O poema contrasta dois estados de ser: um vazio e solitário versus um preenchido e acompanhado. A primeira estrofe descreve a solidão de "ser Sino que não retine" e outras imagens de ausência. A segunda estrofe então descreve como a chegada de alguém trouxe significado, beleza e companhia à vida do autor, "perfumando" e "dando sombra".