1. O Prontuário Eletrônico
(Registro Eletrônico de Saúde)
Beatriz de Faria Leão, MD, PhD
Diretora Institucional Sociedade Brasileira de
Informática em Saúde - SBIS
Arquiteta de Saúde ZILICS, SP
12 de novembro de 2009
São Paulo
Agenda
Conceitos
Requisitos para construção do RES
Arquitetura de RES
Representação da Informação Clínica
Certificação SBIS X CFM
Saúde 2.0 - estamos prontos?
Considerações Finais
1
2. Um pouco de história
http://www.youtube.com/watch?v=eAUH1lX54z8
Gastos com saúde nos EUA podem chegar a 20% do PNB
Gastos com Saúde X Produto Nacional Produto nos
EUA, 1960-2017
Source: Employee Benefit Research Institute estimates from Centers for Medicare and Medicaid Services and U.S. Department of Commerce.
Last Updated: January 6, 2008
4
Fonte: Bainbridge Mike, PEP 2009 Presentation, Nov 2009
2
3. http://www.healthreform.gov/reports/inaction/
Perfil do Mercado Brasileiro
Mercado Extremamente Fragmentado: R$ 90 Bi / ano
SUS é a grande fonte pagadora: ~ 66% em volume e 50% em $
Cerca de 6800 hospitais e 1200 operadoras MA no País
70% dos Hospitais têm menos de 80 leitos
Menos de 10% dos Hospitais têm algum Sistema de Informação
90% das Operadoras têm menos de 50.000 vidas cada
70% das Operadoras têm menos de 20.000 vidas cada
Apenas 3% das Operadoras possuem mais de 200.000 vidas cada
A maior seguradora cobre menos de 4 milhões de vidas
Não há redes de hospitais, clínicas ou centros de diagnóstico
Custos Explosivos – Sinistralidade Elevada
3
4. + Perfil do Mercado
Não existe noção de “Cadeia de Valor”
• Todas as organizações “fazem tudo”
• Todas competem com todas
• Nada se compartilha (infra + padrões)
O Conceito de “Boas Práticas” está distante do Mercado
• Os processos dependem da Equipe de Plantão
• Não há “Torres de Comando”
• Os processos de Gestão vão apenas até o administrativo
• Não há Gestão nem Sistemas de Informação adequados
• A informação é ruim e não utilizada
• Custos Explosivos
É um Mercado de Insatisfeitos!
• Pacientes, Profissionais, Prestadores
• Operadoras, Governo
+ Perfil do Mercado
Sistemas de Informação de Péssima Qualidade
• Fornecedores Despreparados
• Cada organização quer ter o seu SI
• Cada organização quer ter o seu Call Center
• Grandes Organizações Ignoram a Complexidade da Saúde
Padrões vêm Sendo Construídos
• MS, ANS, ABNT, HL7, ISO: ICP BRasil, Registros nacionais de
usuários e profissionais, CNES, ABNT, Certificação SBIS/CFM
Novas Iniciativas
• TISS, IESS, Visanet ….
Pressão de Todos os Atores “Básicos”
• + Pharma, Equipamentos, Envelhecimento da População
Investimento em TI baixo
TI considerada não estratégica, atende operacional
4
5. Cadernos de Saúde Suplementar, Ediição Março 2009
Cadernos de Saúde Suplementar, Ediição Março 2009
5
6. NECESSIDADES
Tratar cada vez melhor o Paciente com custo
controlados
DNA, Imagens, Telemedicina, Medicamentos
Judicialização da Saúde
Controlar o Fluxo de Pacientes
Regulação (SUS) – Modelo de Referência e Contra-
Referência
Gestão da Saúde como todo (e não de cada unidade)
Balanced ScoreCard e Gestão
É preciso lidar com Crônicos (Prevenção) e com Promoção
Ferramentas profissionais de Gestão
Atender demandas ANS
Estilo de vida X Deonças
Exemplo:
Doenças relacionadas Alzheimer
ao estilo de vida Ateroesclores
Asma
Ocorrem com maior Cancer
frequência nos países Diabetes tipo 2
Obesidade
industrializados e com DPOC
maior expectativa de Depressão
vida
12
Fonte: Bainbridge Mike, PEP 2009 Presentation, Nov 2009
6
7. A saúde repensada
Age
0 25 65
Wellness
Pre-Illness
60-80% Lifestyle
Unpredictable Health
Predictable (Rules-based) Health
Illness
Death
2009 Continua Health Alliance Brigitte
13
2008 Piniewski, MD 13
Millions of years 50 Years
14
Fonte: Bainbridge Mike, PEP 2009 Presentation, Nov 2009
7
8. Estilo de vida X grupos de doenças
60 % - 80% das doenças
podem ser previnidas por
mudanças no estilo de vida
58% Redução Diabetes 60% Redução em eventos
Tuomilehto, 2001 NEJM 344(18): 1343-50 cardíacos
Hambrecht Circulation 2004;109:1371-78
60% menos cancer
De Lorgeril, Arch Int Med 1998;158:1181-87 44% Redução na mortalidade
total (NNT=16)
83% redução Doença Cardíaca Lyon Heart Study, Circulation 1999;99:779-85
91% redução Diabetes
Nurses Health Study, NEJM 2000;343:16-22, NEJM 2001;345:790-97 45% Redução na Mortalidade
Total (NNT=2.4)
73% redução DAC Indian Heart Study, BMJ 1992;304:1015-19
69% redução Cancer
HALE Project. Knoops JAMA 2004;292:1433-1439 40% Redução na Mortalidade
GISSI-Prevenzione, Med.Diet AHA11/01: Marchioli
67% Redução na Mortalidade
Indo-Med Study, Lancet 2002;360:1455-61]
Fonte: 2009 Continua Health Alliance Brigitte Piniewski, MD 15
A mudança que precisamos fazer ...
16
8
9. [Jenning
s,
Miller,
Materna
1997]
after
Tom
Ferguson
17
http://www.patientslikeme.com/
9
10. O Cenário desejado
Protocolos Gestão
Apoio à Evidências
Atenção em
Operacional
Saúde
Conhecimento Gestão
Clínica
Registro
Eletrônico Faturamento
Agregação de
de Saúde dados
não-identificados
(datawarehousing) Gestão da
Qualidade
Informação
no Ponto Gestão
de Atenção Estratégica
Best Practices Suporte à Conhecimento
Gestão
Automação Operação Apoio à Decisão
Definição do Registro Eletrônico de
Saúde (RES)
Murphy, Hanken e Waters, 1999
“O Registro Eletrônico em Saúde é qualquer informação
relacionada com o passado, presente ou futuro da saúde
física e mental, ou condição de um indivíduo, que reside num
sistema eletrônico usado para capturar, transmitir, receber,
armazenar, disponibilizar, ligar e manipular dados multimídia
com o propósito primário de um serviço de saúde."
10
11. RES – Registro Eletrônico em Saúde
Solução unificada que integra o registro longitudinal de saúde de uma
pessoa;
Registro deve estar disponível para acesso a toda equipe de saúde;
Incorporar análise de risco e suporte à decisão;
Seguro (mais do que papel?) e centrado no paciente;
Deve atender aos príncipios básicos de: autenticação,
disponibilidade, integridade dos dados e auditabilidade.
Por que o RES é vital?
A informação deve ser coletada no local onde é gerada
“A caneta do médico” é responsável pelo custo
Sistemas de Faturamento NÃO são Sistemas de RES
Os dados do ato assistencial devem gerar a informação
necessária para faturar, avaliar, acompanhar, ANS....
11
12. Usos do RES
Assistência
Prevenção de erros médicos
Qualidade da assistência
Troca de informação
Vigilância sanitária e epidemiológica
Gestão
Pesquisa
Ensino
Pagamento
12
14. Source: http://www.epsos.eu/download-area.html
Uso de computadores por GPs na
Comunidade Européia
87 % das clínicas de GPs na Europa utilizam computadores
Clínicas maiores - 93%
Clínicas menores - 84%.
Sem computadores - 13%
Baixa utilização em alguns países
65% (Malta, Romania) ou 57% (Latvia).
69% consultórios de GPs da Comunidade Européia P possuem conexão
Internet
Países que mais utilizam computadores nas clínicas de GPs: Finlândia,
Holanda,Suécia, Dinamarca, Inglaterra
http://www.epsos.eu/download-area.html
14
15. http://www.epsos.eu/download-area.html
Requisitos para a Construção do RES
Modelo conceitual único
Deve atender aos diferentes usos e visões
Estruturas de dados comuns
Repositório de vocabulários
Modelos de conteúdo
Padrões para a troca eletrônica
Protocolos clínicos
Ferramentas comuns
15
16. ARQUITETURA
DE SAÚDE
Características do RES (ISO/BR-TR 20514)
16
17. Definição do Registro Eletrônico em Saúde (RES)
Um repositório de informação a respeito da saúde de um ou mais
indivíduos numa forma processável eletronicamente.
O maior benefício do RES é a sua capacidade de ser compartilhado dentro
da mesma instituição ou até mesmo fora dela (RES Compartilhável).
Fonte:
ISO/TC 215 Technical Report - Electronic Health Record Definition, Scope, and Context.
Second Draft, August 2003
ISO/TR 20514 – Registro Eletrônico de Saú de Definiçã o , Escopo e Contexto
17
18. Registro Eletrônico de Saúde Definição, Escopo e Contexto
EHR
Repositório eletrônico de
informação sobre a saúde
individual
RES Compartilhável (Shareable EHR)
Registro Eletrônico com um modelo padronizado de informação,
independente do Sistema de RES, armazenado e transmitido de forma
seguro e com acesso por múltiplos usuários utilizando várias aplicações
diferentes.
Fonte:
ISO/TC 215 Technical Report - Electronic Health Record Definition, Scope, and Context.
Second Draft, August 2003
ISO/TR 20514 – Registro Eletrônico de Saú de Definiçã o , Escopo e Contexto
Arquitetura de um RES (ISO/BR-TR 20514)
18
19. Source: EHRS Blue Print Canada HealthInfoway
Source: EHRS Blue Print Canada HealthInfoway
19
22. CUI - Published Guidance
Patient Administration
Key Information • Patient Banner
• Telephone Number Display and Input • Find a Patient
• Patient ID Display and Input Medications Management
• Medications Views
• Sex / Gender Display and Input • Drug Administration
• Address Display and Input • Search and Prescribe
• Date Display and Input • Medications Lines
Abbreviations
• Time Display and Input • Abbreviations in Free Text
• Patient Name Display and Input • Abbreviations in Fixed Text
• Email Display and Input Consistent Navigation
• Alert Symbols
Accessibility • Icons and Symbology
• Accessibility Principles Decision Support
• Accessibility Checklists • Decision Support Notification
• Decision Support Alerts
Terminology (SNOMED CT)
• Terminology Matching
• Terminology Elaboration
• Terminology Display
• ADR Entry and display
• Admissions clerking/SCM
www.cui.nhs.uk
Allows exploration of future design
44
22
25. RES - Como construir?
Como representar a informação em saúde?
Como garantir a troca de informação entre sistemas?
Que vocabulários utilizar?
Quais as informações necessárias num sumário
clínico?
Como proteger a informação em saúde?
Mount Kailash, Nepal ( China). Junho 2007
Final da Parte 3
25
26. Etapas para a construção do RES
Definir terminologias clínicas
Procedimentos, Medicamentos, Diagnósticos, OPM
Definir modelo de referência da informação
HL7 v3 Reference Information Model
Open EHR arquétipos
Definir padrões de interoperabilidade
HL7 v3
TISS
CDA
Arquétipos
Definir padrões de segurança e privacidade
Terminologias Clínicas: Desafios
Diagnósticos: CID 10 - > CID 11
Procedimentos: TUSS, CBHPM..
Medicamentos: dm + d
OPM: GMND
…
26
27. HL7 - Health Level 7
http://www.hl7.org
Organization Place Patient
ActRelationship
addr : BAG<AD> mobileInd : BL confidentialityCode : CE ManagedParticipation
veryImportantPersonCode : CE typeCode : CS
standardIndustryClassCode : CE addr : AD id : SET<II> inversionInd : BL
directionsText : ED statusCode : SET<CS> outboundRelationship
Access contextControlCode : CS
positionText : ED
LicensedEntity 0..n contextConductionInd : BL
gpsText : ST approachSiteCode : CD
recertificationTime : TS sequenceNumber : INT
Person targetSiteCode : CD 1 source priorityNumber : INT
addr : BAG<AD> gaugeQuantity : PQ
Act pauseQuantity : PQ
maritalStatusCode : CE Participation
classCode : CS checkpointCode : CS
educationLevelCode : CE Entity typeCode : CS splitCode : CS
raceCode : SET<CE> classCode : CS Role functionCode : CD moodCode : CS
player joinCode : CS
disabilityCode : SET<CE> classCode : CS contextControlCode : CS ... id : SET<II>
determinerCode : CS 0..1 negationInd : BL
livingArrangementCode : CE 0..n id : SET<II> sequenceNumber : INT 0..n code : CD
id : SET<II> conjunctionCode : CS
religiousAffiliationCode : CE code : CE playedRole code : CE 1 negationInd : BL negationInd : BL
1 derivationExpr : ST localVariableName : ST
ethnicGroupCode : SET<CE> quantity : SET<PQ> negationInd : BL 0..n noteText : ED seperatableInd : BL
addr : BAG<AD> time : IVL<TS> text : ED
name : BAG<EN> inboundRelationship 0..n
telecom : BAG<TEL> title : ST
desc : ED modeCode : CE
statusCode : SET<CS> statusCode : SET<CS> awarenessCode : CE statusCode : SET<CS> target
LivingSubject scopedRole effectiveTime : GTS
existenceTime : IVL<TS>... effectiveTime : IVL<TS> signatureCode : CE
administrativeGenderCode : CE 0..n certificateText : ED activityTime : GTS 1
telecom : BAG<TEL> signatureText : ED
birthTime : TS 0..1 quantity : RTO source performInd : BL availabilityTime : TS
riskCode : CE
deceasedInd : BL handlingCode : CE scoper positionNumber : LIST<INT> 1 ... substitutionConditionCode : CE priorityCode : SET<CE>
... ControlAct
deceasedTime : TS confidentialityCode : SET<CE>...
multipleBirthInd : BL 1 target repeatNumber : IVL<INT>
multipleBirthOrderNumber : INT 1 WorkingList interruptibleInd : BL
organDonorInd : BL Employee outboundLink 0..n levelCode : CE FinancialContract
ownershipLevelCode : CE
jobCode : CE 0..n RoleLink independentInd : BL paymentTermsCode : CE
jobTitleName : SC uncertaintyCode : CE
Material inboundLink typeCode : CS reasonCode : SET<CE>
NonPersonLivingSubject jobClassCode : CE
formCode : CE effectiveTime : IVL<TS> ... languageCode : CE
strainText : ED salaryTypeCode : CE
genderStatusCode : CE salaryQuantity : MO InvoiceElement
hazardExposureText : ED SubstanceAdministration modifierCode : SET<CE>
ManufacturedMaterial protectiveEquipmentText : ED Observation unitQuantity : RTO<PQ,PQ>
routeCode : CE
lotNumberText : ST 0..n value : ANY unitPriceAmt : RTO<MO,PQ>
approachSiteCode : SET<CD>
expirationTime : IVL<TS> LanguageCommunication doseQuantity : IVL<PQ> interpretationCode : SET<CE> netAmt : MO
Procedure
stabilityTime : IVL<TS> languageCode : CE rateQuantity : IVL<PQ> methodCode : SET<CE> factorNumber : REAL
targetSiteCode : SET<CD> methodCode : SET<CE> pointsNumber : REAL
modeCode : CE doseCheckQuantity : SET<RTO>
approachSiteCode : SET<CD>
proficiencyLevelCode : CE maxDoseQuantity : SET<RTO> targetSiteCode : SET<CD>
preferenceInd : BL
Device
manufacturerModelName : SC DiagnosticImage Account
softwareName : SC subjectOrientationCode : CE name : ST
localRemoteControlStateCode : CE
... Container balanceAmt : MO
alertLevelCode : CE capacityQuantity : PQ PatientEncounter PublicHealthCase Supply currencyCode : CE
lastCalibrationTime : TS heightQuantity : PQ preAdmitTestInd : BL detectionMethodCode : CE quantity : PQ interestRateQuantity : RTO<MO,PQ>
diameterQuantity : PQ admissionReferralSourceCode : CE transmissionModeCode : CE expectedUseTime : IVL<TS> allowedBalanceQuantity : IVL<MO>
capTypeCode : CE lengthOfStayQuantity : PQ diseaseImportedCode : CE
separatorTypeCode : CE dischargeDispositionCode : CE
barrierDeltaQuantity : PQ specialCourtesiesCode : SET<CE> FinancialTransaction
bottomDeltaQuantity : PQ specialAccommodationCode : SET<CE> Diet DeviceTask amt : MO
acuityLevelCode : CE energyQuantity : PQ parameterValue : LIST<ANY> creditExchangeRateQuantity : REAL
carbohydrateQuantity : PQ debitExchangeRateQuantity : REAL
27
28. Refined Message Information Model
(RMIM)
Extrato do RIM que contém:
Modelo de informação que contém todos os elementos para atender
um cenário específico
Estrutura de um documento clínico
Restrição nos atributos com base na funcionalidade desejada
Um ponte de entrada no RIM denominado de classe “focal” ou
“subject”
Existe apenas um RIM, podem existir vários RMIMs
Exemplo RMIM:
Atendimento emergência
Entry Point
Focal Class
28
29. HL7 CDA R2 Normative Edition 2005
CDA = Clinical Document Architecture
Faz parte do padrão HL7 v3
Tem sido utilizado no mundo inteiro
Trata-se de padrão que permite a incorporação de
qualquer documento clínico de forma estruturado ou
não, num documento XML, definido pelo schema do
CDA
No Brasil a SMS-SP utilizará para integração de
sistema de laboratório clínico
http://healthinfo.med.dal.ca/hl7intro/CDA_R2_NormativeWebEdition/
29
30. www.openehr.org
Construção do RES com arquétipos
Diabetic checkup Archetypes Antenatal visit
Tingling feet FH Back pain
Feeling tired
Weight 66 kg
76 kg
BP 102/64 mmHg
124/92
142/min
HbA1c
7.5%
NAD, see 4/52
Issues
Excellent control
Assess
www.openehr.org
30
31. Quem está usando arquétipos?
Austrália: RACGP, Australia 2003-4:
70 arquétipos para GPs na Austrália
Inglaterra: NHS ‘13606’ Pilot, Q1,2 2007
• 190 arquétipos
• 45 templates
NHS decidiu expandir nacionalmente o projeto
http://www.ehr.chime.ucl.ac.uk/display/nhsmodels/Home
Espanha: projeto LinkEHR (http://www.linkehr.net/)
Suécia - Editor Java de arquétipos - LiU Archetype Editor
http://www.imt.liu.se/mi/ehr/
Brasil: ezHIS - ZILICS
Da Linguagem Formal à Tela
Máquina de Processar Arquétipos
Seleciona
os
Itens de
Interesse
Cria automaticamente
a tela de captura de dados,
Arquétipo de PA e a estrutura para armazenar os dados
Open Software
31
35. ABNT/Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde -
CEE-IS
Fundada em Dezembro de 2006, espelho do Comitê ISO TC 215
Brasil se tornou membro “P” do ISO-TC 215 em agosto de 2007 e
tem participado desde então de todas as plenárias
Em maio de 2010 a plenária será no Rio de Janeiro
Normas ABNT/CEE-IS publicadas
Maio/2009
35
36. Fase II da Certificação
Considerações Finais
A Área de Saúde é muito Complexa
• Conheça a Atividade de Saúde
Conheça, Adote e Promova Padrões
• Sem padrões não haverá jamais conectividade eficiente
Pense em Retorno no Longo Prazo
• Projetos são de longo prazo
Lembre-se de que a Tecnologia não é o Problema
• O problema é a organização e compartilhamento
Impossível Mudar a Saúde sem a TI
• Operação e Gestão “Semi-Automáticas”
Evite discurso e concepções simplistas (videos promocionais)
36