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TECNOLOGIA LOGÍSTICA NO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
Hélio Flávio VIEIRA
Engº Civil/Produção, Professor/pesquisador, Doutor, FURB/UNIVALI, Rua 2700 Nº514, Bal. Camboriu-SC
CEP 88330-000, Fone(47) 367.36.66, e-mail: hfvieira@terra.com.br
RESUMO
Grande ênfase vem sendo dada em relação à melhoria da qualidade e produtividade na
construção civil. A competição do mercado aliado as evoluções tecnológicas informacionais e
gerenciais vem fazendo com que as empresas se enquadrem a essa realidade através de
reestruturações técnicas e administrativas de forma a melhorar seus desempenhos. O que se
observa é que este objetivo não vem sendo integralmente alcançado. Ainda a etapa executiva
técnico-estrutural absorve a maior parte da atenção em detrimento da área de gestão de
suprimentos, fortemente vinculada fase de projeto, a principal responsável pelos problemas ligados
ao nível de serviço no setor. O que se propõe é que seja dispensada uma maior atenção à área de
suprimentos pela introdução de um processo logístico que, certamente, encaminhará a uma
minimização de problemas com desperdícios, descontinuidade da produção, qualidade e
produtividade.
INTRODUÇÃO
O tema que será abordado está em grande evidência em todos os setores industriais: a Logística.
Muitas empresas utilizam a logística não usufruindo suas reais virtudes que são a aumento do nível
de serviço, produtividade e redução de custos. Estas virtudes da logística são obtidas através de
suas características intrínsecas como controle, integração e coordenação de todas as atividades
envolvidas no sistema, desde o projeto até o produto final. Para estas empresas as atividades são
tratadas através de uma gestão fragmentada de processos individuais em detrimento de uma
gestão integrada de funções relacionadas. Dentre as indústrias manufatureiras, a construção civil,
em especial o setor de edificações, é a que menos utiliza a tecnologia logística, fato que repercute
diretamente na produtividade, qualidade, prazos e com elevados índices de perdas e desperdícios.
Problemas estes originados, na maioria das vezes, pela desconsideração da importância que o
projeto representa para o sistema como um todo.
HISTÓRICO
A logística, como muitos pensam, não é na verdade um processo novo ou uma nova metodologia
administrativa. A logística sempre existiu, desde os tempos mais remotos quando o homem
produziu no local mais do que poderia consumir. Começou a precisar de armazenagens e surgiu a
necessidade de trocas ou comercialização com seus vizinhos próximos e, conseqüentemente, a
transportar. Isto já era a logística, de uma forma potencial e não tão integradora como nos dias de
hoje mas já era a logística. Na verdade, a logística teve seu impulso, sendo utilizada nas guerras
ao longo dos séculos. Era implementada pelos exércitos com a finalidade de ser na retaguarda um
setor de estratégia (ULZE,1974).
A evolução da logística no âmbito empresarial ocorreu após a Segunda Guerra Mundial
(BALLOU,1997). Foi se percebendo que as características da logística desenvolvidas para fins
militares apresentavam muita afinidade com as atividades industriais sendo, portanto, aplicada com
sucesso e ganhando importância. A distribuição física e a administração de materiais passaram a
ser encaradas de uma forma diferencial, as empresas passaram gradualmente de uma gestão
fragmentada de processos individuais para uma gestão com visão sistêmica. O emprego da
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logística de uma forma totalmente integradora, ou seja, como uma estratégia capaz de criar dentro
das empresas uma sincronização entre todos os seus departamentos, é considerado ainda recente
(MOURA,2000). Na Europa e nos EUA seu emprego era somente na distribuição física dos
produtos acabados, tanto que a maior entidade sobre o assunto, formado por profissionais de
logística, o Conselho de Administração Logística (Council of logistic management), quando foi
fundado em 1960, chamava-se Conselho Nacional de Distribuição Física, permanecendo assim até
1985.
DEFINIÇÃO
Pela definição formal dos dicionários contemporâneos a palavra logística vem do francês logistique,
é parte da arte militar relativa ao planejamento, transporte e suprimento das tropas em operações;
denominação dada pelos gregos à arte de calcular ou Aritmética Aplicada. Através desta definição
formal entre tantas outras, pode-se constatar que a logística evoluiu em muitas outras áreas,
constituindo-se numa ferramenta operacional que ultrapassou muitas fronteiras e hoje possui uma
ampla área de atuação e abrangência nos mais diversos sistemas produtivos e empresariais, dada
sua importância estratégica. Isto motivou aos estudiosos a fazer uma reformulação em termos
conceituais e atribuírem definições menos específicas como:
DASKIM (1985): “a logística pode ser definida como o planejamento e a operação dos sistemas
físicos, informacionais e gerenciais necessários para que os insumos e produtos vençam
condicionantes espaciais e temporais de forma econômica.”
COUNCIL OF LOGISTIC MANAGEMENT: “logística é o processo de planejar, implementar e
controlar, de forma eficiente e econômica, o fluxo de suprimentos e produtos, a armazenagem e o
fluxo de informações correspondentes a todo o sistema, da origem ao destino final, objetivando o
atendimento às necessidades dos clientes.” (LAMBERT,STOK & VANTINE,1998)
Pode-se dizer que a logística é uma metodologia administrativa que se baseia na conscientização
para o emprego de conceitos, técnicas e procedimentos que encaminhem a uma maximização do
nível de serviço e da produtividade numa cadeia de suprimentos.
INTRODUÇÃO DA LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
A administração através do conceito logístico, significa o tratamento integrado dado às diversas
atividades que constituem uma cadeia de suprimentos. Deve-se entender que a logística torna-se
cada vez mais abrangente e, portanto, a palavra suprimentos não se restringe somente a materiais
e produtos, mas também serviços e mão-de-obra. Segundo ABML, cadeia de suprimentos pode ser
entendido como sendo: “conjunto de organizações que se inter-relacionam, criando valor na forma
de produtos e serviços, objetivando o atendimento as necessidades dos clientes.” Através desta
definição, pode-se entender que uma cadeia de suprimentos envolve todas as etapas de um
sistema construtivo, desde a fase de projeto, canteiro de obras até o cliente final. As diversas
organizações envolvidas são totalmente interdependentes e intervenientes, onde existe uma
relação direta entre clientes internos e externos, apresentando numa extremidade o projeto
executivo e na outra os clientes que irão consumir o produto.
Estas organizações internas seriam equipes de infra-estrutura (fundações) como locação,
cravação, escavação, etc.; equipes de supra-estrutura como formas, ferragens, concretagem,
elevação de alvenaria, reboco, pintura, acabamento, etc.
Evidentemente, existem algumas diferenças básicas das outras indústrias manufatureiras como:
§ projetos específicos para cada produto;
§ imobilidade do produto com linha de produção móvel;
§ alto custo e tempo elevado para produção de uma unidade;
§ produção sujeito a intempéries;
§ mão-de-obra desqualificada e alta rotatividade;
§ cria produtos únicos e não em série;
§ é eliminada a distribuição física do produto final; etc.
DEFICIÊNCIAS RELACIONADAS À PRODUTIVIDADE/NÍVEL DE SERVIÇO/CUSTOS
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A construção civil no Brasil não vem dando a merecida importância ao seu gerenciamento de
projeto e, conseqüentemente, do fluxo de suprimentos, privilegiando apenas aspectos executivos
técnicos-estruturais. Isto, vem repercutindo de uma forma negativa na produtividade, qualidade,
perdas e desperdícios, em fim, no nível de serviço e produtividade.
Para os estudiosos do setor, as perdas e o desperdício na construção representam percentuais da
ordem de 25% a 30% do custo total da obra (COUTINHO et al,1994). Estas perdas e desperdícios
se manifestam dentro do sistema produtivo de várias formas, como (FORMOSO et al,1996):
- perdas de materiais em transportes: em excesso ou inadequado
- por superprodução: produção de quantidades além das necessárias como produzir volume de
concreto maior ao que será utilizado no dia, espessura de reboco superior ao projetado, etc.
- utilização de materiais com características de desempenho superiores ao especificado
- estocagem inadequada: falta de cuidados na armazenagem ou falta de locais adequados
- retrabalhos: ocasionados por inconformidades com as especificações ou por baixa qualidade
- tempo gasto com mão-de-obra para execução de retrabalhos
- tempos ociosos com mão-de-obra por deficiência de planejamento das equipes, etc.
Outros problemas podem ser apontados como descontinuidade de produção por deficiência nas
especificações e modulação dos materiais. Os fatores aqui apresentados estão vinculados à
qualidade dos projetos e a uma gestão logística pouco desenvolvida. A logística procura solucionar
entre outros problemas o de descontinuidade de produção, estoques desnecessários (característica
just-in-time) e minimização do transporte dos materiais dentro do canteiro, fazendo que haja uma
repercussão direta na produtividade e nos custos. Sem dúvida a construção civil necessita de uma
melhoria contínua do seu processo construtivo e das condições gerenciais de seus canteiros de
obras, tendo como ponto de partida a fase da elaboração dos projetos construtivos. Deve-se ter
como objetivos a agilização das atividades construtivas, com o aumento da produtividade e do nível
de serviço e diminuição do desperdício. Sendo assim, é através de uma visão integrada de todas
as etapas da cadeia de suprimentos fornecida pela tecnologia logística e, em especial a elaboração
dos projetos, que se poderá atingir todos estes objetivos pretendidos.
TECNOLOGIA LOGÍSTICA
Como foi mencionado anteriormente, a administração através do conceito logístico significa o
tratamento integrado dado às diversas atividades que constituem uma cadeia de suprimentos,
coordenando-as entre si. Numa cadeia de suprimentos ocorre uma sucessão de manuseios,
movimentações e armazenagens pelas quais o produto passa desde a matéria-prima até o produto
acabado entregue ao cliente final. Depreende-se disso que esta cadeia de suprimentos quando
administrada através da logística, desde a fase de elaboração do projeto, assume um caráter
sistêmico, dado à característica integradora e coordenadora da mesma.
Um tratamento logístico que venha a ser dado num sistema produtivo de um edifício, opor exemplo,
pode minimizar problemas bastante sérios do setor que são:
• Espaços destinados a estoques de materiais, excessivamente grandes:
obs: sabe-se que hoje a maioria dos canteiros de obras são localizados nos centros urbanos
densamente habitados e com sérios problemas de espaços físicos.
• Descontinuidade da produção por falta de mão-de-obra ou material:
Obs: deve-se conhecer o índice de produtividade das equipes de serviços para fazer um
planejamento eficiente e não sofrer solução de continuidade das tarefas intervenientes. Para isso, é
necessário dar o dimensionamento adequado para as mesmas. Com relação aos materiais, estes
devem estar sempre posicionados no local onde serão utilizados, na quantidade necessária e na
hora de sua utilização pela mão-de-obra responsável.
• Redução das perdas e desperdícios:
Obs: estes problemas podem ser minimizados através de um planejamento físico adequado do
canteiro, prevendo a estocagem dos materiais em consonância com sua posterior utilização,
reduzindo o manuseio e movimentações excessivas; planejando equipamentos de movimentação
compatíveis com os materiais utilizados; solicitando aos fornecedores que os materiais venham
convenientemente unitizados; etc.
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO
O sistema de informações pode ser considerado como o elemento chave para tornar a tecnologia
logística eficiente e eficaz. Ele deve ser ágil e corresponder com exatidão ao fluxo de materiais e
serviços, gerando uma minuciosa sincronia entre o setor produtivo, departamento de suprimentos e
os fornecedores externos. É importante que haja uma interação e um controle bastante apurado
com os diversos clientes internos da obra de forma a gerar este fluxo de informações. Isto torna
obrigatório um acompanhamento e um controle rígido do desenvolvimento da obra em todas as
suas etapas e em entre cada uma destas, para possibilitar a integração.
OPERADOR LOGÍSTICO
O operador logístico pode-se dizer que é a pessoa física que irá materializar todo o processo
logístico, ou seja, a pessoa que irá planejar, implementar e controlar todo o fluxo de materiais e
serviços e a armazenagem com as respectivas informações associadas. Sendo a ele atribuída,
portanto, a gestão da cadeia de suprimentos necessários a produção, seja materiais, serviços e
mão-de-obra, deixando para o engenheiro de obras a análise, acompanhamento e o controle das
especificações técnicas do projeto. Responsabilizar-se-á pela garantia da conformidade dos
serviços e materiais em relação ao memorial descritivo, fornecendo informações complementares e
tomando decisões para soluções de problemas de interface entre atividades realizadas por equipes
diferentes. Partindo-se dessa premissa é de bom senso que a pessoa escolhida tenha o
conhecimento prévio do empreendimento a ser executado, desde a fase inicial da elaboração do
projeto construtivo. Os projetistas das diversas áreas de um sistema construtivo enfocam sua
preocupação nos aspectos técnicos do seu projeto de forma a conduzir ao seu bom desempenho,
sem uma preocupação maior com a compatibilidade com os demais. O profissional da logística, de
uma outra forma, irá concentrar sua preocupação na integração e coordenação dos projetos. Irá
compatibilizar a interdependência e a interveniência entre os mesmos, procurando de todas as
formas minimizar problemas como a possibilidade de falhas na construção por indefinições ou
soluções mal formuladas nas interfaces entre diferentes projetos. Para tanto, é fundamental a sua
participação em todas as fases do projeto e no nível de organização dos processos, gestão das
interfaces desde a concepção até a execução da obra, mudanças técnicas que não exijam grandes
investimentos e equacionamento nas interfaces entre diferentes projetos.
É necessário que em todo empreendimento, primeiramente, seja caracterizado claramente a figura
do operador logístico o qual tomará para si a responsabilidade do planejamento e de todo
desenvolvimento da obra no que diz respeito à logística de suprimentos, desde a fase do projeto
até a última etapa de acabamento da obra. Uma vez definido operador logístico este efetuará o
planejamento global do sistema construtivo que será o parâmetro para a implementação e o
controle do fluxo de suprimentos e a armazenagem com o respectivo fluxo de informações
correspondentes ao longo do desenvolvimento da obra. Este planejamento constará basicamente:
- Planejamento do canteiro de obras, compatível com as características e especificidades do
empreendimento a ser desenvolvido;
- Planejamento das atividades a serem executadas, estabelecendo cronogramas a partir do
estudo as interfaces;
- Caracterizar bem as diversas atividades constituintes da obra e subdividir a execução da
mesma em tarefas, analisando sua interveniências;
- Planejar no tempo e no espaço as necessidades de recursos materiais e humanos;
- Acompanhar o desenvolvimento dos serviços e tomar medidas para solucionar interveniências
ou corrigir atrasos ao cronograma;
- Desenvolver um sistema estratégico de informações.
LOGÍSTICA NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA
Evidentemente que para a análise da logística da produção de um sistema construtivo de uma
empresa, deve-se, primeiramente, conhecer a estrutura hierárquica-organizacional da mesma. A
ênfase será apenas para uma estrutura técnica-organizacional elementar de uma empresa:
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Área de Coordenação Logística-Operacional: será o setor responsável pela coordenação das
subáreas de suprimentos das diversas obras em andamento da empresa. Administrará as
necessidades de serviços, mão-de-obra e materiais das mesmas e encaminhando os pedidos,
transmitindo-os por meio eletrônico (on-line) ao departamento de suprimentos. Para ocaso de
empresas que possuam sob sua responsabilidade várias obras de porte considerável é
recomendado que exista para cada obra um operador logístico, o qual se responsabilizará pela
administração de suprimentos da mesma.
Área de Coordenação Técnica-Operacional: será o setor responsável pela coordenação dos
engenheiros residentes nas diferentes obras da empresa. Fará a supervisão e controle do
desenvolvimento estrutural das diversas obras. Esta área encarregar-se-á de decisões de caráter
estratégico, tático e operacional das obras, repassando estas decisões ao engenheiro responsável
pelas mesmas. O coordenador técnico será o responsável pelo suporte técnico estrutural para as
diversas obras e também será sempre um canal aberto com o engenheiro residente para a solução
de impasses e problemas rotineiros da obra sob sua responsabilidade.
Departamento de Projetos: este setor tem importância significativa na área técnica da empresa,
especialmente, na etapa de concepção do empreendimento. A coordenação de projetos, terá a
função será garantir a compatibilidade entre os diversos projetos, responsabilizando-se pela
coordenação entre os projetistas. A idéia é que se consiga projetos compatíveis e que se possa
elaborar um planejamento prévio de suprimentos (serviços, materiais e mão-de-obra), tornando
fundamental a participação do coordenador logístico neste departamento.
CONTRIBUIÇÃO DA LOGÍSTICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
A logística é um processo administrativo incorporado nas empresas industriais seriadas, com
benefícios inquestionáveis e vitais ao bom desempenho das mesmas. Portanto, também aplicável à
indústria da construção civil, porém, para isso é necessário um processo de conscientização e
divulgação aos empresários do setor, dos benefícios e as vantagens propiciadas pela tecnologia
logística, podendo ser, até mesmo como um diferencial estratégico e competitivo da sua empresa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALLOU, R.H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. Trad.
Hugo Yoshzaki. São Paulo: Atlas, 1997, 390 p.
COUTINHO, L.; FERRAZ, J.C. et al. Estudo da competitividade da indústria brasileira. São Paulo: Editora
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 1994.
FORMOSO, C.T.; SANTOS, A.; LANTELME, E. Método de intervenção para redução das perdas na
construção civil: manual de utilização. Porto Alegre: UFRGS, 1996.
MOURA, R.A. Logística ajuda as empresas a ganharem a vantagem competitiva. São Paulo: IMAM
Consultoria Ltda, artigo do site: www.guiadelogistica.com.br/ARTIGO13.htm, 2000.
DIREÇÃO
DEP. TÉCNICO
COORD. LOGISTICO OPERACIONAL COORD. TÉCNICO OPERACIONAL
OPER.
LOG.
OPER. LOG.
OBRA 2
OPER. LOG.
OBRA N
ENG° RESID.
OBRA 1
ENG° RESID.
OBRA 2
ENG° RESID.
OBRA N
DEP. PROJETO DEP. CRONOGRAMA DEP. ORÇAMENTO DEP. SUPRIMENTO
SUPRI. MATERIAIS SUPRI. MÃO-DE-OBRA
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ULZE, R. Logística empresarial: uma introdução à administração dos transportes. São Paulo:
Pioneira, 1974, 296 p.
LAMBERT, D.M.; STOCK, J.R.; VANTINE, J.G. Administração estratégica da logística. Trad.
Maria C.Vondrak. São Paulo: Vantine Consultoria, 1998, 912 p.