SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
PARTES
RELACIONADAS
  EQUIPE:
  Ana Paula
 Anna Beatriz
 Cicero Philip
  Luís Cássio
Vanessa Ingrid
1. Contextualização




                                       Estrutura da Apresentação
2. CPC
3. Partes Relacionadas - Conceitos
4. Partes Relacionadas -
   Principais Normas Contábeis
5. CPC 05 – Divulgação de Partes
   Relacionadas
      1. Objetivo
      2. Alcance
      3. Finalidade da Divulgação de
         Partes Relacionadas
      4. Divulgação

6. Notas Explicativas
7. Brasil: desafios
8. Tendências Internacionais
CONTEXTUALIZAÇÃO
1. Contextualização



  Globalização
   Usuários: Mercado de Capitais >> Investidores
  EU: União Européia
   2005 – Todas as S.A.s abertas do Bloco >> IFRS
  SEC: Securities Exchange Commission
   2007 – Empresas estrangeiras >> IFRS ou US GAAP


       1999 – CVM >> comitê para convergência >> Projeto de Lei
     2000 – Poder Executivo levou o Projeto de Lei para ser votado
                                2007 – Aprovada a Lei 11.638/07
                                               2009 – MP449/09
                                             2009 - Lei 11.941/09
1. Contextualização
CPC
2. CPC




 O CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das
 seguintes entidades:




CRIAÇÃO E OBJETIVO
• As cinco entidades solicitaram ao CFC a formalização da criação do CPC.
É criado o CPC pela Resolução CFC nº 1.055/05, e estabeleceu-se como objetivo
(art. 3º da Resolução):
“o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos
de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a
emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e
uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência
da contabilidade brasileira aos padrões internacionais”.
2. CPC

           Tal idealização se deu em função das necessidades de:

   Convergência internacional das normas contábeis:


                           Custo de Elaboração dos
                            Relatórios Contábeis



                  Custo de Capital                 Riscos




                               Custo nas análise
                                 de decisões

                                                      Centralização na emissão
                                                de normas dessa natureza (no
                                            Brasil diversas entidades o fazem);
2. CPC




   Representação e processo democráticos na produção dessas informações:




  Contador     Auditor    Usuário    Intermediário   Academia    Governo




CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• CPC emite Pronunciamentos, Orientações e Interpretações.

• Órgãos reguladores emitem seus atos próprios adotando os do CPC.

• Convergências com as normas do International Accounting Standards Board
(IASB).
3. CPC


 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
 -Autônomo em relação às entidades representadas;
 -Composto por 6 entidades;
 - Os membros do CPC, 2 por entidade, na maioria contadores, não auferem
 remuneração;
 - Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar
 representantes dos seguintes órgãos:




 - Comissões e Grupos de Trabalho poderão ser formados para temas
 específicos;
 - Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a
 audiências públicas; as Orientações e Interpretações poderão também
 sofrer esse processo.
3. CPC




 A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), fundada em
 1971, é uma organização civil sem fins lucrativos, cuja principal missão é a defesa
 das posições das companhias abertas junto aos centros de decisão e à opinião
 pública. Além disso, a Abrasca está permanentemente empenhada no
 desenvolvimento dos mecanismos do mercado de capitais e na disseminação de
 informações sobre os principais títulos, tais como ações, debêntures, notas
 comerciais, FIDC e CRI.


 A entidade tem como princípio maior o aprimoramento das práticas de política e de
 administração empresarial, no que se refere ao mercado de capitais, base na qual
 devem ser inseridas as boas práticas de governança corporativa.
3. CPC




 Criada em 1970, a Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de
 Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) é uma entidade com foco no
 desenvolvimento do mercado de capitais, composto de pessoas físicas.

 A Apimec está distribuída em seis regionais (Sul, SP, RJ, MG, DF e NE). Os
 profissionais estão mais concentrados nas seguintes atividades: analistas de renda
 variável e de crédito; consultores financeiros; gestores de renda variável;
 profissionais de financiamento e de fundos de pensão; e relações com investidores.
2. CPC




 A BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros foi criada
 em 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de
 Valores de São Paulo (BOVESPA). Juntas, as companhias formam a terceira maior
 bolsa do mundo em valor de mercado, a segunda das Américas e a líder no
 continente latino-americano.

 A BM&FBOVESPA oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados
 em ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades a vista
 e de liquidação futura.

 A missão da BM&FBOVESPA é atuar na dinâmica macroeconômica de crescimento
 do mercado latino-americano e posicionar no apenas a Bolsa, mas também o Brasil
 como centro financeiro internacional de negociação de ações, commodities e outros
 instrumentos financeiros, com excelência operacional e atitudes socialmente
 responsáveis.
2. CPC




 Criado há 60 anos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, o Conselho Federal de
 Contabilidade é uma autarquia especial de caráter corporativo, sem vínculo com a
 Administração Pública Federal. O CFC possui representatividade de todos os
 estados da Federação e do Distrito Federal.

 Tem por finalidade orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil,
 por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade. E além disso promover o
 desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade na
 prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionais
 e organizações contábeis e atuando como fator de proteção da sociedade.

 Entre suas diretrizes, destaque para o fortalecimento da imagem do Sistema CFC/
 CRCs e do profissional da contabilidade, a otimização do registro e da fiscalização e
 ampliação política e social do contabilista.
2. CPC




 Fundado há 35 anos, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem
 atuado com ênfase nos seguintes propósitos:
 - discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de
 auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias
 diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral;
 - auxiliar na difusão e na correta interpretação das normas que regem a profissão,
 possibilitando aos profissionais conhecê-la e aplicá-la de forma apropriada,
 contribuindo para a criação e a manutenção de um mercado sadio, regido pela ética
 profissional;
 - atuar, também, no conjunto das entidades de ensino colaborando para o
 aprimoramento da formação profissional, por meio da divulgação das atribuições,
 do campo de atuação e da importância do trabalho do auditor independente em
 nossa sociedade.
2. CPC




A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras
(Fipecafi), fundada em 1974 por professores do Departamento de Contabilidade e
Atuária da FEA/USP para atuar como órgão de apoio institucional ao referido
Departamento. Departamento esse que criou o primeiro Mestrado em Contabilidade e
o primeiro Doutorado (até este ano, o único ainda no Brasil).

Principais objetivos da Fipecafi:
• Pesquisas
• Divulgação de conhecimentos da área contábil, financeira e atuarial
• Produção de livros, artigos e materiais científicos
• Financiamento de laboratórios de pesquisa
• Implementação de bolsas de estudo para formação de docentes nos níveis de
Mestrado, Doutorado e Pós-Dourotado
• Internacionalização da Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade de São
Paulo
CONCEITOS
3. Conceitos




 “... entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma companhia tenha
 possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que
 não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as
 transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou
 a qualquer outra área de influência.”


                                                     IBRACON NPC XXIII
3. Conceitos




 Parte relacionada é a parte que está relacionada com a entidade:

 • Direta ou indiretamente por meio de um ou mais intermediários, quando
 a parte: controlar, for controlada, ou estiver sob o controle comum da
 entidade (controladoras ou controladas); tiver interesse na entidade que
 possua influência significativa sobre a entidade, ou controle conjunto sobre
 a entidade;

 • Se for coligada da entidade;

 • Se for joint venture (empreendimento conjunto) em que a entidade seja
 um investidor;

 • Se for membro do pessoal-chave da administração da entidade ou de sua
 controladora;
3. Conceitos




 • Se for membro próximo da família ou de qualquer pessoa vinculada aos
 casos supracitados;

 • Se for entidade controlada, controlada em conjunto ou significativamente
 influenciada por, ou em que o poder de voto significativo nessa entidade
 reside em, direta ou indiretamente, qualquer pessoa referida nas alíneas (d)
 ou (e); ou

 • Se for plano de benefícios pós-emprego para benefício dos empregados da
 entidade, ou de qualquer entidade que seja parte relacionada dessa
 entidade.



                                                                     CPC 05
3. Conceitos




 Exemplos de Partes Relacionadas:


    Acionistas, não limitado ao controlador *

    Alta administração*

    Empresas sob controle comum ou com administradores comuns

    Coligadas



 * Inclui os membros mais próximos da família dos indivíduos
3. Conceitos




 “Transação com partes relacionadas é a transferência de recursos, serviços
 ou obrigações entre partes relacionadas, independentemente de haver ou não
 um valor alocado à transação.”



                                                                   CPC 05
3. Conceitos




 “Os termos “contrato” e “transações” referem-se, neste contexto, a operações
 tais como: comprar, vender, emprestar, tomar emprestado, remunerar,
 prestar ou receber serviços, condições de operações, dar ou receber em
 consignação, integralizar capital, exercer opções, distribuir lucros, etc.”


                                                       IBRACON NPC XXIII
3. Conceitos




  Exemplos de Transações mais comuns:

      Contratos de empréstimos/adiantamentos (mútuos)

      Compras ou vendas de produtos ou serviços

      Contratos de agenciamento ou licenciamento

      Avais, fianças e quais outras formas de garantias

      Transferências de pesquisa e tecnologia

      Compartilhamento de infraestrutura/estrutura
PRINCIPAIS NORMAS CONTÁBEIS
4. Principais Normas Contábeis



 CFC – NBCT 17 – Partes Relacionadas
 IBRACON – Pronunciamento XXIII – Transações entre Partes
Relacionadas (aprovado pela Deliberação CVM No. 26/86)
 Ofício-Circular CVM No. 01/2004
 Cartilha de Governança Corporativa da CVM (Item III.4 –
Norma de Contabilidade)



   IAS 24 – “Related Partner Disclosure”
    Norma Internacional de Contabilidade
    Nº 24
    Divulgação de Partes Relacionadas
CPC 05
5. CPC 05




   “... estabelecer que as demonstrações contábeis da entidade contenham
   as divulgações necessárias para evidenciar a possibilidade de que sua
   posição financeira e seu resultado possam ter sido afetados pela
   existência de transações e saldos com partes relacionadas.”
5. CPC 05




    Aplica-se na identificação e determinação de:

   • Transações e relacionamentos com partes
   relacionadas;
   • Saldos entre a entidade e as partes
   relacionadas;
   • Circunstâncias em que se exige divulgação
   de saldos e/ou relacionamentos com partes
   relacionadas.
5. CPC 05




  Exigências quanto as transações e saldos existentes com partes
  relacionadas:


   • Divulgação nas demonstrações contábeis individuais da controladora
   ou investidora.

   • São eliminados na preparação das demonstrações contábeis
   consolidadas do grupo, sendo mantidas nas demonstrações contábeis
   individuais da entidade.
5. CPC 05




 Transações entre partes relacionadas:

   • No caso de entidades que realizam parte das suas atividades por meio
   de controladas, joint ventures e coligadas há possibilidade de afetar de
   forma relevante nas políticas financeiras e operacionais da investida por
   meio de controle, controle conjunto e influência.

   • Podem causar efeitos significantes nos resultados e na posição
   financeira da entidade.

   • Podem não ser feitas pelos mesmos valores que transações entre partes
   não relacionadas.


 Mesmo na inexistência de transações com essas partes relacionadas os
 resultados e a posição financeira da entidade podem ser afetados por um
 relacionamento com partes relacionadas
5. CPC 05




 Importância da divulgação:

   O conhecimento de transações, saldos existentes e relacionamentos com
 partes relacionadas pode afetar as avaliações das operações da entidade por
 parte dos usuários de demonstrações contábeis, inclusive as avaliações de
 riscos e das oportunidades que se oferecem à entidade.

  Permite também aos usuários de demonstrações contábeis uma visão
 acerca dos efeitos dos referidos relacionamentos na entidade.
5. CPC 05




   Independentemente da existência de transações entre partes relacionadas o
 relacionamento entre controladora e controladas ou coligadas devem ser
 divulgados.

  Divulgar:
  • O nome da entidade controladora direta; se for diferente,
  • O nome da parte controladora final.

   Se a entidade controladora direta e a parte controladora final não
 elaborarem demonstrações contábeis disponíveis para uso público, o nome
 da controladora do nível seguinte, se houver, deve também ser divulgado.

  Controladora do nível seguinte: primeira controladora do grupo acima da
 controladora direta imediata que produza demonstrações contábeis
 consolidadas para utilização pública.
5. CPC 05




  A entidade deve divulgar a remuneração do pessoal-chave           da
 administração no total e para cada uma das seguintes categorias:
  (a) benefícios de curto prazo a empregados e administradores;
  (b) benefícios pós-emprego;
  (c) outros benefícios de longo prazo;
  (d) benefícios de rescisão de contrato de trabalho; e
  (e) remuneração baseada em ações.
5. CPC 05




  A entidade deve divulgar a natureza do relacionamento com as partes
relacionadas, assim como informações sobre as transações e saldos existentes
necessárias para a compreensão do potencial efeito desse relacionamento nas
demonstrações contábeis.

  As divulgações devem conter:
  • Montante das transações;
  • Montante dos saldos existentes: seus termos e condições, existência de
  cobertura de seguro, e a natureza da remuneração a ser paga; e informações
  de quaisquer garantias dadas ou recebidas;
  • Provisão para créditos de liquidação duvidosa relacionada com o
  montante dos saldos existentes; e
  • Despesa reconhecida durante o período a respeito de dívidas incobráveis
  ou de liquidação duvidosa de partes relacionadas.
5. CPC 05




                                Controladoras
                                                 Entidades
                                                 com conte
                   Outras                       conjunto ou
                   partes                        influência
                relacionadas                    significativa
                                                   sobre a
                                                  entidade



            Pessoal chave
                   da          Divulgação
            administração
              da entidade                              Controladas
                 ou da
               respectiva
             controladora

                           Joint
                         Ventures
                        nas quais a
                                           Coligadas
                         entidade
                         seja uma
                        investidora
5. CPC 05



  Exemplos de transações com partes relacionadas que devem ser divulgadas

      compras ou vendas de bens         Locações      transferências de pesquisa e
      (acabados ou não acabados)                           desenvolvimento
         compras ou vendas de             transferências mediante contratos de
      propriedades e outros ativos        cessão de uso de marcas e patentes ou
                                                         licenças
    liquidação de passivos em nome
    da entidade ou pela entidade em        prestação ou recebimento de serviços
          nome de outra parte.
                                        aquisição de direitos ou opções de compra
    fornecimento de garantias, avais     ou qualquer outro tipo de benefício e seu
              ou fianças                      respectivo exercício do direito
       transferências de natureza       quaisquer transferências de bens, direitos e
               financeira                               obrigações
            A participação da controladora ou controlada em plano de benefícios
     definidos que compartilha riscos entre entidades de grupo é considerada uma
           transação entre partes relacionadas e também deve ser divulgada.
5. CPC 05




   “As divulgações de que as transações com partes relacionadas foram
 realizadas em termos equivalentes aos que prevalecem nas transações com
 partes independentes são feitas apenas se esses termos puderem ser
 efetivamente comprovados.”



  “Os itens de natureza semelhante podem ser divulgados de forma
 agregada, exceto quando divulgações separadas forem necessárias para a
 compreensão dos efeitos das transações com partes relacionadas nas
 demonstrações contábeis da entidade.”


                                                                 CPC 05
NOTAS EXPLICATIVAS
6. Notas Explicativas




   EXEMPLOS DE NOTAS EXPLICATIVAS COM
         PARTES RELACIONADAS
BRASIL: desafios
7. BRASIL: desafios



  BRASIL –        problemas     mais    comuns      nas   demonstrações
  financeiras

    Divulgação genérica ou incompleta das condições das transações

    Omissão de informação sobre remuneração da diretoria / alta
  administração

    Não identificação de todas as partes relacionadas

    Não divulgação dos acionistas controladores em última instância



  Empresas fechadas ainda têm dificuldade de adequar-se ao IFRS
   A necessidade de adequação às normas internacionais de contabilidade já
 começa a ter reflexos no dia a dia das sociedades anônimas de capital fechado
TENDÊNCIAS INTERACIONAIS
8. Tendências Internacionais



    Partir do pressuposto de que nunca é uma transação isenta

    Desconsiderar conceitos de materialidade. Tudo é material.

    Promover maior ênfase para transações com alta administração (não
  somente diretores)

    Requerer divulgação do controlador imediatamente acima e do
  controlador em última instância (em alguns casos, indivíduos)

    Ampliar práticas e procedimentos “disclosure”

    Desta forma, a “boa prática” com relação ao registro e a divulgação de
  transações com partes relacionadas surge da convergência de visões entre
  todos os elementos envolvidos na “cadeia de valor” do que se denomina
  “corporate reporting”
8. Tendências Internacionais



    Esquematização:


                                                         Analistas   Investidor
                                            Canais de
    Executivos   Conselho      Auditores                   de         e outros
                                            Divulgação
                                                         Mercado     acionistas


                                   Standard setters


                                     Reguladores


                                     Legisladores
47


Referências
ABRASCA. Associação Brasileira das Companhias Abertas. Disponível em:
  <http://www.abrasca.org.br/capa.asp>. Acesso em: 25 de set 2009.

APIMEC. Disponível em: <http://www.apimec.com.br/>. Acesso em: 25 de set 2009.

CPC. A Busca da Convergência da Contabilidade aos Padrões Internacionais. Comitê de
  Pronunciamentos Contábeis, 2009.

CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em:
  <http://www.cpc.org.br/index.php>. Acesso em: 25 de set 2009.

FIPECAFI; ERNEST & YOUNG. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS
  versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2009.

FIPECAFI. Disponível em: <http://www.fipecafi.org/>. Acesso em: 25 de set 2009.

IBRACON. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/>. Acesso em: 25 de set 2009.
48




AGRADECIMENTOS

Contenu connexe

Tendances

Exercicios contabilidade principios e convencoes
Exercicios contabilidade  principios e convencoesExercicios contabilidade  principios e convencoes
Exercicios contabilidade principios e convencoescapitulocontabil
 
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaContabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaUniversidade Pedagogica
 
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
Capitulo 4   análise de custo  volume _lucroCapitulo 4   análise de custo  volume _lucro
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
 
Princípios orçamentários
Princípios orçamentáriosPrincípios orçamentários
Princípios orçamentáriosEliete Carvalho
 
Apontamentos de contabilidade Geral 1 Ano
Apontamentos de contabilidade Geral 1 AnoApontamentos de contabilidade Geral 1 Ano
Apontamentos de contabilidade Geral 1 Anonihomue
 
Contabilidade
ContabilidadeContabilidade
ContabilidadeJ.Pinto
 
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISNBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
 
Princípios fundamentais de contabilidade
Princípios fundamentais de contabilidadePrincípios fundamentais de contabilidade
Princípios fundamentais de contabilidadeapostilacontabil
 
Administração financeira análise de balanços
Administração financeira   análise de balançosAdministração financeira   análise de balanços
Administração financeira análise de balançosKleber Mantovanelli
 
Palestra de Gestão Estratégica em Controladoria
Palestra de Gestão Estratégica em ControladoriaPalestra de Gestão Estratégica em Controladoria
Palestra de Gestão Estratégica em ControladoriaValini & Associates
 
Exercícios de Auditoria - Gabaritos
Exercícios de Auditoria - GabaritosExercícios de Auditoria - Gabaritos
Exercícios de Auditoria - GabaritosGJ MARKETING DIGITAL
 
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Fundamentos da Gestão do Capital de GiroFundamentos da Gestão do Capital de Giro
Fundamentos da Gestão do Capital de GiroXVI Finance
 

Tendances (20)

Pgc nirf
Pgc   nirfPgc   nirf
Pgc nirf
 
Aula 16 - 10 Planejamento da Auditoria de demonstrações contábeis
Aula 16 - 10  Planejamento da Auditoria de demonstrações contábeisAula 16 - 10  Planejamento da Auditoria de demonstrações contábeis
Aula 16 - 10 Planejamento da Auditoria de demonstrações contábeis
 
Exercicios contabilidade principios e convencoes
Exercicios contabilidade  principios e convencoesExercicios contabilidade  principios e convencoes
Exercicios contabilidade principios e convencoes
 
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaContabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística
 
Auditoria
AuditoriaAuditoria
Auditoria
 
Balancetes.pdf
Balancetes.pdfBalancetes.pdf
Balancetes.pdf
 
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
Capitulo 4   análise de custo  volume _lucroCapitulo 4   análise de custo  volume _lucro
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
 
Princípios orçamentários
Princípios orçamentáriosPrincípios orçamentários
Princípios orçamentários
 
Aula 1 - Origem e evolução da Auditoria
Aula 1 - Origem e evolução da AuditoriaAula 1 - Origem e evolução da Auditoria
Aula 1 - Origem e evolução da Auditoria
 
Apontamentos de contabilidade Geral 1 Ano
Apontamentos de contabilidade Geral 1 AnoApontamentos de contabilidade Geral 1 Ano
Apontamentos de contabilidade Geral 1 Ano
 
óRgãos normatizadores e regulamentadores
óRgãos normatizadores e regulamentadoresóRgãos normatizadores e regulamentadores
óRgãos normatizadores e regulamentadores
 
Contabilidade
ContabilidadeContabilidade
Contabilidade
 
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISNBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC TG 26 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 
Princípios fundamentais de contabilidade
Princípios fundamentais de contabilidadePrincípios fundamentais de contabilidade
Princípios fundamentais de contabilidade
 
Contabilidade internacional
Contabilidade internacionalContabilidade internacional
Contabilidade internacional
 
Administração financeira análise de balanços
Administração financeira   análise de balançosAdministração financeira   análise de balanços
Administração financeira análise de balanços
 
Palestra de Gestão Estratégica em Controladoria
Palestra de Gestão Estratégica em ControladoriaPalestra de Gestão Estratégica em Controladoria
Palestra de Gestão Estratégica em Controladoria
 
Ciclo operacional exercícios
Ciclo operacional exercícios Ciclo operacional exercícios
Ciclo operacional exercícios
 
Exercícios de Auditoria - Gabaritos
Exercícios de Auditoria - GabaritosExercícios de Auditoria - Gabaritos
Exercícios de Auditoria - Gabaritos
 
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Fundamentos da Gestão do Capital de GiroFundamentos da Gestão do Capital de Giro
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
 

Similaire à Partes Relacionadas: conceitos e normas contábeis

Organismos com impacto na Auditoria- slides 3.ppt
Organismos com impacto na Auditoria- slides 3.pptOrganismos com impacto na Auditoria- slides 3.ppt
Organismos com impacto na Auditoria- slides 3.pptLsliGrfild
 
Regulacao Contabil A01.pdf
Regulacao Contabil A01.pdfRegulacao Contabil A01.pdf
Regulacao Contabil A01.pdfjoaogrisi
 
Órgãos Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Órgãos Internacionais e Nacionais de ContabilidadeÓrgãos Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Órgãos Internacionais e Nacionais de ContabilidadeHigor Guedes
 
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...Pedro Luis Moraes
 
Atividade 05 criação do cpc e estrutura conceitual básica da Contabilidade
Atividade 05   criação do cpc e estrutura conceitual básica da ContabilidadeAtividade 05   criação do cpc e estrutura conceitual básica da Contabilidade
Atividade 05 criação do cpc e estrutura conceitual básica da ContabilidadeLeonardo Souza de Almeida
 
Apostila Introdução a Contabilidade I
Apostila Introdução a Contabilidade IApostila Introdução a Contabilidade I
Apostila Introdução a Contabilidade IGilberto Freitas
 
Apostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basicoApostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basicoapostilacontabil
 
Apostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basicoApostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basicoapostilacontabil
 
Estrutura das dem contabeis aula 1
Estrutura das dem contabeis   aula 1Estrutura das dem contabeis   aula 1
Estrutura das dem contabeis aula 1joseesade
 
Abvcap guia pevc_out2013_v5
Abvcap guia pevc_out2013_v5Abvcap guia pevc_out2013_v5
Abvcap guia pevc_out2013_v5Manuel Fernandes
 
Cban orientacao 01
Cban orientacao 01Cban orientacao 01
Cban orientacao 01Giana Araujo
 
Aula 00 mercado_v01
Aula 00 mercado_v01Aula 00 mercado_v01
Aula 00 mercado_v01Andrei Lima
 
Entidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeEntidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeDominus Auditoria
 

Similaire à Partes Relacionadas: conceitos e normas contábeis (20)

Organismos com impacto na Auditoria- slides 3.ppt
Organismos com impacto na Auditoria- slides 3.pptOrganismos com impacto na Auditoria- slides 3.ppt
Organismos com impacto na Auditoria- slides 3.ppt
 
Regulacao Contabil A01.pdf
Regulacao Contabil A01.pdfRegulacao Contabil A01.pdf
Regulacao Contabil A01.pdf
 
ANBIMA
ANBIMA ANBIMA
ANBIMA
 
Aula 07 03 2023.pdf
Aula 07 03 2023.pdfAula 07 03 2023.pdf
Aula 07 03 2023.pdf
 
Órgãos Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Órgãos Internacionais e Nacionais de ContabilidadeÓrgãos Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Órgãos Internacionais e Nacionais de Contabilidade
 
Aula1 slide 55
Aula1 slide 55Aula1 slide 55
Aula1 slide 55
 
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...
uws9zbcss7myeemfyuc4-signature-8af3e9c209666add5af19192a05d461c7e9cda506f4c02...
 
Atividade 05 criação do cpc e estrutura conceitual básica da Contabilidade
Atividade 05   criação do cpc e estrutura conceitual básica da ContabilidadeAtividade 05   criação do cpc e estrutura conceitual básica da Contabilidade
Atividade 05 criação do cpc e estrutura conceitual básica da Contabilidade
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
Apostila Introdução a Contabilidade I
Apostila Introdução a Contabilidade IApostila Introdução a Contabilidade I
Apostila Introdução a Contabilidade I
 
Grupo 8 cp-cs.analitico
Grupo 8 cp-cs.analiticoGrupo 8 cp-cs.analitico
Grupo 8 cp-cs.analitico
 
Apostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basicoApostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basico
 
Apostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basicoApostila contabilidade geral manual basico
Apostila contabilidade geral manual basico
 
Estrutura das dem contabeis aula 1
Estrutura das dem contabeis   aula 1Estrutura das dem contabeis   aula 1
Estrutura das dem contabeis aula 1
 
Abvcap guia pevc_out2013_v5
Abvcap guia pevc_out2013_v5Abvcap guia pevc_out2013_v5
Abvcap guia pevc_out2013_v5
 
Cban orientacao 01
Cban orientacao 01Cban orientacao 01
Cban orientacao 01
 
Aula 00 mercado_v01
Aula 00 mercado_v01Aula 00 mercado_v01
Aula 00 mercado_v01
 
Governança
Governança Governança
Governança
 
Economia para executivos - Aula 5
Economia para executivos - Aula 5Economia para executivos - Aula 5
Economia para executivos - Aula 5
 
Entidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de ContabilidadeEntidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
Entidades Internacionais e Nacionais de Contabilidade
 

Dernier

HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Dernier (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Partes Relacionadas: conceitos e normas contábeis

  • 1. PARTES RELACIONADAS EQUIPE: Ana Paula Anna Beatriz Cicero Philip Luís Cássio Vanessa Ingrid
  • 2. 1. Contextualização Estrutura da Apresentação 2. CPC 3. Partes Relacionadas - Conceitos 4. Partes Relacionadas - Principais Normas Contábeis 5. CPC 05 – Divulgação de Partes Relacionadas 1. Objetivo 2. Alcance 3. Finalidade da Divulgação de Partes Relacionadas 4. Divulgação 6. Notas Explicativas 7. Brasil: desafios 8. Tendências Internacionais
  • 4. 1. Contextualização Globalização Usuários: Mercado de Capitais >> Investidores EU: União Européia 2005 – Todas as S.A.s abertas do Bloco >> IFRS SEC: Securities Exchange Commission 2007 – Empresas estrangeiras >> IFRS ou US GAAP 1999 – CVM >> comitê para convergência >> Projeto de Lei 2000 – Poder Executivo levou o Projeto de Lei para ser votado 2007 – Aprovada a Lei 11.638/07 2009 – MP449/09 2009 - Lei 11.941/09
  • 6. CPC
  • 7. 2. CPC O CPC foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: CRIAÇÃO E OBJETIVO • As cinco entidades solicitaram ao CFC a formalização da criação do CPC. É criado o CPC pela Resolução CFC nº 1.055/05, e estabeleceu-se como objetivo (art. 3º da Resolução): “o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais”.
  • 8. 2. CPC Tal idealização se deu em função das necessidades de: Convergência internacional das normas contábeis: Custo de Elaboração dos Relatórios Contábeis Custo de Capital Riscos Custo nas análise de decisões Centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil diversas entidades o fazem);
  • 9. 2. CPC Representação e processo democráticos na produção dessas informações: Contador Auditor Usuário Intermediário Academia Governo CONSIDERAÇÕES FINAIS: • CPC emite Pronunciamentos, Orientações e Interpretações. • Órgãos reguladores emitem seus atos próprios adotando os do CPC. • Convergências com as normas do International Accounting Standards Board (IASB).
  • 10. 3. CPC CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: -Autônomo em relação às entidades representadas; -Composto por 6 entidades; - Os membros do CPC, 2 por entidade, na maioria contadores, não auferem remuneração; - Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: - Comissões e Grupos de Trabalho poderão ser formados para temas específicos; - Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas; as Orientações e Interpretações poderão também sofrer esse processo.
  • 11. 3. CPC A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), fundada em 1971, é uma organização civil sem fins lucrativos, cuja principal missão é a defesa das posições das companhias abertas junto aos centros de decisão e à opinião pública. Além disso, a Abrasca está permanentemente empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do mercado de capitais e na disseminação de informações sobre os principais títulos, tais como ações, debêntures, notas comerciais, FIDC e CRI. A entidade tem como princípio maior o aprimoramento das práticas de política e de administração empresarial, no que se refere ao mercado de capitais, base na qual devem ser inseridas as boas práticas de governança corporativa.
  • 12. 3. CPC Criada em 1970, a Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) é uma entidade com foco no desenvolvimento do mercado de capitais, composto de pessoas físicas. A Apimec está distribuída em seis regionais (Sul, SP, RJ, MG, DF e NE). Os profissionais estão mais concentrados nas seguintes atividades: analistas de renda variável e de crédito; consultores financeiros; gestores de renda variável; profissionais de financiamento e de fundos de pensão; e relações com investidores.
  • 13. 2. CPC A BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros foi criada em 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Juntas, as companhias formam a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado, a segunda das Américas e a líder no continente latino-americano. A BM&FBOVESPA oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados em ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades a vista e de liquidação futura. A missão da BM&FBOVESPA é atuar na dinâmica macroeconômica de crescimento do mercado latino-americano e posicionar no apenas a Bolsa, mas também o Brasil como centro financeiro internacional de negociação de ações, commodities e outros instrumentos financeiros, com excelência operacional e atitudes socialmente responsáveis.
  • 14. 2. CPC Criado há 60 anos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, o Conselho Federal de Contabilidade é uma autarquia especial de caráter corporativo, sem vínculo com a Administração Pública Federal. O CFC possui representatividade de todos os estados da Federação e do Distrito Federal. Tem por finalidade orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade. E além disso promover o desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade na prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionais e organizações contábeis e atuando como fator de proteção da sociedade. Entre suas diretrizes, destaque para o fortalecimento da imagem do Sistema CFC/ CRCs e do profissional da contabilidade, a otimização do registro e da fiscalização e ampliação política e social do contabilista.
  • 15. 2. CPC Fundado há 35 anos, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem atuado com ênfase nos seguintes propósitos: - discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral; - auxiliar na difusão e na correta interpretação das normas que regem a profissão, possibilitando aos profissionais conhecê-la e aplicá-la de forma apropriada, contribuindo para a criação e a manutenção de um mercado sadio, regido pela ética profissional; - atuar, também, no conjunto das entidades de ensino colaborando para o aprimoramento da formação profissional, por meio da divulgação das atribuições, do campo de atuação e da importância do trabalho do auditor independente em nossa sociedade.
  • 16. 2. CPC A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), fundada em 1974 por professores do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP para atuar como órgão de apoio institucional ao referido Departamento. Departamento esse que criou o primeiro Mestrado em Contabilidade e o primeiro Doutorado (até este ano, o único ainda no Brasil). Principais objetivos da Fipecafi: • Pesquisas • Divulgação de conhecimentos da área contábil, financeira e atuarial • Produção de livros, artigos e materiais científicos • Financiamento de laboratórios de pesquisa • Implementação de bolsas de estudo para formação de docentes nos níveis de Mestrado, Doutorado e Pós-Dourotado • Internacionalização da Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade de São Paulo
  • 18. 3. Conceitos “... entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou a qualquer outra área de influência.” IBRACON NPC XXIII
  • 19. 3. Conceitos Parte relacionada é a parte que está relacionada com a entidade: • Direta ou indiretamente por meio de um ou mais intermediários, quando a parte: controlar, for controlada, ou estiver sob o controle comum da entidade (controladoras ou controladas); tiver interesse na entidade que possua influência significativa sobre a entidade, ou controle conjunto sobre a entidade; • Se for coligada da entidade; • Se for joint venture (empreendimento conjunto) em que a entidade seja um investidor; • Se for membro do pessoal-chave da administração da entidade ou de sua controladora;
  • 20. 3. Conceitos • Se for membro próximo da família ou de qualquer pessoa vinculada aos casos supracitados; • Se for entidade controlada, controlada em conjunto ou significativamente influenciada por, ou em que o poder de voto significativo nessa entidade reside em, direta ou indiretamente, qualquer pessoa referida nas alíneas (d) ou (e); ou • Se for plano de benefícios pós-emprego para benefício dos empregados da entidade, ou de qualquer entidade que seja parte relacionada dessa entidade. CPC 05
  • 21. 3. Conceitos Exemplos de Partes Relacionadas: Acionistas, não limitado ao controlador * Alta administração* Empresas sob controle comum ou com administradores comuns Coligadas * Inclui os membros mais próximos da família dos indivíduos
  • 22. 3. Conceitos “Transação com partes relacionadas é a transferência de recursos, serviços ou obrigações entre partes relacionadas, independentemente de haver ou não um valor alocado à transação.” CPC 05
  • 23. 3. Conceitos “Os termos “contrato” e “transações” referem-se, neste contexto, a operações tais como: comprar, vender, emprestar, tomar emprestado, remunerar, prestar ou receber serviços, condições de operações, dar ou receber em consignação, integralizar capital, exercer opções, distribuir lucros, etc.” IBRACON NPC XXIII
  • 24. 3. Conceitos Exemplos de Transações mais comuns: Contratos de empréstimos/adiantamentos (mútuos) Compras ou vendas de produtos ou serviços Contratos de agenciamento ou licenciamento Avais, fianças e quais outras formas de garantias Transferências de pesquisa e tecnologia Compartilhamento de infraestrutura/estrutura
  • 26. 4. Principais Normas Contábeis CFC – NBCT 17 – Partes Relacionadas IBRACON – Pronunciamento XXIII – Transações entre Partes Relacionadas (aprovado pela Deliberação CVM No. 26/86) Ofício-Circular CVM No. 01/2004 Cartilha de Governança Corporativa da CVM (Item III.4 – Norma de Contabilidade) IAS 24 – “Related Partner Disclosure” Norma Internacional de Contabilidade Nº 24 Divulgação de Partes Relacionadas
  • 28. 5. CPC 05 “... estabelecer que as demonstrações contábeis da entidade contenham as divulgações necessárias para evidenciar a possibilidade de que sua posição financeira e seu resultado possam ter sido afetados pela existência de transações e saldos com partes relacionadas.”
  • 29. 5. CPC 05  Aplica-se na identificação e determinação de: • Transações e relacionamentos com partes relacionadas; • Saldos entre a entidade e as partes relacionadas; • Circunstâncias em que se exige divulgação de saldos e/ou relacionamentos com partes relacionadas.
  • 30. 5. CPC 05 Exigências quanto as transações e saldos existentes com partes relacionadas: • Divulgação nas demonstrações contábeis individuais da controladora ou investidora. • São eliminados na preparação das demonstrações contábeis consolidadas do grupo, sendo mantidas nas demonstrações contábeis individuais da entidade.
  • 31. 5. CPC 05 Transações entre partes relacionadas: • No caso de entidades que realizam parte das suas atividades por meio de controladas, joint ventures e coligadas há possibilidade de afetar de forma relevante nas políticas financeiras e operacionais da investida por meio de controle, controle conjunto e influência. • Podem causar efeitos significantes nos resultados e na posição financeira da entidade. • Podem não ser feitas pelos mesmos valores que transações entre partes não relacionadas. Mesmo na inexistência de transações com essas partes relacionadas os resultados e a posição financeira da entidade podem ser afetados por um relacionamento com partes relacionadas
  • 32. 5. CPC 05 Importância da divulgação: O conhecimento de transações, saldos existentes e relacionamentos com partes relacionadas pode afetar as avaliações das operações da entidade por parte dos usuários de demonstrações contábeis, inclusive as avaliações de riscos e das oportunidades que se oferecem à entidade. Permite também aos usuários de demonstrações contábeis uma visão acerca dos efeitos dos referidos relacionamentos na entidade.
  • 33. 5. CPC 05 Independentemente da existência de transações entre partes relacionadas o relacionamento entre controladora e controladas ou coligadas devem ser divulgados. Divulgar: • O nome da entidade controladora direta; se for diferente, • O nome da parte controladora final. Se a entidade controladora direta e a parte controladora final não elaborarem demonstrações contábeis disponíveis para uso público, o nome da controladora do nível seguinte, se houver, deve também ser divulgado. Controladora do nível seguinte: primeira controladora do grupo acima da controladora direta imediata que produza demonstrações contábeis consolidadas para utilização pública.
  • 34. 5. CPC 05 A entidade deve divulgar a remuneração do pessoal-chave da administração no total e para cada uma das seguintes categorias: (a) benefícios de curto prazo a empregados e administradores; (b) benefícios pós-emprego; (c) outros benefícios de longo prazo; (d) benefícios de rescisão de contrato de trabalho; e (e) remuneração baseada em ações.
  • 35. 5. CPC 05 A entidade deve divulgar a natureza do relacionamento com as partes relacionadas, assim como informações sobre as transações e saldos existentes necessárias para a compreensão do potencial efeito desse relacionamento nas demonstrações contábeis. As divulgações devem conter: • Montante das transações; • Montante dos saldos existentes: seus termos e condições, existência de cobertura de seguro, e a natureza da remuneração a ser paga; e informações de quaisquer garantias dadas ou recebidas; • Provisão para créditos de liquidação duvidosa relacionada com o montante dos saldos existentes; e • Despesa reconhecida durante o período a respeito de dívidas incobráveis ou de liquidação duvidosa de partes relacionadas.
  • 36. 5. CPC 05 Controladoras Entidades com conte Outras conjunto ou partes influência relacionadas significativa sobre a entidade Pessoal chave da Divulgação administração da entidade Controladas ou da respectiva controladora Joint Ventures nas quais a Coligadas entidade seja uma investidora
  • 37. 5. CPC 05 Exemplos de transações com partes relacionadas que devem ser divulgadas compras ou vendas de bens Locações transferências de pesquisa e (acabados ou não acabados) desenvolvimento compras ou vendas de transferências mediante contratos de propriedades e outros ativos cessão de uso de marcas e patentes ou licenças liquidação de passivos em nome da entidade ou pela entidade em prestação ou recebimento de serviços nome de outra parte. aquisição de direitos ou opções de compra fornecimento de garantias, avais ou qualquer outro tipo de benefício e seu ou fianças respectivo exercício do direito transferências de natureza quaisquer transferências de bens, direitos e financeira obrigações A participação da controladora ou controlada em plano de benefícios definidos que compartilha riscos entre entidades de grupo é considerada uma transação entre partes relacionadas e também deve ser divulgada.
  • 38. 5. CPC 05 “As divulgações de que as transações com partes relacionadas foram realizadas em termos equivalentes aos que prevalecem nas transações com partes independentes são feitas apenas se esses termos puderem ser efetivamente comprovados.” “Os itens de natureza semelhante podem ser divulgados de forma agregada, exceto quando divulgações separadas forem necessárias para a compreensão dos efeitos das transações com partes relacionadas nas demonstrações contábeis da entidade.” CPC 05
  • 40. 6. Notas Explicativas EXEMPLOS DE NOTAS EXPLICATIVAS COM PARTES RELACIONADAS
  • 42. 7. BRASIL: desafios BRASIL – problemas mais comuns nas demonstrações financeiras Divulgação genérica ou incompleta das condições das transações Omissão de informação sobre remuneração da diretoria / alta administração Não identificação de todas as partes relacionadas Não divulgação dos acionistas controladores em última instância Empresas fechadas ainda têm dificuldade de adequar-se ao IFRS A necessidade de adequação às normas internacionais de contabilidade já começa a ter reflexos no dia a dia das sociedades anônimas de capital fechado
  • 44. 8. Tendências Internacionais Partir do pressuposto de que nunca é uma transação isenta Desconsiderar conceitos de materialidade. Tudo é material. Promover maior ênfase para transações com alta administração (não somente diretores) Requerer divulgação do controlador imediatamente acima e do controlador em última instância (em alguns casos, indivíduos) Ampliar práticas e procedimentos “disclosure” Desta forma, a “boa prática” com relação ao registro e a divulgação de transações com partes relacionadas surge da convergência de visões entre todos os elementos envolvidos na “cadeia de valor” do que se denomina “corporate reporting”
  • 45. 8. Tendências Internacionais Esquematização: Analistas Investidor Canais de Executivos Conselho Auditores de e outros Divulgação Mercado acionistas Standard setters Reguladores Legisladores
  • 46.
  • 47. 47 Referências ABRASCA. Associação Brasileira das Companhias Abertas. Disponível em: <http://www.abrasca.org.br/capa.asp>. Acesso em: 25 de set 2009. APIMEC. Disponível em: <http://www.apimec.com.br/>. Acesso em: 25 de set 2009. CPC. A Busca da Convergência da Contabilidade aos Padrões Internacionais. Comitê de Pronunciamentos Contábeis, 2009. CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/index.php>. Acesso em: 25 de set 2009. FIPECAFI; ERNEST & YOUNG. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2009. FIPECAFI. Disponível em: <http://www.fipecafi.org/>. Acesso em: 25 de set 2009. IBRACON. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/>. Acesso em: 25 de set 2009.