Enviar pesquisa
Carregar
Termas
•
1 gostou
•
1,874 visualizações
Vítor Manteigas
Seguir
Tecnologia
Negócios
Denunciar
Compartilhar
Denunciar
Compartilhar
1 de 30
Recomendados
Rede frio
Rede frio
eletronal
modelo para ordem de serviços de SMS
Mod ordem serviço
Mod ordem serviço
Marcio Alves
Pmoc
Pmoc
Koelho Coelho
Apresentação com interpretação técnica das principais leis e normas técnicas exigidas no Termo de Ajustamento de Conduta exigido pela COVISA - Coordenadoria em Vigilância Sanitária e o Ministério Publico do Trabalho nos ambientes climatizados no município de São Paulo.
Interpretacao de normas leis TAC SP
Interpretacao de normas leis TAC SP
Leonardo Cozac
Portaria Nº 3.523 - PMOC
Portaria Nº 3.523 - PMOC
Portaria Nº 3.523 - PMOC
Seccional Informática
A Gestão da Qualidade em Abatedouros de Aves tem se tornado, além de uma obrigação legal, um diferencial competitivo para as empresas produtoras de derivados de Aves e Suínos. O controle de qualidade focado para a Certificação BRC e ISO requer um volume de pessoas considerável para implementação dos controles requerido nas várias etapas do processo produtivo. Este produto visa atender a Função Qualidade dentro das plantas de abate de aves e suínos de forma 100% automatizadas eliminando formulários em papel dentro da produção e otimizando o uso da mão de obra focada para a qualidade. Um banco de dados com base de conhecimentos sólidos está disponível para as empresas previamente configurado reduzindo significativamente o tempo e o esforço de implantação da qualidade total focada para a certificação internacional. Os processos sugeridos já foram amplamente auditados em várias empresas onde o produto está implantado e em perfeito funcionamento garantindo a plena rastreabilidade sem burocracia e sem desperdício de pessoal qualificado na digitação de dados e confecção de relatórios e planilhas manuais. A Agrosys é a pioneira em oferecer ao mercado produto com tamanha abrangência e verdadeiramente eficiente no controle da Função Qualidade Garantida.
Software Agrosys Gestão Qualidade Abatedouros Aves visando atender requisitos...
Software Agrosys Gestão Qualidade Abatedouros Aves visando atender requisitos...
Agrosys Tecnologia
O Engeman e a manutenção predial (PMOC)
O Engeman e a manutenção predial (PMOC)
O Engeman e a manutenção predial (PMOC)
Josiane Antunes
Prot. 0339 15 pl obrigatoriedade de certificado de manutenção e-ou limpeza ...
Prot. 0339 15 pl obrigatoriedade de certificado de manutenção e-ou limpeza ...
Claudio Figueiredo
Recomendados
Rede frio
Rede frio
eletronal
modelo para ordem de serviços de SMS
Mod ordem serviço
Mod ordem serviço
Marcio Alves
Pmoc
Pmoc
Koelho Coelho
Apresentação com interpretação técnica das principais leis e normas técnicas exigidas no Termo de Ajustamento de Conduta exigido pela COVISA - Coordenadoria em Vigilância Sanitária e o Ministério Publico do Trabalho nos ambientes climatizados no município de São Paulo.
Interpretacao de normas leis TAC SP
Interpretacao de normas leis TAC SP
Leonardo Cozac
Portaria Nº 3.523 - PMOC
Portaria Nº 3.523 - PMOC
Portaria Nº 3.523 - PMOC
Seccional Informática
A Gestão da Qualidade em Abatedouros de Aves tem se tornado, além de uma obrigação legal, um diferencial competitivo para as empresas produtoras de derivados de Aves e Suínos. O controle de qualidade focado para a Certificação BRC e ISO requer um volume de pessoas considerável para implementação dos controles requerido nas várias etapas do processo produtivo. Este produto visa atender a Função Qualidade dentro das plantas de abate de aves e suínos de forma 100% automatizadas eliminando formulários em papel dentro da produção e otimizando o uso da mão de obra focada para a qualidade. Um banco de dados com base de conhecimentos sólidos está disponível para as empresas previamente configurado reduzindo significativamente o tempo e o esforço de implantação da qualidade total focada para a certificação internacional. Os processos sugeridos já foram amplamente auditados em várias empresas onde o produto está implantado e em perfeito funcionamento garantindo a plena rastreabilidade sem burocracia e sem desperdício de pessoal qualificado na digitação de dados e confecção de relatórios e planilhas manuais. A Agrosys é a pioneira em oferecer ao mercado produto com tamanha abrangência e verdadeiramente eficiente no controle da Função Qualidade Garantida.
Software Agrosys Gestão Qualidade Abatedouros Aves visando atender requisitos...
Software Agrosys Gestão Qualidade Abatedouros Aves visando atender requisitos...
Agrosys Tecnologia
O Engeman e a manutenção predial (PMOC)
O Engeman e a manutenção predial (PMOC)
O Engeman e a manutenção predial (PMOC)
Josiane Antunes
Prot. 0339 15 pl obrigatoriedade de certificado de manutenção e-ou limpeza ...
Prot. 0339 15 pl obrigatoriedade de certificado de manutenção e-ou limpeza ...
Claudio Figueiredo
Tabela SINDUSCON
Tabela a-sugestao-secovi sinduscon-para-r6-em-30-(5)
Tabela a-sugestao-secovi sinduscon-para-r6-em-30-(5)
Bruno Monteiro
Palestra ministrada pelo Sr. Fernando Bustamante- Coordenador da ABNT/ISO Brasil sobre Arquitetura da CME diante da RDC 15
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Arquitetura da CME diante da RDC 15
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Arquitetura da CME diante da RDC 15
Seminário CME
Boas práticas de aquisição de equipamentos
Boas práticas de aquisição de equipamentos
Sueli Marques
Pop 43 limpeza aparelhos ar condicionado.
Pop 43 limpeza aparelhos ar condicionado.
Bruno Pires
Higienização
Higienização em redes de ar
Higienização em redes de ar
Airton José Monteiro
Circular 175
Circular 175
Luiz Burei
apresentação sobre a análise do ar interno em ambientes climatizados, conforme Resolução 09 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA - agencia nacional de Vigilância sanitária. Síndrome dos edifícios doentes
Analise do ar interno
Analise do ar interno
Leonardo Cozac
doc
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
TIAGO SAMPOGNA DE MORAES
Palestra ministrada pelo DR. Luis Carlos Fonseca da Silva - médico especialista em vigilância sanitária en serviços de saúde, trabalhou como médico da Agência Nacional de Vigilância Sanitaria e na área de registro de materiais de uso em saúde. Membro permanete da Comissão Tripartite Paritária Nacional da NR32- Ministério do TRabalho e Emprego. Relator do GT12 da CE 26:090.01- Comissão de Estudo Esterilização de Produtos para Saúde NA 2ª Edição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - Sobre RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
Seminário CME
Sistema de medição
387 padronizacao e_sistemas_de_medicao
387 padronizacao e_sistemas_de_medicao
ClailtonVitalDeolind
Norma da Agência Nacional do Petróleo - ANP que estabelece as exigências para a instalação de estabelecimentos de armazenamento e distribuição de derivados de petróleo, etanol e biodiesel.
Portaria inmetro 259_2008_aval_conform_estanqueidade_tq_subt
Portaria inmetro 259_2008_aval_conform_estanqueidade_tq_subt
Guilherme Muzzolon
Aula Integridade Strutural
Aula Integridade Strutural
Bruno Silva
Serviço internacional de diagnósticos e auditorias de Segurança e Saúde no Trabalho
Fullconsulting serviços internacionais
Fullconsulting serviços internacionais
João Vasconcelos Simão
Palestra ministrada pelo Engenheiro Roberto Pereira- Diretor da Radar Hospitalar no 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - sobre Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
Seminário CME
Como fazer POP - PORTAL DA QUALIDADE
Como fazer POP - PORTAL DA QUALIDADE
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
wvff
Manual manutencao equipamentos_rede_frio
Manual manutencao equipamentos_rede_frio
izaudaMonteiro
com o suco de limão também reduziu significativamente a contaminação das carcaças de frango. Entre essas tecnologias, a sanitização de carcaças produção brasileira de carne bovina serão em torno de 2,1% ao ano, ficando atrás.
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Daniel Jovana Joaquim
Check list rotina do sesmtCheck
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
Edson Vando Souza
Et a-eq-07 manutenção e limpeza de bebedouros com garrafões
Et a-eq-07 manutenção e limpeza de bebedouros com garrafões
Paulo H Bueno
um artigo muito bom q fala dos cuidados no processamento de artigos cme
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Karla Georgia
RDC 302/05
Rdc nº 302/05
Rdc nº 302/05
José Vitor Alves
Manual de boas práticas para manipulação de alimentos em restaurantes.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Fernando Rufus
Mais conteúdo relacionado
Mais procurados
Tabela SINDUSCON
Tabela a-sugestao-secovi sinduscon-para-r6-em-30-(5)
Tabela a-sugestao-secovi sinduscon-para-r6-em-30-(5)
Bruno Monteiro
Palestra ministrada pelo Sr. Fernando Bustamante- Coordenador da ABNT/ISO Brasil sobre Arquitetura da CME diante da RDC 15
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Arquitetura da CME diante da RDC 15
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Arquitetura da CME diante da RDC 15
Seminário CME
Boas práticas de aquisição de equipamentos
Boas práticas de aquisição de equipamentos
Sueli Marques
Pop 43 limpeza aparelhos ar condicionado.
Pop 43 limpeza aparelhos ar condicionado.
Bruno Pires
Higienização
Higienização em redes de ar
Higienização em redes de ar
Airton José Monteiro
Circular 175
Circular 175
Luiz Burei
apresentação sobre a análise do ar interno em ambientes climatizados, conforme Resolução 09 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA - agencia nacional de Vigilância sanitária. Síndrome dos edifícios doentes
Analise do ar interno
Analise do ar interno
Leonardo Cozac
doc
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
TIAGO SAMPOGNA DE MORAES
Palestra ministrada pelo DR. Luis Carlos Fonseca da Silva - médico especialista em vigilância sanitária en serviços de saúde, trabalhou como médico da Agência Nacional de Vigilância Sanitaria e na área de registro de materiais de uso em saúde. Membro permanete da Comissão Tripartite Paritária Nacional da NR32- Ministério do TRabalho e Emprego. Relator do GT12 da CE 26:090.01- Comissão de Estudo Esterilização de Produtos para Saúde NA 2ª Edição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - Sobre RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
Seminário CME
Sistema de medição
387 padronizacao e_sistemas_de_medicao
387 padronizacao e_sistemas_de_medicao
ClailtonVitalDeolind
Norma da Agência Nacional do Petróleo - ANP que estabelece as exigências para a instalação de estabelecimentos de armazenamento e distribuição de derivados de petróleo, etanol e biodiesel.
Portaria inmetro 259_2008_aval_conform_estanqueidade_tq_subt
Portaria inmetro 259_2008_aval_conform_estanqueidade_tq_subt
Guilherme Muzzolon
Aula Integridade Strutural
Aula Integridade Strutural
Bruno Silva
Serviço internacional de diagnósticos e auditorias de Segurança e Saúde no Trabalho
Fullconsulting serviços internacionais
Fullconsulting serviços internacionais
João Vasconcelos Simão
Palestra ministrada pelo Engenheiro Roberto Pereira- Diretor da Radar Hospitalar no 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - sobre Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
Seminário CME
Como fazer POP - PORTAL DA QUALIDADE
Como fazer POP - PORTAL DA QUALIDADE
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
wvff
Manual manutencao equipamentos_rede_frio
Manual manutencao equipamentos_rede_frio
izaudaMonteiro
com o suco de limão também reduziu significativamente a contaminação das carcaças de frango. Entre essas tecnologias, a sanitização de carcaças produção brasileira de carne bovina serão em torno de 2,1% ao ano, ficando atrás.
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Daniel Jovana Joaquim
Check list rotina do sesmtCheck
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
Edson Vando Souza
Et a-eq-07 manutenção e limpeza de bebedouros com garrafões
Et a-eq-07 manutenção e limpeza de bebedouros com garrafões
Paulo H Bueno
um artigo muito bom q fala dos cuidados no processamento de artigos cme
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Karla Georgia
Mais procurados
(20)
Tabela a-sugestao-secovi sinduscon-para-r6-em-30-(5)
Tabela a-sugestao-secovi sinduscon-para-r6-em-30-(5)
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Arquitetura da CME diante da RDC 15
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Arquitetura da CME diante da RDC 15
Boas práticas de aquisição de equipamentos
Boas práticas de aquisição de equipamentos
Pop 43 limpeza aparelhos ar condicionado.
Pop 43 limpeza aparelhos ar condicionado.
Higienização em redes de ar
Higienização em redes de ar
Circular 175
Circular 175
Analise do ar interno
Analise do ar interno
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
2ª Edição do 1º Seminário CME - RDC15 DE 2012 - Implantação Estamos Preparados?
387 padronizacao e_sistemas_de_medicao
387 padronizacao e_sistemas_de_medicao
Portaria inmetro 259_2008_aval_conform_estanqueidade_tq_subt
Portaria inmetro 259_2008_aval_conform_estanqueidade_tq_subt
Aula Integridade Strutural
Aula Integridade Strutural
Fullconsulting serviços internacionais
Fullconsulting serviços internacionais
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico- Embalagens, RDC 15 & ISO 11607
Como fazer POP - PORTAL DA QUALIDADE
Como fazer POP - PORTAL DA QUALIDADE
Manual manutencao equipamentos_rede_frio
Manual manutencao equipamentos_rede_frio
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Aula de-boas-prc3a1ticas-de-fabricac3a7c3a3o
Check list rotina do sesmt
Check list rotina do sesmt
Et a-eq-07 manutenção e limpeza de bebedouros com garrafões
Et a-eq-07 manutenção e limpeza de bebedouros com garrafões
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Cuidados nas etapas do processamentodos artigos em cme enfa nadja ferreira
Semelhante a Termas
RDC 302/05
Rdc nº 302/05
Rdc nº 302/05
José Vitor Alves
Manual de boas práticas para manipulação de alimentos em restaurantes.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Fernando Rufus
Workshop balanças
Workshop balanças
Isaque Brandao
Apresentam-se considerações a respeito da questão meio ambiente - ambiente natural, e as ações necessárias à sua preservação.
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Universidade Federal Fluminense
Apresenta-se proposta de controle e monitoramento associados à gestão ambiental.
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Universidade Federal Fluminense
Prontuario NR10
492 prontuario nr10
492 prontuario nr10
Sérgio Luiz Dias
Boas Práticas de Laboratório
Rdc 11 2012_bpl
Rdc 11 2012_bpl
Rayanne Sales
Auditoria ambiental compusória - AAC
Auditoria ambiental compusória - AAC
Master Ambiental
Sistema de Gestão da Qualidade
Aula 06 - SGQ II.ppt
Aula 06 - SGQ II.ppt
PedroAgnelNeto
Calibrações
calibracoes_manutencoes.pdf
calibracoes_manutencoes.pdf
GreycielleSimoes
Interessante as informações ( básicas e eficientes )
Auto Diagnostico de Seguranca
Auto Diagnostico de Seguranca
Universidade Federal da Bahia
1229273 tenuta
1229273 tenuta
Pelo Siro
Sistema de gestao ambiental
Sistema de gestao ambiental
Pelo Siro
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Letícia Spina Tapia
Esterilização
Manual sobre autoclave sus
Manual sobre autoclave sus
paudosfeerros
procedimento
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
CarlosJunior481127
Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios de Análises Clínicas - RDC 302/05
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Marcelo Polacow Bisson
Boas praticas de aquisicao de equipamentos medico hospitalares
Boas praticas de aquisicao de equipamentos medico hospitalares
Boas praticas de aquisicao de equipamentos medico hospitalares
Antonio Batista .'.
Manuel paulo
Manuel paulo
Victor César Silva Vasques
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
visa343302010
Semelhante a Termas
(20)
Rdc nº 302/05
Rdc nº 302/05
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Workshop balanças
Workshop balanças
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
492 prontuario nr10
492 prontuario nr10
Rdc 11 2012_bpl
Rdc 11 2012_bpl
Auditoria ambiental compusória - AAC
Auditoria ambiental compusória - AAC
Aula 06 - SGQ II.ppt
Aula 06 - SGQ II.ppt
calibracoes_manutencoes.pdf
calibracoes_manutencoes.pdf
Auto Diagnostico de Seguranca
Auto Diagnostico de Seguranca
1229273 tenuta
1229273 tenuta
Sistema de gestao ambiental
Sistema de gestao ambiental
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual sobre autoclave sus
Manual sobre autoclave sus
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Boas praticas de aquisicao de equipamentos medico hospitalares
Boas praticas de aquisicao de equipamentos medico hospitalares
Manuel paulo
Manuel paulo
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
Último
Slide sobre a descrição básica dos 4 pilares de POO (Programação Orientanda a Objetos).
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
SamaraLunas
No mundo digital atual, a informação é considerada uma das principais matérias-primas para o desenvolvimento econômico e social. Com a evolução tecnológica e a disseminação da internet, a quantidade de dados gerados e disponíveis diariamente cresce de forma exponencial. Nesse contexto, a gestão da informação assume um papel fundamental para as organizações, uma vez que permite a captação, armazenamento, processamento, análise e disseminação dos dados de forma estruturada e eficiente. Saes, Danillo Xavier. Gestão da Informação. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019. [Unidade I, p. 16 a 28] Para que possamos construir uma reflexão significativa sobre a gestão da informação no mundo organizacional, vamos realizar a presente atividade em 2 momentos. 1. Defina e diferencie: DADO, INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO. 2. Faça uma reflexão sobre o uso da informação no contexto organizacional que está inserido na sociedade do conhecimento, destacando qual a relevância do uso das tecnologias digitais como apoio para a gestão da informação.
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
2m Assessoria
Apresentação sobre os padrões de projeto Command e Proxy, com exemplos práticos e discussão sobre suas aplicações.
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Danilo Pinotti
LOGÍSTICA EMPRESARIAL — ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Olá, estudante! Iniciamos, agora, a Atividade 1. Prepare-se para colocar em prática os conceitos estudados durante a disciplina! Caso surjam dúvidas, não hesite em contatar os professores da disciplina. Desejamos sucesso na sua atividade! "A gestão da cadeia de abastecimento, também conhecida como Supply Chain Management, envolve as práticas gerenciais necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente ao longo de todo o processo, desde a fabricação dos materiais até a distribuição e entrega final dos bens e serviços (MARTINS; LAUGENI, 2015, p. 189). Essa abordagem busca integrar os diversos atores da cadeia, proporcionando uma visão abrangente e contínua de todo o processo produtivo, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega ao cliente final. A evolução do supply chain culminou na concepção da cadeia logística integrada. a) Relacione as fases de evolução do Supply Chain Management, apresentando suas principais características. b) Descreva, de forma detalhada, o fluxo de informação da Logística Integrada. c) Quais estratégias as empresas podem adotar para integrar de forma eficaz a tecnologia da informação na cadeia logística?
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
2m Assessoria
Árvores binárias são uma das estruturas de dados mais fundamentais e poderosas na ciência da computação, essenciais para o entendimento e aplicação de algoritmos eficientes. Elas permitem operações de busca, inserção e remoção em tempos de execução competitivos, especialmente quando estão balanceadas. Uma árvore binária é uma estrutura de dados em que cada nó possui no máximo dois filhos, que são referenciados como subárvore esquerda e subárvore direita. Considerando os conceitos fundamentais de uma árvore binária, defina o conceito de PROFUNDIDADE de uma árvore binária e discuta como essa medida impacta as operações realizadas na estrutura.
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
2m Assessoria
A margem de contribuição é uma medida fundamental para entender a lucratividade de um produto, serviço, departamento ou da empresa como um todo. Ela representa o valor que sobra da receita depois de subtrair os custos e despesas variáveis associados à produção ou venda desse produto ou serviço. Essa quantia é chamada de "margem de contribuição" porque é a parte do dinheiro que efetivamente contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Fonte: FRAGALLI, Adriana Casavechia; CASTRO, Silvio Cesar de. Custos da Produção. Maringá - PR.: Unicesumar, 2022. Dado o contexto fornecido sobre os Margem de Contribuição dentro de uma empresa, é possível expandir a análise para que seja apurada de diferentes formas dentro de uma organizacional. Essas apurações podem ser (1) Global da Empresa, (2) Global de uma filial, (3) Divisão de Negócios, (4) Departamental, (5) Total por produto e (6) Unitário. Neste sentido, explique como cada uma dessas apurações consiste no contexto prático de margem de contribuição.
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
2m Assessoria
Certificado de conclusão da formacão de Computação Cloud | AWS Discovery day.
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
LuisKitota
Apresentação sobre Object Calisthenics apresentada para a Let's em Abril/2024.
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Danilo Pinotti
Último
(8)
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Termas
1.
Administração Regional de
Saúde do Norte, I.P. Departamento de Saúde Pública Sílvia Silva Vistoria e Inspecção em Estabelecimentos Termais 5 Dezembro 2007
2.
Competências das Autoridades
de Saúde Decreto-Lei n.º 142/2004, 11/06 Vistoria e Inspecção
3.
Competências das Autoridades
de Saúde Decreto-Lei n.º 142/2004, 11/06 Vistoria e Inspecção
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Vistoria e Inspecção
Programa de Vigilância Sanitária – Zona Norte
13.
Ficha de Diagnóstico
- Estabelecimentos Termais
14.
Ficha de Diagnóstico
15.
16.
Ficha de Diagnóstico
Parte I - Organização e Funcionamento
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
Ficha de Diagnóstico
Parte II - Vertente Higio-Sanitária
25.
26.
Ficha de Diagnóstico
Parte III - Vertente Tecnológica
27.
28.
29.
Evolução de uma
Inspecção / Vistoria ………. Início da vistoria Final da vistoria Durante a vistoria Soluções
30.