada. Fizemos também uma curta passagem pela N231. É necessário muito cuidado, visto ser uma estrada com muito movimento. Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6503823
  • 12. 12 Esta Igreja, datada do século XVII, tem uma fachada com uma porta ladeada por jane- las sobrepujadas por nichos encimados por frontões interrompidos com fogaréus. So- bre a porta, rematada por um frontão com as armas nacionais, existe um varandim e um vão ladeado por volutas invertidas. Fonte em granito em excelente estado de conservação e com água potável corrente. A bica é envolvida por representação de uma cara de feições so- brecarregadas. Ao centro da fonte existe um brasão da Casa de Santar e no topo vários elementos ornamentais de estilo romântico. A fonte encontra- se à face da estrada. Adro e Igreja da Misericórdia Escola de Santar Casa em ruínas
  • 13. 13 Foi conhecida como Quinta do Casal Bom, residência que Dom Sancho II elevou a se- nhorio e coutou, oferecida a um dos seus homens distinguidos na guerra. Hoje é co- nhecida com Casa de Santar, pertença des- de 13 gerações. Ornada de belos jardins, apresenta-se sobre uma sequência de buxos que termina num lago do século XVIII. Casa de Santar Casa do Soito compreende o palacete dos Coelhos do Amaral de Santar, datado do Séc. XVIII, com uma grande quinta anexa, na qual estão actualmente integradas as ruínas e a cerca do Paço dos Cunhas. Este palacete tem uma entrada muito bela, pois é constituída por uma escadaria, rodeada por belos jardim( onde se encontram algumas árvores com cerca de três séculos), ladeados de buxos, por uma extensa ebem tratada Quinta (essencialmente composta por vinhas, mas também por carreiras ladeadas de arbustos caprichosamente podados, hortas e pomares). A casa contêm um valioso recheio de muitas e ricas peças antigas, vindas dos mais variados locais do mundo, que se encontram distribuídas por várias salas, quartos e salões. Estas peças foram cuidadosa e pacientemente coleccionadas pelo seu proprietário, através de compra e de ofertas defamiliares e amigos . Possui também um grande valor em mobiliário, pelo facto de ser muito antigo e também pela forma como é magnificamente trabalhado. Do espólio da Casa do Soito fazem também parte uma grande quantidade de louças, algumas delas por exemplo da dinastia Ming, pratas e uma grande diversidade de quadros pintados a óleo. Possui também um grande número de peças em marfim, cobre, para além de muitos e importantíssimos pergaminhos, gravuras antigas, vidros, cristais, estanhos e metais. Apesar do valor de todos estes bens, pensamos que o salãodas armas e armaduras, é o mais apreciado por todos os visitantes, o que é compreensível pois é um salão que possui uma beleza incrível, deixando qualquer pessoa abismada. Estas armas são de várias épocas, e eram tanto dos militares mais importantes quer daqueles que eram hierarquicamente inferiores( por ex. a armadura do general era de aço, e a do soldado era de ferro, sendo esta muito mais pesada). Logo ao lado surge um enorme salão de baile com um piano muito antigo e de grande valor, existem também baús, mesas, contadores (mobiliário que servia para guardar documentos), credências, armários, cómodas, camas, etc., de várias épocas e estilos e também uma grande e valiosa biblioteca. De referir também que todas estas salas têm o tecto decorado por minuciosos trabalhos à mão ( ex. brasão da família). “No frontão do palacete, na fachada principal, ostenta-se pedra d’ armas dos Coelhos do Amaral, que passamos a descrever: escudo partido 1 – Coelho - Leão com 1 coelho nas garras; bordadura carregada de 7 coelhos; 2 - Amaral – 6 crescentes, invertidos. Encimado por elmo com 3 grades. Timbre – O leão do escudo com um coelho nas garras. Sem indicação de metais.” CASA DO SOITO
  • 14. 14 Um pouco de historia PAÇO DOS CUNHAS Do Paço dos Cunhas, datado do século XVII, apenas restam algumas pequenas partes. Esta construção pioneira influenciou decisivamente os solares barrocos portugueses setecentistas. A Casa do Soito, elegante palacete da- tado do século XVIII, foi baseada no modelo do Paço dos Cunhas, com uma frontaria preenchida por vãos moldu- rados com elementos curvilíneos e cornija arqueada ao centro. Destaque para o jardim, com estátuas, canteiros, balaustradas e bancos revestidos de azulejos barrocos. O antigo Paço dos Cunhas de Santar foi mandado cons- truir por D. Pedro da Cunha. Após o fim da guerra entre Portugal e Espanha, o Paço das Cunhas foi comprado por Dr. José Caetano Amaral dos Reis, à Junta dos Três Estados. Após a morte do Dr. José Caetano Amaral dos Reis, coube a herança destes bens ao filho Francisco Coelho do Amaral Reis, visconde de Pedralva. Mais tarde vendeu a sua parte ao seu irmão Dr. Manuel Reis, que juntaria os bens do Paço das Cunhas aos da Casa do Soito. O Paço dos Cunhas era de grandes proporções. Uma vasta construção, de estilo da renascença italiana, datado de 1609, como consta da inscrição que fica sobre a verga do portão da entrada principal. Esta inscrição em pedra que me- de cerca de 2,10 metro de comprimento e cerca de 30 cm de altura, diz: “DOM PEDRº DA CVNHA MANDOV. FA- ZER ESTA OBRA. O ANNO: D:1609.” Foi também nesta altura apeada a pedra de armas com 2 brasões. Um dos brasões, o dos Cunhas, ficou na zona central, o outro ficou num plano superior a este. Pena foi que após o resta- belecimento da verga no portão, a inscrição e a pedra de armas não voltassem ao seu devido lugar. O brasão da parte central, encontra-se atualmente tão gasto que apesar de se ver bem que tinha bordadura, mal se conse- guem distinguir as respetivas peças heráldicas. Este brasão era de D. Pedro da Cunha. O outro brasão presente na pedra de armas pensa-se que seja o brasão de D. Elvira Coutinho de Vilhena. “O brasão dos Cunhas de oiro com nove cunhas de azul, bordadura cosida de prata carregada com cinco escudetes de azul, cada escudete car- regado com cinco besantes de prata, timbre um grife saínte de oiro semeado de cunhas de azul, com azas de um no outro. Actualmente tem um restaurante integrado no solar do século XVII e XVIII, construído em 1609, rodea- do de jardins encantadores que conduzem o visitante às caves que conservam os afamados vinhos desta casa e da região. Utilizando a gastronomia tradicional, convertem-se os produtos autóctones em ofertas de nouvelle cuisine, conjugadas com o nosso serviço de vinhos. É indispensável uma prova de vinhos e uma visita às lojas deste néctar.
  • 15. 15 VISTAS PARA CASAL SANCHO OUTRAS VISTAS
  • 16. 16 Rio Dão O rio Dão é um rio português que nasce na freguesia de Eirado, mais propriamente na Barranha, concelho de Aguiar da Beira, Distri- to da Guarda, na região dos planaltos de Trancoso-Aguiar da Beira, numa zona em que a altitude oscila entre os 714 metros e os 757 metros e que faz parte da Região do Planalto Beirão. O seu percurso é feito no sentido Nordeste-Sudoeste e, ao longo dele, para além de ter a Barragem de Fagilde no seu fio de água, atravessa ou demarca os limites dos concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Mangualde, Nelas, Viseu, Carregal do Sal, Tondela e Santa Comba Dão. Desagua no Rio Mondego, em plena albufeira da Barragem da Aguieira, nos limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Mortágua e Penacova, depois de percorrer cerca de 92 quiló- metros. Os seus principais afluentes são o Rio Carapito, Ribeira de Coja, o Rio Sátão, o Rio Pavia, Ribeira das Hortas e o Rio Criz. No seu vale, zona de altitude com solo granito, situa-se a Região Demarcada do Dão, da qual se destaca a produção de excelentes vi- nhos de mesa. Vista para a queda de água
  • 17. 17 FONTANHEIRAS LANCHE JUNTO AO RIO CALÇADA N.SRA. PRAZERES A FLORA A FAUNA
  • 19. 19 CASAL SANCHO Obrigado a todos pela vossa presença em mais uma caminhada.
  • 20. 20 PERCURSO Domingo, 11 de Maio de 2014 Rota da Levada (Aldeia da Cabeça) Perfil de Altimetria DADOS Hoje fomos até à Serra da Estrela, mais concretamente à aldeia de Cabeça para realizar a rota da levada. Começámos no lardo da igreja e percorremos a levada. O trilho nem sempre está bem limpo, mas consegue-se passar e apreciar a compa- nhia da levada e as vistas fantásticas para a Ribeira de Loriga, para a Garganta de Loriga e para o Colcurinho. Esta é uma zona maioritariamente plana mas com grande exposição solar. É necessário ter alguma precaução, uma vez que em algu- mas zonas da levada, o que está ao lado é um precipício. Fomos visitar o Poço da Broca do Serrapitel e depois seguimos por um trilho(também sinalizado) que nos levou a Loriga. A partir daqui e até Loriga foi em subida acentuada, mas num trilho super engraçado e muitas vezes com muitas sombras. Nesta zona cruzámo-nos com um grupo de Holandeses que fazia o percurso em sentido contrário ao nosso. Chegados a Loriga fizemos uma curta visita à localidade à localidade e se- guimos para o caminho de regresso, a partir daqui não sinalizado. Para o regresso seguimos em direção à capela de Nossa Senhora da Guia e um poucos mais à frente seguimos pelo caminho florestal que nos leva ao Caixão a Moura(uma sepultu- ra antropomórfica do século VI a.c.. Seguimos o caminho e lá chegámos ao ponto de partida. Exposição solar: grande, com exceção para a zona entre a saída da levada e a chegada à vila de Loriga Pontos de água: existem vários. Faça aqui o download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6823873 Local: Cabeça Distância:16 km Dificuldade: Moderado Circular: Sim Desníveis: Acentuados Subida acumulada: 390 metros Altitude mínima: 443
  • 21. 21 Cabeça Em plena serra da Estrela encontramos a aldeia de Cabeça, uma pitoresca aldeia onde predomina o casario em xisto, um local repleto de encantos e histórias que vale a pena desvendar. A tradição e a identidade desta aldeia está muito associa-
  • 22. 22 Durante grande parte do percurso somos acompanhados pela levada e pelas vistas fabulosas para a Garganta de Loriga, para o Colcurinho e para a vegetação que dá uma grande beleza a estas encostas. Levada
  • 23. 23 Poço da Broca do Serrapitel Colcurinho Garganta de Loriga
  • 25. 25 Caminhadas não organizadas pelos Casal Sancho Hikers
  • 26. 26 Caminhada dos Reis Domingo, 5 de Janeiro de 2014 Local: Senhorim Distância: 4,7 km Dificuldade: Fácil Subida acumulada: 166 Metros Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, que teve início na Casa dos Senas e que nos levou ao Rio Castelo e à sua mini- hídrica. Download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=5897940 Santa Catarina Domingo, 16 de Fevereiro de 2014 Local: Lapa do Lobo Distância: 7,8 km Dificuldade: Fácil Subida acumulada: 33 Metros Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, que nos mostrou belas paisagens na Lapa e com visita à Fundação Lapa do Lo- bo. Download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6152828 Caminhada das Pramelas Domingo, 23 de Março de 2014 Local: Canas de Senhorim Distância: 10 km Dificuldade: Fácil Subida acumulada: 93 Metros Caminhada organizada pelo Dão Pedestre, com inscrição de 2€ a reverter a favor dos Bombeiros de Canas de Senhorim. Download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6409461
  • 27. 27 Nossa Senhora do Viso Domingo, 27 de Abril de 2014 Local: Carvalhal Redondo Distância: 49 km Dificuldade: Fácil Subida acumulada: 146 Metros Caminhada organizada pelo Dão Pedestre desta feita em Car- valhal Redondo. Belas paisagens e boa companhia. Download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6689253 Poço da Cesta Domingo, 16de Maio de 2014 Local: Relvas(Arganil) Distância: 11 km Dificuldade: Moderada Subida acumulada: 196 Metros Caminhada organizada pelo Rui Cruz na Serra do Açor. Local muito bonito, com paisagens fantásticas e sempre junto ao Rio Ceira. No final, piquenique no Alto da Ceira Download do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6731004